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Estudo comparativo entre ileostomia e colostomia na descompressão temporária de anastomose colorretal: Revisão sistemática da literatura e metanálise / Comparative study between loop ileostomy and loop colostomy to the decompression of colorectal anastomosis: systematic review of literature and meta-analyses

Güenaga, Katia Ferreira [UNIFESP] 31 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-31 / Objetivo: Analisar as evidências na utilização de ileostomia em alça comparada à colostomia em alça para descompressão temporária de anastomose colorretal. Método: Foram utilizadas a revisão sistemática da literatura e metanálise de estudos prospectivos e casualizados. Fontes de informação utilizadas: EMBASE, LILACS, MEDLINE, COCHRANE CONTROLLED CLINICAL TRIALS DATABASE. A metanálise foi realizada utilizando-se o programa de informática da Colaboração Cochrane (Review Manager 4.2.8) e o cálculo dos desfechos clínicos foi feito pela diferença de risco e risco relativo, com respectivo intervalo de confiança de 95%. Os desfechos clínicos estudados foram: mortalidade, infecção da ferida operatória, tempo de formação do estoma, tempo de fechamento do estoma, intervalo de tempo entre a formação e o fechamento do estoma, prolapso do estoma, retração do estoma, hérnia parostomal, fístula parostomal, estenose, necrose, irritação da pele, íleo adinâmico, fístula entérica, reoperação, vazamento do coletor, número necessário de coletores por dia, necessidade de medicação, odor determinado pelo estoma, seqüela psicossocial, tempo de internação hospitalar, deiscência da anastomose colorretal, hérnia incisional, obstrução intestinal pós-operatória. Resultados: Foram selecionados 5 ensaios clínicos, onde 334 doentes foram estudados, sendo 168 locados para o grupo ileostomia em alça e 166 locados para o grupo colostomia em alça. Os desfechos clínicos contínuos não puderam ser calculados em razão da falta de dados. Somente o desfecho clínico prolapso do estoma teve resultado estatisticamente significante (p<0.00001), porém com heterogeneidade estatística (p=0.001 e I²=81.2%). Detectado estudo responsável pela heterogeneidade, onde doentes submetidos às cirurgias de emergência foram incluídos, realizou-se análise de sensibilidade para o desfecho clínico prolapso do estoma, excluindo-se esse estudo; o resultado foi p=0.02 e teste de heterogeneidade: p=0.68 e I²=0%. Conclusão: A menor incidência de prolapso do estoma, no grupo ileostomia, sugere a indicação desse procedimento como método de descompressão temporária de anastomose colorretal, quando comparada à colostomia. / Purpose: To assess the evidence in the use of loop ileostomy compared with loop transverse colostomy for temporary decompression of colorectal anastomosis. Method: A systematic review of the literature and metanalysis with randomized controlled trials accessed from MEDLINE, EMBASE, LILACS, COCHRANE CONTROLLED TRIALS DATABASE. The outcomes remarked were: mortality; wound infection; time of formation of stoma; time of closure of stoma; time interval between formation and closure of stoma; stoma prolapse; stoma retraction; paraostomal hernia; paraostomal fistula; stenosis; necrosis; skin irritation; ileus; bowel leakage; reoperation; leakage from the appliance; number of appliances changed required per day; alterations in diet; need of medication; odour from the stoma; psychosocial sequelae; length of hospital stay; colorectal anastomotic dehiscence; incisional hernia; postoperative bowel obstruction. For data analysis the relative risk and risk difference were used with corresponding 95% confidence interval. Statistical heterogeneity in the results of the metanalysis was assessed by calculating a test of heterogeneity. The software Review Manager 4.2.8 (Cochrane Collaboration) was utilized for the data gathered and the statistical analysis. Results: Five trials were included with 334 patients: 168 to loop ileostomy group and 166 to loop transverse colostomy group. The continuous outcomes could not be measured because of the lack of the data. The outcomes stoma prolapse had statistical significant difference: p<0.00001, but with statistical heterogeneity, p=0,001, I²=81.2%. Sensitive analysis was applied excluding the trial that included emergencies surgeries, the result had a difference: p=0.02, and test for heterogeneity: p=0.68, I²=0%. Conclusion: The best available evidence for the use of loop ileostomy or loop colostomy when a decompression of colorectal anastomosis is recommended is yet come. The less incidence of stoma prolapse in the ileostomy group indicates this proceeding as a method of temporary decompression of colorectal anastomosis, when compared with colostomy. / TEDE
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Revisão sistemática: imunoterapia específica para venenos de hymenoptera / Systematic review: specific immunotherapy for Hymenoptera venoms

Watanabe, Alexandra Sayuri 14 September 2006 (has links)
A hipersensibilidade a veneno de Hymenoptera representa importante problema do ponto de vista de saúde da população, uma vez que pacientes alérgicos aos componentes do veneno podem desenvolver reações graves, às vezes fatais. A única profilaxia efetiva em pacientes sensibilizados é a imunoterapia veneno específica. Objetivos: avaliar as evidências científicas a respeito dos efeitos da imunoterapia específica utilizada na profilaxia secundária das reações graves em pacientes sensibilizados a veneno de Hymenoptera, por meio da realização de uma revisão sistemática. Métodos: a estratégia de busca seguiu as recomendações do Grupo de Pele da Colaboração Cochrane. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH e nas referências de artigos mais relevantes. Todos os ensaios clínicos controlados e randomizados envolvendo imunoterapia com veneno de Hymenoptera versus imunoterapia com placebo ou apenas seguimento dos pacientes foram avaliados. Dois revisores de forma independente (ASW e LAMF) avaliaram a elegibilidade e a qualidade metodológica de cada ensaio clínico e extraíram os dados. O risco de reações sistêmicas, conseqüentes a ferroada acidental ou a teste de provocação com o inseto responsável, após a imunoterapia específica, foi avaliado por meio do cálculo do odds ratio e do respectivo intervalo de confiança de 95%. Resultados: 2267 resumos foram identificados. A maioria dos artigos foi excluída pelas seguintes razões: os estudos não eram controlados e randomizados ou não satisfaziam alguns critérios de inclusão. Apenas quatro estudos foram analisados. A idade dos pacientes variou entre dois e 65 anos. Apenas um estudo comparou imunoterapia com veneno de formiga contra placebo (Brown et al.) e três estudos (Hunt et al., Schubert et al. e Valentine et al.) comparam imunoterapia com venenos de abelha e vespa contra placebo ou seguimento de pacientes. Em cada estudo, o odds ratio para reações sistêmicas foi: Hunt et al.- Grupo I (veneno) x III (placebo): 0,10 (0,01 <OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05<OR<2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) e Brown et al.: 0,04 (0,01<OR<0,28). Após o teste de heterogeneidade, apenas dois estudos (Schuberth 1983 e Valentine 1990) se mostraram homogêneos o suficiente e assim puderam ser incluídos na meta-análise (p = 0,623). Ao combinar os dois estudos, o odds ratio passou a ser significativo: 0.29 (0.10 a 0.87). Entretanto, ao analisar a gravidade das reações ocorridas após a imunoterapia, observou-se que os benefícios podem não ser tão relevantes, pois as reações foram, na grande maioria, ou mais leves ou semelhantes à reação original. Conclusões: A imunoterapia específica deve ser recomendada para adultos que apresentaram reações sistêmicas e para crianças com reações moderadas a graves, porém não é necessária em crianças que apresentaram apenas reações cutâneas após ferroada de abelha ou vespa, principalmente se a exposição for esporádica. / Background: Hymenoptera venom hypersensitivity is a significant public health problem. For patients who are allergic to components of the venom, reactions can be severe and sometimes fatal. The only effective treatment in the management of those patients is the specific venom immunotherapy. Objective: to assess the effects of the specific venom immunotherapy for Hymenoptera venom hypersensitivity through a systematic review. Methods: the standard search strategy of the Cochrane Skin Group was used for searches of electronic and other databases. These included MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH and the references of relevant articles. All randomized controlled trials involving Hymenoptera venom immunotherapy versus immunotherapy with placebo or only follow-up of the patients were included. Two independent reviewers (ASW and LAMF) assessed the eligibility, and the methodological quality of each trial, and extracted the data. Post immunotherapy risk of systemic reactions after either challenge or accidental stings was calculated through the odds ratio and respective 95 percent confidence interval. Main results: 2,267 abstracts, identified through electronic sources, were assessed. Most articles were excluded for the following reasons: the studies did not satisfy all the inclusion criteria or they were not randomized controlled trials. Four studies were included on this review. The age of the participants varied between two and 65 years. Only one study compared ant venom immunotherapy with placebo (Brown et al.) and three studies (Hunt et al., Schubert et al. and Valentine et al.) compared bees and wasps immunotherapy with placebo or simply patient follow-up. In each study, the odds ratio to a systemic reaction was: Hunt et al.- Group I (venom) x III(placebo): 0,10 (0,01 < OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05 < OR < 2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) and Brown et al.: 0,04 (0,01 < OR < 0,28). After the heterogeneity test (p = 0,623), only two studies (Schuberth 1983 and Valentine 1990) were homogeneous enough as to be included in a meta-analysis. The summary odds ratio was 0.29 (IC 95%: 0.10 - 0.87). However, when the severity of the reaction occurring after the sting challenge or accidental sting was taken into account, the benefits were not so relevant because the reactions were, for the most, milder than the original one. Conclusions: The specific-venom immunotherapy must be recommended for adults with systemic reactions and for children with moderate to severe reactions, but there is no need to prescribe it for children who present only skin reactions after insects sting, particularly if the exposure is sporadic.
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Revisão sistemática e meta-análise do uso de antidepressivos no transtorno de ansiedade generalizada

Schmitt, Ricardo Ludwig de Souza January 2003 (has links)
Revisão da Literatura: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva, persistente e incontrolável sobre diversos aspectos da vida do paciente. Tem prevalência entre 1,6% e 5,1% e índice de comorbidades de até 90,4%. As principais comorbidades são depressão maior (64%) e distimia (37%). Os antidepressivos podem ser eficazes no tratamento do TAG. A Medicina Baseada em Evidências (MBE) busca reunir a melhor evidência disponível com experiência clínica e conhecimentos de fisiopatologia. A melhor maneira disponível de síntese das evidências é a revisão sistemática e a meta-análise. Objetivos: Investigar a eficácia e tolerabilidade dos antidepressivos no tratamento do TAG através de uma revisão sistemática da literatura e meta-análise. Sumário do artigo científico: A revisão sistemática incluiu ensaios clínicos randomizados e controlados e excluiu estudos não-randomizados, estudos com pacientes com TAG e outro transtorno de eixo I. Os dados foram extraídos por dois revisores independentes e risco relativo, diferença da média ponderada e número necessário para tratamento (NNT) foram calculados. Antidepressivos (imipramina, paroxetina e venlafaxina) foram superiores ao placebo. O NNT calculado foi de 5,5. A evidência disponível sugere que os antidepressivos são superiores ao placebo no tratamento do TAG e bem tolerados pelos pacientes. / Background: Generalized anxiety disorder (GAD) is characterized by excessive, pervasive and uncontrollable worry. The prevalence of GAD was estimated to be between 1.6% and 5.1% and psychiatric comorbidities can reach over 90.4 %. The highest rates of comorbidities are major depressive disorder (62%) and dysthymia (39%). The antidepressants can be useful to treat GAD. The Evidence Based Medicine (EBM) intend to congregate the best evidence, clinical expertise and physiopathology knowledge. The current best way to summarize the evidence is the systematic review and metaanalysis. Objectives: Investigate the efficacy and acceptability of antidepressants for treating GAD by systematic review and meta-analysis. Summary of scientific article: Randomized controlled trials were included. Exclusion criteria were: non randomized studies; studies which included patients with generalized anxiety disorder and another Axis I co-morbidity. The data from studies were extracted independently by two reviewers and relative risks, weighted mean difference and number needed to treat (NNT) were estimated. Antidepressants (imipramine, venlafaxine and paroxetine) were found to be superior to placebo in treating GAD. The calculated NNT for antidepressants in GAD is 5.5. The available evidence suggests that antidepressants are superior to placebo in treating GAD and are well tolerated by patients.
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Tratamento adjuvante do câncer de colo uterino em estadios iniciais : revisão sistemática quantitativa

Rosa, Daniela Dornelles January 2005 (has links)
Base teórica: Para pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais (IA2-IIA) e fatores de risco para recorrência, a radioterapia pós-operatória diminui a incidência de recorrência local, embora sem impacto na sobrevida. Os fatores de risco incluem metástases em linfonodos, invasão do espaço linfovascular, invasão com profundidade maior do que 10mm, invasão microscópica de paramétrios, histologia não-escamosa e margens cirúrgicas comprometidas. Além disso, essas pacientes possivelmente estejam sob risco de disseminação subclínica da doença, o que não seria afetado pela radioterapia direcionada à pelve. Desta forma, esta revisão sistemática foi realizada com o objetivo de avaliar as evidências disponíveis para a adição de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterápico de pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais com fatores de risco de mau prognóstico. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a sobrevida livre de progressão e as taxas de recorrência do câncer de colo uterino em estádios iniciais (estádios IA2-IIA) com fatores de risco para recorrência, tratado com quimioterapia e radioterapia adjuvantes versus apenas radioterapia adjuvante. Estratégias de busca: Foram realizadas buscas no Cochrane Gynaecological Cancer Group Trials Register (busca realizada em dezembro de 2004), CENTRAL (a partir de 1993), MEDLINE (a partir de 1966), EMBASE (a partir de 1980), LILACS (a partir de 1982), Biological Abstracts (a partir de 1990), CINHAL (a partir de 1984), SciSearch (a partir de 1991) e Cancerlit (a partir de 1963). Também foram realizadas buscas em resumos de congressos. Critérios de seleção: Foram incluídos todos os ensaios clínicos randomizados controlados comparando quimioterapia e radioterapia adjuvantes (grupo intervenção) com radioterapia adjuvante apenas (grupo controle) no tratamento do câncer de colo uterino em estádio inicial. Extração dos dados e análise: Dois revisores avaliaram de maneira independente os critérios de elegibilidade e de qualidade de cada estudo e extraíram os dados. Resultados: Dois estudos randomizados preencheram os critérios de seleção, incluindo um total de 314 pacientes. As pacientes apresentaram diminuição significativa no risco de morte em 48 meses (hazard ratio 0,43, intervalo de confiança – IC 95% 0,25 – 0,76), o que representou uma redução de 57% no risco de morte e um benefício absoluto de 17%. Em 48 meses, o risco para sobrevida livre de progressão foi estimado em 0,45 (IC 95% 0,28 - 0,74), o que representa uma redução de 55% na razão de chances de progressão da doença e um benefício absoluto de 17%. A recorrência local em 48 meses foi menor no grupo da intervenção (hazard ratio 0,50; IC 95% 0,26 – 0,98). O risco de recorrência à distância não foi diferente entre os dois grupos de tratamento (hazard ratio 0,74; IC 95% 0,36 – 1,52). A recorrência global favoreceu o grupo de intervenção, com razão de chances (RC) de 0,54 (IC 95% 0,33 – 0,90) em 48 meses. A razão de chances para toxicidade grau 3 foi maior no grupo que recebeu quimioterapia (RC 5,19; IC 95% 2,90 – 9,29), da mesma forma que a razão de chances para toxicidade grau 4 (RC 4,62; IC 95% 1,96 - 10,86). Não foram encontrados dados a respeito de qualidade de vida nos estudos avaliados. Conclusão dos revisores: Nesta revisão sistemática, as evidências sugerem haver benefício clínico com a adição de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterápico de pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais e fatores de risco para recorrência. No entanto, as evidências são limitadas devido ao pequeno número de pacientes incluídas nos estudos e ao curto período de seguimento. Há a necessidade de novos ensaios clínicos randomizados nesta área, com um maior número de pacientes, para que os desfechos possam ser adequadamente avaliados.
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Revisão sistemática e meta-análise do uso de antidepressivos no transtorno de ansiedade generalizada

Schmitt, Ricardo Ludwig de Souza January 2003 (has links)
Revisão da Literatura: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva, persistente e incontrolável sobre diversos aspectos da vida do paciente. Tem prevalência entre 1,6% e 5,1% e índice de comorbidades de até 90,4%. As principais comorbidades são depressão maior (64%) e distimia (37%). Os antidepressivos podem ser eficazes no tratamento do TAG. A Medicina Baseada em Evidências (MBE) busca reunir a melhor evidência disponível com experiência clínica e conhecimentos de fisiopatologia. A melhor maneira disponível de síntese das evidências é a revisão sistemática e a meta-análise. Objetivos: Investigar a eficácia e tolerabilidade dos antidepressivos no tratamento do TAG através de uma revisão sistemática da literatura e meta-análise. Sumário do artigo científico: A revisão sistemática incluiu ensaios clínicos randomizados e controlados e excluiu estudos não-randomizados, estudos com pacientes com TAG e outro transtorno de eixo I. Os dados foram extraídos por dois revisores independentes e risco relativo, diferença da média ponderada e número necessário para tratamento (NNT) foram calculados. Antidepressivos (imipramina, paroxetina e venlafaxina) foram superiores ao placebo. O NNT calculado foi de 5,5. A evidência disponível sugere que os antidepressivos são superiores ao placebo no tratamento do TAG e bem tolerados pelos pacientes. / Background: Generalized anxiety disorder (GAD) is characterized by excessive, pervasive and uncontrollable worry. The prevalence of GAD was estimated to be between 1.6% and 5.1% and psychiatric comorbidities can reach over 90.4 %. The highest rates of comorbidities are major depressive disorder (62%) and dysthymia (39%). The antidepressants can be useful to treat GAD. The Evidence Based Medicine (EBM) intend to congregate the best evidence, clinical expertise and physiopathology knowledge. The current best way to summarize the evidence is the systematic review and metaanalysis. Objectives: Investigate the efficacy and acceptability of antidepressants for treating GAD by systematic review and meta-analysis. Summary of scientific article: Randomized controlled trials were included. Exclusion criteria were: non randomized studies; studies which included patients with generalized anxiety disorder and another Axis I co-morbidity. The data from studies were extracted independently by two reviewers and relative risks, weighted mean difference and number needed to treat (NNT) were estimated. Antidepressants (imipramine, venlafaxine and paroxetine) were found to be superior to placebo in treating GAD. The calculated NNT for antidepressants in GAD is 5.5. The available evidence suggests that antidepressants are superior to placebo in treating GAD and are well tolerated by patients.
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Tratamento adjuvante do câncer de colo uterino em estadios iniciais : revisão sistemática quantitativa

Rosa, Daniela Dornelles January 2005 (has links)
Base teórica: Para pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais (IA2-IIA) e fatores de risco para recorrência, a radioterapia pós-operatória diminui a incidência de recorrência local, embora sem impacto na sobrevida. Os fatores de risco incluem metástases em linfonodos, invasão do espaço linfovascular, invasão com profundidade maior do que 10mm, invasão microscópica de paramétrios, histologia não-escamosa e margens cirúrgicas comprometidas. Além disso, essas pacientes possivelmente estejam sob risco de disseminação subclínica da doença, o que não seria afetado pela radioterapia direcionada à pelve. Desta forma, esta revisão sistemática foi realizada com o objetivo de avaliar as evidências disponíveis para a adição de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterápico de pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais com fatores de risco de mau prognóstico. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a sobrevida livre de progressão e as taxas de recorrência do câncer de colo uterino em estádios iniciais (estádios IA2-IIA) com fatores de risco para recorrência, tratado com quimioterapia e radioterapia adjuvantes versus apenas radioterapia adjuvante. Estratégias de busca: Foram realizadas buscas no Cochrane Gynaecological Cancer Group Trials Register (busca realizada em dezembro de 2004), CENTRAL (a partir de 1993), MEDLINE (a partir de 1966), EMBASE (a partir de 1980), LILACS (a partir de 1982), Biological Abstracts (a partir de 1990), CINHAL (a partir de 1984), SciSearch (a partir de 1991) e Cancerlit (a partir de 1963). Também foram realizadas buscas em resumos de congressos. Critérios de seleção: Foram incluídos todos os ensaios clínicos randomizados controlados comparando quimioterapia e radioterapia adjuvantes (grupo intervenção) com radioterapia adjuvante apenas (grupo controle) no tratamento do câncer de colo uterino em estádio inicial. Extração dos dados e análise: Dois revisores avaliaram de maneira independente os critérios de elegibilidade e de qualidade de cada estudo e extraíram os dados. Resultados: Dois estudos randomizados preencheram os critérios de seleção, incluindo um total de 314 pacientes. As pacientes apresentaram diminuição significativa no risco de morte em 48 meses (hazard ratio 0,43, intervalo de confiança – IC 95% 0,25 – 0,76), o que representou uma redução de 57% no risco de morte e um benefício absoluto de 17%. Em 48 meses, o risco para sobrevida livre de progressão foi estimado em 0,45 (IC 95% 0,28 - 0,74), o que representa uma redução de 55% na razão de chances de progressão da doença e um benefício absoluto de 17%. A recorrência local em 48 meses foi menor no grupo da intervenção (hazard ratio 0,50; IC 95% 0,26 – 0,98). O risco de recorrência à distância não foi diferente entre os dois grupos de tratamento (hazard ratio 0,74; IC 95% 0,36 – 1,52). A recorrência global favoreceu o grupo de intervenção, com razão de chances (RC) de 0,54 (IC 95% 0,33 – 0,90) em 48 meses. A razão de chances para toxicidade grau 3 foi maior no grupo que recebeu quimioterapia (RC 5,19; IC 95% 2,90 – 9,29), da mesma forma que a razão de chances para toxicidade grau 4 (RC 4,62; IC 95% 1,96 - 10,86). Não foram encontrados dados a respeito de qualidade de vida nos estudos avaliados. Conclusão dos revisores: Nesta revisão sistemática, as evidências sugerem haver benefício clínico com a adição de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterápico de pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais e fatores de risco para recorrência. No entanto, as evidências são limitadas devido ao pequeno número de pacientes incluídas nos estudos e ao curto período de seguimento. Há a necessidade de novos ensaios clínicos randomizados nesta área, com um maior número de pacientes, para que os desfechos possam ser adequadamente avaliados.
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Revisão sistemática: imunoterapia específica para venenos de hymenoptera / Systematic review: specific immunotherapy for Hymenoptera venoms

Alexandra Sayuri Watanabe 14 September 2006 (has links)
A hipersensibilidade a veneno de Hymenoptera representa importante problema do ponto de vista de saúde da população, uma vez que pacientes alérgicos aos componentes do veneno podem desenvolver reações graves, às vezes fatais. A única profilaxia efetiva em pacientes sensibilizados é a imunoterapia veneno específica. Objetivos: avaliar as evidências científicas a respeito dos efeitos da imunoterapia específica utilizada na profilaxia secundária das reações graves em pacientes sensibilizados a veneno de Hymenoptera, por meio da realização de uma revisão sistemática. Métodos: a estratégia de busca seguiu as recomendações do Grupo de Pele da Colaboração Cochrane. A pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH e nas referências de artigos mais relevantes. Todos os ensaios clínicos controlados e randomizados envolvendo imunoterapia com veneno de Hymenoptera versus imunoterapia com placebo ou apenas seguimento dos pacientes foram avaliados. Dois revisores de forma independente (ASW e LAMF) avaliaram a elegibilidade e a qualidade metodológica de cada ensaio clínico e extraíram os dados. O risco de reações sistêmicas, conseqüentes a ferroada acidental ou a teste de provocação com o inseto responsável, após a imunoterapia específica, foi avaliado por meio do cálculo do odds ratio e do respectivo intervalo de confiança de 95%. Resultados: 2267 resumos foram identificados. A maioria dos artigos foi excluída pelas seguintes razões: os estudos não eram controlados e randomizados ou não satisfaziam alguns critérios de inclusão. Apenas quatro estudos foram analisados. A idade dos pacientes variou entre dois e 65 anos. Apenas um estudo comparou imunoterapia com veneno de formiga contra placebo (Brown et al.) e três estudos (Hunt et al., Schubert et al. e Valentine et al.) comparam imunoterapia com venenos de abelha e vespa contra placebo ou seguimento de pacientes. Em cada estudo, o odds ratio para reações sistêmicas foi: Hunt et al.- Grupo I (veneno) x III (placebo): 0,10 (0,01 <OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05<OR<2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) e Brown et al.: 0,04 (0,01<OR<0,28). Após o teste de heterogeneidade, apenas dois estudos (Schuberth 1983 e Valentine 1990) se mostraram homogêneos o suficiente e assim puderam ser incluídos na meta-análise (p = 0,623). Ao combinar os dois estudos, o odds ratio passou a ser significativo: 0.29 (0.10 a 0.87). Entretanto, ao analisar a gravidade das reações ocorridas após a imunoterapia, observou-se que os benefícios podem não ser tão relevantes, pois as reações foram, na grande maioria, ou mais leves ou semelhantes à reação original. Conclusões: A imunoterapia específica deve ser recomendada para adultos que apresentaram reações sistêmicas e para crianças com reações moderadas a graves, porém não é necessária em crianças que apresentaram apenas reações cutâneas após ferroada de abelha ou vespa, principalmente se a exposição for esporádica. / Background: Hymenoptera venom hypersensitivity is a significant public health problem. For patients who are allergic to components of the venom, reactions can be severe and sometimes fatal. The only effective treatment in the management of those patients is the specific venom immunotherapy. Objective: to assess the effects of the specific venom immunotherapy for Hymenoptera venom hypersensitivity through a systematic review. Methods: the standard search strategy of the Cochrane Skin Group was used for searches of electronic and other databases. These included MEDLINE, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library), EMBASE, LILACS, SciSEARCH and the references of relevant articles. All randomized controlled trials involving Hymenoptera venom immunotherapy versus immunotherapy with placebo or only follow-up of the patients were included. Two independent reviewers (ASW and LAMF) assessed the eligibility, and the methodological quality of each trial, and extracted the data. Post immunotherapy risk of systemic reactions after either challenge or accidental stings was calculated through the odds ratio and respective 95 percent confidence interval. Main results: 2,267 abstracts, identified through electronic sources, were assessed. Most articles were excluded for the following reasons: the studies did not satisfy all the inclusion criteria or they were not randomized controlled trials. Four studies were included on this review. The age of the participants varied between two and 65 years. Only one study compared ant venom immunotherapy with placebo (Brown et al.) and three studies (Hunt et al., Schubert et al. and Valentine et al.) compared bees and wasps immunotherapy with placebo or simply patient follow-up. In each study, the odds ratio to a systemic reaction was: Hunt et al.- Group I (venom) x III(placebo): 0,10 (0,01 < OR < 0,68) Schubert et al.: 0,35 (0,05 < OR < 2,56); Valentine et al.: 0,16 (0,02 < OR < 1,21) and Brown et al.: 0,04 (0,01 < OR < 0,28). After the heterogeneity test (p = 0,623), only two studies (Schuberth 1983 and Valentine 1990) were homogeneous enough as to be included in a meta-analysis. The summary odds ratio was 0.29 (IC 95%: 0.10 - 0.87). However, when the severity of the reaction occurring after the sting challenge or accidental sting was taken into account, the benefits were not so relevant because the reactions were, for the most, milder than the original one. Conclusions: The specific-venom immunotherapy must be recommended for adults with systemic reactions and for children with moderate to severe reactions, but there is no need to prescribe it for children who present only skin reactions after insects sting, particularly if the exposure is sporadic.
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Revisão sistemática e meta-análise do uso de antidepressivos no transtorno de ansiedade generalizada

Schmitt, Ricardo Ludwig de Souza January 2003 (has links)
Revisão da Literatura: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva, persistente e incontrolável sobre diversos aspectos da vida do paciente. Tem prevalência entre 1,6% e 5,1% e índice de comorbidades de até 90,4%. As principais comorbidades são depressão maior (64%) e distimia (37%). Os antidepressivos podem ser eficazes no tratamento do TAG. A Medicina Baseada em Evidências (MBE) busca reunir a melhor evidência disponível com experiência clínica e conhecimentos de fisiopatologia. A melhor maneira disponível de síntese das evidências é a revisão sistemática e a meta-análise. Objetivos: Investigar a eficácia e tolerabilidade dos antidepressivos no tratamento do TAG através de uma revisão sistemática da literatura e meta-análise. Sumário do artigo científico: A revisão sistemática incluiu ensaios clínicos randomizados e controlados e excluiu estudos não-randomizados, estudos com pacientes com TAG e outro transtorno de eixo I. Os dados foram extraídos por dois revisores independentes e risco relativo, diferença da média ponderada e número necessário para tratamento (NNT) foram calculados. Antidepressivos (imipramina, paroxetina e venlafaxina) foram superiores ao placebo. O NNT calculado foi de 5,5. A evidência disponível sugere que os antidepressivos são superiores ao placebo no tratamento do TAG e bem tolerados pelos pacientes. / Background: Generalized anxiety disorder (GAD) is characterized by excessive, pervasive and uncontrollable worry. The prevalence of GAD was estimated to be between 1.6% and 5.1% and psychiatric comorbidities can reach over 90.4 %. The highest rates of comorbidities are major depressive disorder (62%) and dysthymia (39%). The antidepressants can be useful to treat GAD. The Evidence Based Medicine (EBM) intend to congregate the best evidence, clinical expertise and physiopathology knowledge. The current best way to summarize the evidence is the systematic review and metaanalysis. Objectives: Investigate the efficacy and acceptability of antidepressants for treating GAD by systematic review and meta-analysis. Summary of scientific article: Randomized controlled trials were included. Exclusion criteria were: non randomized studies; studies which included patients with generalized anxiety disorder and another Axis I co-morbidity. The data from studies were extracted independently by two reviewers and relative risks, weighted mean difference and number needed to treat (NNT) were estimated. Antidepressants (imipramine, venlafaxine and paroxetine) were found to be superior to placebo in treating GAD. The calculated NNT for antidepressants in GAD is 5.5. The available evidence suggests that antidepressants are superior to placebo in treating GAD and are well tolerated by patients.
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Tratamento adjuvante do câncer de colo uterino em estadios iniciais : revisão sistemática quantitativa

Rosa, Daniela Dornelles January 2005 (has links)
Base teórica: Para pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais (IA2-IIA) e fatores de risco para recorrência, a radioterapia pós-operatória diminui a incidência de recorrência local, embora sem impacto na sobrevida. Os fatores de risco incluem metástases em linfonodos, invasão do espaço linfovascular, invasão com profundidade maior do que 10mm, invasão microscópica de paramétrios, histologia não-escamosa e margens cirúrgicas comprometidas. Além disso, essas pacientes possivelmente estejam sob risco de disseminação subclínica da doença, o que não seria afetado pela radioterapia direcionada à pelve. Desta forma, esta revisão sistemática foi realizada com o objetivo de avaliar as evidências disponíveis para a adição de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterápico de pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais com fatores de risco de mau prognóstico. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a sobrevida livre de progressão e as taxas de recorrência do câncer de colo uterino em estádios iniciais (estádios IA2-IIA) com fatores de risco para recorrência, tratado com quimioterapia e radioterapia adjuvantes versus apenas radioterapia adjuvante. Estratégias de busca: Foram realizadas buscas no Cochrane Gynaecological Cancer Group Trials Register (busca realizada em dezembro de 2004), CENTRAL (a partir de 1993), MEDLINE (a partir de 1966), EMBASE (a partir de 1980), LILACS (a partir de 1982), Biological Abstracts (a partir de 1990), CINHAL (a partir de 1984), SciSearch (a partir de 1991) e Cancerlit (a partir de 1963). Também foram realizadas buscas em resumos de congressos. Critérios de seleção: Foram incluídos todos os ensaios clínicos randomizados controlados comparando quimioterapia e radioterapia adjuvantes (grupo intervenção) com radioterapia adjuvante apenas (grupo controle) no tratamento do câncer de colo uterino em estádio inicial. Extração dos dados e análise: Dois revisores avaliaram de maneira independente os critérios de elegibilidade e de qualidade de cada estudo e extraíram os dados. Resultados: Dois estudos randomizados preencheram os critérios de seleção, incluindo um total de 314 pacientes. As pacientes apresentaram diminuição significativa no risco de morte em 48 meses (hazard ratio 0,43, intervalo de confiança – IC 95% 0,25 – 0,76), o que representou uma redução de 57% no risco de morte e um benefício absoluto de 17%. Em 48 meses, o risco para sobrevida livre de progressão foi estimado em 0,45 (IC 95% 0,28 - 0,74), o que representa uma redução de 55% na razão de chances de progressão da doença e um benefício absoluto de 17%. A recorrência local em 48 meses foi menor no grupo da intervenção (hazard ratio 0,50; IC 95% 0,26 – 0,98). O risco de recorrência à distância não foi diferente entre os dois grupos de tratamento (hazard ratio 0,74; IC 95% 0,36 – 1,52). A recorrência global favoreceu o grupo de intervenção, com razão de chances (RC) de 0,54 (IC 95% 0,33 – 0,90) em 48 meses. A razão de chances para toxicidade grau 3 foi maior no grupo que recebeu quimioterapia (RC 5,19; IC 95% 2,90 – 9,29), da mesma forma que a razão de chances para toxicidade grau 4 (RC 4,62; IC 95% 1,96 - 10,86). Não foram encontrados dados a respeito de qualidade de vida nos estudos avaliados. Conclusão dos revisores: Nesta revisão sistemática, as evidências sugerem haver benefício clínico com a adição de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterápico de pacientes com câncer de colo uterino em estádios iniciais e fatores de risco para recorrência. No entanto, as evidências são limitadas devido ao pequeno número de pacientes incluídas nos estudos e ao curto período de seguimento. Há a necessidade de novos ensaios clínicos randomizados nesta área, com um maior número de pacientes, para que os desfechos possam ser adequadamente avaliados.

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