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Avalia??o "in vitro" da resist?ncia ? abras?o de resinas compostas comerciais ? base de dimetacrilato e uma ? base de silorano fotoativadas com duas densidades de energia. / A influ?ncia de dentifr?cios clareadores na rugosidade superficial de duas resinas compostas comerciais.Barbieri, Guilherme Machado 16 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-16 / Artigo 1 - Objetivo: Comparar a rugosidade de superf?cie de quatro resinas compostas com diferentes composi??es de matriz org?nica, atrav?s do ensaio de abras?o por escova??o simulada at? 20.000 ciclos. Materiais e M?todos: Cento e sessenta corpos de prova foram confeccionados e divididos em 16 grupos (n=10) conforme o tipo de resina, fonte de luz e quantidade de energia. As resinas utilizadas foram Charisma, Z250, ROK e Filtek LS, sendo fotopolimerizadas com LED ou Luz hal?gena, recebendo 8 ou 16 J/cm?. Ap?s 24 horas, os corpos de prova foram submetidos ? escova??o simulada com dentifr?cio e escova macia por per?odos de tempo equivalentes ? 6 meses (5000 ciclos), 12 meses (10.000 ciclos) e 24 meses (20.000 ciclos). Ap?s cada per?odo foi realizada a medi??o da rugosidade de superf?cie. Resultados: Fatores como energia (p=0,0001), tipo de fonte (p=0,0047), resinas (p=0,0001) e ciclo (p=0,0001) influenciaram nos resultados obtidos. Os valores de rugosidade m?dia obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a est?stica para Tukey (α=5%): 0,07μm (A) para ROK; 0,08?m (B) para Z250; 0,12μm (C) para Charisma e 0,17μm (D) para filtek LS. Conclus?o: as resinas compostas que cont?m UDMA apresentam maior resist?ncia ? abras?o de superf?cie; resinas baseadas em Siloranos apresentam a menor resist?ncia ao desgaste por abras?o e resinas compostas fotoativadas com 16J/cm? apresentam menor rugosidade de superf?cie do que as polimerizadas com 8J/cm?.
Artigo 2 - Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar a rugosidade de superf?cie de duas resinas compostas, com diferentes composi??es org?nicas, quando submetidas ao ensaio de abras?o por escova??o com dentifr?cios clareadores. Materiais e m?todos: Quarenta e oito corpos-de-prova foram confeccionados, divididos em 6 grupos (n=8) conforme tipo de resina e dentifr?cio utilizado. As resinas foram submetidas a ciclos de escova??o os quais simularam at? 24 meses. Ap?s cada per?odo simulado, as resinas compostas tiveram a rugosidade de superf?cie mensurada. Resultados: as m?dias finais de rugosidade de superf?cie (Ra), em μm, para os dentifr?cios Colgate total 12 (controle), Colgate Max White e Close up Extra Whitening foram, respectivamente (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica significante para ANOVA e Tukey (p<0,05)): 0,09 (B), 0,12 (B) e 0,11 (B) para a resina ROK; e 0,09 (B), 0,21 (A) e 0,21(A) para Z250. Conclus?es: A resina composta ROK apresentou menor rugosidade de superf?cie do que a resina Z250. As resinas compostas ROK e Z250 tem a sua resist?ncia ao desgaste superficial diminu?da com o uso de dentifr?cios mais abrasivos e utilizados para clareamento dos dentes: Colgate Max-White e Close Up Extra-Whitening.
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Influ?ncia da transfixa??o horizontal por um pino de fibra de vidro na resist?ncia ? fratura de molares endodonticamente tratadosBeltr?o, Maria Cecilia Gomes 13 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-13 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito, na resist?ncia ? fratura, de um pino de fibra de vidro transfixando horizontalmente as paredes, de um preparo MOD, de dentes molares tratados endodonticamente restaurados ou n?o com resina composta. Setenta e cinco dentes terceiros molares humanos h?gidos foram extra?dos e montados em blocos de resina acr?lica, sendo distribu?dos aleatoriamente em cinco grupos (n=15). No Grupo A, os dentes foram mantidos h?gidos (controle). Os Grupos B, C, D e E, com tratamento endod?ntico, receberam os seguintes procedimentos: Grupo B preparo MOD; Grupo C preparo MOD e pino transfixado; Grupo D preparo MOD e restaura??o com resina composta; Grupo E preparo MOD, pino transfixado e restaura??o com resina composta. As amostras foram armazenadas em soro fisiol?gico a 37?C durante 24 horas. Ap?s o procedimento, foi aplicada uma for?a compressiva paralela ao longo eixo dos dentes at? a fratura, conduzida por meio de uma m?quina de ensaio universal (EMIC DL-2000) com velocidade de 1mm/min. As m?dias em Newtons dos resultados (desvio padr?o) seguidas de mesma letra n?o apresentaram diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey, p=0,05: Grupo A = 4289,8 (? 1128,9)a, Grupo B = 549,6 (?120,7)b, Grupo C = 1474,8 (? 338,1)c, Grupo D = 1224,7 (? 236,0)c, Grupo E = 2645,4 (?675,1)d. Na an?lise das vari?veis qualitativas, predominou a fratura de c?spide em 56%, o diagn?stico recuper?vel em todos os grupos, com exce??o do Grupo C e o preparo da c?spide palatina predominou em todos os grupos, a exce??o do Grupo A. Concluiu-se que um pino de fibra de vidro transfixando horizontalmente as paredes de uma cavidade MOD elevou significativamente a resist?ncia ? fratura e quando associado ? restaura??o de resina composta determinou um padr?o de fratura compat?vel com a recupera??o da pe?a dent?ria.
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Resist?ncia de uni?o ? microtra??o de dentina pr?-hibridizada : efeito dos m?todos de tratamento de superf?cie e da temporiza??oDillenburg, ?lvaro Luis Kroeff 11 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-11 / Este estudo avaliou a influ?ncia de diferentes tratamentos de superf?cie na dentina pr?-hibridizada com a t?cnica do selamento dentin?rio imediato (SDI) e armazenada por diferentes per?odos na resist?ncia de uni?o ? microtra??o de dois sistemas adesivos. Os agentes de uni?o dentin?ria (AUD) utilizados, Single Bond 2 (SB2) (3M ESPE) e Prime&Bond NT (PB) (Dentsply), foram testados em dois per?odos de armazenagem: 48 horas (A) e 4 meses (B). Superf?cies planas de dentina foram preparadas em molares humanos extra?dos e foram cobertas com o sistema adesivo de acordo com o tratamento de superf?cie de cada grupo: G1) ?xido de alum?nio SB2; G2) ?cido fosf?rico 37% - SB2; G3) ?xido+?cido SB2; G4) ?xido de alum?nio - PB; G5) ?cido fosf?rico 37% - PB; G6) ?xido+?cido - PB; G7) controle - SB2; G8) controle PB. Ap?s a polimeriza??o do sistema adesivo o cimento provis?rio RelyXTemp NE (3M ESPE) foi aplicado sobre as superficies dentin?rias previamente tratadas com adesivo dos grupos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e estes foram armazenados por 48 horas ou 4 meses. Ap?s o per?odo de armazenagem a camada de cimento provis?rio foi removida e os diferentes tratamentos de superf?cie foram empregados seguidos de uma segunda camada de AUD. Os grupos controle (7 e 8) n?o receberam o cimento provis?rio nem a segunda camada adesiva, sendo no entanto armazenados pelos mesmos per?odos de tempo. Coroas de resina composta direta foram constru?das e, ap?s 24h, os dentes preparados foram seccionados em palitos. As amostras (n=20 por grupo) foram submetidas ao teste de resist?ncia de uni?o ? microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000. Os valores m?dios (MPa) foram (m?dias seguidas de letras diferentes s?o estatisticamente diferentes para Modelo Linear Geral e teste de Tukey (p<0,05)): G1A 23,79?5,92(AB); G1B 23,93?5,49(AB); G2A 28,47?6,57(B); G2B 27,84?3,31(B); G3A 44,84?10,49(C); G3B 44,37?9,07(C); G4A 19,14?4,76(A); G4B 18,51?4,64(A); G5A 30,60?5,48(B); G5B 28,30? 3,95(B); G6A 47,22?10,11(C); G6B 46,02?10,33(C); G7A 41,57?6,91(C); G7B 41,21?9,32(C); G8A 40,17?10,35(C) e G8B 41,04?11,21(C). O tipo de fratura foi analisado atrav?s de MEV e a falha do tipo mista foi predominante (92%) seguida da falha interfacial (21%). A espessura de adesivo variou em ordem crescente nos grupos: G8< G7< G4< G1< G6< G3< G5< G2. Os resultados sugerem que: o tratamento de superf?cie com ?xido de alum?nio + ?cido fosf?rico 37% proporcionou os maiores valores de resist?ncia de uni?o, no entanto o tempo de armazenagem e o AUD utilizado n?o afetaram estes valores; a falha mista foi predominante seguida da falha interfacial; e os tratamentos de superf?cie utilizados afetaram significativamente a espessura da camada adesiva para ambos os AUD testados.
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Resist?ncia de uni?o de pinos intrarradiculares cimentados ? dentina com e sem tratamento com laser de Nd:YAGSimon, Rosana Sim?es 15 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-15 / Objetivos: Avaliar a resist?ncia de uni?o de pinos de fibra de vidro cimentados ? dentina radicular tratada com laser de Nd:YAG, ?cido fosf?rico gel a 37% ou com uma solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355-6), utilizando dois tipos de cimentos resinosos. Materiais e m?todos: Sessenta dentes unirradiculares com morfologia e comprimentos semelhantes foram submetidos ao tratamento endod?ntico tradicional ou com laser de Nd:YAG, com instrumenta??o manual. Ap?s, os dentes foram divididos em seis grupos de acordo com o protocolo de cimenta??o do pino de fibra de vidro (n=10): G1 RelyX Unicem; G2 laser Nd:YAG + RelyX Unicem; G3 ?cido fosf?rico gel a 37% (AG37%) + RelyX ARC; G4 laser Nd:YAG + AG37% + RelyX ARC; G5 condicionamento com solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355- 6) + RelyX ARC; e G6 laser Nd:YAG + solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355-6) + RelyX ARC. O laser de Nd:YAG foi irradiado com o seguinte protocolo: 1064 nm, 60 mJ, 15 Hz, 47,77 mJ/cm2 durante 1 min. Os dentes com os pinos cimentados foram armazenados em ?gua destilada a 37?C por 7 dias. Ap?s esse per?odo, as ra?zes foram seccionadas em ter?os cervical, m?dio e apical, sendo as fatias submetidas ao ensaio de resist?ncia de uni?o por push-out. Ainda, seis dentes foram submetidos aos tratamentos de superf?cie e levados ? microscopia eletr?nica de varredura e an?lise EDS. Resultados: o grupo da solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355- 6) associada ao cimento resinoso RelyX ARC apresentou juntamente com o grupo do laser 4 de Nd:YAG associado ao cimento RelyX Unicem a maior resist?ncia de uni?o considerando todos os ter?os radiculares. Por sua vez, o ?cido fosf?rico gel associado ao cimento RelyX ARC apresentou a menor resist?ncia de uni?o juntamente com o grupo do RelyX Unicem. Conclus?o: O uso da solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355-6) aumentou significativamente a resist?ncia de uni?o do cimento resinoso RelyX ARC ? superf?cie dentin?ria do conduto radicular, assim como a irradia??o por laser, de uma maneira geral, tamb?m aumentou a resist?ncia de uni?o particularmente nos grupos G2 e G4.
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Avalia??o da dureza e rugosidade superficial de material reembasador resiliente submetido a agente qu?mico de limpeza e a escova??o simuladaBeck Neto, Joaquim Luiz de Lima 12 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-12 / Os objetivos deste estudo in vitro, foram avaliar e comparar a rugosidade e a dureza Shore A de um material reembasador resiliente (Ufi Gel P) submetido ? escova??o simulada com e sem aplica??o de seu selante de superf?cie (Ufi Gel P), desinfetados ou n?o com hipoclorito de s?dio 2,5% em at? 28 dias. Para confec??o das amostras, o material reembasador resiliente foi aplicado em uma espessura de 2 mm sobre uma barra de resina acr?lica ativada quimicamente (JET). Foram confeccionados 30 amostras do material Ufi Gel P (2 mm de espessura) sobre a barra de resina acr?lica e divididos aleatoriamente em 3 grupos (n=10) de acordo com o tratamento aplicado: Ufi Gel P com selante (Grupo 1); Ufi Gel P com selante submetido ? desinfec??o com hipoclorito de s?dio 2,5% por 28 minutos, a cada 7 dias (Grupo 2); Ufi Gel P sem selante submetido ? desinfec??o com hipoclorito de s?dio 2,5% por 28 minutos, a cada 7 dias (Grupo 3). Os 3 grupos foram armazenados em saliva artificial em estufa ? 37?C durante 28 dias. A rugosidade e dureza Shore A foram verificados no tempo inicial, 7, 14, 21, 28 dias. As medidas da rugosidade m?dia (Ra) foram realizadas com um rugos?metro SJ 201 (Mitutoyo) e as de dureza atrav?s de um dur?metro Teclok Shore A. Os resultados foram analisados com ANOVA e Tukey ( =0,05). Analisando os resultados de rugosidade (Ra) ao longo dos 28 dias pode-se observar que n?o houve diferen?a estatisticamente significante entre os tempos e entre os grupos quando submetidos ? An?lise de Vari?ncia (p>0,05). Ao comparar as m?dias de dureza entre os grupos e entre tempos, houve diferen?a estatisticamente significante (p<0,05). Assim, pode-se concluir que os valores de rugosidade n?o se alteraram nos 28 dias (p>0,05) e que o material condicionador de tecido tem um aumento significativo nos valores de dureza nos primeiros 21 dias, n?o havendo diferen?a significante ap?s este per?odo (p>0,05).
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Propriedades mec?nicas de resinas compostas com nanopart?culasRosa, Rog?rio Sim?es 18 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-18 / Introdu??o: A demanda por odontologia est?tica conduziu ao desenvolvimento de resinas compostas com melhores propriedades f?sicas e mec?nicas. Em consequ?ncia disso, surgiram as resinas compostas que apresentam somente nanopart?culas (nanoparticuladas) e as que apresentam part?culas nanom?tricas e microh?bridas (nanoh?bridas) em sua matriz inorg?nica.Objetivo: Avaliar o comportamento mec?nico de uma resina composta nanoparticulada (Filtek Supreme XT - 3M ESPE) e de duas nanoh?bridas (Esthet XDentsply, Grandio-Voco) com cores de esmalte e de dentina (A2).Contexto da pesquisa: A grande inova??o que gera um melhor comportamento mec?nico ao material ? a possibilidade de aumentar seu conte?do em peso de carga inorg?nica para 80%, ao passo que as microparticuladas apresentam 50%.Metodologia: Dez amostras de cada resina composta foram submetidas aos testes de resist?ncia ? compress?o, resist?ncia flexural, resist?ncia ? tra??o diametral numa m?quina de ensaio universal. Os dados do teste de m?dulo flexural foram obtidos a partir dos resultados de resist?ncia flexural. Dez amostras de cada resina composta foram submetidas ao teste de microdureza knoop. Uma amostra de cada material foi submetida aos testes de nanodureza e de m?dulo de elasticidade. Os resultados foram analisados estatisticamente atrav?s de ANOVA e de teste de Tukey (α=0,05). Uma amostra de cada resina composta foi utilizada para registrar seu conte?do em peso de carga.Resultados: Ap?s a an?lise estat?stica das m?dias, observou-se que a resina composta Grandio apresentou melhor comportamento mec?nico para os testes de m?dulo flexural, microdureza knoop, nanodureza, m?dulo de elasticidade e conte?do em peso de carga. No que tange ? resist?ncia ? tra??o diametral, Grandio e Filtek Supreme XT obtiveram as maiores m?dias. As tr?s resinas compostas testadas atingiram m?dias similares estatisticamente para resist?ncia ? compress?o. No que se refere ? resist?ncia flexural, Filtek Supreme XT e Esthet X apresentaram as maiores m?dias.Conclus?es: O conte?do de carga em peso das resinas compostas tem rela??o direta com suas propriedades mec?nicas. O tamanho e a forma das part?culas de carga tendem a influenciar no m?dulo de elasticidade. Part?culas maiores tendem a dar mais resist?ncia ao material e as de formatos irregulares tornam o material com maiores valores de m?dulo de elasticidade.
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An?lise de metodologias de microdureza aplicadas a comp?sitos : ? poss?vel comparar resultados utilizando-se diferentes protocolos?Barbosa, Gustavo Frainer 07 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-07 / OBJETIVO: Primeiramente, avaliar, em uma resina composta, a correla??o existente, em testes de microdureza, entre os fatores carga e tempo de aplica??o, utilizando-se os m?todos de ensaio mec?nico Vickers e Knoop. Em segundo lugar, avaliar, em uma resina composta, os fatores carga e tempo de aplica??o no teste de microdureza Knoop, e mostrar, com os resultados obtidos, quando ? poss?vel, atrav?s dos testes, fazer uma compara??o com o grau de convers?o da resina composta. MATERIAIS E M?TODOS: Resina Grandio (Voco, Cuxhaven, Alemanha), cor A2, foi utilizada para confeccionar as amostras. Noventa (90) amostras foram feitas em uma matriz de politetrafluoretileno com seis (6) mm de di?metro por tr?s (3) mm de profundidade, onde dois incrementos equidistantes foram fotopolimerizados por 20s cada um atrav?s de um dispositivo LED (Celalux, Voco, Cuxhaven, Alemanha, com 800 mW/cm2). As amostras foram divididas aleatoriamente em tr?s grupos de acordo com o fator carga. Os grupos I, II e III receberam cargas de 50g, 100g e 500g, respectivamente. Estes grupos foram divididos em nove subgrupos de acordo com o fator tempo de aplica??o (15s, 30s, 45s). Cada amostra recebeu edenta??es de um dispositivo Shimadzu HMV tester (Shimadzu, Kioto, Jap?o). Os resultados foram analisados estatisticamente atrav?s de ANOVA com fatores fixos (carga e tempo de aplica??o), e ao teste de compara??es m?ltiplas de Tukey (α = 0.05). RESULTADOS: Diferen?as significativas foram encontradas entre os grupos para cada metodologia, Vickers e Knoop (p<0.001). Entre as amostras testadas com a metodologia Vickers (VHN), a m?dia encontrada variou de 164.94 (50g 45s) at? 210.33 (100g 45s). Os valores de microdureza para a metodologia Knoop (KHN) variaram de 128.92 (500g 45s) at? 184.26 (100g 15s). Para ambas as metodologias, tanto o fator tempo e o fator tempo de aplica??o foram estatisticamente significantes (p<0.001), isto mostra que diferentes cargas e tempos de aplica??o influenciam na microdureza das resinas. CONCLUS?O: Primeiramente, este estudo demonstrou que correlacionar os resultados de testes de microdureza Vickers and Knoop n?o ? recomendado, e protocolos similares devem ser aplicados a fim de permitir compara??es entre diferentes estudos que utilizam o mesmo tipo de teste. Em Segundo lugar, este estudo demonstrou que os resultados de microdureza Knoop n?o s?o recomendados para compara??es com o grau de convers?o das resinas compostas, e protocolos similares devem ser aplicados a fim de permitir este tipo de correla??o.
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Avalia??o e compara??o de instrumentos endod?nticos rotat?rios de NiTi antes e ap?s o uso cl?nicoWeis, Adriano 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar instrumentos rotat?rios de NiTi antes e ap?s o uso cl?nico. Vinte e quatro conjuntos de instrumentos rotat?rios de NiTi do sistema ProTaper (Dentsply-Maillefer, Ballaigues, Sui?a) foram divididos em dois grupos de forma aleat?ria. Os intrumentos do grupo 1 (n=12) foram armazenados para posterior realiza??o dos testes mec?nicos. Os intrumentos do grupo 2 (n=12) foram encaminhados para um ?nico endodontista, o qual utilizou cada conjunto no preparo de dez canais radiculares. Ap?s coleta dos instrumentos, todas as limas S1, S2 e F1 dos dois grupos, foram testadas quanto a sua resist?ncia a fadiga c?clica. Para este teste foi utilizado um simulador de canal curvo de a?o inoxid?vel com 1,5mm de di?metro interno, ?ngulo de 90 graus e raio de 6mm onde os instrumentos foram introduzidos com velocidade de 350 rota??es por minuto (RPM) at? acorrer a fratura dos mesmos. O tempo transcorrido para que ocorresse a fratura foi analisado e transformado em RPM. O tamanho dos fragmentos tamb?m foi analisado. Os dados foram analisados utilizando o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov ao n?vel de signific?ncia de 1% e foram analisados com ANOVA de dois fatores (RPM e tamanho do fragmento), seguido do teste de Tukey ao n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados obtidos mostraram diferen?a significativa para o fator RPM (p=0,008), mas n?o significativa para o fator tamanho do fragmento (p=0,12). Valores m?dios de RPM obtidos foram de 641 para o instrumento S1 novo (?127,92); 476 para S1 usado (? 182,92); 545 para S2 novo (?66,61); 504 para S2 usado (?150.01); 453 para F1 novo (?53,18) e 433 para F1 usado (?153,43). Os valores m?dios dos fragmentos (mm) registrados foram de 6,41 8 (S1 nova); 7,46 (S1 usada); 6,95 (S2 nova); 7,35 (S2 usada); 7,30 (F1 nova) e 7,09 (F1 usada). Todos os instrumentos foram analisados em uma vista lateral e na superf?cie de fratura em microscopia eletr?nica de varredura (MEV) para an?lise qualitativa dos instrumentos fraturados
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Influ?ncia da fadiga c?clica de instrumentos rotat?rios de NiTi em canal curvo simuladoCarvalho, Henrique Parente de 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / Os objetivos deste estudo foram avaliar e comparar instrumentos endod?nticos rotat?rios de NiTi de duas marcas comerciais distintas quanto a resist?ncia a fadiga c?clica, microestrutura, morfologia externa, onde vinte limas rotat?rias de n?quel-tit?nio novas, foram levadas ? an?lise. Estas limas foram distribu?das em dois grupos, de acordo com o sistema, sendo o primeiro composto de 10 limas K3 (SDS Kerr, Glendora, CA EUA), e o segundo, por 10 limas Profile (Maillefer, Ballaiques, Sui?a). As dimens?es das limas testadas s?o correspondentes ?s especifica??es 25.06 (di?metro na ponta igual a 0,25mm, e conicidade 0,06). Foram feitas observa??es das limas por microscopia eletr?nica de varredura, com an?lise de EDS, para caracteriza??o das condi??es superficiais do material como fornecido. A superf?cie de corte e a microestrutura tamb?m foram analisadas. Ap?s esta an?lise, as amostras foram submetidas a um ensaio de fadiga por flex?o atrav?s de um sistema composto por um canal artificial met?lico com um ?ngulo de curvatura de 90 graus e um motor el?trico onde o contra-?ngulo foi conectado. O protocolo de velocidade estabelecido foi de 350 RPM. As limas foram inseridas em movimento rotat?rio, at? o momento da fratura. O registro de tempo foi realizado com um cronometro digital at? o momento da fratura. O n?mero de ciclos necess?rios para fratura da lima foi calculado atrav?s da rela??o tempo e rota??es por segundo at? a fratura de cada instrumento. Os vinte fragmentos recuperados foram medidos (mm) atrav?s de um paqu?metro digital. Com base nas observa??es deste estudo, pode-se constatar que as limas apresentam a mesma composi??o superficial e padr?o de microestrutura, entretanto, os instrumentos se diferem quanto ? morfologia externa. Sob a condi??o experimental do estudo atual, o sistema Profile apresentou a resist?ncia ? fadiga c?clica significativamente maior quando comparada ao do sistema K3, testadas em uma curvatura abrupta de 90?. A lima K3 apresentou m?dia de 547 enquanto a Profile apresentou m?dia de 807. Quanto ao tamanho dos fragmentos n?o houve qualquer rela??o entre as diferentes propostas. Pode-se concluir que as limas apresentam a mesma composi??o superficial e padr?o de microestrutura, entretanto se diferem quanto ? morfologia externa
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Diferentes tipos de substrato dentin?rio podem influenciar a resist?ncia de uni?o em cimento resinoso autoadesivo?Scheid, Patricia Alves 21 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-21 / Este trabalho se prop?s a avaliar a influ?ncia de diferentes substratos dentin?rios da resist?ncia de uni?o de um cimento resinoso autoadesivo. Foram pr?-selecionados 50 molares humanos, sendo 25 contendo restaura??es de am?lgama e 25 contendo tecido cariado. Os dentes com tecido cariado foram desgastados em politriz com aux?lio de lixa de carbeto de s?licio de granula??o 100 at? a remo??o de tecido cariado, expondo uma dentina afetada por c?rie. Os dentes contendo restaura??es de am?lgama seguiram o mesmo protocolo, at? a remo??o da restaura??o, expondo uma dentina com altera??o de cor. Os dentes que n?o apresentaram dentina afetada por c?rie ou dentina alterada pelo am?lgama circundados por dentina h?gida foram descartados. Foram realizadas tomadas radiogr?ficas a fim de selecionar os dentes que apresentavam dentina remanescente de 2 a 3 mm. Os dentes selecionados tiveram suas ra?zes embutidas em resina acr?lica autopolimeriz?vel. Foram confeccionadas pastilhas de resina composta microh?brida (Sinfony, 3M ESPE) conforme as orienta??es do fabricante. A cimenta??o com o cimento resinoso autoadesivo RelyX Unicem (3M ESPE) foi realizada em dentina ?mida, mantida sob press?o de 0,8 kg e fotopolimerizada com luz hal?gena (3M ESPE) por um per?odo total de 80 segundos. As amostras foram armazenadas por 24 horas em 100% de umidade a 37?C. As restaura??es foram inclu?das com resina acr?lica autopolimeriz?vel e submetidas a cortes seriados, obtendo-se o formato de palitos. Os palitos foram examinados e divididos de acordo com o tipo de substrato dentin?rio que apresentavam: h?gido, cariado e alterado por ?ons provenientes de am?lgama. Os esp?cimes (n=24) foram submetidos ao teste de resist?ncia de uni?o ? microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000 com velocidade de 0,5mm/minuto. Os resultados foram submetidos a An?lise de Vari?ncia e ao teste de Tukey HSD. O substrato h?gido apresentou o maior valor m?dio de resist?ncia de uni?o (7,58?2,95 MPa). O substrato alterado por ?ons met?licos apresentou um valor m?dio de resist?ncia de uni?o intermedi?rio (6,43?4,46 MPa) n?o diferindo estatisticamento dos demais grupos avaliados. O substrato afetado por c?rie apresentou o menor valor m?dio de resist?ncia de uni?o (4,21?3,1 MPa) diferindo estatisticamente do substrato h?gido. O tipo de fratura foi analisado atrav?s de imagens obtidas em MEV e a falha do tipo mista foi predominante no substrato afetado por c?rie (85%) e no substrato alterado por ?ons met?licos (100%) enquanto que no substrato h?gido houve predomin?ncia de falha adesiva (54%). Os resultados sugerem que diferentes substratos dentin?rios podem afetar a resist?ncia de uni?o do cimento resinoso RelyX Unicem.
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