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La revista institucional: un acercamiento hacia los aspectos teóricos y prácticos

Ainzúa Larrañaga, Felipe Andrés, González Díaz, Cristina Inés January 1998 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista / El autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / E l Periodista de hoy es arrojado a una doble paradoja inevitable, debido a las forzosas condiciones del mercado laboral chileno: por una parte, la decisión u oportunidad de ejercer su profesión orientada hacia los medios de comunicación, o bien, hacia las relaciones públicas. Por otro lado, se enfrenta a la exigencia de alcanzar un alto grado de especialización y, al mismo tiempo, tener un dominio sobre una variedad de saberes complementarios que le permitan acercarse al ideal de ser un “Periodista Integral”. En consideración a este último aspecto y ,sin pretender agotar aquí el tema, nos propusimos realizar un recorrido interdisciplinario, a fin de clarificar conceptos y disponer de herramientas útiles para enfrentar la tarea específica de generar una Revista Institucional. La Revista Institucional, en cuanto medio de comunicación escrito, es esencialmente un producto periodístico y, en consecuencia, se estudiarán principios que son aplicables a cualquier otro tipo de “revista”. Pero es también un aporte dentro de una estrategia de comunicación orientada a lograr un alto nivel de Imagen Corporativa y, por lo tanto, habrá elementos específicos que se deban considerar en este sentido. Creemos que tanto el tema como el método de investigación: análisis bibliográfico y entrevistas con expertos, justifican su presentación como una memoria para optar al título de periodista, aun cuando los saberes consultados puedan (a simple vista) no parecer estrictamente periodísticos. El primer tema que se plantea en este trabajo es “La Imagen Corporativa”, un acercamiento básicamente conceptual que nos servirá para situar el contexto de la construcción de un medio de comunicación específico, llamado revista institucional. En el segundo acápite se trata sobre la aplicación práctica de estos conceptos en los llamados “soportes físicos” o los elementos materiales con que sirven para generar identidad. Se habla sobre el sistema básico de identificación visual, donde destaca, por ejemplo, la conceptualización y las distinciones entre logotipo/isotipo. Muy vinculado con lo anterior, en una tercera parte se tratan los principales elementos materiales con que se trabaja en una publicación denominada “revista”, a saber: las formas standarizadas y algunas hipótesis sobre su interpretación, el color o croma en sus aspectos puramente materiales y también psicológicos y simbólicos; del mismo modo se introduce en el mundo de la tipografía y algunas de sus posibilidades semióticas. Luego, se realiza un recorrido básico (no exhaustivo) respecto del diseño gráfico y las principales técnicas que refuerzan el impacto visual en la relación texto/fotografía o texto/imagen. En un quinto capítulo nos referimos brevemente a las “especificaciones de imprenta”, que le permitirán al periodista entenderse con quien llevará a cabo la labor de -valga la redundancia- imprimir la revista, así como breves nociones del proceso general. Más adelante, se expone la idea de saber dirigir el producto “revista” a un público bien definido, que es la norma en las institucionales., especificando a nuestros lectores. Para ello, requerimos conocer cuáles son las variables típicas que se toman en cuenta. Se esbozan criterios para después utilizar herramientas adecuadas según los lectores prefigurados. No podíamos dejar de lado el aspecto comercial de las revistas institucionales, las cuales, al igual que las de quioscos, pueden minimizar costos vendiendo espacios de publicidad a las empresas por lo general vinculadas a la organización: clientes, socios o proveedores. Por eso, dedicamos esas páginas para orientar al periodista sobre cómo hacerlo. En el apartado final, se analiza las cualidades más relevantes de algunas revistas instituciones externas e internas que se editan en nuestro país, estableciendo parámetros que permiten distinguirlas entre sí. Incluye, por otro lado, un apartado con nociones básicas de fotografía y un apéndice con las portadas de algunas revistas institucionales analizadas en esta memoria.
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A construção das identidades sociais de vítimas e criminosos no relato de crimes de morte e na mídia impressa

Ramos de Oliveira Pontes, Herimatéia January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8280_1.pdf: 520991 bytes, checksum: 5aa3951dfda0e82aa36d3eaf5d76b831 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Universidade Federal do Piauí / Pode parecer comum a um/a leitor/a de jornais e revistas impressas que os editoriais ou artigos de opinião sejam os lugares adequados para que posições ideológicas sejam explicitadas. O que dizer das notícias e reportagens, especialmente dos relatos de crime de morte, uma vez que a mídia impressa se propõe a informar os fatos que ocorrem na sociedade de forma neutra e imparcial, deixando que o leitor os interprete e tire suas próprias conclusões? Este estudo tem por objetivo analisar a construção de identidades sociais de vítimas e criminosos no relato de crimes de morte, como um dos efeitos da prática discursiva, constituindo-se assim, um importante instrumento para se verificar a mudança social. Através da investigação das categorias lingüístico-discursivas utilizadas na produção das notícias e reportagens, destacamos a natureza político- ideológica como base dessa construção de identidades. Para viabilizar esta análise, nos situamos na abordagem da Análise Crítica do Discurso como método de pesquisa social, tomando como referencial teórico- metodológico a teoria social do discurso de Fairclough (2001) que analisa o discurso enquanto produção textual, prática discursiva e prática social. Ao verificarmos como se dá a representação lingüística da realidade social no texto noticioso, precisamente, a representação das identidades sociais de vítimas e criminosos nos relatos de crimes de morte na mídia impressa, percebemos que há uma discrepância entre a realidade e a representação textual dessa realidade que funciona ideologicamente. Uma análise crítica do discurso da mídia impressa nos permite, portanto, uma conscientização crítica dos usos da linguagem e sua relação com as práticas sociais contribuindo assim, para mudança social dessas práticas
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As mídias e a representação feminina: um estudo sobre a identidade social da mulher

Dias de Menezes, Tayana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1823_1.pdf: 6311994 bytes, checksum: 9aa1bf3d9d937e3d75b10d9e72c6e547 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Através de uma análise sóciopragmática do discurso, observo como a identidade da mulher é (re)construída pelas revistas que são direcionadas para o público feminino e por revistas informativas. O corpus da pesquisa foi composto pelas revistas Claudia, Gloss, ambas do ano de 2009 e 2010, e pelas revistas Veja (incluindo números especiais) e Época, ambas do ano de 2008. A pesquisa trabalha com o conceito de identidade, não como essência, ou um fato da natureza, mas como construções sociais compostas por elementos diversos ou atributos emergentes da interação social entre o sujeito e o mundo, incluem dimensões como papéis sociais (ex. professor, médico, etc.), relações sociais (ex. parentesco, amizade, etc.), identidade grupal (ex. classe, geração, etc.) e rank (ex. pessoas com ou sem título, etc.). A pesquisa baseia-se especialmente em Moita Lopes (2003), Stuart Hall (2006) e Bauman (2005) e em estudos realizados por Magalhães(2000). Foram, também, usados conceitos da Análise de Discurso, principalmente em Fairclough (2001), motivando a reflexão entre a relação do discurso e da identidade do sujeito social já que o discurso é o lugar onde a identidade é refletida e representada. O tema é apropriado porque a configuração política, cultural e econômica da sociedade mundial está em transformação, e isso afeta a identidade do sujeito social. Deste modo as velhas identidades, que por um bom tempo foram o sustentáculo da estabilidade da organização social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades. Por meio das análises realizadas, chegamos, na linha histórica do gênero feminino, a um meio termo que conjuga valores tradicionais a valores conquistados, fazendo surgir uma nova mulher: a mulher multifacetada
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Revista La Bicicleta. Lenguaje visual de una resistencia cultural

Cobo Maturana, Maritza January 2015 (has links)
Memoria para optar al título de Diseñador Gráfico
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Revista electrónica online [ezine] que rescata: gráfica, elementos y experiencias visuales de la cultura urbana.

Salas Ortiz, Luis January 2004 (has links)
Este informe prentende desarrollar el proceso que se llevo a cabo para el diseño de una revista eléctronica que rescata la gráfica, los elementos y las experiencias visuales que existen dentro de la cultura urbana y que forman parte del patrimonio cultural de la ciudad y del país. Para este proyecto se investigaron fuentes relacionadas con el desarrollo y diseño de una revista digital, estudios sobre las nuevas subculturas urbanas o tribus para poder entender la tématica de la revista. Y por último se presentó parte del proceso creativo para estructurar, desarrollar y diseñar una publicación electrónica online (ezine).
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Calidad editorial y de contenido de las revistas Contratexto, Ingeniería Industrial y Persona, publicadas por la Universidad de Lima (2010-2015)

Rodríguez Chuchón, Fernando January 2016 (has links)
Evalúa la calidad editorial y de contenido de las revistas Contratexto, Ingeniería Industrial y Persona, publicadas por la Universidad de Lima, durante los años 2010-2015. Asimismo, se identifican las razones por las que no están incluidas en sistemas de indexación como SciELO. La metodología empleada es descriptiva analítica. Para la recolección de datos se elabora una matriz de indicadores desglosados en dos variables principales: Calidad editorial y Calidad de contenido. También, se incluye la variable Visibilidad y métricas. La calidad editorial, sustentada en su mayor parte en criterios de normalización editorial y normalización informativa, se cumple en gran medida por las tres revistas. La evaluación de calidad de contenido se apoya en el proceso de calificación de los manuscritos, en particular en la revisión por pares. En este caso, las políticas editoriales de las tres publicaciones indican que se cumple con este criterio, por lo que se asume que la calidad del contenido de lo que publican se encuentra garantizada. En conclusión, si bien, estas revistas cumplen con los parámetros, sobre todo formales, exigidos por sistemas como Latindex, cuando se confrontan con los requerimientos de SciELO, no llegan a cubrir los estándares requeridos; en especial los referidos a la procedencia de los autores y de los integrantes de sus cuerpos editoriales. / Trabajo de suficiencia profesional
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Libros y revistas

Comité Editorial 25 September 2017 (has links)
No description available.
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Presentación REDIB

Rodríguez, Ramón B., Morillo-Velarde, José 14 November 2017 (has links)
Presentación de la Red iberoamericana de Innovación y conocimiento Científico en Perú, realizado el 14 de Noviembre de 2017 en el Campus San Isidro, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC). Lima, Perú. Evento auspiciado por Universia, CSIC (España), Grupo Santander y UPC. / Presentación oficial de REDIB en Perú. aborda las políticas, características de funcionamiento, y requisitos para participar en REDIB.
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El rol de las revistas académicas chilenas de arquitectura en el siglo XXI : los casos 180, Arq, Arquitecturas del Sur, AUS, Materia Arquitectura y Revista de Arquitectura (2009-2017)

Fierro Corral, Christian January 2017 (has links)
Memoria para optar al título de Arquitecto / La arquitectura, como disciplina teórica y práctica, supone muchas maneras de ser estudiada por ser compleja en sentido, forma y soporte. Su análisis se desarrolla entre lo teórico y lo práctico, con un sinfín de posibilidades. La arquitectura existe gracias a la praxis, aquel nexo fundamental entre idea y materialización, donde lo propio de la disciplina no es sólo el lenguaje arquitectónico ni el lenguaje escrito, sino su punto de encuentro. La arquitectura no se basa sólo en el hacer, sino también en el pensar y declarar, de ahí la importancia de cómo expresamos las ideas disciplinares mediante diversos medios de representación. La producción editorial especializada en arquitectura es un trabajo que recoge ambos términos y manifiesta su condición teórico-práctica, cuya complejidad se traduce en puntos de vista divergentes, así como en formatos y soportes adaptados a cada caso. En este sentido, las revistas de arquitectura son esenciales del sustento representacional que requiere la disciplina, tanto en el campo discursivo como operativo. La revista, como producto editorial, tiene como propósito ser evidentemente especializada, con una postura definida tanto por las opiniones manifestadas dentro de ella como por sus políticas editoriales. La revista de arquitectura es capaz de generar contenido propositivo, siendo soporte de múltiples interpretaciones y formas de representación diversidad temática en los campos de acción propios de la arquitectura. No sólo otorga información a través de textos, por ser compleja en expresión, busca también estímulos visuales en distintas maneras gráficas para entender sus planteamientos. En cuanto al contenido generado, existe una gran diferencia con lo que se pueda difundir mediante libros, por ser una fuente historiográfica que permite distintos niveles de entendimiento del pasado, crítica del estado actual y proyección de directrices para el futuro de la disciplina. Las primeras revistas de arquitectura aparecen a fines del siglo XVIII en Europa Occidental, en países como Francia y Alemania, diversificando el periodismo especializado en arte y humanidades, a partir de las cuales otros países crearon medios de difusión sobre su propia creación arquitectónica durante el siglo XIX. Desde entonces, son fuente de todo lo que la disciplina genera o desecha, se toma del presente inmediato, del pensamiento crítico del pasado y genera ideas para el futuro. Así, durante los siglos XX y XXI han existido diversos formatos y soportes para la difusión de ideas, proyectos y obras, entendiéndola como un producto capaz de ser un soporte de distintos niveles de información, su valor en la formación de arquitectos y en el desarrollo de líneas discursivas, operacionales y de representación. De esta forma, la presente investigación indaga el rol de las revistas académicas de arquitectura, a través del análisis de los números publicados por 180, ARQ, Arquitecturas del Sur, AUS, Materia Arquitectura y Revista de Arquitectura entre los años 2009 y 2014, evidenciando proyectos editoriales que, tanto independiente como comparativamente, permiten comprender la arquitectura chilena y su producción académica a comienzos del siglo XXI.
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La difusión de la química en españa durante la primera mitad del siglo XIX, a través de las revistas científicas.

Borrás Moliner, Isabel 23 June 2003 (has links)
En la tesis se ha desarrollado el trabajo: La difusión de la Química en España durante la primera mitad del siglo XIX, a través de las revistas científicas.El estudio de las revistas científicas, el vaciado sistemático y el análisis de los artículos que versaban sobre la Química, teórica y técnica, desarrollada y tratada como ente y ciencia autónoma, durante este periodo, han constituido nuestro objetivo. Las fuentes principales para el desarrollo de este trabajo provienen de los repertorios de revistas y publicaciones contenidas en los catálogos de LÓPEZ PIÑERO, J.M.; TERRADA, M.L. (1990) y TEN, A.E.; CELI, M (1996). Además de otras publicaciones científicas localizadas en fondos de diversas Hemerotecas y Bibliotecas de Universidades, de Ateneos, de Academias del País y de Ayuntamientos de diferentes lugares de España.La investigación se ha organizado en torno a unos puntos básicos. Estudiamos primero el entorno científico e histórico, atendiendo a la difusión de los conocimientos científicos para llegar después a abordar las publicaciones científicas y el contenido de sus artículos relacionados con el mundo de la química y de su técnica. Hemos estructurado así la memoria en diez capítulos:1. Introducción, materiales y método.2. Difusión de los conocimientos científicos durante la primera mitad del siglo XIX.3. Entorno histórico-científico. papel desempeñado por la química durante la revolución industrial.4. La química en la prensa escrita durante la primera mitad del siglo XIX.5. Análisis bibliométrico de las publicaciones clasificadas.6. Vaciado de las publicaciones en el volumen anexo.7. Análisis de los artículos de las publicaciones.8. Estudio y análisis pormenorizado de los artículos atendiendo a cada uno de los campos de los registros.9. Conclusiones.10. Bibliografía. Con el fin de vertebrar toda la información recogida, creamos una metodología de vaciado, agrupando los campos estudiados en tres Registros Generales: Datos bibliográficos Descripción de contenidos Análisis de contenidosEl vaciado concreto de los artículos de las revistas nos proporcionó los datos de apoyo que permitieron avanzar hacia las conclusiones de nuestro trabajo:La prensa científica relativa a la Química durante esta primera mitad del XIX, fue escasa, su evolución coherente con las transformaciones sociales, y paralela a los momentos álgidos de la economía. También su asentamiento coincide con la autonomía de esta ciencia en una sociedad que consolida las fórmulas del liberalismo propios de muchos países del occidente europeo.Por otra parte, la carencia de un entramado industrial no permitió una retroalimentación entre las publicaciones periódicas y el progreso industrial. No encontramos una comunidad significativa de profesionales químicos, aunque se percibe ya claramente la existencia de una protocomunidad de estos profesionales. No hubo un desarrollo industrial en esta primera mitad del siglo, tan sólo podemos hablar de una incipiente transformación manufacturera en Cataluña.En cuanto a, la asunción por parte de las revistas, de los saberes químicos como punto de apoyo de procedimientos y procesos industriales de algunos sectores, podemos decir que nos reflejan la existencia de un cambio en el tipo de literatura científica en el que el libro pierde protagonismo en este ámbito.A través de los artículos de las publicaciones hemos conocido el alcance de esta actividad científica. La Química comenzaba a influir paulatinamente en la vida cotidiana, iniciaba su participación en los procesos manufactureros. Dejaba entrever ya, esta ciencia, el importante papel catalizador que asumiría en posteriores desarrollos industriales. La misteriosa belleza de la Química comenzaba su camino en nuestro país. / The study of scientific journals, systematic compilation and analysis of articles which deal with theoretical and technical chemistry developed and treated as autonomous being and science during this period, constitute its target. The main sources for its development come from the repertories of journals contained in catalogs of LÓPEZ PIÑERO, JM; TERRADAS, ML (1990) and TEN, AE, CELI, M (1996), also scientific publications located in paper and regular libraries of: Universities, associations, academies and Town Councils in different places of Spain. To structure the collected information, a methodology is established for the compilation (bibliographic data, description and content analysis), which follows towards the conclusions of the work: · Scientific press concerning chemistry during these years was scarce; its evolution consistent with the social transformation and parallel to the periods of economic growth. Its settlement is in line with the autonomy of this science in a society that reinforces ways of liberalism typical in many western European countries. · The lack of an industrial framework did not allow a feedback between these publications and the industrial progress. A significant community of chemists is not present in this period, although the existence of early groups of these professionals is perceived. There was no industrial development in this period, with the only exception of an emerging manufacturing transformation in Catalonia. · It can be said that the assumption by the journals of chemical knowledge as a lever of industrial processes and procedures in certain sectors do reflect the existence of a change in the type of scientific literature in which the book loses prominence. · Through the articles the extent of this scientific activity has been acknowledged. Chemistry gradually began to influence daily life and began its involvement in manufacturing processes, hinting the important catalytic role it would assume in later industrial developments. The mysterious beauty of chemistry began his journey in our country.

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