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Ecologia de Megacerus baeri (PIC, 1934) e Megacerus reticulatus (Sharp, 1885) (Coleoptera : Bruchidae) em duas espécies de convolvulaceae (Ipomoea imperati e Ipomoea pes-caprae) nas dunas da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC

Scherer, Karla Zanenga January 2004 (has links)
Aspectos da ecologia dos bruquídeos Megacerus baeri (Pic, 1934) e M. reticulatus (Sharp, 1885) foram analisados em suas plantas hospedeiras Ipomoea imperati (Vahl) Grisebach e I. pes-caprae (L.) R. Brown, em área de restinga, no sul do Brasil. A distribuição do recurso e a fenologia das plantas hospedeiras, os padrões de oviposição, a sobrevivência das larvas e dos adultos, o tempo de desenvolvimento, as taxas de predação e as flutuações populacionais destas duas espécies de bruquídeos foram descritas e quantificadas. Os esforços regulares de amostragem foram concentrados em duas áreas fixas, uma para cada espécie de Ipomoea, na praia da Joaquina, Ilha de Santa Catarina, 27o 10’ S e 48o 35’ W. O registro sistemático das informações foi iniciado em agosto de 1999, seguindo até julho de 2001, englobando dois ciclos reprodutivos, tanto das plantas hospedeiras, quanto dos bruquídeos. No local de estudo, os ovos de M. baeri podem ser observados em frutos e sementes de I. imperati e I. pes-caprae, enquanto que os ovos de M. reticulatus ocorrem apenas em frutos de I. pescaprae. No total foram realizadas 109 saídas de campo perfazendo 316 horas de observação direta. As observações foram realizadas em 21 quadrados, para cada área de Ipomoea, que foram mantidos ao longo de todo estudo. I. imperati e I. pes-caprae apresentaram padrão altamente sazonal para quase todas as fenofases. A atividade reprodutiva, para ambas as espécies de plantas, coincidiu com o aumento da temperatura e do fotoperíodo. A duração dos eventos fenológicos foi diferente, sendo mais longa para I. imperati (8 a 12 meses), que para I. pes-caprae (4 a 7 meses). Houve associação significativa entre a presença de ovos de M. baeri e M. reticulatus e as fenosfases de frutos das duas espécies de Convolvulaceae, assim como foi significativa a relação entre a ocorrência relativa de ovos e o tamanho dos frutos. A relação significativa entre o número médio de ovos por fruto e o tamanho do fruto sugerem que as fêmeas possam discriminar o fruto pelo tamanho quando colocam os ovos. Durante a postura, M. baeri utilizou principalmente o ápice da cápsula dos frutos de I. imperati e a semente dos frutos de I. pes-caprae, enquanto M. reticulatus utilizou principalmente o estilete de I. pescaprae. Em laboratório, 39 fêmeas de M. baeri colocaram 443 ovos em sementes das duas espécies de Convolvulaceae, mas apenas 18,06 % chegaram ao estágio adulto, indicando elevado grau de mortalidade na fase de ovo ou de larva. Os ovos foram depositados primeiro nas sementes de I. pes-caprae, mesmo aquelas nascidas de I. imperati. A longevidade média dos adultos, em laboratório, foi de 17,9 ± 4,8 dias para machos e 20,7 ± 7,4 dias para fêmeas. O tempo médio de desenvolvimento, em condições naturais, não diferiu entre os sexos e nem entre as espécies de Megacerus, assim como o tempo de desenvolvimento de M. baeri também não diferiu entre as espécies de Ipomoea. Em I. pes-caprae a abundância dos adultos de M. baeri foi duas vezes maior e o número de ovos 4,5 vezes maior que os de M. reticulatus. Ambas as espécies de Megacerus utilizaram principalmente frutos em estágio de amadurecimento para a colocação dos ovos e os picos foram registrados sempre no verão. A predação de 13 % dos frutos I. pes-caprae (n= 333) pelas duas espécies de Megacerus e pela mariposa Ephestia kuhniella (Pyralidae), inviabilizou 4,24 % das sementes (n= 1107). A abundância de adultos e ovos foi afetada, respectivamente, pela disponibilidade das flores e dos frutos de I. pes-caprae, ao longo dos dois ciclos reprodutivos em que foram acompanhados. Em I. imperati, a abundância dos adultos de M. baeri foi sempre baixa e o número de ovos foi 1,9 vezes maior no primeiro ciclo reprodutivo que no segundo. As fêmeas utilizaram mais a fenofase de frutos em amadurecimento para a colocação dos ovos e ocorreram dois picos, um no verão e outro no outono. A predação por M. baeri afetou 73% dos frutos (n=333) de I. imperati e inviabilizou 67,6% das sementes (n=274). M. baeri utilizou sementes com maior tamanho médio quando comparado à média das sementes não predadas. A abundância dos adultos, embora pequena, foi afetada pela disponibilidade das flores de I. imperati, nos dois ciclos reprodutivos, assim como a abundância dos ovos foi afetada pela disponibilidade das diferentes fenofases de frutos.
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Porta-enxertos, concentrações de potássio na resistência à didymella bryoniae e relações fisiológicas do meloeiro

Silva, Edvar de Sousa da [UNESP] 09 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-09Bitstream added on 2014-06-13T19:13:48Z : No. of bitstreams: 1 silva_es_me_botfca.pdf: 2204058 bytes, checksum: 3b9b852e779ccf23c221c712179cfa66 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O controle químico tem sido utilizado freqüentemente com baixa eficiência para o fungo Didymella bryoniae, causador da doença crestamento gomoso ou cancro da haste em meloeiro. Porém, alternativas de controle como uso da enxertia e manipulação da nutrição devem ser estudadas. Avaliou-se porta-enxertos e concentrações de potássio na resistência de meloeiro rendilhado a Didymella bryoniae em ambiente protegido. No primeiro experimento, quatro porta-enxertos (melão „Dinero‟, melancia „Ojakkyo‟, abóbora „Strong Tosa‟ e cabaça „Calabash TI-191‟) foram inoculados com discos de micélio (7 mm de diâmetro) de quatro isolados de Didymella bryoniae (Dbr 34, Dbr 36, Dbr 37 e Dbr 39) em caule previamente ferido. Baseado no tamanho da lesão, o porta-enxerto „Dinero‟ foi susceptível, „Strong Tosa‟ moderadamente resistente, „Ojakkyo‟ e „Calabash TI-191‟ resistentes e o isolado Dbr 37 se mostrou mais agressivo dentre os isolados. No segundo experimento, o híbrido de meloeiro „Bônus II‟ foi enxertado nos porta-enxertos „Dinero‟ e „Strong Tosa‟, inoculadas com o isolado Dbr 37 do fungo e submetidas a diferentes concentrações de potássio (0; 62,5; 125; 187,5; 250 mg L-1), tanto plantas enxertadas como pé-franco. As plantas do híbrido „Bônus II‟ enxertadas foram resistentes ao fungo e as pé-franco susceptíveis. As concentrações de potássio não influenciaram no tamanho da lesão e na sobrevivência das plantas, porém influenciaram na condutância estomática e transpiração das plantas. / Chemical control of the fungus Didymella bryoniae, causal agent of gummy stem blight of melon, is frequently inefficient. Alternative methods as grafting on resistant rootstocks and nutrition handling must be studied. Different rootstocks and potassium concentrations were tested to control the disease on net melon grown under plastic house conditions. In a first experiment four rootstocks (melon „Dinero‟, watermelon „Ojakkyo‟, squash „Strong Tosa‟ and calabash „TI-191‟) were tested for resistance inoculated by disks mycelium (7 mm diameter) with four isolates ( Dbr 34, Dbr 36, Dbr 37 and Dbr 39) of D. bryoniae in stem previously injured. Based on lesion size „Dinero‟ proved to be susceptible to the fungus, „Strong Tosa‟ moderately resistant and „Ojakkyo‟ and „TI-191‟ resistant and the isolated Dbr 37 proved more aggressive among isolates. In a second experiment hybrid net melon „Bonus II‟ was grafted on rootstocks „Dinero‟ and „Strong Tosa‟, inoculated with isolate Dbr 37 of the fungus and submitted to different potassium concentration (0; 62,5; 125; 187,5; 250 mg L-1), inoculated both grafted plants as non grafted. Grafted plants of „Bonus II‟ were resistant to the fungus and the non grafted ones susceptible. Potassium concentrations did not influenced size of the lesion on the stem and also in the plants survival, however influence on stomatal conductance and transpiration plants.
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Desempenho de híbridos de melão rendilhado em substratos

Charlo, Hamilton César de Oliveira [UNESP] 18 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-18Bitstream added on 2014-06-13T18:45:40Z : No. of bitstreams: 1 charlo_hco_dr_jabo.pdf: 339831 bytes, checksum: 53edd19c24ce9c5b7dfd8a470866bb02 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Com o objetivo de avaliar o desempenho de híbridos experimentais de melão rendilhado em dois sistemas de cultivo e o desempenho de híbridos de melão rendilhado em diferentes substratos foram desenvolvidos dois experimentos no Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da UNESP, Jaboticabal, SP. O primeiro experimento foi desenvolvido de 20 de setembro de 2008 a 05 de janeiro de 2009. Foram avaliados seis híbridos experimentais, Jab 07#16, Jab 07#17, Jab 07#23, Jab 07#24, Jab 07#26, Jab 07#28, e três híbridos comerciais de melão rendilhado, Bônus nº 2, Louis e Fantasy, em dois sistemas de cultivo (em solo e em fibra da casca de coco), adotando-se o manejo recomendado para a cultura, em cada um dos sistemas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições, para cada sistema de cultivo, realizando-se análise conjunta dos dados. Concluiu-se que, para o cultivo em fibra da casca de coco todos os híbridos são recomendados, exceto o Jab 07#17. No cultivo em solo recomendam-se os híbridos Bônus n° 2, Fantasy, Jab 07#26, Jab 07#28 e Jab 07#16. No segundo experimento foram avaliados cinco substratos (S1 = fibra da casca de coco; S2 = areia; S3 = ½ areia e ½ bagaço de cana-de-açúcar; S4 = ½ areia e ½ casca de amendoim; e S5 = areia, bagaço de cana-de-açúcar e casca de amendoim), e quatro híbridos de melão rendilhado (Bônus n° 2, Louis, Fantasy e Jab 2007#16). Utilizaram-se vasos plásticos de 13 dm3 que foram dispostos no espaçamento de 1 m entre fileiras e 0,5 m entre vasos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 4, com quatro repetições. Concluiu-se que a melhor opção de substrato é a combinação de 50% de areia e 50% de casca de amendoim, e como segunda opção a combinação de areia, bagaço de cana-de-açúcar e casca de amendoim em partes iguais... / Aiming evaluate the net melon experimental hybrids in two crop systems as well the net melon hybrids performance in different substrates were carried out two experiments in the Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP-Jaboticabal Vegetables and Aromatic- Medicinal Plants Sector). The first experiment was carried out from Sept-20-2008 to Jan- 05-2009, where were evaluated six experimental hybrids (Jab 07#16, Jab 07#17, Jab 07#23, Jab 07#24, Jab 07#26, and Jab 07#28) and three commercial hybrids (Bônus nº 2, Louis, and Fantasy), in two crop systems (soil and coconut fiber cropping), adopting the recommended management to the melon crop in each of the two crop systems. The experimental design used was the randomized blocks with nine treatments and four replications to each cultivation system. The both experiment data analysis was done joint. Productive and qualitative fruit characteristics were evaluated and, based on the results, the crop system under coconut fiber all hybrids are recommended, except the hybrid Jab 07#17, while only the hybrids Bônus n° 2, Fantasy, Jab 07#26, Jab 07#28, and Jab 07#16 should be cultivated in the conventional (soil) system. In the second experiment were evaluated five substrates (S1= coconut fiber; S2= sand; S3= ½sand + ½sugar cane bagasse; S4= ½sand + ½peanut fiber; and S5= sand + sugar cane bagasse + peanut fiber in four net melon hybrids - Bônus n° 2, Louis, Fantasy, and Jab 2007#16). Plastic pots of 13dm3 each were filled up with each substrate and spaced 1m between lines and 0.5m between plots. The experimental design used was the randomized blocks, in a 5x4 factorial scheme and four replications. The fruit productive and qualitative characteristics were evaluated and based on the results, the best substrate option to cultivate net melon is the 50%sand + 50% peanut fiber... (Complete abstract click electronic access below)
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Ecologia de Megacerus baeri (PIC, 1934) e Megacerus reticulatus (Sharp, 1885) (Coleoptera : Bruchidae) em duas espécies de convolvulaceae (Ipomoea imperati e Ipomoea pes-caprae) nas dunas da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC

Scherer, Karla Zanenga January 2004 (has links)
Aspectos da ecologia dos bruquídeos Megacerus baeri (Pic, 1934) e M. reticulatus (Sharp, 1885) foram analisados em suas plantas hospedeiras Ipomoea imperati (Vahl) Grisebach e I. pes-caprae (L.) R. Brown, em área de restinga, no sul do Brasil. A distribuição do recurso e a fenologia das plantas hospedeiras, os padrões de oviposição, a sobrevivência das larvas e dos adultos, o tempo de desenvolvimento, as taxas de predação e as flutuações populacionais destas duas espécies de bruquídeos foram descritas e quantificadas. Os esforços regulares de amostragem foram concentrados em duas áreas fixas, uma para cada espécie de Ipomoea, na praia da Joaquina, Ilha de Santa Catarina, 27o 10’ S e 48o 35’ W. O registro sistemático das informações foi iniciado em agosto de 1999, seguindo até julho de 2001, englobando dois ciclos reprodutivos, tanto das plantas hospedeiras, quanto dos bruquídeos. No local de estudo, os ovos de M. baeri podem ser observados em frutos e sementes de I. imperati e I. pes-caprae, enquanto que os ovos de M. reticulatus ocorrem apenas em frutos de I. pescaprae. No total foram realizadas 109 saídas de campo perfazendo 316 horas de observação direta. As observações foram realizadas em 21 quadrados, para cada área de Ipomoea, que foram mantidos ao longo de todo estudo. I. imperati e I. pes-caprae apresentaram padrão altamente sazonal para quase todas as fenofases. A atividade reprodutiva, para ambas as espécies de plantas, coincidiu com o aumento da temperatura e do fotoperíodo. A duração dos eventos fenológicos foi diferente, sendo mais longa para I. imperati (8 a 12 meses), que para I. pes-caprae (4 a 7 meses). Houve associação significativa entre a presença de ovos de M. baeri e M. reticulatus e as fenosfases de frutos das duas espécies de Convolvulaceae, assim como foi significativa a relação entre a ocorrência relativa de ovos e o tamanho dos frutos. A relação significativa entre o número médio de ovos por fruto e o tamanho do fruto sugerem que as fêmeas possam discriminar o fruto pelo tamanho quando colocam os ovos. Durante a postura, M. baeri utilizou principalmente o ápice da cápsula dos frutos de I. imperati e a semente dos frutos de I. pes-caprae, enquanto M. reticulatus utilizou principalmente o estilete de I. pescaprae. Em laboratório, 39 fêmeas de M. baeri colocaram 443 ovos em sementes das duas espécies de Convolvulaceae, mas apenas 18,06 % chegaram ao estágio adulto, indicando elevado grau de mortalidade na fase de ovo ou de larva. Os ovos foram depositados primeiro nas sementes de I. pes-caprae, mesmo aquelas nascidas de I. imperati. A longevidade média dos adultos, em laboratório, foi de 17,9 ± 4,8 dias para machos e 20,7 ± 7,4 dias para fêmeas. O tempo médio de desenvolvimento, em condições naturais, não diferiu entre os sexos e nem entre as espécies de Megacerus, assim como o tempo de desenvolvimento de M. baeri também não diferiu entre as espécies de Ipomoea. Em I. pes-caprae a abundância dos adultos de M. baeri foi duas vezes maior e o número de ovos 4,5 vezes maior que os de M. reticulatus. Ambas as espécies de Megacerus utilizaram principalmente frutos em estágio de amadurecimento para a colocação dos ovos e os picos foram registrados sempre no verão. A predação de 13 % dos frutos I. pes-caprae (n= 333) pelas duas espécies de Megacerus e pela mariposa Ephestia kuhniella (Pyralidae), inviabilizou 4,24 % das sementes (n= 1107). A abundância de adultos e ovos foi afetada, respectivamente, pela disponibilidade das flores e dos frutos de I. pes-caprae, ao longo dos dois ciclos reprodutivos em que foram acompanhados. Em I. imperati, a abundância dos adultos de M. baeri foi sempre baixa e o número de ovos foi 1,9 vezes maior no primeiro ciclo reprodutivo que no segundo. As fêmeas utilizaram mais a fenofase de frutos em amadurecimento para a colocação dos ovos e ocorreram dois picos, um no verão e outro no outono. A predação por M. baeri afetou 73% dos frutos (n=333) de I. imperati e inviabilizou 67,6% das sementes (n=274). M. baeri utilizou sementes com maior tamanho médio quando comparado à média das sementes não predadas. A abundância dos adultos, embora pequena, foi afetada pela disponibilidade das flores de I. imperati, nos dois ciclos reprodutivos, assim como a abundância dos ovos foi afetada pela disponibilidade das diferentes fenofases de frutos.
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Métodos de enxertia em melão rendilhado e seus efeitos na produtividade em três épocas de cultivo

Ito, Letícia Akemi [UNESP] 26 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T20:37:30Z : No. of bitstreams: 1 ito_la_me_jabo.pdf: 499908 bytes, checksum: 23f1712014c2e833746e0e8814befd26 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação do Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da FCAV-UNESP, Jaboticabal-SP, com o objetivo de avaliar seis métodos de enxertia em melão rendilhado e seus efeitos na produtividade em três épocas de cultivo. Para o delineamento experimental, foram realizadas análises conjuntas das três épocas de cultivo (Época 1 – 21-08-2007 a 17-12-2007; Época 2- 10-03-2008 a 22-08-2008; Época 3 – 10-07-2008 a 27-11-2008) com os tipos de enxertia, mais a testemunha. Cada característica também foi avaliada separadamente, utilizando-se do delineamento de blocos ao acaso, com sete tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram representados por dois métodos de enxertia utilizados no Brasil para cucurbitáceas: fenda cheia e encostia; quatro métodos da Coreia: palito, bisel, palito sem raiz e bisel sem raiz; e a testemunha que não foi submetida à enxertia. Após a realização das enxertias, as mudas permaneceram em câmara com alta umidade até o pegamento, quando foram transplantadas para casa de vegetação e tutoradas na vertical. Foram avaliadas as seguintes características: diâmetros do porta-enxerto e enxerto, área foliar em três fases do cultivo, número de internódios, produção, dimensão dos frutos e sólidos solúveis. Na Época 3, observaram-se as maiores médias na maioria das características avaliadas, e foi considerada a mais indicada para a condução de mudas enxertadas. O tipo de enxertia não influenciou na maioria das características avaliadas. As enxertias tipo fenda cheia, encostia, bisel e bisel sem raiz resultaram em mais de 90% de pegamento e são as mais indicadas para melão rendilhado, uma vez que não ocorreram doenças de solo. Não houve diferença na produtividade entre os métodos de enxertia e o pé-franco. / The works was carried in greenhouse at FCAV – UNESP, Jaboticabal – SP, Brazil, to evaluated six grafting methods in muskmelon and their effects on the productivity in three seasons cultivations.The experiment design was in randomized blocks with seven treatments and three replications. (Season 1: August 21th to December 21th 2007; Season 2: March 10th to August 22th 2008 and Season 3: July 10th to November 27th 2008). The treatments was two grafting methods utilized in Brazil to cucurbits: fenda cheia and encostia; four methods from Korea: hole insertion grafting, splice grafting, combination of root pruning and hole insertion grafting, and combination of root pruning and splice grafting, and the testimony, that not be grafted process. After the grafting process, the seedlings stayed inside the high humidity chamber until the success of grafting. After the evaluations of percent of grafting, the seedlings was moved to greenhouse. Was evaluated the caracteristics of fruits: diameter of rootstocks and scion, leave area, node number, yield, fruits dimensions and SST. The season 3, has the greatest medium on the most of caracteristics evaluateds and was considered the most indicated to seedlings grafted yield. The graftings methods didn’t influenced most of caracteristics evaluateds. The grafting methods of fenda cheia, encostia, splice grafting and combination of root pruning and splice grafting, arrived more than 90% of grafting success and they are the most indicated to muskmelon. Didn’t have diference on the yield to grafting methods and testimony.
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Ecologia de Megacerus baeri (PIC, 1934) e Megacerus reticulatus (Sharp, 1885) (Coleoptera : Bruchidae) em duas espécies de convolvulaceae (Ipomoea imperati e Ipomoea pes-caprae) nas dunas da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC

Scherer, Karla Zanenga January 2004 (has links)
Aspectos da ecologia dos bruquídeos Megacerus baeri (Pic, 1934) e M. reticulatus (Sharp, 1885) foram analisados em suas plantas hospedeiras Ipomoea imperati (Vahl) Grisebach e I. pes-caprae (L.) R. Brown, em área de restinga, no sul do Brasil. A distribuição do recurso e a fenologia das plantas hospedeiras, os padrões de oviposição, a sobrevivência das larvas e dos adultos, o tempo de desenvolvimento, as taxas de predação e as flutuações populacionais destas duas espécies de bruquídeos foram descritas e quantificadas. Os esforços regulares de amostragem foram concentrados em duas áreas fixas, uma para cada espécie de Ipomoea, na praia da Joaquina, Ilha de Santa Catarina, 27o 10’ S e 48o 35’ W. O registro sistemático das informações foi iniciado em agosto de 1999, seguindo até julho de 2001, englobando dois ciclos reprodutivos, tanto das plantas hospedeiras, quanto dos bruquídeos. No local de estudo, os ovos de M. baeri podem ser observados em frutos e sementes de I. imperati e I. pes-caprae, enquanto que os ovos de M. reticulatus ocorrem apenas em frutos de I. pescaprae. No total foram realizadas 109 saídas de campo perfazendo 316 horas de observação direta. As observações foram realizadas em 21 quadrados, para cada área de Ipomoea, que foram mantidos ao longo de todo estudo. I. imperati e I. pes-caprae apresentaram padrão altamente sazonal para quase todas as fenofases. A atividade reprodutiva, para ambas as espécies de plantas, coincidiu com o aumento da temperatura e do fotoperíodo. A duração dos eventos fenológicos foi diferente, sendo mais longa para I. imperati (8 a 12 meses), que para I. pes-caprae (4 a 7 meses). Houve associação significativa entre a presença de ovos de M. baeri e M. reticulatus e as fenosfases de frutos das duas espécies de Convolvulaceae, assim como foi significativa a relação entre a ocorrência relativa de ovos e o tamanho dos frutos. A relação significativa entre o número médio de ovos por fruto e o tamanho do fruto sugerem que as fêmeas possam discriminar o fruto pelo tamanho quando colocam os ovos. Durante a postura, M. baeri utilizou principalmente o ápice da cápsula dos frutos de I. imperati e a semente dos frutos de I. pes-caprae, enquanto M. reticulatus utilizou principalmente o estilete de I. pescaprae. Em laboratório, 39 fêmeas de M. baeri colocaram 443 ovos em sementes das duas espécies de Convolvulaceae, mas apenas 18,06 % chegaram ao estágio adulto, indicando elevado grau de mortalidade na fase de ovo ou de larva. Os ovos foram depositados primeiro nas sementes de I. pes-caprae, mesmo aquelas nascidas de I. imperati. A longevidade média dos adultos, em laboratório, foi de 17,9 ± 4,8 dias para machos e 20,7 ± 7,4 dias para fêmeas. O tempo médio de desenvolvimento, em condições naturais, não diferiu entre os sexos e nem entre as espécies de Megacerus, assim como o tempo de desenvolvimento de M. baeri também não diferiu entre as espécies de Ipomoea. Em I. pes-caprae a abundância dos adultos de M. baeri foi duas vezes maior e o número de ovos 4,5 vezes maior que os de M. reticulatus. Ambas as espécies de Megacerus utilizaram principalmente frutos em estágio de amadurecimento para a colocação dos ovos e os picos foram registrados sempre no verão. A predação de 13 % dos frutos I. pes-caprae (n= 333) pelas duas espécies de Megacerus e pela mariposa Ephestia kuhniella (Pyralidae), inviabilizou 4,24 % das sementes (n= 1107). A abundância de adultos e ovos foi afetada, respectivamente, pela disponibilidade das flores e dos frutos de I. pes-caprae, ao longo dos dois ciclos reprodutivos em que foram acompanhados. Em I. imperati, a abundância dos adultos de M. baeri foi sempre baixa e o número de ovos foi 1,9 vezes maior no primeiro ciclo reprodutivo que no segundo. As fêmeas utilizaram mais a fenofase de frutos em amadurecimento para a colocação dos ovos e ocorreram dois picos, um no verão e outro no outono. A predação por M. baeri afetou 73% dos frutos (n=333) de I. imperati e inviabilizou 67,6% das sementes (n=274). M. baeri utilizou sementes com maior tamanho médio quando comparado à média das sementes não predadas. A abundância dos adultos, embora pequena, foi afetada pela disponibilidade das flores de I. imperati, nos dois ciclos reprodutivos, assim como a abundância dos ovos foi afetada pela disponibilidade das diferentes fenofases de frutos.
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Desempenho de híbridos de melão rendilhado em substratos /

Charlo, Hamilton César de Oliveira. January 2010 (has links)
Orientadora: Leila Trevizan Braz / Banca: Rumy Goto / Banca: Arthur Bernardes Cecílio Filho / Banca: Arlete Marchi Tavares de Melo / Banca: Antônio Baldo Geraldo Martins / Resumo: Com o objetivo de avaliar o desempenho de híbridos experimentais de melão rendilhado em dois sistemas de cultivo e o desempenho de híbridos de melão rendilhado em diferentes substratos foram desenvolvidos dois experimentos no Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da UNESP, Jaboticabal, SP. O primeiro experimento foi desenvolvido de 20 de setembro de 2008 a 05 de janeiro de 2009. Foram avaliados seis híbridos experimentais, Jab 07#16, Jab 07#17, Jab 07#23, Jab 07#24, Jab 07#26, Jab 07#28, e três híbridos comerciais de melão rendilhado, Bônus nº 2, Louis e Fantasy, em dois sistemas de cultivo (em solo e em fibra da casca de coco), adotando-se o manejo recomendado para a cultura, em cada um dos sistemas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições, para cada sistema de cultivo, realizando-se análise conjunta dos dados. Concluiu-se que, para o cultivo em fibra da casca de coco todos os híbridos são recomendados, exceto o Jab 07#17. No cultivo em solo recomendam-se os híbridos Bônus n° 2, Fantasy, Jab 07#26, Jab 07#28 e Jab 07#16. No segundo experimento foram avaliados cinco substratos (S1 = fibra da casca de coco; S2 = areia; S3 = ½ areia e ½ bagaço de cana-de-açúcar; S4 = ½ areia e ½ casca de amendoim; e S5 = areia, bagaço de cana-de-açúcar e casca de amendoim), e quatro híbridos de melão rendilhado (Bônus n° 2, Louis, Fantasy e Jab 2007#16). Utilizaram-se vasos plásticos de 13 dm3 que foram dispostos no espaçamento de 1 m entre fileiras e 0,5 m entre vasos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 4, com quatro repetições. Concluiu-se que a melhor opção de substrato é a combinação de 50% de areia e 50% de casca de amendoim, e como segunda opção a combinação de areia, bagaço de cana-de-açúcar e casca de amendoim em partes iguais... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Aiming evaluate the net melon experimental hybrids in two crop systems as well the net melon hybrids performance in different substrates were carried out two experiments in the Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP-Jaboticabal Vegetables and Aromatic- Medicinal Plants Sector). The first experiment was carried out from Sept-20-2008 to Jan- 05-2009, where were evaluated six experimental hybrids (Jab 07#16, Jab 07#17, Jab 07#23, Jab 07#24, Jab 07#26, and Jab 07#28) and three commercial hybrids (Bônus nº 2, Louis, and Fantasy), in two crop systems (soil and coconut fiber cropping), adopting the recommended management to the melon crop in each of the two crop systems. The experimental design used was the randomized blocks with nine treatments and four replications to each cultivation system. The both experiment data analysis was done joint. Productive and qualitative fruit characteristics were evaluated and, based on the results, the crop system under coconut fiber all hybrids are recommended, except the hybrid Jab 07#17, while only the hybrids Bônus n° 2, Fantasy, Jab 07#26, Jab 07#28, and Jab 07#16 should be cultivated in the conventional (soil) system. In the second experiment were evaluated five substrates (S1= coconut fiber; S2= sand; S3= ½sand + ½sugar cane bagasse; S4= ½sand + ½peanut fiber; and S5= sand + sugar cane bagasse + peanut fiber in four net melon hybrids - Bônus n° 2, Louis, Fantasy, and Jab 2007#16). Plastic pots of 13dm3 each were filled up with each substrate and spaced 1m between lines and 0.5m between plots. The experimental design used was the randomized blocks, in a 5x4 factorial scheme and four replications. The fruit productive and qualitative characteristics were evaluated and based on the results, the best substrate option to cultivate net melon is the 50%sand + 50% peanut fiber... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Studien zum Einfluss ausgewählter ökologischer Faktoren auf das Wirtssuchverhalten der Zeckenarten Ixodes ricinus und Dermacentor reticulatus sowie zur Prävalenz verschiedener zeckenübertragener Pathogene in subadulten Stadien von Dermacentor reticulatus

Schmuck, Hannah Maureen 18 March 2024 (has links)
Einleitung: Zecken sind wichtige Überträger von Pathogenen auf Menschen und Tiere und spielen eine essenzielle Rolle im Infektionsgeschehen verschiedener Zoonosen. Um diese Infektionszyklen zu verstehen, ist es wichtig, das Wirtssuchverhalten der in Deutschland häufigsten Zeckenarten Ixodes ricinus und Dermacentor reticulatus und die Einflüsse von Umweltbedingungen darauf zu kennen. Bei D. reticulatus existieren zwar Studien zum Verhalten und zu Prävalenzen von Pathogenen in erwachsenen oder gesogenen juvenilen Stadien, jedoch ist das Wissen über wirtssuchende juvenile Stadien sehr begrenzt. Ziele dieser Studie waren: (i) Den Einfluss von Temperatur, relativer Luftfeuchte, Tageszeit und Lichtverhältnissen auf die Wirtssuchaktivität von I. ricinus und D. reticulatus zu untersuchen; (ii) Zu ergründen, ob juvenile Stadien von D. reticulatus durch die Flaggmethode gesammelt werden können und (iii) diese juvenilen Stadien auf das Vorhandensein von Rickettsia raoultii, Babesia spp., Neoehrlichia mikurensis und Bartonella spp. zu testen. Tiere, Material und Methoden: An drei verschiedenen Standorten (Am Bach „AB“, Eichenwald „EW“ und Wegrand „WR“) im Süden Leipzigs wurden einmal monatlich zu sechs verschiedenen Uhrzeiten mittels Flaggmethode Zecken von der Vegetation abgesammelt. Die Temperatur und relative Luftfeuchte wenige Zentimeter über dem Boden an der Versuchsfläche sowie die Uhrzeit und die Lichtverhältnisse des jeweiligen Versuchsintervalles wurden aufgezeichnet. Die Stadien und Geschlechter der Zecken wurden mikroskopisch mittels morphologischer Merkmale ermittelt. DNA wurde aus den juvenilen Stadien von D. reticulatus extrahiert und sowohl auf das Vorhandensein der oben genannten Pathogene untersucht als auch genetisch auf die Zugehörigkeit zur Spezies D. reticulatus überprüft. Die Larven wurden zur molekularbiologischen Analyse gepoolt, die Erregerprävalenz in ihnen ist darum als minimale Infektionsrate angegeben. Die statistische Analyse erfolgte mit IBM® SPSS Statistics 25. Die Vergleiche der Anzahl der Zecken pro 100 m2 erfolgte mittels Kruskal-Wallis-Test. Wenn dieser signifikante Unterschiede (p≤0,05) ergab, folgte ein direkter paarweiser Vergleich. Die Signifikanz wird nach der Bonferroni-Korrektur angegeben. Zur Analyse des Einflusses von Temperatur und Luftfeuchtigkeit auf die Zeckenaktivität wurde der Pearson-Korrelationskoeffizient verwendet. Ergebnisse: Insgesamt wurden 1.815 Zecken in 16 Monaten von der bodenbedeckenden Schicht gesammelt. Davon waren bei I. ricinus 144 Individuen weiblich, 135 männlich, 1107 Nymphen und 232 Larven. D. reticulatus schlüsselte sich in 102 Weibchen, 46 Männchen, 2 Nymphen und 47 Larven auf. Die Aktivität zu verschiedenen Zeitintervallen zeigte nur in Einzelfällen signifikante Unterschiede. Bei Vergleich der Aktivität zu verschiedenen Lichtverhältnissen (hell, dunkel, dämmerig) zeigen sich bei D. reticulatus keine signifikanten Unterschiede. Bei I. ricinus lagen teils signifikante Unterschiede bei verschiedenen Stadien und Lichtverhältnissen vor, ein klares Muster war jedoch nicht erkennbar. Beim Vergleich der durchschnittlichen Zahlen von I. ricinus zu den verschiedenen Lichtverhältnissen jedoch zeigt sich ein Trend zu höherer Aktivität von allen Stadien von I. ricinus während der Dämmerung. Eine positive Korrelation zwischen Temperatur und Anzahl von I. ricinus-Nymphen sowie eine negative Korrelation zwischen Temperatur und Anzahl von D. reticulatus wurde festgestellt. Es bestand keine Korrelation zwischen Zeckenzahlen und relativer Luftfeuchtigkeit. Die oben erwähnten juvenilen Stadien von D. reticulatus konnten im Juni 2018 sowie Juni und Juli 2019 an den Standorten EW und WR (Larven) sowie einmalig im Juli 2019 (Nymphen) auf Versuchsfläche EW mittels Flaggmethode gesammelt werden. Die morphologische Identifikation als juvenile Stadien von D. reticulatus konnte eindeutig mittels PCR bestätigt werden. In der Untersuchung auf Pathogene lag eine Mindestinfektionsrate der Larven von 42,2 % mit Rickettsia raoultii vor; nur eine der Nymphen wurde untersucht und war ebenfalls positiv. Die anderen untersuchten Erreger konnten nicht nachgewiesen werden. Schlussfolgerungen: Die Tageszeit scheint für die Aktivität von I. ricinus und D. reticulatus nur eine untergeordnete Rolle zu spielen. Die Lichtverhältnisse scheinen jedoch zumindest bei I. ricinus einen gewissen Einfluss zu haben, insbesondere hinsichtlich einer erhöhten Aktivität in der Dämmerung. Hier sollten weitere Studien mit größeren Zeckenzahlen folgen, um mehr signifikante Ergebnisse zu erlangen. Die relative Luftfeuchte beeinflusste die Aktivität der Zecken nicht, ein Einfluss der Temperatur besteht jedoch. Es konnte zudem bewiesen werden, dass im richtigen Zeitfenster tatsächlich juvenilen Stadien von D. reticulatus in der Vegetation oder auf dem Untergrund gesammelt werden können. Weitere Untersuchungen müssen jedoch zeigen, ob das Sammeln der Jungtiere von D. reticulatus mittels Flaggmethode an bestimmte Witterungsbedingungen oder an ein kleines Zeitfenster der Aktivität dieser Lebensstadien gebunden ist, oder ob das Auftreten dieser Stadien mit dem Habitat und spezifischen ökologischen Bedingungen zusammenhängt. Diese Informationen sind nicht nur wichtig für das Wissen über die Ökologie von D. reticulatus, sondern auch für ein besseres Verständnis der Infektionszyklen von zeckenübertragenen Krankheiten. Der Nachweis von Rickettsia raoultii in mittels Flaggmethode gesammelten D. reticulatus-Larven deutet darauf hin, dass die transovarielle Übertragung ein effizienter Weg und möglicherweise sogar essenziell zur Aufrechterhaltung des Infektionszyklus dieses Erregers sein könnte.:Inhaltsverzeichnis 1. Einleitung 2. Literaturübersicht 2.1 Klassifikation, Taxonomie und geschichtlicher Hintergrund von I. ricinus und D. reticulatus 2.2 Lebenszyklus 2.3 Wirte 2.4 Wirtssuchverhalten 2.4.1 Habitat 2.4.2 Saisonalität 2.4.3 Abhängigkeit von Wettervariablen 2.4.4 Zusammenhang mit Lichtverhältnissen und Tageszeiten 2.5 Auswirkungen auf den Wirt 2.5.1 Physiologie und Auswirkungen des Blutsaugens 2.5.2 Übertragung von Krankheitserregern 2.5.2.1 Babesien 2.5.2.2 Bartonellen 2.5.2.3 Neoehrlichia mikurensis 2.5.2.4 Rickettsien 3. Tiere, Material und Methoden 3.1 Versuchsflächen 3.2 Zeckensammlung 3.3 Statistische Analysen 3.4 Identifizierung der juvenilen Stadien von D. reticulatus 3.5 Untersuchung auf Pathogene 4. Ergebnisse 4.1 Gesamtzahl der Zecken 4.2 Saisonale Aktivitätsmuster 4.3 Diurnale Aktivitätsmuster 4.4 Einfluss der Lichtverhältnisse auf die Zeckenaktivität 4.5 Einfluss von relativer Luftfeuchte und Temperatur 4.6 Juvenile Stadien von D. reticulatus 5. Diskussion 6. Zusammenfassung 7. Summary 8. Literaturverzeichnis 9. Abbildungsverzeichnis 10. Tabellenverzeichnis 11. Danksagung 12. Anhang 12.1 PCR-Protokolle zum Nachweis von Babesia spp., Bartonella spp., Neoehrlichia mikurensis und Rickettsia spp. 12.2 Publikation
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Porta-enxertos, concentrações de potássio na resistência à didymella bryoniae e relações fisiológicas do meloeiro /

Silva, Edvar de Sousa da, 1984- January 2010 (has links)
Resumo: O controle químico tem sido utilizado freqüentemente com baixa eficiência para o fungo Didymella bryoniae, causador da doença crestamento gomoso ou cancro da haste em meloeiro. Porém, alternativas de controle como uso da enxertia e manipulação da nutrição devem ser estudadas. Avaliou-se porta-enxertos e concentrações de potássio na resistência de meloeiro rendilhado a Didymella bryoniae em ambiente protegido. No primeiro experimento, quatro porta-enxertos (melão „Dinero‟, melancia „Ojakkyo‟, abóbora „Strong Tosa‟ e cabaça „Calabash TI-191‟) foram inoculados com discos de micélio (7 mm de diâmetro) de quatro isolados de Didymella bryoniae (Dbr 34, Dbr 36, Dbr 37 e Dbr 39) em caule previamente ferido. Baseado no tamanho da lesão, o porta-enxerto „Dinero‟ foi susceptível, „Strong Tosa‟ moderadamente resistente, „Ojakkyo‟ e „Calabash TI-191‟ resistentes e o isolado Dbr 37 se mostrou mais agressivo dentre os isolados. No segundo experimento, o híbrido de meloeiro „Bônus II‟ foi enxertado nos porta-enxertos „Dinero‟ e „Strong Tosa‟, inoculadas com o isolado Dbr 37 do fungo e submetidas a diferentes concentrações de potássio (0; 62,5; 125; 187,5; 250 mg L-1), tanto plantas enxertadas como pé-franco. As plantas do híbrido „Bônus II‟ enxertadas foram resistentes ao fungo e as pé-franco susceptíveis. As concentrações de potássio não influenciaram no tamanho da lesão e na sobrevivência das plantas, porém influenciaram na condutância estomática e transpiração das plantas. / Abstract: Chemical control of the fungus Didymella bryoniae, causal agent of gummy stem blight of melon, is frequently inefficient. Alternative methods as grafting on resistant rootstocks and nutrition handling must be studied. Different rootstocks and potassium concentrations were tested to control the disease on net melon grown under plastic house conditions. In a first experiment four rootstocks (melon „Dinero‟, watermelon „Ojakkyo‟, squash „Strong Tosa‟ and calabash „TI-191‟) were tested for resistance inoculated by disks mycelium (7 mm diameter) with four isolates ( Dbr 34, Dbr 36, Dbr 37 and Dbr 39) of D. bryoniae in stem previously injured. Based on lesion size „Dinero‟ proved to be susceptible to the fungus, „Strong Tosa‟ moderately resistant and „Ojakkyo‟ and „TI-191‟ resistant and the isolated Dbr 37 proved more aggressive among isolates. In a second experiment hybrid net melon „Bonus II‟ was grafted on rootstocks „Dinero‟ and „Strong Tosa‟, inoculated with isolate Dbr 37 of the fungus and submitted to different potassium concentration (0; 62,5; 125; 187,5; 250 mg L-1), inoculated both grafted plants as non grafted. Grafted plants of „Bonus II‟ were resistant to the fungus and the non grafted ones susceptible. Potassium concentrations did not influenced size of the lesion on the stem and also in the plants survival, however influence on stomatal conductance and transpiration plants. / Orientador: Rumy Goto / Coorientador: Edson Luiz Furtado / Coorientador: Dirceu Maximino Fernandes / Banca: César Júnor Bueno / Banca: Haydée Siqueira Santos / Mestre

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