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Hipersensibilidade dentinária (HSD) é caracterizada como uma dor dentária curta e aguda, causada em resposta a estímulos térmicos, evaporativos, táteis ou osmóticos, e que não pode ser atribuída a qualquer outro tipo de patologia. A epidemiologia da HSD ainda é pouco estuda em nível populacional. O objetivo desta dissertação foi abordar a epidemiologia da HSD através da revisão crítica da literatura e da apresentação de um estudo de base populacional sobre prevalência, extensão e indicadores de risco para essa condição.Uma amostra representativa de 1023 habitantes adultos, com mais de 35 anos de idade, residentes em Porto Alegre foi obtida através de uma amostragem probabilística proporcional estratificada de múltiplo-estágio. Os participantes do estudo responderam a um questionário estruturado a respeito de dados sociodemográficos e comportamentais e receberam um exame clínico para diagnóstico de HSD térmico (jato de ar) e tátil (sonda) aplicados na superfície vestibular de todos os dentes presentes. Comandos analíticos que consideram a amostra complexa foram utilizados para gerar estimativas em modelos de risco multivariados. Aproximadamente um terço da população foi diagnosticada com HSD (jato de ar = 33,4% / sonda = 34,2%). Dentre os indivíduos que apresentaram HSD, em média 2 a 3 dentes apresentaram HSD. Os dentes mais afetados com HSD foram pré-molares superiores, molares superiores e pré-molares inferiores. Recessão gengival foi fator determinante para a ocorrência de HSD e foi modelada separadamente das demais variáveis. Mulheres, indivíduos mais jovens, fumantes, de melhor nível educacional e aqueles que relatam tratamento periodontal tiveram significativamente mais chance de HSD. Conclui-se que a prevalência e de HSD encontrada na população estudada é alta, porém com um número pequeno de dentes afetados. A ocorrência de HSD está associada a fatores comportamentais e sociodemográficos importantes, para os quais se podem estabelecer estratégias preventivas em nível individual e populacional. / Dentine hypersensitivity (DH) is characterized by an acute and short dental pain in response to thermal, evaporative, tactile and osmotic stimuli, which cannot be attributed to any other type of pathology. The epidemiology of DH is still little studied on the population level. The aim of this thesis was to assess the epidemiology of DH by conducting a critical appraisal of the literature and presenting the findings of a population-based study about the prevalence, extent and risk indicators of this condition. A representative sample of 1,023 adult 35 years and older inhabitants of Porto Alegre was obtained using a multistage, stratified, proportional to size, probability sampling strategy. Participants answered a structured questionnaire about sociodemographic and behavioral variables and were submitted to a clinical examination to diagnose DH using a blast of air and a manual probe on the buccal surfaceof all present teeth. Analytical commands that take into consideration the complex sampling design were used to generate estimates and multivariable risk models. Approximately one third of the population was diagnosed with DH (air blast= 33.4% and probe= 34.2%). Among individuals with DH, in average 2 to 3 teeth were affected by DH. The teeth most affected by DH were maxillary premolars and molars, followed by mandibular premolars. Gingival recession was a determinant factor for the occurrence of DH and was modeled separately from the other variables. Females, younger individuals, smokers, individuals of higher education and those reporting positive history of periodontal treatment had significantly higher chances of DH. It can be concluded that the prevalence of DH found in the studied population is high, although with few teeth affected. The occurrence of DH is associated with important sociodemographic and behavioral factors for which preventive strategies may be established on individual and population levels.

Hipersensibilidade dentinária (HSD) é caracterizada como uma dor dentária curta e aguda, causada em resposta a estímulos térmicos, evaporativos, táteis ou osmóticos, e que não pode ser atribuída a qualquer outro tipo de patologia. A epidemiologia da HSD ainda é pouco estuda em nível populacional. O objetivo desta dissertação foi abordar a epidemiologia da HSD através da revisão crítica da literatura e da apresentação de um estudo de base populacional sobre prevalência, extensão e indicadores de risco para essa condição.Uma amostra representativa de 1023 habitantes adultos, com mais de 35 anos de idade, residentes em Porto Alegre foi obtida através de uma amostragem probabilística proporcional estratificada de múltiplo-estágio. Os participantes do estudo responderam a um questionário estruturado a respeito de dados sociodemográficos e comportamentais e receberam um exame clínico para diagnóstico de HSD térmico (jato de ar) e tátil (sonda) aplicados na superfície vestibular de todos os dentes presentes. Comandos analíticos que consideram a amostra complexa foram utilizados para gerar estimativas em modelos de risco multivariados. Aproximadamente um terço da população foi diagnosticada com HSD (jato de ar = 33,4% / sonda = 34,2%). Dentre os indivíduos que apresentaram HSD, em média 2 a 3 dentes apresentaram HSD. Os dentes mais afetados com HSD foram pré-molares superiores, molares superiores e pré-molares inferiores. Recessão gengival foi fator determinante para a ocorrência de HSD e foi modelada separadamente das demais variáveis. Mulheres, indivíduos mais jovens, fumantes, de melhor nível educacional e aqueles que relatam tratamento periodontal tiveram significativamente mais chance de HSD. Conclui-se que a prevalência e de HSD encontrada na população estudada é alta, porém com um número pequeno de dentes afetados. A ocorrência de HSD está associada a fatores comportamentais e sociodemográficos importantes, para os quais se podem estabelecer estratégias preventivas em nível individual e populacional. / Dentine hypersensitivity (DH) is characterized by an acute and short dental pain in response to thermal, evaporative, tactile and osmotic stimuli, which cannot be attributed to any other type of pathology. The epidemiology of DH is still little studied on the population level. The aim of this thesis was to assess the epidemiology of DH by conducting a critical appraisal of the literature and presenting the findings of a population-based study about the prevalence, extent and risk indicators of this condition. A representative sample of 1,023 adult 35 years and older inhabitants of Porto Alegre was obtained using a multistage, stratified, proportional to size, probability sampling strategy. Participants answered a structured questionnaire about sociodemographic and behavioral variables and were submitted to a clinical examination to diagnose DH using a blast of air and a manual probe on the buccal surfaceof all present teeth. Analytical commands that take into consideration the complex sampling design were used to generate estimates and multivariable risk models. Approximately one third of the population was diagnosed with DH (air blast= 33.4% and probe= 34.2%). Among individuals with DH, in average 2 to 3 teeth were affected by DH. The teeth most affected by DH were maxillary premolars and molars, followed by mandibular premolars. Gingival recession was a determinant factor for the occurrence of DH and was modeled separately from the other variables. Females, younger individuals, smokers, individuals of higher education and those reporting positive history of periodontal treatment had significantly higher chances of DH. It can be concluded that the prevalence of DH found in the studied population is high, although with few teeth affected. The occurrence of DH is associated with important sociodemographic and behavioral factors for which preventive strategies may be established on individual and population levels.

Hipersensibilidade dentinária (HSD) é caracterizada como uma dor dentária curta e aguda, causada em resposta a estímulos térmicos, evaporativos, táteis ou osmóticos, e que não pode ser atribuída a qualquer outro tipo de patologia. A epidemiologia da HSD ainda é pouco estuda em nível populacional. O objetivo desta dissertação foi abordar a epidemiologia da HSD através da revisão crítica da literatura e da apresentação de um estudo de base populacional sobre prevalência, extensão e indicadores de risco para essa condição.Uma amostra representativa de 1023 habitantes adultos, com mais de 35 anos de idade, residentes em Porto Alegre foi obtida através de uma amostragem probabilística proporcional estratificada de múltiplo-estágio. Os participantes do estudo responderam a um questionário estruturado a respeito de dados sociodemográficos e comportamentais e receberam um exame clínico para diagnóstico de HSD térmico (jato de ar) e tátil (sonda) aplicados na superfície vestibular de todos os dentes presentes. Comandos analíticos que consideram a amostra complexa foram utilizados para gerar estimativas em modelos de risco multivariados. Aproximadamente um terço da população foi diagnosticada com HSD (jato de ar = 33,4% / sonda = 34,2%). Dentre os indivíduos que apresentaram HSD, em média 2 a 3 dentes apresentaram HSD. Os dentes mais afetados com HSD foram pré-molares superiores, molares superiores e pré-molares inferiores. Recessão gengival foi fator determinante para a ocorrência de HSD e foi modelada separadamente das demais variáveis. Mulheres, indivíduos mais jovens, fumantes, de melhor nível educacional e aqueles que relatam tratamento periodontal tiveram significativamente mais chance de HSD. Conclui-se que a prevalência e de HSD encontrada na população estudada é alta, porém com um número pequeno de dentes afetados. A ocorrência de HSD está associada a fatores comportamentais e sociodemográficos importantes, para os quais se podem estabelecer estratégias preventivas em nível individual e populacional. / Dentine hypersensitivity (DH) is characterized by an acute and short dental pain in response to thermal, evaporative, tactile and osmotic stimuli, which cannot be attributed to any other type of pathology. The epidemiology of DH is still little studied on the population level. The aim of this thesis was to assess the epidemiology of DH by conducting a critical appraisal of the literature and presenting the findings of a population-based study about the prevalence, extent and risk indicators of this condition. A representative sample of 1,023 adult 35 years and older inhabitants of Porto Alegre was obtained using a multistage, stratified, proportional to size, probability sampling strategy. Participants answered a structured questionnaire about sociodemographic and behavioral variables and were submitted to a clinical examination to diagnose DH using a blast of air and a manual probe on the buccal surfaceof all present teeth. Analytical commands that take into consideration the complex sampling design were used to generate estimates and multivariable risk models. Approximately one third of the population was diagnosed with DH (air blast= 33.4% and probe= 34.2%). Among individuals with DH, in average 2 to 3 teeth were affected by DH. The teeth most affected by DH were maxillary premolars and molars, followed by mandibular premolars. Gingival recession was a determinant factor for the occurrence of DH and was modeled separately from the other variables. Females, younger individuals, smokers, individuals of higher education and those reporting positive history of periodontal treatment had significantly higher chances of DH. It can be concluded that the prevalence of DH found in the studied population is high, although with few teeth affected. The occurrence of DH is associated with important sociodemographic and behavioral factors for which preventive strategies may be established on individual and population levels.

O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e severidade da doença periodontal em amostra populacional da província de Maputo, Moçambique. Foram avaliados 120 voluntários de 15 a 72 anos quanto às medidas de profundidade de sondagem, recessão ou hiperplasia, nível de inserção, índice de sangramento gengival e índice de placa. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos de acordo com a faixa etária: Grupo 1- indivíduos de 15 a 24 anos (n=30); Grupo 2- indivíduos de 25 a 34 anos (n= 30); Grupo 3- indivíduos de 35 a 44 anos (n= 30); Grupo 4- indivíduos com idade &#x2265;45 anos (n=30). Os hábitos de higiene, cuidados de saúde bucal e condições de saúde sistêmica foram investigados por meio da aplicação de questionário de saúde. A maioria dos indivíduos apresentava baixa frequência diária de escovação e não usava fio dental. A profundidade de sondagem média foi de 2,5 ± 0,51mm, sem diferenças significativas entre os grupos (p> 0.05; ANOVA pós-teste Tukey). O nível de inserção clínica foi de 1,21 ± 0,87 mm, sendo maior na faixa etária mais velha (p<0.0001; ANOVA pós-teste Tukey). O índice de sangramento gengival foi de 0,17 ± 0,14, sem diferenças entre os grupos (p= 0.68; Kruskal-Wallis) e o índice de placa foi de 0,27 ± 0,26, também sem diferenças entre os grupos (p= 0.78; Kruskal-Wallis). Houve 100% de prevalência de doença periodontal, considerando-se a presença desangramento à sondagem em pelo menos 1 sítio da cavidade bucal. A prevalência de periodontite, definida pela presença de pelo menos dois sítios com perda de inserção &#x2265;3 mm e 2 sítios com profundidade de sondagem &#x2265;4 mm em dentes diferentes, foi de 83,33%, influenciada significativamente pelo nível de instrução (p=0.049; ANOVA a dois critérios/Tukey) e renda familiar mensal (p< 0.0001; ANOVA a dois critérios/Tukey). Do total avaliado, 58 (48,33%) indivíduos apresentaram perda de inserção &#x2265;3 mm em mais de 5% dos sítios proximais presentes. Esses achados sugerem que a prevalência e extensão da doença periodontal são altas na amostra populacional de Moçambique, levando à necessidade de adoção de estratégias preventivas eficazes. / The aim of this study was to investigate the prevalence and severity of periodontal disease in a sample population of Maputo Province, Mozambique.A total of 120 individuals aged 15-72 years were examined according to pocket probing depth, gingival recession or hyperplasia, clinical attachment level, gingival bleeding index and plaque index.Volunteers were divided into four groups according to age range: Group 1- 15 to 24 years (n=30); Group 2- 25 to 34 years (n= 30); Group 3- 35 to 44 years (n= 30); Group 4- &#x2265;45 years (n=30).Hygiene measures, oral health care and systemic conditions were investigated by the application of a health questionnaire.Most individuals showed a low frequency of oral hygiene and did not report flossing. Mean probing depth was 2.5 ± 0.51mm, with no significant differences between groups (p> 0.05; ANOVA post-testTukey). Clinical attachment level was 1.21 ± 0.87 mm, being greater at Group 4 (p< 0.0001; ANOVA post-testTukey). Gingival bleeding index was 0.17 ± 0.14, with no significant differences between groups (p= 0.68; Kruskal-Wallis) and plaque index was 0.27 ± 0.26, also with no differences between groups (p= 0.78; Kruskal-Wallis). There was a 100% prevalence of periodontal disease, considering the presence of bleeding on probing in at least one site. The prevalence of periodontitis, defined by at least 2 sites showing attachment level &#x2265;3 mm and 2 sites showingprobing depth &#x2265;4 mm in different teeth, was 83.33%, significantly influenced byeducational level (p= 0.049; ANOVA two way criteria/Tukey) and monthly family income (p< 0.0001; ANOVA two way criteria/Tukey). From the total, 58 (48.33%) individuals showed attachment loss &#x2265;3 mm in more than 5% proximal sites. Thesefindings suggest a high prevalence and extension of periodontal disease in a population sample of Mozambique, leading to the need of adopting effective preventive measures.

O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e severidade da doença periodontal em amostra populacional da província de Maputo, Moçambique. Foram avaliados 120 voluntários de 15 a 72 anos quanto às medidas de profundidade de sondagem, recessão ou hiperplasia, nível de inserção, índice de sangramento gengival e índice de placa. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos de acordo com a faixa etária: Grupo 1- indivíduos de 15 a 24 anos (n=30); Grupo 2- indivíduos de 25 a 34 anos (n= 30); Grupo 3- indivíduos de 35 a 44 anos (n= 30); Grupo 4- indivíduos com idade &#x2265;45 anos (n=30). Os hábitos de higiene, cuidados de saúde bucal e condições de saúde sistêmica foram investigados por meio da aplicação de questionário de saúde. A maioria dos indivíduos apresentava baixa frequência diária de escovação e não usava fio dental. A profundidade de sondagem média foi de 2,5 ± 0,51mm, sem diferenças significativas entre os grupos (p> 0.05; ANOVA pós-teste Tukey). O nível de inserção clínica foi de 1,21 ± 0,87 mm, sendo maior na faixa etária mais velha (p<0.0001; ANOVA pós-teste Tukey). O índice de sangramento gengival foi de 0,17 ± 0,14, sem diferenças entre os grupos (p= 0.68; Kruskal-Wallis) e o índice de placa foi de 0,27 ± 0,26, também sem diferenças entre os grupos (p= 0.78; Kruskal-Wallis). Houve 100% de prevalência de doença periodontal, considerando-se a presença desangramento à sondagem em pelo menos 1 sítio da cavidade bucal. A prevalência de periodontite, definida pela presença de pelo menos dois sítios com perda de inserção &#x2265;3 mm e 2 sítios com profundidade de sondagem &#x2265;4 mm em dentes diferentes, foi de 83,33%, influenciada significativamente pelo nível de instrução (p=0.049; ANOVA a dois critérios/Tukey) e renda familiar mensal (p< 0.0001; ANOVA a dois critérios/Tukey). Do total avaliado, 58 (48,33%) indivíduos apresentaram perda de inserção &#x2265;3 mm em mais de 5% dos sítios proximais presentes. Esses achados sugerem que a prevalência e extensão da doença periodontal são altas na amostra populacional de Moçambique, levando à necessidade de adoção de estratégias preventivas eficazes. / The aim of this study was to investigate the prevalence and severity of periodontal disease in a sample population of Maputo Province, Mozambique.A total of 120 individuals aged 15-72 years were examined according to pocket probing depth, gingival recession or hyperplasia, clinical attachment level, gingival bleeding index and plaque index.Volunteers were divided into four groups according to age range: Group 1- 15 to 24 years (n=30); Group 2- 25 to 34 years (n= 30); Group 3- 35 to 44 years (n= 30); Group 4- &#x2265;45 years (n=30).Hygiene measures, oral health care and systemic conditions were investigated by the application of a health questionnaire.Most individuals showed a low frequency of oral hygiene and did not report flossing. Mean probing depth was 2.5 ± 0.51mm, with no significant differences between groups (p> 0.05; ANOVA post-testTukey). Clinical attachment level was 1.21 ± 0.87 mm, being greater at Group 4 (p< 0.0001; ANOVA post-testTukey). Gingival bleeding index was 0.17 ± 0.14, with no significant differences between groups (p= 0.68; Kruskal-Wallis) and plaque index was 0.27 ± 0.26, also with no differences between groups (p= 0.78; Kruskal-Wallis). There was a 100% prevalence of periodontal disease, considering the presence of bleeding on probing in at least one site. The prevalence of periodontitis, defined by at least 2 sites showing attachment level &#x2265;3 mm and 2 sites showingprobing depth &#x2265;4 mm in different teeth, was 83.33%, significantly influenced byeducational level (p= 0.049; ANOVA two way criteria/Tukey) and monthly family income (p< 0.0001; ANOVA two way criteria/Tukey). From the total, 58 (48.33%) individuals showed attachment loss &#x2265;3 mm in more than 5% proximal sites. Thesefindings suggest a high prevalence and extension of periodontal disease in a population sample of Mozambique, leading to the need of adopting effective preventive measures.

Bakgrund: Typ 2 diabetes ökar idag bland barn och unga vuxna. Det är viktigt att förstå anledningen till att sjukdomen ökar och vilka åtgärder som krävs för att bromsa utvecklingen. Syfte: Att studera vilka riskfaktorer som beskrivs ha störst påverkan på utveckling av typ 2 diabetes hos barn och unga vuxna samt om och det går att förebygga dessa risker. Metod: En litteraturöversikt baserad på tolv vetenskapliga artiklar. Artiklarna söktes fram i databaserna PubMed och CINAHL. Resultat: Litteraturstudien visade att övervikt och fetma är en av de främsta riskfaktorerna för att utveckla typ 2 diabetes hos barn och unga vuxna. Det mest effektiva sättet att förebygga detta visade sig vara genom regelbunden fysisk aktivitet samt hälsosamma matvanor. Slutsats: Övervikt/fetma är den största riskfaktorn för typ 2 diabetes. Livsstilsändringar i form av ändrad kost samt regelbunden fysisk aktivitet kan förebygga risken att drabbas av diabetes hos barn och unga vuxna som ligger i riskzonen för sjukdomen pga. övervikt/ fetma. Sjuksköterskan har en viktig roll att upptäcka barn och unga i riskzonen och att ge råd om hälsosamma levnadsvanor. / Background: Type 2 diabetes is increasing today among children and young adults. There are different ways of preventing the disease and two of the most effective factors propose to be physical activity as well as healthy eating habits. Objective: The aim of this study was to identify the risk factors described have the greatest impact on development of type 2 diabetes in children and young adults and the most effective ways to prevent the disease. Method: A literature review based on twelve scientific articles. The articles were searched in the PubMed and CINAHL databases. Results: The literature study showed that obesity and being overweight are the major risk factors for developing type 2 diabetes in children and young adults. The most effective way to prevent this was through regular physical activity and healthy eating habits. Conclusion: Obesity and being overweight are the major risk factor for developing type 2 diabetes. Lifestyle changes such as healthy eating habits and regular physical activity can prevent the risk factors in children and young adults at risk of developing the disease. The nurse has an important role in detecting children and young adults at risk and encourage a healthy lifestyle.

Hintergrund: Bei der Aufmerksamkeitsdefizit-/Hyperaktivitätsstörung (ADHS) handelt es sich um eine der häufigsten psychiatrischen Störungen im Kindes- und Jugendalter. Die Ätiologie der ADHS ist komplex und multifaktoriell bedingt und wird von genetischen und Umweltfaktoren beeinflusst. Hinsichtlich spezifischer Umweltfaktoren konnten einige pränatale, perinatale und postnatale Risikofaktoren identifiziert und in Studien mehrfach repliziert werden. Dennoch gilt die Ätiologie der ADHS bislang als nicht hinreichend geklärt. Kaum Studien haben sich mit dem potentiellen Einfluss bestimmter familiärer Strukturen sowie dem Einfluss visueller Beeinträchtigungen auf das Auftreten einer ADHS beschäftigt. Die wenigen durchgeführten Studien weisen zudem diskrepante Ergebnisse auf. Fragestellung: In zwei unabhängig voneinander durchgeführten Studien wurde untersucht, ob familiäre Faktoren wie die Geburtenreihenfolge und Anzahl von Geschwistern einen Einfluss auf die ADHS ausüben (Studie 1). Es wurde überprüft, ob erstgeborene Geschwisterkinder ein erhöhtes Risiko einer ADHS aufweisen und ob die Anzahl von Geschwistern ebenfalls einen Risikofaktor darstellt. Außerdem wurde die Hypothese überprüft, ob das Risiko von erstgeborenen Kindern hinsichtlich einer ADHS mit zunehmender Anzahl der jüngeren Geschwister steigt. In der zweiten Studie wurde untersucht, ob spezifische häufig auftretende visuelle Beeinträchtigungen wie die Hyperopie, Myopie, Astigmatismus und Strabismus eine ADHS beeinflussen (Studie 2). In beiden Studien wurden eine Vielzahl relevanter Kontrollvariablen inkludiert. Material und Methode: Die Hypothesen der beiden Studien wurden auf Basis einer nationalen repräsentativen epidemiologischen Gesundheitsstudie (KiGGS-Studie), die vom Robert-Koch-Institut durchgeführt wurde, erforscht. Innerhalb der Gesamtstichprobe (N=17.641) liegen bei insgesamt N=13.488 Kindern und Jugendlichen im Alter zwischen 3 und 17 Jahren Informationen zum Vorliegen einer ADHS Diagnose vor. Von den N=13.488 Kindern und Jugendlichen liegt bei N=660 (4,9%) eine ADHS Diagnose vor, N=12.828 (95.1%) der Teilnehmer haben nie eine ADHS-Diagnose erhalten und bilden die Kontrollgruppe der Analysen. Berechnet wurden sowohl deskriptive Analysen als auch univariate und multivariate logistische Regressionen. Die logistischen Regressionen wurden durchgeführt, um Assoziationen (ORs: odds ratios, mit einem 95% CI: 95% Konfidenzintervall) zwischen den jeweiligen Prädiktoren und der ADHS zu berechnen. Alle berücksichtigten Kontrollvariablen, die einen signifikanten Einfluss auf die ADHS aufwiesen, wurden in weiteren Analysen inkludiert. Ergebnisse: In der ersten Studie konnte gezeigt werden, dass Erstgeborene ein signifikant erhöhtes Risiko zur ADHS im Vergleich zu Einzelkindern (OR: 1.31, 95% CI: 1.03-1.68) und zu jüngsten Geschwisterkindern aufweisen (OR: 1.31, 95% CI: 1.09-1.58). Auch konnte gezeigt werden, dass das Risiko einer ADHS bei Erstgeborenen mit einer zunehmenden Anzahl jüngerer Geschwisterkinder steigt. Es konnte kein Zusammenhang zwischen Anzahl der Geschwister und einer ADHS festgestellt werden. Die Ergebnisse der zweiten Studie ergaben ein signifikant erhöhtes Risiko für die ADHS bei Kindern und Jugendlichen mit Myopie (OR: 1.29, 95% CI: 1.02-1.62), Hyperopie (OR: 1.67, 95% CI: 1.29-2.17), Astigmatismus (OR: 1.84, 95% CI: 1.39-2.43) und Strabismus (OR: 2.04, 95% CI: 1.49-2.79). Die Ergebnisse beider Studien blieben auch nach Berücksichtigung der Kontrollvariablen stabil, bis auf die Assoziation zwischen der Myopie und der ADHS, hier zeigte sich kein signifikantes Ergebnis mehr. Schlussfolgerungen: Die Ergebnisse beider Studien stellen einen wissenschaftlichen Erkenntnisgewinn hinsichtlich der aktuellen Forschung zu Risikofaktoren und der Ätiologie der ADHS dar. Die Ergebnisse legen nahe, dass die Geburtenreihenfolge und das Vorliegen bestimmter visueller Beeinträchtigungen (Hyperopie, Astigmatismus und Strabismus) einen Einfluss auf die ADHS ausüben. Die Ergebnisse liefern Implikationen für die Forschung und klinische Praxis. Für eine adäquate Versorgung der betroffenen Kinder und Jugendlichen sollen die vorliegenden Ergebnisse innerhalb des Diagnose- und Behandlungsprozess berücksichtigt werden.

van der Pals, H & Kheder, N (2005) Riskfaktorer för utveckling av utbrändhet. En studie om utveckling av arbetsrelaterad utbrändhet. Examensarbete; omvårdnad, 10 poäng. Malmö Högskola: Hälsa och Samhälle, Utbildningsområde omvårdnad, 2005. Syftet med genomförd studie var att sjuksköterskor skall kunna arbeta på ett sätt som främjar deras hälsa och därmed motverkar utbrändhet. Studien är baserad på en enkätundersökning där 21 sjuksköterskor på onkologiska kliniken deltog. Enkätformuläret bestod av 20 frågor där känsla av utbrändhet etc. var graderad från 0, ingen känsla av utbrändhet till 6, kronisk känsla av utbrändhet. Resultatet visade att 91 % av sjuksköterskorna graderade känslan av utbrändhet respektive att befinna sig ”in the end of the rope” till 0-2. Hela 38 % angav 0 i båda frågorna. Samtidigt anger 90 % av sjuksköterskorna att de känner sig utarbetade mot slutet av dagen. Av detta drar vi slutsatsen att sjuksköterskorna på onkologiska kliniken har en mycket låg grad av utbrändhet trots det känslomässigt krävande arbetet. Slutsatsen av vår studie är att sjuksköterskorna på onkologiska kliniken är trygga i sin arbetsroll och upplever att de har energi och kraft att hjälpa sina patienter. De upplever sitt arbete som meningsfullt. Å andra sidan upplever de höga känslomässiga krav och belastning troligen beroende på den svåra situation deras patienter och anhöriga befinner sig i. De har ett gott arbets- och samarbetsklimat på kliniken och upplever totalt sett en mycket låg känsla av utbrändhet. Tolkning av resultat genomfördes utifrån den amerikanska psykologen Christina Maslach och svenska socialpsykologen Johan Asplund.Nyckelord: emotionellt utarbetad, riskfaktorer, sjuksköterska, utbändhet / van der Pals, H & Kheder, N (2005) Riskfactors for development of burnout. A study on workrelated burnout. Degree project,10 credit points. Malmö University Health and Society, Departement of Nursing, 2005. The objective of the present investigation was to identify working procedures for nurses promoting wellbeing and thereby preventing syndromes of chronic fatigue or “burnout”. The study is based on a inquiry performed with the participation of 21 nurses working at an oncology clinic. The inquiry consisted of 20 questions where feeling of fatigue etc. were graded from 0, no feeling of fatigue, to 6, chronic fatigue. The result showed that 91 % of the nurses graded the feeling of burnout on being “in the end of the rope” to 0-2. 38 % of all participants responded 0 to both questions. At the same time 90 % of the nurses indicated a feeling of worn out by the end of the working day. The conclusion of the study is that the nurses at the clinic of oncology feel confident and calm in their roles and feel that they have the energy and strength to help the patients. The nurses experience their work as meaningful. On the other hand they experience a high emotional demand and harden likely due to the difficult situation of the patients and their relatives. The nurses have a good working climate characterized by a good collaboration and experience overall a low feeling of burnout. The interpretation of the result of the inquiry was performed according to the principles presented by the psychologists Christina Maslach, USA, and Johan Asplund, Sweden.Key words: burnout, nurse, riskfactors, syndrome of chronic fatigue