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Veinte por ciento. Serie radial sobre música chilena y el estado actual del rock nacionalAlfaro Farías, Héctor Fabián, Venegas Lagos, Luz 11 1900 (has links)
Memoria para optar al título de periodista / La música posee un potente rol cultural dentro de las distintas aristas que componen a una
sociedad, y a las diversas etapas que construyen a sus respectivas generaciones. La identidad
cultural de Chile siempre ha estado arraigada a sus sonoridades, desde los cánticos más
ancestrales y viscerales de nuestra historia, hasta las más amigables melodías sujetas al
mercado y la industria del entretenimiento.
Este legado se mantiene en una constante evolución y reconstrucción que progresivamente se
va reflejando en los momentos que definen la historia de nuestra personalidad individual y
colectiva.
Desde sus raíces folclóricas, y pasando por los momentos sociales y políticos más duros, la
música popular chilena se ha caracterizado por poseer propiedades maleables que nunca
terminan por concretar una definición oficial. Dentro de aquel fenómeno, el sonido del rock
-que nació con otra lengua, otra cultura y otra historia- ha logrado mimetizarse durante
décadas con nuestras definiciones sonoras, llegando incluso, a adoptar el lenguaje de nuestra
viva idiosincrasia.
Este trabajo, fuera de querer buscar una simple -pero válida- confrontación comercial entre
los distintos géneros de la música, busca rescatar dicho legado que se levantó bajo el alero de
líricas, sonoridades y movimientos ligados al tejido social, dentro de un contexto actual en el
que la música popular nacional ha sabido plantar sus semillas, para levantar importantes hitos
que han repercutido en esta identidad musical moderna, que limitándose a sus parámetros y
alcances culturales, ha logrado instalarse dentro del imaginario colectivo como un producto
que nos identifica, nos retrata, nos define y representa.
En pocas palabras, este trabajo va dirigido a todo ese manojo de sentimientos, sensaciones y
percepciones que se producen cuando una buena canción conecta con lo más profundo de
nosotros.
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Discurso, resistência e identidade: o rock brasileiro dos anos 1980Zanutto, Flávia [UNESP] 12 April 2010 (has links) (PDF)
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zanutto_f_dr_arafcl.pdf: 2694397 bytes, checksum: 990a5b6fd109c6d860adc3b7718d6386 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / La rentrée des groupes musicales dans les années 80, apparus à la télévision et livres des curiosités, fait réapparaître la discussion sur la mémoire, en questionnant le sens de cette rentrée au coeur de la compréhension de ce que nous sommes aujourd’hui et la construction d’une mémoire culturelle. Dans ce genre de production musicale, il y a une tentative d’accélérer, au Brésil, un processus de tribalization et identité planétaire. Si, d’une part, le pop est représenté comme quelque chose impérialiste, vu que cela est produit pour tous types de publique, étant immédiatement incorpore, d’autre part, les écouteurs de rock ont un segment fortement situé. Donc, les chansons de rock peuvent établir des différences, due à la production d’un certain type de jeunes écouteurs, que chantent et reproduisent ce genre musical. D’après ces observations, basées sur des principes théoriques et méthodologiques développés au sein de L’Analyse du Discours d’orientation française, surtout à partir des contributions du philosophe français Michel Foucault, dans son analytique du pouvoir, nous analyserons un corpus composé de chansons produites dans les années 80, mettant en évidence le fonctionnement discursive d’un certain dispositif de la production d’identité du sujet du rock, soit les sujets qui composent ou interprètent les chansons, soit les fans de ce genre de chansons. Nous avons choisi le rock dans les années 80, parce que cette production artistique culturelle est une micro-sphère de résistance, si on considère que cette musique, dans la transition de la période dictature/ouverture/élections directe, est prise comme une voix proéminente des inégalités sociales, violence, l’abus de l’usage du pouvoir, éducation élémentaire insuffisante, parmi d‘autres aspects. Ainsi, cette recherche se fonde sur des relations entre... (Résumé complet accès électronique ci-dessous) / O retorno das bandas dos anos 1980, propiciado por programas de televisão e por livros de curiosidades, traz à baila a retomada da memória, fazendo-nos interrogar qual o sentido dessa retomada para o entendimento do que somos hoje e para a construção de uma memória cultural. Nessa produção discursivo-musical, há uma tentativa de acelerar, no país, um processo de tribalização e uma identidade planetária. Se, de um lado, o pop apresenta-se como algo imperialista, por ser um tipo de música feito para qualquer público e imediatamente assimilável, de outro, o rock tem como público ouvinte um segmento bastante localizado. Nesse sentido, as canções do rock podem estabelecer diferenças, uma vez que produzem um determinado tipo de jovem ouvinte, cantor e reprodutor desse gênero musical. Face ao exposto, ancorados em princípios teóricos e metodológicos desenvolvidos pela Análise do Discurso de origem francesa, sobretudo nas contribuições do filósofo francês Michel Foucault em sua analítica do poder, analisamos um corpus composto por canções produzidas nos anos 1980, buscando evidenciar o funcionamento discursivo de um tipo de dispositivo de produção de identidade do sujeito do rock, tanto dos sujeitos que compõem e/ou interpretam as canções quanto daqueles que são fãs desse gênero musical. Optamos pelo rock dos anos 1980, pois essa produção artístico-cultural é uma micro-esfera de resistência, na medida em que, em um período de transição ditadura/abertura/diretas-já, portou-se como uma voz que denunciava desigualdades sociais, violência, uso abusivo do poder, educação básica insuficiente, dentre outros aspectos. Por essa razão, esta pesquisa respaldou-se na relação entre identidade e memória para discutir o modo como são produzidas representações discursivas de aspectos sociais, políticos e culturais que incidem sobre o rosto da sociedade... / The return of the bands in the 80's, coming from tv shows and books of curiosities, brings back the memory to the stage, questioning the meaning of it to the understanding of what we are today and to the constructions of a cultural memory. In this musical production, there is an attempt to speed up, in Brazil, a process of tribalization and planetary identity. If, on one hand, the pop presents itself as something imperialist, once it is made to any kind of audience and immediately incorporated, on the other hand, rock has a listening audience segment very deeply situated. Thus, the rock songs can establish differences, due to the production of a determined kind of young listener, who sings and reproduces this musical gender. According to those prior observations, based on theoretical and methodological principles developed in the Discourse Analysis of French orientation, mainly on the contributions of the French philosopher Michel Foucault in his analytic of power, we analyze a corpus composed by songs produced in the 80's, highlighting the discursive functioning of a certain dispositive of the identity production of the rock subject, not only the subjects who compose and/or interpret the songs but also the ones who are music fans of this gender. We have chosen the rock in the 80's, for its artistic-cultural production is a micro-sphere of resistance, considering that music, in the transition period as dictatorship/opening/direct elections, is taken as a prominent voice of social inequalities, violence, abusive use of power, insufficient elementary education, among other aspects. Hence, this research is based on the relation between identity and memory in order to discuss how are produced discursive representations of social, political and cultural aspects which show the face of the Brazilian society, especially about the young people, in the historical context described above
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O pop não poupa ninguém: relações discursivas entre o pop rock e a pós-modernidade.Pinho, Felipe Saraiva Nunes de January 2007 (has links)
PINHO, Felipe Saraiva Nunes de. O pop não poupa ninguém: relações discursivas entre o pop rock e a pós-modernidade. 2007.134 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-07-05T15:42:02Z
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2007_diss_FSNdePinho.pdf: 632623 bytes, checksum: 97b58daa640bc9430025d3e9dec82b3c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-10-10T14:07:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Esta dissertação parte da concepção de que o discurso literomusical (COSTA, 2001) é um discurso que serve de referência para os sujeitos, como legitimador de verdades e disseminador de maneiras de como eles se relacionam com a realidade, com os outros sujeitos e com a própria identidade. Neste trabalho, a música contemporânea, especificamente o pop rock nacional, enquanto um discurso constituinte (COSTA, 2001; MAINGUENEAU, 2006), representa os fenômenos de superficialidade, fluidez, fragmentação e crise de identidade, tão debatidos nos estudos sociológicos apresentados por autores como Hall (2005), Harvey (2005), Kumar (1997) e Bauman (1998, 2005). Partiu-se, assim, do pressuposto de que as canções fornecem sentidos, identificações e modelos de identidade que corroboram esses fenômenos. A principal hipótese defendida nesta dissertação é a de que o sujeito encarnado nas canções do pop rock nacional contemporâneo apresenta características de um sujeito pós-moderno. O estudo contou com a análise das canções das bandas Engenheiros do Hawaii, Titãs, Detonautas e CPM22, e a dos cantores/compositores Cazuza e Pitty, contemplando, dessa maneira, dois períodos do pop rock nacional contemporâneo: as décadas de 80-90 e a década de 2000. / Esta disertación parte de la concepción de que el discurso líteromusical (COSTA, 2001) es un discurso que sirve de referencia para los sujetos, como legitimador de verdades y diseminador de maneras de cómo ellos se relacionan con la realidad, con los otros sujetos y con la propia identidad. En esta investigación, la música contemporánea, específicamente el pop rock nacional, en cuanto un discurso constituyente (COSTA, 2001; MAINGUENEAU, 2006), representa los fenómenos de superficialidad, fluidez, fragmentación y crisis de identidad, muy discutidos en los estudios sociológicos presentados por autores como Hall (2005), Harvey (2005), Kumar (1997) y Bauman (1998, 2005). Se partió, así, del presupuesto de que las canciones producen sentidos, identificaciones y modelos de identidad que están de acuerdo con esos fenómenos. La principal hipótesis defendida en esta disertación es la de que el sujeto posicionado en las canciones del pop rock nacional contemporáneo presenta características de un sujeto posmoderno. El estudio consistió en el análisis de las canciones de las bandas Engenheiros do Hawai, Titãs, Detonautas y CPM22, y la de los cantautores Cazuza y Pitty, contemplando, de esa manera, dos periodos del pop rock nacional contemporáneo: las décadas de 80-90 y la década de 2000.
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