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Rotatividade, qualidade do emprego e autopercepção da saúde

Jesus, Cleber Souza de 09 June 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-06-07T16:19:33Z No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Cleber Souza de Jesus.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-12-19T14:57:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Cleber Souza de Jesus.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T14:57:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Cleber Souza de Jesus.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Introdução: A rotatividade no trabalho consiste na movimentação de entrada e saída de uma empresa, organização ou condição de ocupação em um determinado intervalo de tempo. Representa, portanto, a dinâmica de participação dos indivíduos no mercado de trabalho. A rotatividade pode ocorrer por iniciativa do trabalhador, o qual se reinsere em um novo emprego rapidamente, ou por término de contrato ou demissão, neste caso é comum o acúmulo de períodos de desemprego. A qualidade do emprego e a qualificação dos trabalhadores são apontados como determinantes para a rotatividade e autopercepção da saúde, independentemente. As condições de emprego e trabalho têm sido reconhecidos como determinantes sociais da saúde, entretanto, as relações entre estes e a saúde ainda são inconclusivas. Objetivos: Esta tese teve por objetivos: 1) identificar fatores sociodemográficos, de saúde e trabalho associados à rotatividade no trabalho; 2) identificar fatores associados à autopercepção negativa da saúde, considerando a rotatividade no trabalho, condições de emprego e trabalho e analisando homens e mulheres separadamente; e 3) verificar a existência de mediação da rotatividade para associação entre a qualidade do emprego e a autopercepção negativa da saúde. Métodos: Estudo transversal realizado com amostra probabilística domiciliar por conglomerado, de estágio único, com residentes da cidade de Salvador, Bahia, em 2000. A população elegível para o estudo foi de trabalhadores ativos e ocupados com idade entre 18 e 64 anos. Os dados foram obtidos por meio de questionários individuais. A rotatividade no trabalho nos últimos 12 meses foi categorizada em: sem rotatividade; rotatividade tipo 1, com uma ou mais mudanças e período curto de desemprego; e tipo 2, pelo menos uma e tempo de desemprego acima de seis meses. Foram realizadas análises descritivas com frequências simples e relativa, estimaram-se as medidas de associação entre as covariáveis e a rotatividade no trabalho. Em seguida, realizou-se análise para identificação dos preditores potenciais para autopercepção negativa da saúde. Para verificação do efeito de mediação da rotatividade na associação entre a qualidade do emprego e a autopercepção da saúde foi elaborado um modelo teórico e realizadas análises com equações estruturais. Resultados: A população do estudo compreendeu 3.227 trabalhadores, dentre os quais a prevalência geral de autopercepção negativa da saúde foi de 11,1%. A proporção de trabalhadores com rotatividade tipo 1 foi de 13,4% e do tipo 2 de 11,4%. A proporção de trabalhadores com rotatividade diminuiu com o aumento da idade. Trabalhadores que tiveram rotatividade do tipo 2 foram os que receberam salário abaixo do mínimo (ORadj = 2,24; IC 95%: 1,63 – 3,07), não tinham carteira assinada (ORadj= 2,24; IC 95%: 1,62 – 3,10) e seguro de acidente de trabalho (ORadj= 2,38; IC 95%: 1,52 – 3,73), ajustados por sexo, vi idade e ter filhos menores de 6 anos. Os principais preditores para a autopercepção negativa da saúde foram sexo feminino, idade ente 44 e 64 anos, ausência de apoio social, ter faltado ao trabalho por doença e possuir uma baixa qualificação ocupacional. Na análise separada por sexo, apenas entre as mulheres, ter idade acima de 44 anos (ORadj = 1,43; IC95%: 1,06 – 1,94) e a ausência de apoio social da família (ORadj = 1,71; IC95%: 1,29 – 2,27) foram preditores de autopercepção negativa da saúde. Por fim, a rotatividade, independentemente do tipo, não foi mediadora da associação entre a baixa qualidade do emprego e a autopercepção negativa da saúde. Todavia, emprego de menor qualidade foi diretamente associado com a rotatividade tipo 2 (β= 0,641) e também com a autopercepção negativa da saúde (β= 0,241). A baixa qualificação do trabalhador se associou diretamente com emprego de menor qualidade e também com a autopercepção negativa da saúde. Conclusões: A rotatividade no trabalho, do Brasil, é uma das maiores do mundo, pode ser decorrente das condições de precariedade do emprego e também da saúde do trabalhador. Dentre os fatores ocupacionais, a baixa qualidade do emprego e a pouca qualificação ocupacional foram mais importantes que a rotatividade para predizer a autopercepção negativa da saúde, em ambos os sexos. Para as mulheres, acrescenta-se a falta de apoio no cuidado da família, o que pode representar sobrecarga de trabalho. Os trabalhadores inseridos em empregos de baixa qualidade apresentaram mais comumente rotatividade com episódios de desemprego prolongado. Entretanto, esta não apresentou papel de mediação no efeito sobre a autopercepção negativa da saúde. A redução de rotatividade no trabalho, sobretudo do tipo 2, requer investimentos na melhoria da qualidade do emprego e aumento da qualificação dos trabalhadores, iniciativas nesse sentido poderão repercutir em melhores condições de vida, trabalho e saúde.
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Rotatividade, qualidade do emprego e autopercepção da saúde

Jesus, Cleber Souza de 09 June 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-14T17:15:18Z No. of bitstreams: 1 Tese. Cleber Souza de Jesus. 2015.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-18T12:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Cleber Souza de Jesus. 2015.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Cleber Souza de Jesus. 2015.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Introdução: A rotatividade no trabalho consiste na movimentação de entrada e saída de uma empresa, organização ou condição de ocupação em um determinado intervalo de tempo. Representa, portanto, a dinâmica de participação dos indivíduos no mercado de trabalho. A rotatividade pode ocorrer por iniciativa do trabalhador, o qual se reinsere em um novo emprego rapidamente, ou por término de contrato ou demissão, neste caso é comum o acúmulo de períodos de desemprego. A qualidade do emprego e a qualificação dos trabalhadores são apontados como determinantes para a rotatividade e autopercepção da saúde, independentemente. As condições de emprego e trabalho têm sido reconhecidos como determinantes sociais da saúde, entretanto, as relações entre estes e a saúde ainda são inconclusivas. Objetivos: Esta tese teve por objetivos: 1) identificar fatores sociodemográficos, de saúde e trabalho associados à rotatividade no trabalho; 2) identificar fatores associados à autopercepção negativa da saúde, considerando a rotatividade no trabalho, condições de emprego e trabalho e analisando homens e mulheres separadamente; e 3)verificar a existência de mediação da rotatividade para associação entre a qualidade do emprego e a autopercepção negativa da saúde. Métodos: Estudo transversal realizado com amostra probabilística domiciliar por conglomerado, de estágio único, com residentes da cidade de Salvador, Bahia, em 2000. A população elegível para o estudo foi de trabalhadores ativos e ocupados com idade entre 18 e 64 anos. Os dados foram obtidos por meio de questionários individuais. A rotatividade no trabalho nos últimos 12 meses foi categorizada em: sem rotatividade; rotatividade tipo 1, com uma ou mais mudanças e período curto de desemprego; e tipo 2, pelo menos uma e tempo de desemprego acima de seis meses. Foram realizadas análises descritivas com frequências simples e relativa, estimaram-se as medidas de associação entre as covariáveis e a rotatividade no trabalho. Em seguida, realizou-se análise para identificação dos preditores potenciais para autopercepção negativa da saúde. Para verificação do efeito de mediação da rotatividade na associação entre a qualidade do emprego e a autopercepção da saúde foi elaborado um modelo teórico e realizadas análises com equações estruturais. Resultados: A população do estudo compreendeu 3.227 trabalhadores, dentre os quais a prevalência geral de autopercepção negativa da saúde foi de 11,1%. A proporção de trabalhadores com rotatividade tipo 1 foi de 13,4% e do tipo 2 de 11,4%. A proporção de trabalhadores com rotatividade diminuiu com o aumento da idade. Trabalhadores que tiveram rotatividade do tipo 2 foram os que receberam salário abaixo do mínimo (ORadj = 2,24; IC 95%: 1,63 – 3,07), não tinham carteira assinada (ORadj= 2,24; IC 95%: 1,62 – 3,10) e seguro de acidente de trabalho (ORadj= 2,38; IC 95%: 1,52 – 3,73), ajustados por sexo, idade e ter filhos menores de 6 anos. Os principais preditores para a autopercepção negativa da saúde foram sexo feminino, idade ente 44 e 64 anos, ausência de apoio social, ter faltado ao trabalho por doença e possuir uma baixa qualificação ocupacional. Na análise separada por sexo, apenas entre as mulheres, ter idade acima de 44 anos (ORadj = 1,43; IC95%: 1,06 – 1,94) e a ausência de apoio social da família (ORadj = 1,71; IC95%: 1,29 – 2,27) foram preditores de autopercepção negativa da saúde. Por fim, a rotatividade, independentemente do tipo, não foi mediadora da associação entre a baixa qualidade do emprego e a autopercepção negativa da saúde. Todavia, emprego de menor qualidade foi diretamente associado com a rotatividade tipo 2 (β= 0,641) e também com a autopercepção negativa da saúde (β= 0,241). A baixa qualificação do trabalhador se associou diretamente com emprego de menor qualidade e também com a autopercepção negativa da saúde. Conclusões: A rotatividade no trabalho, do Brasil, é uma das maiores do mundo, pode ser decorrente das condições de precariedade do emprego e também da saúde do trabalhador. Dentre os fatores ocupacionais, a baixa qualidade do emprego e a pouca qualificação ocupacional foram mais importantes que a rotatividade para predizer a autopercepção negativa da saúde, em ambos os sexos. Para as mulheres, acrescenta-se a falta de apoio no cuidado da família, o que pode representar sobrecarga de trabalho. Os trabalhadores inseridos em empregos de baixa qualidade apresentaram mais comumente rotatividade com episódios de desemprego prolongado. Entretanto, esta não apresentou papel de mediação no efeito sobre a autopercepção negativa da saúde. A redução de rotatividade no trabalho, sobretudo do tipo 2, requer investimentos na melhoria da qualidade do emprego e aumento da qualificação dos trabalhadores, iniciativas nesse sentido poderão repercutir em melhores condições de vida, trabalho e saúde.
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Custo da rotatividade da equipe de enfermagem em hospital de ensino

Ruiz, Paula Buck de Oliveira 28 November 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-02-08T12:59:51Z No. of bitstreams: 1 paulabuckdeoliveiraruiz_dissert.pdf: 1095981 bytes, checksum: 359255681fb82a18f8d15fb82f928411 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T12:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulabuckdeoliveiraruiz_dissert.pdf: 1095981 bytes, checksum: 359255681fb82a18f8d15fb82f928411 (MD5) Previous issue date: 2014-11-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: The staff turnover is determined by the output of employees or exchanges of staff the organization and constitutes a poorly explored subject and subdued by the institutions, but it begins to take relevant due to the economic consequences. The management of this indicator may benefit the intellectual capital, the environment, the institution's image and cost control. Aims: Identify the types and reasons of dismissals of professionals and calculate the rate and cost of staff turnover. Methods: Study was exploratory, descriptive, and manner of case study, conducted in teaching hospital southeastern Brazil, in the period May-November 2013. The data were obtained through interviews shutdown provided by human resources in the period 2009-2012. For the calculation of the turnover was used the equation proposed by the Hospital Quality Commitment. For the measurement of cost, the collection was prospective (May-August 2013). and was used the Methodology of Calculation of Cost of Turnover in Nursing. The pre and post contract processes were mapped and the direct costs of labor were analyzed Results: There were 522 dismissal, the average of terminations was 76.3 (dp 97,3), personal reason was the predominant cause of shutdowns - 35.9%, mainly for nursing assistants. The average turnover rate/year was 9.4% nurses, 35.7 % and 11.2 % technical assistants. The total cost of turnover, during the period of 2013 May and August was R$314,605.62 and the average was R$2.759,69, and the cost of employees was R$8.279,09 (average turnover rate of 0.98%). The costs of pre-employment totaled R$101.004,60, and the vague process consumed – 29.5%, and the costs of post-employment totaled R$213.601,02, aimed mainly at subprocess decreased productivity – 63.6%. The cost of turnover/employee avarage R$2.221,42 to R$3.073,23 and the cost of dismissal/employee was R$8.279,09, from R$5.553,56 to R$16.811,75. Conclusion: This research showed a historical series regarding turnover and reasons for dismissals, as well as the financial impact of employees/off cost which represented three times the average salary of the nursing staff. These findings instrumentalize manager for improvement in reducing costs of these proceedings and directed will retain intellectual capital policies. / Introdução: A rotatividade de pessoal é determinada pela entrada e saída de colaboradores do quadro de pessoal da instituição e constitui um tema ainda pouco explorado e subestimado pelas instituições, mas que começa a tomar relevância em virtude das consequências econômicas. A gestão desse indicador poderá beneficiar o capital intelectual, o ambiente, a imagem da instituição e o controle dos gastos. Objetivos: Identificar os tipos e motivos dos desligamentos da equipe de enfermagem; Calcular a taxa e o custo de rotatividade desses profissionais. Métodos: Pesquisa quantitativa, exploratória, descritiva na modalidade de estudo de caso, realizada em hospital de ensino de capacidade extra na região sudeste do Brasil. Os dados foram obtidos por meio da entrevista de desligamento disponibilizado pelos recursos humanos no período de 2009 a 2012. Para o cálculo da rotatividade foi adotada a equação proposta pelo Compromisso com a Qualidade Hospitalar. A mensuração do custo da rotatividade da equipe de enfermagem foi prospectiva (maio a novembro de 2013) mediante a aplicação da Metodologia do Cálculo de Custo de Rotatividade na Enfermagem. Foram mapeados os processos de pré e pós-contratação e analisados os custos diretos da mão de obra. Resultados: Houve 522 desligados, com média anual de 76,3 (dp 97,3), o motivo pessoal foi a causa predominante dos desligamentos - 35,9%, principalmente para auxiliares de enfermagem. A taxa média de rotatividade foi de 9,4% enfermeiros, 35,7% técnicos e 11,2% auxiliares. A mensuração do custo total da rotatividade da equipe de enfermagem, no período de maio a agosto de 2013 foi de R$314.605,62, média rotatividade/colaborador de R$2.759,69 e o custo desligamento/colaborador R$8.279,09 (taxa média de rotatividade de 0,98%). Os custos decorrentes da pré-contratação totalizaram R$101.004,60, sendo que o subprocesso vagas consumiu - 29,5% e os pós-contratação totalizaram R$213.601,02, destinados principalmente ao subprocesso diminuição da produtividade - 63,6%. Conclusão: A presente pesquisa mostrou uma série histórica em relação à taxa de rotatividade e motivos de desligamentos, bem como, o impacto financeiro do custo desligamento/colaborador que representou três vezes o salário médio da equipe de enfermagem. Estes achados instrumentalizam o gestor para melhorias na redução de custos desses processos e de políticas direcionadas à retenção de capital intelectual.

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