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Estressores que interferem na assistência de enfermagem prestada ao paciente: uma revisão integrativaSouza, Ana Lúcia Brito de, . 27 September 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Stress is considered an adaptive response of the body of the individual against the most varied situations especially those threatening. Differences between positive and negative stress characterized as eustress - stress the positive nature and DISTRESS - stress that sick. In the hospital, the nursing staff makes up the largest workforce, participating as a member of the health team, the shares which meet the health needs of patients seen, experiencing unhealthy work conditions, due to excessive workload or double shifts triple work, night work, unexpected situations, lack of essential equipment to support life such as respirators, beds and medications, and inter-relationships that often generate conflicts, among other extremely stressful situations in the workplace. Objective of this study was to identify through the evidence described in the literature surveyed, the main stressors that are exposed to the nursing professional in the exercise of their profession and the organic and psychological changes triggered in professional nursing from its exposure to stressors present in the work environment. As for the design methodology, we conducted a review Integrative according to criteria established by Ganong (1987), a descriptive, qualitative, establishing a data collection tool previously developed for this purpose. The research related to this issue provide important information that can serve as a basis for developing strategies aimed at confronting and overcoming these stressors present in the work environment, qualitatively improving the nursing care provided to patients but also the quality of life of men and women who have chosen to devote part of their lives caring for human beings at times when they are most vulnerable and in need of not only physical care and specific (biological) but emotional, psychological and spiritual as well. Of the 23 studies analyzed the stressors present in the work environment and the nursing staff that affect the quality of care provided to patients, we observed that 82.6% indicated the emotional burden caused by the suffering of others and duty to contain their emotions , then we have the conditions unsuitable and / or unhealthy working with 73.9% of the citations; interpersonal relationships / inter conflicting with 60.8% of the citations, the workload emerges in 56.5% of the work, the pace of work appears in 43.5% of the citations; observed in 30.4% of their citations in task conflict, inadequate staffing organization, decision-making power limited and inadequate environmental factors; still have 21.7% of Quote respectively, coercive power, complexity of work, reporting relationship of technicians and nursing assistants and nurses in relation to salary issues; workload was cited by 17.4% work; fear of unemployment was cited by 8 6% of the work and finally the physical pain was mentioned only in one working analyzed corresponds to 4.3%. Since most studies with design specification and transverse, and as such, it is specific studies, which are reflected in reality of the situation presented in loco where no posterior segment to investigate outcome and therefore do not reflect the reality of other comprehensive institutions of different regions of Brazil. It is suggested that further studies be conducted to analyze more comprehensively the situation now proposed. / O estresse é considerado uma resposta adaptativa do organismo do individuo frente a situações das mais variadas especialmente aquelas ameaçadoras. As diferenças entre o estresse positivo e o negativo caracterizam-se como: EUSTRESS – o estresse de natureza positiva e DISTRESS– o estresse que adoece. No ambiente hospitalar, a equipe de enfermagem compõe a maior força de trabalho, participando como integrante da equipe de saúde, das ações que visem satisfazer as necessidades de saúde dos pacientes atendidos, enfrentando condições insalubres de trabalho, carga horária excessiva devida a jornadas duplas ou triplas de trabalho, trabalho noturno, situações inesperadas, falta de equipamentos essenciais para dar suporte à vida tais como respiradores, leitos e medicações, além das relações interprofissionais que muitas vezes geram conflitos, entre outras situações extremamente estressantes, no ambiente de trabalho. Objetiva-se neste estudo, identificar através das evidências científicas descritas nas literaturas pesquisadas, os principais agentes estressores a que está exposto o profissional de enfermagem, no exercício de sua profissão e as alterações orgânicas e psicológicas desencadeadas nos profissionais de enfermagem, a partir de sua exposição aos fatores estressora presentes no ambiente de trabalho. Quanto ao design metodológico, foi realizada uma revisão integrativa segundo os critérios estabelecidos por Ganong (1987), de caráter descritivo, qualitativo, sendo elaborado um instrumento de coleta de dados previamente elaborado para este fim. As pesquisas relacionadas a este tema trazem informações importantes que podem servir de base para formulação de estratégias que visem o enfrentamento e superação desses fatores estressores presentes no ambiente de trabalho, melhorando qualitativamente a assistência de enfermagem prestada aos pacientes mas também a qualidade de vida de homens e mulheres que optaram por dedicar parte de suas vidas cuidando de seres humanos nos momentos em que se encontram mais fragilizados e necessitando não somente de cuidados físicos e específico ( biológicos) mas afetivos, psicológicos e espirituais também. Dos 23 trabalhos analisados quanto aos estressores presentes no ambiente de trabalho da equipe de enfermagem e que interferem na qualidade da assistência prestada aos pacientes, podemos observar que 82,6% apontaram a sobrecarga emocional, causada pelo sofrimento alheio e o dever de conter as suas emoções; em seguida, temos as condições inadequadas e/ou insalubres de trabalho com 73,9% das citações; as relações interpessoais/interprofissionais conflituosas com 60,8% das citações; a sobrecarga de trabalho desponta em 56,5% dos trabalhos; o ritmo de trabalho aparece em 43,5% das citações; observamos que em 30,4% das respectivas citações, em conflito de tarefa, organização inadequada de pessoal, poder de decisão limitada e fatores ambientais inadequados; temos ainda com 21,7% das citações respectivamente, poder de coerção, grau de complexidade do trabalho, relação de subordinação dos técnicos e auxiliares de enfermagem em relação ao enfermeiro e questões salariais; carga horária de trabalho foi citada em 17,4% trabalhos; medo do desemprego foi citado em 8,6% dos trabalhos e finalmente a dor física foi citada apenas em 1 trabalho analisado corresponde a 4,3%.Sendo a maior parte dos estudos com design descritivo e transversal, e como tal, trata-se de estudos pontuais, que transparecem a realidade “in loco” da situação apresentada onde não há segmento posterior para investigar desfecho e, portanto não refletem a realidade abrangente de outras Instituições das diferentes regiões do Brasil. Sugere-se que novos estudos sejam realizados a fim de analisarmos de maneira mais abrangente a situação ora proposta.
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Direito à informação em saúde: revisão integrativa / Right to health information: an integrative reviewRenata Antunes de Figueiredo Leite 20 May 2015 (has links)
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com os objetivos de identificar, avaliar criticamente e sintetizar as evidências científicas relacionadas ao direito à informação em saúde. A questão norteadora para a pesquisa foi: Quais as evidências disponíveis sobre o direito à informação em saúde? As bases de dados Hein Online, ISTA, Lilacs, LISA, PubMed e Web of Science foram selecionadas para a busca de estudos primários indexados nos últimos 10 anos. Os descritores controlados e não controlados foram selecionados de acordo com cada base de dados. Dos 6888 estudos localizados e considerando os critérios de seleção foram excluídos 2433 por não serem artigos de periódico, 907 por não serem estudos primários, 3346 devido à ausência de relação ao tema. Do total de 202 elegíveis, 183 não respondiam à questão norteadora e 15 estudos primários foram incluídos na revisão integrativa. Para a extração dos dados foi utilizado um instrumento validado. A análise dos dados foi descritiva e apresentada em três categorias: conhecimento de pacientes sobre seu direito à informação, conhecimento de pacientes e profissionais de saúde sobre direito à informação do paciente e conhecimento de profissionais de saúde sobre o direito à informação do paciente. O desenvolvimento desta revisão integrativa da literatura permitiu, por meio dos resultados obtidos, encontrar as principais evidências relacionadas ao direito à informação em saúde. Em todas as categorias verifica-se a necessidade de capacitação de profissionais de saúde em relação ao direito dos usuários de serviços de saúde. Assim, a educação dos profissionais mostra-se como uma possibilidade de se fazer cumprir o direito à informação do paciente, melhorando a prática assistencial e consequentemente as condições de saúde das pessoas / The aim of this integrative literature review was to identify, critically evaluate and summarize evidence from primary studies related to the right to health information. The guiding question for the research was : What evidence is available on the right to health information ? The Hein Online databases, ISTA, Lilacs, LISA, PubMed and Web of Science were selected for the search for primary studies indexed in the last 10 years. The controlled and uncontrolled descriptors were selected according to each database. From over 6888 studies and considering the selection criteria, 2433 were excluded for not being journal articles, 907 for not being primary studies, 3346 due to the lack of relationship with the theme. Of the 202 eligible ones, 183 did not respond to the guiding question and 15 primary studies were included in the integrative review. To entry the data, a validated instrument was used. Data analysis was descriptive and presented in three categories: knowledge of patients about their right to information, knowledge of patients and health professionals on patient\'s right to information and knowledge of health professionals on the right to patient information. The development of this integrative literature showed, through the results, the main evidence related to the right to health information. In all categories, there is a need to train health professionals in relation to the right of health services users. Thus the education of professionals emerges as a possibility to enforce the right to patient information, improving care practice and consequently the health of the people
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Terapia analítico-comportamental: sistematização da definição com base em introduções de textos empíricos / Behavioral-analytic therapy: systematization of the definition based on the introductions of empirical textsSantos, Gabriela Alves Rodrigues dos 20 June 2018 (has links)
A Análise do Comportamento Clínica nasceu da transposição do modelo experimental do laboratório para a aplicação com humanos, logo, mostra-se comprometida com a ciência desde sua concepção. No Brasil, a Análise do Comportamento Clínica tem uma história particular, ela foi gradualmente construída pelos primeiros estudantes de Análise do Comportamento do país e atualmente é denominada como Terapia Analítico-Comportamental (TAC). Apesar da TAC ser comprometida com a ciência desde sua concepção, uma recente revisão integrativa da produção científica da área foi realizada com o objetivo de aproximar a TAC de uma Prática Baseada em Evidências em Psicologia. Os dados demonstraram que ela carece de evidências empíricas que comprovem sua eficácia, tanto pela quantidade quanto pela qualidade dos trabalhos. Uma vez que o ponto principal de qualquer esforço para definir uma prática como baseada em evidências é começar com uma definição rigorosa da prática, o presente trabalho buscou examinar as definições da TAC descritas por autores de pesquisas empíricas. Para isso foram realizados os seguintes passos: (1) atualização da revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas em TAC realizada por Jan Leonardi em 2016; (2) leitura e levantamento das definições à TAC dada pelos autores nas introduções da literatura empírica levantada; (3) categorização das definições em termos de pressupostos, processos, procedimentos e resultados; e (4) análise crítica das definições dadas pelos autores. Na busca foram selecionadas 24 introduções de textos empíricos e extraídos 141 trechos referentes à definição de TAC, totalizando 265 categorizações. Os dados encontrados mostraram que as definições de TAC utilizadas nas introduções contemplam descrições em termos de procedimento, processo, resultado e pressupostos, mas apenas uma pequena parte das definições abrangeu todas essas categorias. A maior parte das descrições encontradas estão relacionadas a procedimento e, em sua maioria, respostas inespecíficas do terapeuta. A categoria de respostas inespecíficas do terapeuta consiste em descrições de ações do terapeuta de forma que não permite que um leitor bem treinado as reproduza. Os dados mostraram uma descrição pouco precisa da TAC nas introduções e, a partir deles, são discutidas as implicações para o ensino, pesquisa e prática clínica. Por fim, sugere-se possíveis diretrizes para descrições de TAC em introduções de futuras publicações, a saber: (a) apresentar os pressupostos filosóficos e teóricos que embasam a TAC fazendo uma relação direta entre estes e as implicações na compreensão, análise do caso e a prática do terapeuta; (b) descrever os fenômenos, o máximo quanto possível, em termos de processos comportamentais; (c) ao descrever procedimentos padronizados, utilizar nomenclaturas já descritas na literatura e evitar nomenclaturas novas, a não ser que esteja propondo um procedimento inédito; (d) ao descrever respostas do terapeuta, especificar quais respostas devem ser emitidas pelos terapeutas diante de quais antecedentes, e quais as consequências esperadas. Essas diretrizes visam promover uma descrição mais precisa a fim de favorecer avanços na área e viabilizar pesquisas que avaliem a eficácia da TAC / Clinical Behavior Analysis was born from the transposition of the laboratorys experimental model to the application with humans, therefore, it has been committed with science from the beginning. In Brazil, Clinical Behavior Analysis has a particular history, it was gradually constructed by the countrys first students of Behavior Analysis and is currently denominated as Behavioral-Analytic Therapy (TAC). Although TAC has been committed to science since its inception, a recent integrative review of the areas scientific production was carried out with the aim of bringing TAC closer to Evidence Based Practice in Psychology. The data demonstrated that it lacks empirical evidence to prove its efficacy, both regarding the quantity and the quality of the work. Since the main point of any effort to define an evidence-based practice is to begin with a rigorous definition of practice, the present work sought to examine the definitions of TAC described by empirical research authors. In order to do that, the following steps were taken: (1) update the integrative review of the empirical research literature on TAC performed by Jan Leonardi on 2016; (2) read and retrieve the definitions of TAC given by the authors in the introductions of the empirical literature; (3) categorize the definitions in terms of assumptions, processes, procedures and results; and (4) critically analyze the definitions given by the authors. In the review, 24 introductions of empirical texts were selected and 141 excerpts referring to the definition of TAC were extracted, totaling 265 categorizations. The data showed that the definitions of TAC used in the introductions include descriptions in terms of procedures, processes, outcomes and assumptions, but only a small part of the definitions covered all of these categories. Most of the descriptions found are related to procedure and, for the most part, nonspecific responses of the therapist. The category of nonspecific responses of the therapist consists of descriptions of the therapist\'s actions in a way that it does not allow for a well-trained reader to reproduce them. The data showed a description of TAC in the introductions with low precision and, from them, the implications for teaching, research and clinical practice are discussed. Finally, it is suggested possible guidelines for descriptions of TAC in introductions of future publications, namely: (a) to present the philosophical and theoretical assumptions that underpin TAC, establishing a direct relation between them and the implications for the understanding, case analysis and the practice of the therapist; (b) describe the phenomena as much as possible in terms of behavioral processes; (c) to use nomenclatures already described in the literature and avoid new nomenclatures when describing standardized procedures, unless it is proposing an unpublished procedure; (d) when describing the therapist\'s responses, specify which responses should be emitted in relation to what antecedents, and what are the expected consequences. These guidelines aim to promote a more precise description in order to promote advances in the area and to enable researches that evaluate the effectiveness of TAC
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Terapia analítico-comportamental: sistematização da definição com base em introduções de textos empíricos / Behavioral-analytic therapy: systematization of the definition based on the introductions of empirical textsGabriela Alves Rodrigues dos Santos 20 June 2018 (has links)
A Análise do Comportamento Clínica nasceu da transposição do modelo experimental do laboratório para a aplicação com humanos, logo, mostra-se comprometida com a ciência desde sua concepção. No Brasil, a Análise do Comportamento Clínica tem uma história particular, ela foi gradualmente construída pelos primeiros estudantes de Análise do Comportamento do país e atualmente é denominada como Terapia Analítico-Comportamental (TAC). Apesar da TAC ser comprometida com a ciência desde sua concepção, uma recente revisão integrativa da produção científica da área foi realizada com o objetivo de aproximar a TAC de uma Prática Baseada em Evidências em Psicologia. Os dados demonstraram que ela carece de evidências empíricas que comprovem sua eficácia, tanto pela quantidade quanto pela qualidade dos trabalhos. Uma vez que o ponto principal de qualquer esforço para definir uma prática como baseada em evidências é começar com uma definição rigorosa da prática, o presente trabalho buscou examinar as definições da TAC descritas por autores de pesquisas empíricas. Para isso foram realizados os seguintes passos: (1) atualização da revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas em TAC realizada por Jan Leonardi em 2016; (2) leitura e levantamento das definições à TAC dada pelos autores nas introduções da literatura empírica levantada; (3) categorização das definições em termos de pressupostos, processos, procedimentos e resultados; e (4) análise crítica das definições dadas pelos autores. Na busca foram selecionadas 24 introduções de textos empíricos e extraídos 141 trechos referentes à definição de TAC, totalizando 265 categorizações. Os dados encontrados mostraram que as definições de TAC utilizadas nas introduções contemplam descrições em termos de procedimento, processo, resultado e pressupostos, mas apenas uma pequena parte das definições abrangeu todas essas categorias. A maior parte das descrições encontradas estão relacionadas a procedimento e, em sua maioria, respostas inespecíficas do terapeuta. A categoria de respostas inespecíficas do terapeuta consiste em descrições de ações do terapeuta de forma que não permite que um leitor bem treinado as reproduza. Os dados mostraram uma descrição pouco precisa da TAC nas introduções e, a partir deles, são discutidas as implicações para o ensino, pesquisa e prática clínica. Por fim, sugere-se possíveis diretrizes para descrições de TAC em introduções de futuras publicações, a saber: (a) apresentar os pressupostos filosóficos e teóricos que embasam a TAC fazendo uma relação direta entre estes e as implicações na compreensão, análise do caso e a prática do terapeuta; (b) descrever os fenômenos, o máximo quanto possível, em termos de processos comportamentais; (c) ao descrever procedimentos padronizados, utilizar nomenclaturas já descritas na literatura e evitar nomenclaturas novas, a não ser que esteja propondo um procedimento inédito; (d) ao descrever respostas do terapeuta, especificar quais respostas devem ser emitidas pelos terapeutas diante de quais antecedentes, e quais as consequências esperadas. Essas diretrizes visam promover uma descrição mais precisa a fim de favorecer avanços na área e viabilizar pesquisas que avaliem a eficácia da TAC / Clinical Behavior Analysis was born from the transposition of the laboratorys experimental model to the application with humans, therefore, it has been committed with science from the beginning. In Brazil, Clinical Behavior Analysis has a particular history, it was gradually constructed by the countrys first students of Behavior Analysis and is currently denominated as Behavioral-Analytic Therapy (TAC). Although TAC has been committed to science since its inception, a recent integrative review of the areas scientific production was carried out with the aim of bringing TAC closer to Evidence Based Practice in Psychology. The data demonstrated that it lacks empirical evidence to prove its efficacy, both regarding the quantity and the quality of the work. Since the main point of any effort to define an evidence-based practice is to begin with a rigorous definition of practice, the present work sought to examine the definitions of TAC described by empirical research authors. In order to do that, the following steps were taken: (1) update the integrative review of the empirical research literature on TAC performed by Jan Leonardi on 2016; (2) read and retrieve the definitions of TAC given by the authors in the introductions of the empirical literature; (3) categorize the definitions in terms of assumptions, processes, procedures and results; and (4) critically analyze the definitions given by the authors. In the review, 24 introductions of empirical texts were selected and 141 excerpts referring to the definition of TAC were extracted, totaling 265 categorizations. The data showed that the definitions of TAC used in the introductions include descriptions in terms of procedures, processes, outcomes and assumptions, but only a small part of the definitions covered all of these categories. Most of the descriptions found are related to procedure and, for the most part, nonspecific responses of the therapist. The category of nonspecific responses of the therapist consists of descriptions of the therapist\'s actions in a way that it does not allow for a well-trained reader to reproduce them. The data showed a description of TAC in the introductions with low precision and, from them, the implications for teaching, research and clinical practice are discussed. Finally, it is suggested possible guidelines for descriptions of TAC in introductions of future publications, namely: (a) to present the philosophical and theoretical assumptions that underpin TAC, establishing a direct relation between them and the implications for the understanding, case analysis and the practice of the therapist; (b) describe the phenomena as much as possible in terms of behavioral processes; (c) to use nomenclatures already described in the literature and avoid new nomenclatures when describing standardized procedures, unless it is proposing an unpublished procedure; (d) when describing the therapist\'s responses, specify which responses should be emitted in relation to what antecedents, and what are the expected consequences. These guidelines aim to promote a more precise description in order to promote advances in the area and to enable researches that evaluate the effectiveness of TAC
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