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Inseminação artificial pós-cervical em primíparas suínas / Post cervical artificial insemination in primiparous sowsSbardella, Pedro Ernesto January 2013 (has links)
Este estudo avaliou a performance reprodutiva de primíparas suínas submetidas à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) comparada à inseminação artificial cervical (IAC). A dificuldade na introdução do cateter, ocorrência de sangue ou refluxo durante a inseminação e o volume e o total de células refluídas até 60 minutos após a inseminação também foram avaliados. As fêmeas foram homogeneamente distribuídas, de acordo com a perda de peso na lactação, duração da lactação, número de leitões desmamados, intervalo desmame-estro e nascidos totais no parto anterior, em dois tratamentos: IAPC (n=165) com 1,5 x 109 células espermáticas em 45 ml e IAC (n=165) com 3 x 109 células espermáticas em 90 ml. Foi realizada ultrassonografia transabdominal em tempo real no momento em que as fêmeas apresentaram estro e 24 horas após a última inseminação. Não houve diferença entre os tratamentos na taxa de parto e no tamanho da leitegada (P > 0,05). O sucesso na passagem do cateter intra-uterino em todas as inseminações foi possível em 86,8% (165/190) das fêmeas inicialmente selecionadas para o tratamento IAPC. A dificuldade na introdução do cateter em pelo menos uma inseminação não afetou a performance reprodutiva das fêmeas do tratamento IAPC (P > 0,05). A ocorrência de sangramento durante a inseminação não afetou (P > 0,05) a taxa de parto em ambos os tratamentos, mas o tamanho da leitegada foi reduzido nos tratamentos IAC e IAPC (P ≤ 0,06). O percentual de espermatozoides presentes no refluxo foi maior no tratamento IAC que no IAPC (P < 0,01). Não foi observada diferença (P > 0,05) na taxa de parto e no tamanho da leitegada de acordo com o percentual de espermatozoides no refluxo (Baixo: ≤ 20% e Alto: >20%). É possível realizar a IAPC em primíparas suínas com doses contendo 1,5 x 109 células espermáticas sem causar prejuízos no desempenho reprodutivo. / The study evaluated the reproductive performance of primiparous sows submitted to post cervical insemination (PCAI) compared to cervical artificial insemination (CAI). Difficulty with catheter introduction, occurrence of bleeding or semen backflow during insemination, and volume and sperm cell backflow up to 60 min after insemination were also evaluated. Sows were homogenously distributed, according to body weight loss in lactation, lactation length, weaned piglets, weaning-to-estrus interval and total born in previous farrowing, in two treatments: PCAI (n= 165) with 1.5 x 109 sperm cells in 45 ml and CAI (n= 165) with 3 x 109 sperm cells in 90 ml. Transabdominal real time ultrasonography was performed at the moment of standing heat and 24 h after last insemination. There was no difference between treatments in farrowing rate and litter size (P > 0.05). Successful passage of the intrauterine catheter in all the inseminations was possible in 86.8% (165/190) of sows initially allocated to PCAI treatment. Difficulty of introducing the catheter in at least one insemination did not affect the reproductive performance of PCAI sows (P > 0.05). Bleeding during insemination did not affect (P > 0.05) the farrowing rate in both treatments, but litter size was reduced in CAI and PCAI sows (P ≤ 0.06). Percentage of spermatozoa present in backflow was greater in CAI than PCAI treatment (P < 0.01). No difference (P > 0.05) was observed in farrowing rate and litter size according to the percentage of spermatozoa in backflow (Low: ≤ 20%; High: > 20%). It’s possible to perform the PCAI in primiparous sows with doses containing 1,5 x 109 sperm cells without detrimental on reproductive performance.
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Uso do altrenogest associado a protocolos de indução ao parto para prolongar a duração da gestação em suínos / Altrenogest treatment associated with a farrowing induction protocol to avoid early parturition in sowsGaggini, Thais Schwarz January 2013 (has links)
O presente estudo avaliou o efeito do tratamento com altrenogest no desencadeamento do parto, no peso ao nascer (PN) e na sobrevivência dos leitões até o terceiro dia de vida. Três grupos controle foram formados: (i) fêmeas que pariram espontaneamente até o dia 114 de gestação (CONT<114); (ii) fêmeas que pariram espontaneamente no dia 114 ou mais (CONT≥114); (iii) fêmeas que foram induzidas ao parto utilizando clorprostenol e pariram partir do dia 114 de gestação (CONTCLOPR). Outro grupo de fêmeas foi tratado com altrenogest (Regumate®) por três dias (dia 111, 112 e 113 de gestação) e, dentro deste grupo, um subgrupo pariu espontaneamente (ALT) e o outro subgrupo recebeu altrenogest e foi induzido com cloprostenol no dia 114 (ALTCLOPR). Não houve diferença (p > 0,05) na duração do parto, PN, coeficiente de variação (CV) de PN, natimortos, mumificados, porcentagem de leitões leves e sobrevivência até o terceiro dia de vida entre fêmeas com ou sem tratamento com cloprostenol, em ambos os grupos controle (CONT≥114 vs CONTCLOPR) e nas fêmeas tratadas com altrenogest (ALT vs ALTCLOPR). Comparações foram realizadas levando em consideração apenas três grupos: fêmeas com parto precoce (CONT<114 – que pariram antes dos 114 de gestação, N=56), fêmeas que pariram no dia 114 ou mais de gestação (CONT≥114 – com ou sem tratamento com cloprostenol, N=103) e fêmeas tratadas com altrenogest (ALT, com ou sem tratamento com cloprostenol, N=105). Não houve diferença (p > 0,05) entre os grupos quanto à duração do parto, CV do PN e porcentagem de fetos natimortos e mumificados. Fêmeas do grupo CONT<114 tiveram um maior número de nascidos totais e menor PN do que fêmeas dos outros dois grupos (p < 0,05). Fêmeas do grupo CONT<114 tiveram maior porcentagem de leitões leves e menor taxa de sobrevivência dos leitões (p < 0,05) do que fêmeas do grupo ALT. Como conclusão, o tratamento com altrenogest provou ser um método eficiente para evitar partos precoces em fêmeas da ordem de parto entre 3 a 5, resultando ainda em leitões mais pesados ao nascimento. O tratamento com altrenogest associado a indução ao parto mostrou-se possível de ser realizado, não acarretando em efeito negativo no desempenho da fêmea e dos leitões. / This study investigated the effect of altrenogest treatment on the farrowing development of sows, and birth weight (BW) and piglet survival until the third day of life. Three control groups were used: (i) sows that farrowed spontaneously before 114 day of gestation (CONT<114); (ii) sows that spontaneously farrowed at 114 day of gestation (CONT≥114); (iii) sows that farrowed at 114 day with cloprostenol treatment (CONTCLOPR). Other sows were treated with altrenogest (Regumate®) for 3 days (days 111, 112 and 113 of gestation). Inside this group one subgroup gave birth spontaneously (ALT) and other subgroup received the treatment and after cloprostenol on day 114 (ALTCLOPR). There were no differences (p > 0.05) in farrowing duration, BW, coefficient of variation (CV) of BW, stillborn piglets, mummified foetuses, percentage of light piglets and survival until Day 3 between sows with and without cloprostenol treatment, in both control (CONT≥114 vs CONTCLOPR) and altrenogest-treated sows (ALT vs ALTCLOPR). Further comparisons were performed taking into account three groups: sows with early delivery (CONT<114 – farrowing before 114 days of gestation; n = 56), sows with longer gestation (CONT≥114 – with and without cloprostenol treatment sows; n = 103) and ALT sows (with and without cloprostenol treatment; n = 105). There were no differences (p > 0.05) between groups in farrowing duration, CV of BW, and percentages of stillborn piglets and mummified foetuses. Sows of CONT<114 group had a larger litter size and a lower BW than sows of the other two groups (p < 0.05). Sows of CONT<114 group had a higher percentage of lighter piglets and a lower piglet survival rate (p < 0.05) than ALT sows. In conclusion, altrenogest treatment proved to be an efficient method to avoid early parturition in 3–5 parity sows resulting in heavier piglets at birth. Altrenogest treatment associated with farrowing induction was possible to be made and it did not cause negative effect in sow and piglets performance.
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Impacto da diluição isotérmica e bitérmica sobre a qualidade do sêmen suíno / Impact of isothermic and bithermic dilution on quality of chilled boar spermAlmeida, Maria Clara Silva de January 2014 (has links)
O uso de protocolos de diluição bitérmica está aumentando em centros de inseminação artificial e é necessário garantir que as doses de inseminação tenham a mesma qualidade quando comparado com protocolos de diluição isotérmica. Quatro ejaculados de cada 19 reprodutores PIC® foram coletados e distribuídos em split sample em três tratamentos: diluição bitérmica em duas etapas (T1), diluição isotérmica em duas etapas (T2) e diluição isotérmica em uma etapa (T3). A curva de temperatura para os três tratamentos foi feita utilizando um data logger com sensor de temperatura. As doses inseminantes foram preparadas utilizando o diluente BTS e armazenadas a 16ºC e usadas para avaliação dos parâmetros espermáticos através do Sistema CASA e avaliação de morfologia espermática, durante 120 horas. A temperatura das amostras de sêmen submetidas à diluição bitérmica em duas etapas alcançou 24,1ºC durante 120 minutos , enquanto que as amostras submetidas à diluição isotérmica em uma ou duas etapas alcançou 26,8ºC e 27,0ºC, respectivamente. A motilidade total, a progressiva e BCF foram influenciadas (P<0,05) pelo tempo de diluição, mas não pelo protocolo de diluição. A motilidade total e progressiva diminuiu com o tempo de armazenamento (91.0 ± 0.91 para 81.5 ± 1.08 % e 74.0 ± 2.48 para 60.4 ± 2.59% de 24h para 120h, para MOT e PROG, respectivamente) enquanto BCF diferiu entre 24 e 120h (28.6 ± 0.76 e 27.3 ± 0.79 Hz). As seguintes características de motilidade não foram afetadas pelo protocolo de diluição e pelo tempo de armazenamento: DAP, DCL, DSL, VAP, VCL, VSL, STR, LIN, WOB e ALH. Às 72 h de armazenamento, a morfologia espermática não diferiu entre os tratamentos (P>0.05), apresentando uma média geral de 9.2 ± 0.36 defeitos totais. Concluindo, a diluição bitérmica torna o processo de produção de doses inseminantes mais rápido, pois demoraram menos tempo para alcançar a temperatura próxima de armazenamento, sem comprometer a qualidade das doses inseminantes produzidas. / The use of bithermic dilution protocols is increasing in artificial insemination centers, being necessary to guarantee that the quality of insemination doses remain the same when compared to isothermic dilution protocols. Four ejaculates from each one of 19 crossbreed PIC® boars were collected and assigned, in a split sample design, in to three treatments: two step bithermic dilution (T1), two step isothermic dilution (T2) and one step isothermic dilution (T3). Temperature curve for the three treatments was recorded using a temperature sensor data logger. Semen doses prepared with BTS extender were stored at 16°C and were used to evaluate sperm parameters through CASA system and sperm morphology, during 120 h. The temperature in semen samples submitted to a two-step bithermic dilution reached 24.1ºC during 120 min, whereas one or two-step isothermic dilution samples reached 26.8ºC and 27.0ºC, respectively. Total motility, progressive motility and BCF were influenced (P<0.05) by the storage time but not by the dilution procedure. Total and progressive motility reduced throughout the storage time (91.0 ± 0.91 to 81.5 ± 1.08 % and 74.0 ± 2.48 to 60.4 ± 2.59% from 24h to 120h, for MOT and PROG respectively) whereas BCF differed between 24 and 120h (28.6 ± 0.76 and 27.3 ± 0.79 Hz). The following motility traits were neither affected by the dilution procedure nor by the time of storage: DAP, DCL, DSL, VAP, VCL, VSL, STR, LIN, WOB, and ALH. At 72 h of storage, sperm morphology was not different among treatments (P>0.05), showing an overall mean of 9.2 ± 0.36 total defects. In conclusion, the bithermic dilution makes the process of artificial insemination doses production faster by taking less time to reach a temperature close to that of storage, without impairing semen quality.
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Desempenho reprodutivo de fêmeas suínas após a inseminação artificial intra-uterina ou tradicionalDallanora, Djane January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intra-uterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P<0,05). Foi coletado o refluxo no momento e até duas horas após a inseminação. Apesar do percentual de volume refluído ter sido maior (P<0,05) na IAU (75,4%) do que na IAT (62,7%), o percentual de espermatozóides presentes no refluxo foi semelhante (22,7 e 23,0%, respectivamente). Foi realizado diagnóstico de retorno ao estro a partir do 18º dia e diagnóstico de gestação por ultra-sonografia transcutânea entre o 21º e 23º dias após a inseminação. Não houve diferença (P>0,05) nas taxas de retorno ao estro (3,6% e 4,3%), de prenhez aos 21-23 dias (99,5% e 97,2%), de parto ajustada (94,9% e 94,4%) e no tamanho da leitegada (11,6 e 11,8 leitões) entre IAU e IAT, respectivamente. Independentemente do número de espermatozóides da dose inseminante, a perda por refluxo, superior ou inferior a 20% do total infundido, não influenciou a taxa de parto e o número de leitões nascidos. O desempenho reprodutivo de fêmeas suínas de ordem de parto dois a quatro, inseminadas pela técnica intra-uterina, com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides, foi semelhante àquele observado com a inseminação tradicional cervical com doses de 3 bilhões de espermatozóides.
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Comportamento e desempenho de leitões leves submetidos à uniformização com leitões de pesos distintos. / Behaviour and growth performance of low-birth weight piglets cross-fostered with piglets of different birth weightsSouza, Lisiane Pires de January 2010 (has links)
O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento, a sobrevivência e o desempenho de leitões leves quando uniformizados com leitões de maior peso. Os leitões foram transferidos para 60 fêmeas receptoras, sendo divididos em três grupos (G) (n= 20): G1- 12 leitões leves (0,80-1,25 kg); G2- seis leitões leves e seis leitões médios (1,40-1,60 kg) e G3- seis leitões leves e seis leitões pesados (>1,70 kg). Para a análise, os grupos 2 e 3 foram subdivididos em LG2 (leves do G2), MG2 (médios do G2), LG3 (leves do G3) e PG3 (pesados do G3). Observações comportamentais foram efetuadas nos dias 1, 2, 4 e 6 (avaliação visual direta) e nos dias 3 e 5 (câmeras de vídeo) após o nascimento. Após a abertura do escamoteador, foi observado que os leitões LG3 e HG3 se dirigiram mais para o úbere do que os leitões LG1, LG2 e IG2, no dia 6. O percentual de mamadas perdidas foi maior nos leitões LG3 do que nos outros grupos, no dia 1, e maior do que os leitões LG1, IG2 e HG3, no dia 2. No dia 4, mais leitões leves (LG1, LG2 e LG3) perderam mamadas do que os leitões IG2 e HG3. No dia 1, os leitões IG2 brigaram mais durante a mamada do que os leitões LG1 e LG3. Também no dia 1, o número de brigas e o percentual de leitões envolvidos em brigas, durante 15 minutos após a mamada, foi maior nos leitões LG1, LG3 e HG3 do que nos leitões LG2. No dia 2, mais leitões LG2 se envolveram em brigas do que leitões LG1, LG3 e HG3. Maior número de brincadeiras foi observado no dia 2 em leitões IG2 e HG3 em comparação aos leitões LG1, LG2 e LG3. Não houve diferença entre os grupos no percentual de leitões vocalizando, antes e após a mamada, em todos os dias de observação. Os leitões leves (LG1, LG2 e LG3) apresentaram peso semelhante, nos dias 4, 8, 12 e 16 após o nascimento, independentemente de serem ou não misturados com leitões de maior peso; no entanto, a taxa de sobrevivência até o dia 16 foi menor nos leitões LG3 do que nos outros grupos. Apesar do peso ao desmame dos leitões leves não ter sido influenciado pelo peso de seus companheiros de leitegada, os resultados de sobrevivência mostram que eles não devem ser misturados com leitões pesados. / The aim of the study was to evaluate the behaviour, pre-weaning survival and growth performance of low-birth weight piglets cross-fostered with piglets of higher weights. Piglets were transferred to 60 foster sows, and divided in three groups (G; n=20): G1- 12 low-birth weight piglets (0.80-1.25 kg); G2- six low-birth weight piglets and six intermediate-birth weight piglets (1.40-1.60 kg), and G3- six low-birth weight piglets and six high-birth weight piglets (>1.70 kg). For analysis purposes, groups G2 and G3 were subdivided in LG2 (six G2 light piglets); IG2 (six G2 intermediate-weight piglets), LG3 (six G3 light piglets), and HG3 (six G3 heavy piglets). Behavioural observations were performed on days 1, 2, 4 and 6 (visual direct observation) and on days 3 and 5 (video recording) after birth. After opening the creep box, more LG3 and HG3 piglets moved towards the udder than LG1, LG2 and IG2 piglets, on day 6. The percentage of missed nursings was higher in LG3 piglets than in the other groups, on day 1, and more than LG1, IG2 and HG3 piglets, on day 2. On day 4, light piglets (LG1, LG2 and LG3) missed more nursings than IG2 and HG3 piglets. On day 3, video recording showed a higher percentage of missed nursings in LG1, LG2, and LG3 piglets as compared to HG3 piglets. On day 1, the number of fights during nursing was higher in IG2 than in LG1 and LG3 piglets. Also on day 1, number of fights and percentage of piglets engaged in fights, during 15 min after nursing, were higher in LG1, LG3 and HG3 than in LG2 piglets. On day 2, more LG2 piglets were engaged in fights than LG1, LG3 and HG3 piglets. More playful behaviours were observed on day 2 in IG2 and HG3 piglets compared to LG1, LG2 and LG3 piglets. There were no differences among groups in percentage of piglets vocalizing, before and after nursing, on any day of observation. Light piglets (LG1, LG2, and LG3) presented similar body weight on days 4, 8, 12 and 16 after birth, regardless of being or not mixed with piglets of higher weights; however, the survival rate until day 16 was most compromised in LG3 piglets compared to the other groups. In spite of weaning weight of low-birth weight piglets not be influenced by the weight of their littermates, the results of survival until weaning show that they should not be mixed with high-birth weight piglets.
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Efeitos da cobertura no segundo estro ou após tratamento hormonal com altrenogest pós desmame no desempenho reprodutivo subsequente de primíparas suínas / Effects of breeding at the second estrus or after hormonal treatment with altrenogest post-weaning on subsequent reproductive performance of primiparous sowsWerlang, Rafael Faraco January 2010 (has links)
É relatado que em um alto percentual de granjas comerciais há uma queda de produtividade no segundo parto com relação ao primeiro, conhecida como a síndrome do segundo parto. Com o objetivo de analisar alternativas para aumentar o desempenho reprodutivo de secundíparas, um total de 663 primíparas foram desmamadas em média com três semanas de lactação e divididas em três tratamentos: T1, primíparas cobertas no primeiro estro após o desmame; T2, primíparas cobertas no segundo estro após o desmame; e T3, primíparas submetidas à hormonioterapia com altrenogest por cinco dias após o desmame e cobertas no primeiro estro após a retirada do produto. As fêmeas foram alocadas nos tratamentos conforme linhagem genética, leitões nascidos totais, leitões desmamados, escore corporal visual e duração da lactação anterior. Primíparas do T1 e T3 perderam peso no intervalo desmame e cobertura (4,5 e 2,0%, respectivamente), havendo ganho de peso nas primíparas do T2 (1,3%), sendo as perdas de peso diferentes entre os tratamentos (P<0,05). As primíparas do T1 e T2 apresentaram maior porcentagem de fêmeas em estro até 10 dias após o desmame ou retirada do altrenogest (94,1 e 95,0%, respectivamente) do que o T3 (86,4%, P<0,05). O intervalo desmame-estro foi semelhante entre T1 e T2, sendo maior que o intervalo retirada do altrenogest-estro do T3 (P<0,05). A taxa de parto e a taxa de parto ajustada foram mais altas (P<0,05) no T2 (94,3 e 95,7%) seguida pelo T1 (87,0 e 88,0%) e T3 (69,1 e 69,1%). O número de leitões nascidos totais e vivos foram maiores (P<0,05) no T2 (13,5 ± 0,2 e 12,7 ± 0,2), seguido pelo T1 (11,0 ± 0,2 e 10,4 ± 0,2) e T3 (9,8 ± 0,3 e 9,3 ± 0,3). Houve recuperação corporal e bons resultados reprodutivos das fêmeas cobertas no segundo estro quando fornecida uma quantidade de ração padronizada no IDCOB (4.0 kg/dia), além de ser uma técnica viável na prática, como evidenciado pelo alto percentual de fêmeas retornando à ciclicidade. Parece que para que haja um bom desempenho em primíparas tratadas com altrenogest é necessário um tratamento mais prolongado (12 a 18 dias). A perda de peso devido ao catabolismo lactacional persiste após o desmame como demonstrado pela perda de peso do grupo controle e do tratado com altrenogest no período entre o desmame e a cobertura. / In a high percentage of commercial farms, it is reported that productivity decreases during the second farrowing compared to the first, known as the second litter syndrome. In order to compare commonly used management in farms (breeding at the first estrus post-weaning) with breeding at the second estrus (“skip a heat”) or after the utilization of a progestagen analogue (altrenogest) post-weaning, a total of 663 primiparous were weaned on average at three weeks of lactation and divided into three treatments: T1, breeding at the first estrus post-weaning; T2, breeding at the second estrus post-weaning; and T3, primiparous treated with altrenogest five days after weaning and breeding at the first estrus after altrenogest withdrawal. Sows were allocated according to the genetic line, total born, weaned piglets, visual body condition score and previous lactation length. The percentage of weight loss between weaning and insemination was different among treatment groups (P<0.05), considering that T1 and T3 primiparous lost weight. T1 and T2 had greater percentage of females showing estrus within 10 days after weaning/altrenogest withdrawal (94.1 and 95.0% respectively) than T3 (86.4%, P<0.05). The altrenogest withdrawal to insemination interval was smaller than T1 and T2 weaning to estrus interval (P<0.05). Farrowing rate and adjusted farrowing rate were higher (P<0,05) in T2 (94,3 and 95,7%) followed by T1 (87,0 and 88,0%) and T3 (69,1 and 69,1%). The number of total piglets born and alive were higher in T2 (13,5 ± 0,2 and 12,7 ± 0,2), followed by T1 (11,0 ± 0,2 and 10,4 ± 0,2) and T3 (9,8 ± 0.3 and 9,3 ± 0,3). There were body recovery and better reproductive performance in females breed at second estrus, besides being a viable technique in practice, as evidenced by high percentage of females showing second estrus. It appears that for a better performance in primiparous treated with altrenogest is necessary longer (12 to 18 days) period of treatment than five days. The weight loss due lactational catabolism persists after weaning as demonstrated by control and altrenogest treated group weight loss between weaning and insemination.
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Influência do peso dos leitões na uniformização no desempenho de primíparas suínas e suas leitegadas. / Influence of piglets weight at crossfostering on the performance of primiparous sows and their littersBierhals, Thomas January 2011 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da uniformização de leitegadas com leitões de diferentes pesos no consumo alimentar, assim como, nas perdas corporais no período lactacional, no desempenho reprodutivo subsequente de primíparas e o desempenho de suas leitegadas até o desmame. Primíparas suínas foram separadas em 3 grupos: grupo A (n= 31) – leitegadas com 14 leitões leves (1,0-1,2 kg); grupo B (n= 32) – leitegadas com 7 leitões leves e sete leitões com peso intermediário (1,4-1,6kg); e, grupo C (n= 31) – leitegadas com 14 leitões com peso intermediário. Nas fêmeas foram realizadas as mensurações de peso corporal (24 horas após o parto e nos dias 7, 15 e 19 de lactação), espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV) (24 horas após o parto e aos 19 dias de lactação) e consumo médio diário (CMD). Dados referentes ao subsequente intervalo-demame-estro (IDE), taxa de parto e número de leitões nascidos foram obtidos através do programa de gerenciamento da granja. Os leitões foram pesados individualmente na uniformização (dia zero) e aos 19 dias de idade. As variáveis relativas ao desempenho dos leitões foram analisadas como sendo 4 grupos (A, B1, B2 e C) onde B1 e B2 correspondem aos leitões leves e intermediários do grupo B, respectivamente. O consumo alimentar e as perdas lactacionais das fêmeas não foram influenciados pelo peso dos leitões à uniformização (P>0,10). O IDE foi maior (P=0,08) e a porcentagem de fêmeas que apresentaram estro em até sete dias após o desmame foi menor (P<0,10) no grupo C comparado ao grupo A. A taxa de parto e o tamanho da segunda leitegada foram similares entre os grupos de fêmeas (P>0,10). Os leitões do grupo B2 tiveram um maior ganho de peso diário (GPD) (P=0,07) e maior peso no dia 19 (P=0,07) que os leitões do grupo C. Em conclusão, as leitegadas compostas somente por leitões de peso intermediário prolongaram o IDE comparadas àquelas compostas apenas por leitões leves. Os leitões de peso intermediário tiveram melhor desempenho quando competiram com leitões leves do que com leitões de peso similar. / The objective of this study was to evaluate the effect of crossfostering piglets with different birth weight on feed intake, body reserve losses and reproductive performance of primiparous sows and on performance of their litters until weaning. Primiparous sows were allocated in three groups: group A (n= 31) – litters with 14 Light piglets (1.0-1.2 kg); group B (n= 32) – litters with seven Light piglets and seven Intermediate piglets (1.4-1.6 kg), and group C (n= 31) – litters with 14 Intermediate piglets. Sows were weight up to 24 h after farrowing and on days 7, 15 and 19 of lactation. Backfat thickness (BT) and body conditional score (BCS) were measured up to 24 h after farrowing and again at day 19 of lactation. Feed intake was measured daily during. Data regarding the weaning-to-estrus interval (WEI), farrowing rate and number of piglets born were obtained from a backup of the farm management program. Piglets were individually weighed at crossfostering (day zero) and day 19 of lactation. Variables concerning the performance of piglets were analyzed as four groups (A, B1, B2 and C) where B1 and B2 corresponded to Light and Intermediate piglets of group B, respectively. The average daily feed intake (ADFI) and lactation losses were not influenced by weight of piglets at crossfostering (P>0.10). Percentage of sows showing estrus until Day 7 after weaning was lower (P<0.10) and WEI was higher (P=0.08) in group C compared to group A. Farrowing rates and second litter size were similar among groups (P>0.10). Piglets of B2 group were higher daily weight gain (DWG) (P=0.07) and a higher weight at Day 19 (P=0.07) than piglets of group C. In conclusion, litters composed entirely of Intermediate piglets prolonged WEI compared to litters with Light weight piglets. Intermediate piglets perform better when competing with lighter piglets than with piglets of similar weight.
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Indução a puberdade em leitoas em diferentes idades e dois sistemas de manejo / Puberty induction in gilts at different ages and two management systemsRibeiro, Renato Rosa January 2015 (has links)
A antecipação da puberdade por meio da estimulação do macho poderá permitir que a primeira cobertura possa ser realizada mais cedo reduzindo assim os dias não produtivos de fêmeas suínas. No presente estudo, 417 fêmeas DB-DanBred foram estimuladas por 42 dias em dois tratamentos, BEAR, local específico de exposição das leitoas a diferentes machos, e BAIA, a exposição tradicional das leitoas na própria baia, em três idades diferentes de início de estímulo, 150, 170 e 200 dias. No sistema BEAR foram alojados quatro machos e as leitoas introduzidas nesta área permaneceram durante um período de 15 minutos, sendo os primeiros cinco minutos apenas em contato focinho com focinho e após um macho era solto na baia para uma estimulação por mais 10 minutos. No sistema BAIA o macho foi introduzido na baia de alojamento das fêmeas e tiveram 15 min de contato físico. Não houve diferença na porcentagem de entrada em estro em nenhum intervalo (10, 20, 30 e 45 dias) do início do estimulo e apresentação do estro quando comparados os dois sistemas, dentro de cada idade de início de estímulo. Porém a média do intervalo entre o início do estimulo e apresentação do estro foi significativamente menor quando o contato com o macho começou aos 200 dias em comparação com 150 e 170 dias de idade (14,6 ± 1,1 dias vs. 22,9 ± 1,4 e 20,0 ± 1,3 dias respectivamente, P <0,05). Da mesma forma, a proporção de fêmeas que atingiram a puberdade no período de 10 dias do início da exposição ao macho foi duas vezes maior em fêmeas que iniciaram o estímulo aos 200 dias de vida, quando comparadas com fêmeas que iniciaram os estímulos aos 150 e 170 dias. Em conclusão, os dados do presente estudo indicam que apesar da diferença de manejo de estimulação entre os sistemas BEAR e BAIA, não existe diferença na porcentagem de entrada em estro entre os dois sistemas. Além disso, é evidente que a sincronia da puberdade em fêmeas DB-DanBred é significativamente melhor quando a exposição ao macho é adiada para os 200 dias de idade. / The anticipation of puberty through stimulation of the boar can allow the first mating to be conducted earlier, thus reducing non-productive days of the female swine. In the present study, 417 DB-DanBred gilts were stimulated for 42 days in two treatments; BEAR, specific area of gilt exposure to different boars, and BAIA, traditional exposure of gilts in their own stall, at three different ages at the beginning of stimulation, 150, 170 and 200 days. In BEAR system four boars were housed and the gilts introduced in this area remained for 15 minutes, the first five minutes being just in snout to snout contact and then a boar was relaesed in the stall for stimulation for 10 more minutes. In BAIA system the boar was introduced in the lodging stall of the gilts and they had 15 minutes of physical contact. There was no difference in the estrus onset percentage at any interval (10, 20, 30 and 45 days) from the beginning of the stimulation and estrus presentation when comparing the two systems, within each age at the beginning of stimulation. However the average of the interval between the beginning of stimulation and presentation of estrus was significantly lower when the contact with the boar began at 200 days in comparison with 150 and 170 days of age (14.6 ± 1.1 days vs. 22.9 ± 1.4 and 20.0 ± 1.3 days respectively, P < 0.05). In the same way, the proportion of gilts that reached puberty within 10 days from the beginning of exposure to the boar was twice as high in gilts that began the stimulation at 200 days of age, when compared with gilts that began the stimulation at 150 and 170 days. In conclusion, the data of the present study indicate that, in spite of the stimulation management difference between BEAR and BAIA systems, a difference does not exist in the estrus onset percentage between the two systems. Furthermore, it is evident that timing of puberty in DB-DanBred gilts is significantly better when exposure to the boar is postponed to 200 days of age.
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Inseminação artificial pós-cervical em primíparas suínas / Post cervical artificial insemination in primiparous sowsSbardella, Pedro Ernesto January 2013 (has links)
Este estudo avaliou a performance reprodutiva de primíparas suínas submetidas à inseminação artificial pós-cervical (IAPC) comparada à inseminação artificial cervical (IAC). A dificuldade na introdução do cateter, ocorrência de sangue ou refluxo durante a inseminação e o volume e o total de células refluídas até 60 minutos após a inseminação também foram avaliados. As fêmeas foram homogeneamente distribuídas, de acordo com a perda de peso na lactação, duração da lactação, número de leitões desmamados, intervalo desmame-estro e nascidos totais no parto anterior, em dois tratamentos: IAPC (n=165) com 1,5 x 109 células espermáticas em 45 ml e IAC (n=165) com 3 x 109 células espermáticas em 90 ml. Foi realizada ultrassonografia transabdominal em tempo real no momento em que as fêmeas apresentaram estro e 24 horas após a última inseminação. Não houve diferença entre os tratamentos na taxa de parto e no tamanho da leitegada (P > 0,05). O sucesso na passagem do cateter intra-uterino em todas as inseminações foi possível em 86,8% (165/190) das fêmeas inicialmente selecionadas para o tratamento IAPC. A dificuldade na introdução do cateter em pelo menos uma inseminação não afetou a performance reprodutiva das fêmeas do tratamento IAPC (P > 0,05). A ocorrência de sangramento durante a inseminação não afetou (P > 0,05) a taxa de parto em ambos os tratamentos, mas o tamanho da leitegada foi reduzido nos tratamentos IAC e IAPC (P ≤ 0,06). O percentual de espermatozoides presentes no refluxo foi maior no tratamento IAC que no IAPC (P < 0,01). Não foi observada diferença (P > 0,05) na taxa de parto e no tamanho da leitegada de acordo com o percentual de espermatozoides no refluxo (Baixo: ≤ 20% e Alto: >20%). É possível realizar a IAPC em primíparas suínas com doses contendo 1,5 x 109 células espermáticas sem causar prejuízos no desempenho reprodutivo. / The study evaluated the reproductive performance of primiparous sows submitted to post cervical insemination (PCAI) compared to cervical artificial insemination (CAI). Difficulty with catheter introduction, occurrence of bleeding or semen backflow during insemination, and volume and sperm cell backflow up to 60 min after insemination were also evaluated. Sows were homogenously distributed, according to body weight loss in lactation, lactation length, weaned piglets, weaning-to-estrus interval and total born in previous farrowing, in two treatments: PCAI (n= 165) with 1.5 x 109 sperm cells in 45 ml and CAI (n= 165) with 3 x 109 sperm cells in 90 ml. Transabdominal real time ultrasonography was performed at the moment of standing heat and 24 h after last insemination. There was no difference between treatments in farrowing rate and litter size (P > 0.05). Successful passage of the intrauterine catheter in all the inseminations was possible in 86.8% (165/190) of sows initially allocated to PCAI treatment. Difficulty of introducing the catheter in at least one insemination did not affect the reproductive performance of PCAI sows (P > 0.05). Bleeding during insemination did not affect (P > 0.05) the farrowing rate in both treatments, but litter size was reduced in CAI and PCAI sows (P ≤ 0.06). Percentage of spermatozoa present in backflow was greater in CAI than PCAI treatment (P < 0.01). No difference (P > 0.05) was observed in farrowing rate and litter size according to the percentage of spermatozoa in backflow (Low: ≤ 20%; High: > 20%). It’s possible to perform the PCAI in primiparous sows with doses containing 1,5 x 109 sperm cells without detrimental on reproductive performance.
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Uso do altrenogest associado a protocolos de indução ao parto para prolongar a duração da gestação em suínos / Altrenogest treatment associated with a farrowing induction protocol to avoid early parturition in sowsGaggini, Thais Schwarz January 2013 (has links)
O presente estudo avaliou o efeito do tratamento com altrenogest no desencadeamento do parto, no peso ao nascer (PN) e na sobrevivência dos leitões até o terceiro dia de vida. Três grupos controle foram formados: (i) fêmeas que pariram espontaneamente até o dia 114 de gestação (CONT<114); (ii) fêmeas que pariram espontaneamente no dia 114 ou mais (CONT≥114); (iii) fêmeas que foram induzidas ao parto utilizando clorprostenol e pariram partir do dia 114 de gestação (CONTCLOPR). Outro grupo de fêmeas foi tratado com altrenogest (Regumate®) por três dias (dia 111, 112 e 113 de gestação) e, dentro deste grupo, um subgrupo pariu espontaneamente (ALT) e o outro subgrupo recebeu altrenogest e foi induzido com cloprostenol no dia 114 (ALTCLOPR). Não houve diferença (p > 0,05) na duração do parto, PN, coeficiente de variação (CV) de PN, natimortos, mumificados, porcentagem de leitões leves e sobrevivência até o terceiro dia de vida entre fêmeas com ou sem tratamento com cloprostenol, em ambos os grupos controle (CONT≥114 vs CONTCLOPR) e nas fêmeas tratadas com altrenogest (ALT vs ALTCLOPR). Comparações foram realizadas levando em consideração apenas três grupos: fêmeas com parto precoce (CONT<114 – que pariram antes dos 114 de gestação, N=56), fêmeas que pariram no dia 114 ou mais de gestação (CONT≥114 – com ou sem tratamento com cloprostenol, N=103) e fêmeas tratadas com altrenogest (ALT, com ou sem tratamento com cloprostenol, N=105). Não houve diferença (p > 0,05) entre os grupos quanto à duração do parto, CV do PN e porcentagem de fetos natimortos e mumificados. Fêmeas do grupo CONT<114 tiveram um maior número de nascidos totais e menor PN do que fêmeas dos outros dois grupos (p < 0,05). Fêmeas do grupo CONT<114 tiveram maior porcentagem de leitões leves e menor taxa de sobrevivência dos leitões (p < 0,05) do que fêmeas do grupo ALT. Como conclusão, o tratamento com altrenogest provou ser um método eficiente para evitar partos precoces em fêmeas da ordem de parto entre 3 a 5, resultando ainda em leitões mais pesados ao nascimento. O tratamento com altrenogest associado a indução ao parto mostrou-se possível de ser realizado, não acarretando em efeito negativo no desempenho da fêmea e dos leitões. / This study investigated the effect of altrenogest treatment on the farrowing development of sows, and birth weight (BW) and piglet survival until the third day of life. Three control groups were used: (i) sows that farrowed spontaneously before 114 day of gestation (CONT<114); (ii) sows that spontaneously farrowed at 114 day of gestation (CONT≥114); (iii) sows that farrowed at 114 day with cloprostenol treatment (CONTCLOPR). Other sows were treated with altrenogest (Regumate®) for 3 days (days 111, 112 and 113 of gestation). Inside this group one subgroup gave birth spontaneously (ALT) and other subgroup received the treatment and after cloprostenol on day 114 (ALTCLOPR). There were no differences (p > 0.05) in farrowing duration, BW, coefficient of variation (CV) of BW, stillborn piglets, mummified foetuses, percentage of light piglets and survival until Day 3 between sows with and without cloprostenol treatment, in both control (CONT≥114 vs CONTCLOPR) and altrenogest-treated sows (ALT vs ALTCLOPR). Further comparisons were performed taking into account three groups: sows with early delivery (CONT<114 – farrowing before 114 days of gestation; n = 56), sows with longer gestation (CONT≥114 – with and without cloprostenol treatment sows; n = 103) and ALT sows (with and without cloprostenol treatment; n = 105). There were no differences (p > 0.05) between groups in farrowing duration, CV of BW, and percentages of stillborn piglets and mummified foetuses. Sows of CONT<114 group had a larger litter size and a lower BW than sows of the other two groups (p < 0.05). Sows of CONT<114 group had a higher percentage of lighter piglets and a lower piglet survival rate (p < 0.05) than ALT sows. In conclusion, altrenogest treatment proved to be an efficient method to avoid early parturition in 3–5 parity sows resulting in heavier piglets at birth. Altrenogest treatment associated with farrowing induction was possible to be made and it did not cause negative effect in sow and piglets performance.
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