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Um eixo problemático: as relações sino-sudanesas e a evolução da projeção chinesa na África / A problematic axis: Sino-Sudanese relations and the evolution of Chinese projection in Africa

Baggio, Conrado Ottoboni 16 June 2016 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2016-12-07T19:23:59Z No. of bitstreams: 1 PDF - Conrado Ottoboni Baggio.pdf: 2112658 bytes, checksum: f3cbb6f9b07c84a81dc573f08967ac07 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-07T19:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Conrado Ottoboni Baggio.pdf: 2112658 bytes, checksum: f3cbb6f9b07c84a81dc573f08967ac07 (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / This master thesis presents the relations between the People´s Republic of China (PRC) and the African states through the case of the Republic of Sudan. Aiming at identifying the reasons and methods behind the current Chinese interactions with the African continent a bibliographical and documental research is made highlighting the practical examples of this relation. In the first chapter a historical panorama of the Sino-African relations since the 1950´s until the decade of the 2010´s is presented, establishing a connection between the changes occurred inside and with the PRC and the African continent, and the existing dynamics among the two actors. In the second chapter the political and economical trajectory of the region where the Sudanese state – and later South Sudan - is located is presented showing the country´s colonial past, the challenges in building a nation from such distinct people and cultures and its vulnerability before the great powers. The third chapter focus on the involvement of the PRC with Sudan, providing a closer and singular perspective about how the Asian power handled other developing countries in the past and how it´s doing so lately. The conclusion affirms that the intense participation of the PRC in peace missions in Sudan and South Sudan and the demonstrations of concern regarding Human Rights are derivative from both the need imposed by the growing contact with the internal instabilities of these countries and also the desire to present itself as a responsible state inside the international system, considering that the PRC performance towards Sudan exemplifies the country´s a broader involvement with African states. / Esta dissertação apresenta as relações entre a República Popular da China (RPC) e os Estados da África, a partir do caso da República do Sudão. Com o objetivo de identificar as razões e o método por trás das atuais interações chinesas com o continente africano é feita uma pesquisa bibliográfica e documental, ressaltando os exemplos práticos dessa relação. No primeiro capítulo é apresentado um panorama histórico das relações sino-africanas desde os anos 1950 até a década de 2010, estabelecendo uma conexão entre as mudanças ocorridas na RPC, no continente africano e na dinâmica existente entre esses dois atores. No segundo capítulo será apresentada a trajetória política e econômica da região onde se localiza o Estado sudanês - e posteriormente o Sudão do Sul – mostrando o passado colonial do país, os desafios de se construir uma nação a partir de povos e culturas distintas e sua vulnerabilidade diante das grandes potências. O terceiro capítulo foca no envolvimento da RPC com o Sudão fornecendo uma perspectiva mais próxima e singular de como a potência asiática lidou com outros países em desenvolvimento no passado e como ela vem fazendo isso atualmente. A conclusão afirma que a intensa participação da RPC em missões de paz no Sudão e no Sudão do Sul e as demonstrações de preocupação com o respeito aos direitos humanos são derivados tanto das necessidades impostas pelo aumento do contato com as instabilidades internas desses países, como pelo desejo de se mostrar como um Estado responsável dentro do sistema internacional, sendo a atuação da RPC em relação ao Sudão representativa de um envolvimento geral do país com os demais Estados africanos.
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Implicações políticas e econômicas da ascensão chinesa para América do Sul e as possibilidades de cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento / Political and economic implications of China’s rise to South America and the possibilities of South-South cooperation for development

Pedrozo, Gustavo Erler [UNESP] 11 August 2016 (has links)
Submitted by GUSTAVO ERLER PEDROZO null (gu_pedrozo@yahoo.com.br) on 2016-09-05T18:33:53Z No. of bitstreams: 1 PEDROZO. Implicações políticas e econômicas da ascensão chinesa para a América do Sul.pdf: 1945758 bytes, checksum: f6b654467cc8356d8840e9acb9129e02 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-09T14:18:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pedrozo_ge_dr_mar_par.pdf: 572311 bytes, checksum: d98aad00b42c2ceaf9f6757fa59726b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T14:18:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pedrozo_ge_dr_mar_par.pdf: 572311 bytes, checksum: d98aad00b42c2ceaf9f6757fa59726b9 (MD5) Previous issue date: 2016-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ao formular seu Novo Conceito de Segurança, a China vinculou diretamente a ideia de segurança à garantia das condições para seu desenvolvimento econômico. Diante da grande acumulação de capital via superávit em transações correntes e necessidades cada vez maiores de matérias-primas, abertura de novos mercados e influência política para estabelecimento de um mundo multipolar, a China lançou-se em um movimento de internacionalização de sua economia. Como estratégia de aproximação com o "mundo em desenvolvimento" os chineses resgataram o discurso do "Espírito de Bandung", em contraposição à tese de uma renovação da dependência ao estilo Norte-Sul. Partindo de uma relação estritamente comercial, os chineses passaram a fornecer capital na forma de investimento estrangeiro direto, financiamentos diversos e programas de ajuda internacional. O momento pareceu propício, uma vez que a ascensão de outras forças “emergentes” alimentou o retorno do debate sobre a Cooperação Sul-Sul. As relações da China com a América Latina não fugiram a esse padrão. Esta pesquisa, pois, questionou em que medida é possível afirmar que as relações entre a China e América Latina podem ser consideradas típicas de um modelo Sul-Sul, ou nos termos colocados pela diplomacia chinesa, que prezam pelo benefício mútuo em oposição a ideia do jogo de soma zero. Para responder à pergunta central da investigação, a abordagem proposta, portanto, buscou elucidar os seguintes aspectos: 1) verificar em que medida a conjuntura deste início de século favoreceu a construção de um regime de cooperação sul-sul e como este possível regime absorveu as alterações econômicas pós-crise de 2008; 2) verificar em que medida as relações chinesas com os demais países em desenvolvimento sob o lema do “benefício mútuo” significam um resgate do espírito de Bandung e podem ser consideradas típicas de uma cooperação sul-sul; 3) por fim, analisar, sob o prisma da cooperação sul-sul para o desenvolvimento, a evolução das relações da China com a região latino-americana, e, particularmente, com a região sul-americana. Sobre o último ponto, utilizou-se um levantamento documental dos principais acordos bilaterais e um levantamento de dados relativos às variáveis comércio, investimentos estrangeiros direto, investimentos patrocinados pelo governo chinês e financiamentos concedidos pelas agências governamentais chinesas. Esta pesquisa, portanto, procurou sustentar que, pelo viés da cooperação sul-sul, a situação chinesa é paradoxal, pois ao mesmo tempo em que o crescimento econômico chinês impele às economias sul-americanas a um padrão de comércio típico das relações Norte-Sul, a manutenção do ambiente internacional favorável aos objetivos chineses faz com que algumas concessões precisem ser feitas. Nesse sentido, sugeriu-se que, embora com limites estruturais, as relações da China com a região sul-americana, mas não na América Latina como um todo, poderiam se estabelecer nos termos da cooperação sul-sul para o desenvolvimento. / When the “New Security Concept” was formulated, the Chinese diplomacy sought to relate the security idea directly with the guarantees for China's economic development. Given the high capital accumulation via current account surplus, the higher needs for raw materials and energy sources, the political requirements for the establishment of a multipolar world, and the seeks for new markets for its exportations, China laid itself in an economic internationalization movement. As part of the strategy of its relations with the developing world, China used the discourse of the “Spirit of Bandung” to opposing the thesis that its ascension could contribute for new dependency relations. If firstly the approximation was based on commercial relations, in the 21th century, the Chinese began to provide capital to the developing world in several forms: foreign direct investment, different credit lines and foreign aid. The moment was propitious, once the emerging powers' rise seemed to feed the debate about south-south cooperation. This research sought to understand the relationship between China and Latin America inside this context. Therefore, we investigated to what extent the relations between China and Latina America can be seen as a south-south pattern or “mutually beneficial”, as the Chinese diplomacy often affirms in its public documents. To answer the central question, we proceeded as follows: 1) we verified in what extent the new century's conjuncture has favored the south-south cooperation regime, and how this supposed regime has assimilated the political and economic context after the 2008 crisis; 2) we verified if the Chinese relationship with other development countries can be classified inside a south-south cooperation definition; 3) we analyzed, under the south-south cooperation concept, the evolution of the relations between China and Latin America, but particularly with the South America. About the last point, this research has used a data collection for bilateral agreements, trade, foreign direct investment, government-sponsored investments and loans provided by Chinese development institutions. This investigation sustains that the Chinese rise has a paradoxical pattern: if the Chinese economic growth impels the South American economies to the north-south pattern of relationship, the maintenance of international environment favorable to the Chinese interests makes with some concessions need to be done. In this way, the results have showed that the relations between China and South America, but not the Latin America as a whole, could occur in the terms of south-south cooperation.
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Um eixo problemático: as relações sino-sudanesas e a evolução da projeção chinesa na África / A problematic axis: Sino-Sudanese relations and the evolution of Chinese projection in Africa

Baggio, Conrado Ottoboni 16 June 2016 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-04-18T17:28:14Z No. of bitstreams: 1 PDF - Conrado Ottoboni Baggio.pdf: 50981190 bytes, checksum: 92a3c3bead079201c2223326ad36774b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T17:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Conrado Ottoboni Baggio.pdf: 50981190 bytes, checksum: 92a3c3bead079201c2223326ad36774b (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / This master thesis presents the relations between the People´s Republic of China (PRC) and the African states through the case of the Republic of Sudan. Aiming at identifying the reasons and methods behind the current Chinese interactions with the African continent a bibliographical and documental research is made highlighting the practical examples of this relation. In the first chapter a historical panorama of the Sino-African relations since the 1950´s until the decade of the 2010´s is presented, establishing a connection between the changes occurred inside and with the PRC and the African continent, and the existing dynamics among the two actors. In the second chapter the political and economical trajectory of the region where the Sudanese state – and later South Sudan - is located is presented showing the country´s colonial past, the challenges in building a nation from such distinct people and cultures and its vulnerability before the great powers. The third chapter focus on the involvement of the PRC with Sudan, providing a closer and singular perspective about how the Asian power handled other developing countries in the past and how it´s doing so lately. The conclusion affirms that the intense participation of the PRC in peace missions in Sudan and South Sudan and the demonstrations of concern regarding Human Rights are derivative from both the need imposed by the growing contact with the internal instabilities of these countries and also the desire to present itself as a responsible state inside the international system, considering that the PRC performance towards Sudan exemplifies the country´s a broader involvement with African states. / Esta dissertação apresenta as relações entre a República Popular da China (RPC) e os Estados da África, a partir do caso da República do Sudão. Com o objetivo de identificar as razões e o método por trás das atuais interações chinesas com o continente africano é feita uma pesquisa bibliográfica e documental, ressaltando os exemplos práticos dessa relação. No primeiro capítulo é apresentado um panorama histórico das relações sino-africanas desde os anos 1950 até a década de 2010, estabelecendo uma conexão entre as mudanças ocorridas na RPC, no continente africano e na dinâmica existente entre esses dois atores. No segundo capítulo será apresentada a trajetória política e econômica da região onde se localiza o Estado sudanês - e posteriormente o Sudão do Sul – mostrando o passado colonial do país, os desafios de se construir uma nação a partir de povos e culturas distintas e sua vulnerabilidade diante das grandes potências. O terceiro capítulo foca no envolvimento da RPC com o Sudão fornecendo uma perspectiva mais próxima e singular de como a potência asiática lidou com outros países em desenvolvimento no passado e como ela vem fazendo isso atualmente. A conclusão afirma que a intensa participação da RPC em missões de paz no Sudão e no Sudão do Sul e as demonstrações de preocupação com o respeito aos direitos humanos são derivados tanto das necessidades impostas pelo aumento do contato com as instabilidades internas desses países, como pelo desejo de se mostrar como um Estado responsável dentro do sistema internacional, sendo a atuação da RPC em relação ao Sudão representativa de um envolvimento geral do país com os demais Estados africanos.
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Factores determinantes de la evolución de la exportación de pota congelada en el periodo 2009 – 2017 en el marco de TLC Perú y la República Popular China

Bendezú Chávez, Kevin Andy, Ccama Leiva, Alejandra Pamela 16 April 2019 (has links)
La siguiente investigación consistió en realizar un análisis cualitativo a fin de detectar los factores determinantes en la evolución de la exportación de Pota congelada, con partida arancelaria 0307490000, en el marco del Tratado de Libre Comercio (TLC) Perú - China en el periodo 2009 – 2017, tiempo en el cual la partida mencionada ha tenido una desgravación gradual, llegando a 0% al inicio del 2019. La exportación de pota congelada ha tenido un crecimiento significativo en el periodo 2017, respecto al 2016 al incrementarse en 24.2%, pasando de US $ 315.2 a 391.5 millones durante el 2017, consolidándose como el producto pesquero más importante con un 42.2% de participación. Se realizó un análisis de campo utilizando fuentes primarias como entrevistas a empresas y entidades del estado, principales actores influyentes en la exportación de Pota congelada, además de expertos académicos. Se condujo una investigación de tipo descriptiva debido a que asocia conceptos o variables, teniendo como finalidad conocer la relación de los factores y sus categorías determinantes en la exportación de la partida arancelaria antes mencionada, hacia el mercado de la República popular de China, en el marco del Tratado de Libre Comercio. Se concluyó que el factor más importante de la exportación de Pota congelada en el marco antes descrito, es el mercado y la demanda China, la cual determina el crecimiento o caída en las variaciones porcentuales de los índices de exportación; teniendo como segundo factor externo a la flota internacional y la competitividad como factor interno más relevante. / Tesis

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