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Avaliação do sistema renina-angiotensina e do estresse oxidativo no sistema renal de ratos manipulados no período neonatal

Rodriguez, Daniela Livinalli January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429460-Texto+Completo-0.pdf: 854298 bytes, checksum: 0d76bb40742d75ad97c97bf135494e05 (MD5) Previous issue date: 2010 / Neonatal handling is considered an intervention that causes lasting effects on emotional behavior and reactivity to stress in adult animals. The period immediately after birth is a critical period when the immature brain is permanently altered by gonadal steroid hormones and adrenal. Previous studies have shown that neonatal handling can influence mechanisms regulating hydroelectrolytic balance and renal function. The components of the renin-angiostensina (RAS) are highly expressed in the kidney during renal development and are linked to specific stages of nephrogenesis and vascularization is higher in newborn rats. This system has a fundamental role in the mechanisms of inflammation and protection of cells and tissues. Angiotensin II is the main effector hormone in this cascade, and binds to two types of receptors: AT1 and AT2, which have opposite functions. The aim of this study was to evaluate the effect of neonatal handling on the renal RAS and oxidative balance in rats. Handled animals presented an increase in AT2 receptor expression and a decrease in AT1 receptor expression. An increase in plasmatic ANG II and in kidney TBARS was also found. These results indicate that neonatal handling changes the renin-angiotensin system, justifying the renal alterations described. / A manipulação neonatal é considerada uma intervenção que ocasiona efeitos duradouros no comportamento emocional e na reatividade ao estresse em animais adultos. O período imediatamente após o nascimento é um período crítico quando o cérebro imaturo é permanentemente alterado por hormônios esteróides gonadais e da supra-renal. Estudos prévios demonstraram que a manipulação neonatal pode influenciar mecanismos de regulação do equilíbrio hidroeletrolítico e na função renal. Os componentes do sistema renina-angiostensina (SRA) no rim são altamente expressos durante o desenvolvimento renal e estão ligados a estágios específicos da nefrogênese e vascularização, tendo maior expressão em ratos recém-nascidos. Esse sistema tem papel fundamental nos mecanismos de inflamação e defesa de células e tecidos do organismo. A angiotensina II é o principal hormônio efetor nessa cascata e é também considerada um hormônio pró-oxidante, e liga-se a dois tipos de receptores: AT1 e AT2, que têm funções opostas. O estresse oxidativo (EO) é definido como um desequilíbrio entre a formação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e mecanismos de defesa antioxidante. Essas EROs quando em excesso causam dano a vários componentes celulares. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da manipulação neonatal sobre o SRA e o balanço oxidativo renal de ratos. Verificou-se que os animais manipulados apresentaram aumento na expressão de renina e do receptor AT2 e uma diminuição do receptor AT1. Foi encontrado um aumento de ANG II plasmática e também de TBARS no rim. Estes resultados indicam que a manipulação neonatal altera o sistema renina-angiotensina e justificam as alterações renais já descritas.
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Efeito osmótico da colina e da glicina betaína no rim de ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2004 (has links)
Células do córtex e da medula renal estão constantemente expostas à variações da concentração de solutos extracelulares e podem responder à essas variações com o acúmulo de osmólitos orgânicos, como a glicina betaína, cujo precursor é a colina. Uma das características do diabetes é um distúrbio osmótico renal, levando posteriormente a uma nefropatia diabética, que finalmente pode resultar num quadro de insuficiência renal. O objetivo desse trabalho foi estudar o metabolismo da colina e da glicina betaína no rim de ratos diabéticos. Rins de ratos diabéticos foram excisados e fatiados. Nas fatias foram separadas a região cortical e a medular, e então incubadas em solução fisiológica com 0,2 µCi de [metil-14C] cloreto de colina. Foram quantificadas então a captação de colina e a formação de glicina betaína. Os maiores valores de captação foram obtidos aos 30 minutos de incubação. Tanto o córtex como a medula apresentaram diminuição na captação de colina e na formação de glicina betaína na presença de colina não marcada no meio de incubação, possivelmente por um processo de competição pelos transportadores de colina nos túbulos renais. Os rins de ratos diabéticos apresentaram maiores valores de captação de colina, possivelmente para contrabalançar a alta osmolaridade do líquido tubular decorrente da alta concentração de glicose. Os ratos que receberam tratamento com colina na alimentação apresentaram valores de captação semelhantes aos isentos. O suplemento de colina na dieta produziu um aumento na formação de glicina betaína no córtex. Possivelmente a colina dietética fornecida em baixas concentrações e cronicamente pode estar funcionando como um ativador do sistema enzimático de formação de glicina betaína presente no córtex renal. Por outro lado a hipertrofia renal não foi influenciada pelo tratamento. Entretanto, estudos com a avaliação da atividade enzimática nestes tecidos ajudarão a esclarecer este mecanismo osmorregulador.
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Efeito osmótico da colina e da glicina betaína no rim de ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2004 (has links)
Células do córtex e da medula renal estão constantemente expostas à variações da concentração de solutos extracelulares e podem responder à essas variações com o acúmulo de osmólitos orgânicos, como a glicina betaína, cujo precursor é a colina. Uma das características do diabetes é um distúrbio osmótico renal, levando posteriormente a uma nefropatia diabética, que finalmente pode resultar num quadro de insuficiência renal. O objetivo desse trabalho foi estudar o metabolismo da colina e da glicina betaína no rim de ratos diabéticos. Rins de ratos diabéticos foram excisados e fatiados. Nas fatias foram separadas a região cortical e a medular, e então incubadas em solução fisiológica com 0,2 µCi de [metil-14C] cloreto de colina. Foram quantificadas então a captação de colina e a formação de glicina betaína. Os maiores valores de captação foram obtidos aos 30 minutos de incubação. Tanto o córtex como a medula apresentaram diminuição na captação de colina e na formação de glicina betaína na presença de colina não marcada no meio de incubação, possivelmente por um processo de competição pelos transportadores de colina nos túbulos renais. Os rins de ratos diabéticos apresentaram maiores valores de captação de colina, possivelmente para contrabalançar a alta osmolaridade do líquido tubular decorrente da alta concentração de glicose. Os ratos que receberam tratamento com colina na alimentação apresentaram valores de captação semelhantes aos isentos. O suplemento de colina na dieta produziu um aumento na formação de glicina betaína no córtex. Possivelmente a colina dietética fornecida em baixas concentrações e cronicamente pode estar funcionando como um ativador do sistema enzimático de formação de glicina betaína presente no córtex renal. Por outro lado a hipertrofia renal não foi influenciada pelo tratamento. Entretanto, estudos com a avaliação da atividade enzimática nestes tecidos ajudarão a esclarecer este mecanismo osmorregulador.
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Avaliação ultra-sonográfica das alterações morfovolumétricas do trato urinário alto em gestantes normais

Bazzo, Jorgete Maria Buso 10 December 2012 (has links)
Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar as alterações morfovolumétricas renais em 112 gestantes, sem intercorrências clinicas, do ambulatório de pré-natal do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Paraná, com idade gestacionais entre 15 e 40 semanais. Avaliamos para grupo controle, 60 mulheres não grávidas, no menacme e sem intercorrências clinicas. Foram medidos os diâmetros longitudinal, ântero-posterior e transversal dos rins, através do exame ultra-sonográfico com posterior cálculo dó volume pela fórmula da elipsóide. Nos casos em que foram detectadas dilatações dos sistemas coletores renais, procedeu-se as medidas segundo a técnica utilizada para as medidas renais, e o volume da estase urinária, também foi calculada pele fórmula da elipsóide. Comparamos os valores obtidos da análise renal das gestantes da primeira e segunda metade da gestação e observamos aumento significativo do volume médio renal direito (p>0,005) na segunda metade da gestação. Os resultados das análises renais das mulheres grávidas comparados ao grupo controle das mulheres não grávidas mostraram aumento significativo do volume médio renal direito (p>0,005) e do esquerdo (p>0,05), nas mulheres grávidas. Observamos que 38,4% das gestantes apresentavam algum grau de dilatação do sistema coletor renal. Nas mulheres não grávidas, não foram observados sinais de dilatação do sistema coletor renal. Das gestantes com dilatação do sistema coletor renal 46,5% estavam na segunda metade da gestação e 14,8% na primeira metade. O volume médio de estase urinária direita foi de 18,4 cm3 e de 5 cm3 a esquerda. Com estas análises pudemos observar as modificações fisiológicas morfovolumétricas nos rins das mulheres grávidas, contribuindo com valores referenciais para interpretação dos exames ultra-sonográficos do trato urinário.
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Efeito osmótico da colina e da glicina betaína no rim de ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2004 (has links)
Células do córtex e da medula renal estão constantemente expostas à variações da concentração de solutos extracelulares e podem responder à essas variações com o acúmulo de osmólitos orgânicos, como a glicina betaína, cujo precursor é a colina. Uma das características do diabetes é um distúrbio osmótico renal, levando posteriormente a uma nefropatia diabética, que finalmente pode resultar num quadro de insuficiência renal. O objetivo desse trabalho foi estudar o metabolismo da colina e da glicina betaína no rim de ratos diabéticos. Rins de ratos diabéticos foram excisados e fatiados. Nas fatias foram separadas a região cortical e a medular, e então incubadas em solução fisiológica com 0,2 µCi de [metil-14C] cloreto de colina. Foram quantificadas então a captação de colina e a formação de glicina betaína. Os maiores valores de captação foram obtidos aos 30 minutos de incubação. Tanto o córtex como a medula apresentaram diminuição na captação de colina e na formação de glicina betaína na presença de colina não marcada no meio de incubação, possivelmente por um processo de competição pelos transportadores de colina nos túbulos renais. Os rins de ratos diabéticos apresentaram maiores valores de captação de colina, possivelmente para contrabalançar a alta osmolaridade do líquido tubular decorrente da alta concentração de glicose. Os ratos que receberam tratamento com colina na alimentação apresentaram valores de captação semelhantes aos isentos. O suplemento de colina na dieta produziu um aumento na formação de glicina betaína no córtex. Possivelmente a colina dietética fornecida em baixas concentrações e cronicamente pode estar funcionando como um ativador do sistema enzimático de formação de glicina betaína presente no córtex renal. Por outro lado a hipertrofia renal não foi influenciada pelo tratamento. Entretanto, estudos com a avaliação da atividade enzimática nestes tecidos ajudarão a esclarecer este mecanismo osmorregulador.
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Avalia??o do sistema renina-angiotensina e do estresse oxidativo no sistema renal de ratos manipulados no per?odo neonatal

Rodriguez, Daniela Livinalli 13 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429460.pdf: 854298 bytes, checksum: 0d76bb40742d75ad97c97bf135494e05 (MD5) Previous issue date: 2010-09-13 / A manipula??o neonatal ? considerada uma interven??o que ocasiona efeitos duradouros no comportamento emocional e na reatividade ao estresse em animais adultos. O per?odo imediatamente ap?s o nascimento ? um per?odo cr?tico quando o c?rebro imaturo ? permanentemente alterado por horm?nios ester?ides gonadais e da supra-renal. Estudos pr?vios demonstraram que a manipula??o neonatal pode influenciar mecanismos de regula??o do equil?brio hidroeletrol?tico e na fun??o renal. Os componentes do sistema renina-angiostensina (SRA) no rim s?o altamente expressos durante o desenvolvimento renal e est?o ligados a est?gios espec?ficos da nefrog?nese e vasculariza??o, tendo maior express?o em ratos rec?m-nascidos. Esse sistema tem papel fundamental nos mecanismos de inflama??o e defesa de c?lulas e tecidos do organismo. A angiotensina II ? o principal horm?nio efetor nessa cascata e ? tamb?m considerada um horm?nio pr?-oxidante, e liga-se a dois tipos de receptores: AT1 e AT2, que t?m fun??es opostas. O estresse oxidativo (EO) ? definido como um desequil?brio entre a forma??o de esp?cies reativas de oxig?nio (ERO) e mecanismos de defesa antioxidante. Essas EROs quando em excesso causam dano a v?rios componentes celulares. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da manipula??o neonatal sobre o SRA e o balan?o oxidativo renal de ratos. Verificou-se que os animais manipulados apresentaram aumento na express?o de renina e do receptor AT2 e uma diminui??o do receptor AT1. Foi encontrado um aumento de ANG II plasm?tica e tamb?m de TBARS no rim. Estes resultados indicam que a manipula??o neonatal altera o sistema renina-angiotensina e justificam as altera??es renais j? descritas.

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