• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 132
  • 36
  • 15
  • 13
  • 12
  • 9
  • 9
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 237
  • 81
  • 51
  • 39
  • 38
  • 37
  • 26
  • 22
  • 19
  • 18
  • 18
  • 15
  • 15
  • 14
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Goddesses in Celtic Religion : cult and mythology : a comparative study of ancient Ireland, Britain and Gaul / Les divinités féminines de la religion celtique : culte et mythologie : une étude comparée de l’Irlande ancienne, de la Grande-Bretagne et de la Gaule

Beck, Noémie 04 December 2009 (has links)
This work consists of a comparative study of the female deities venerated by the Celts of Gaul, Ancient Britain and Ancient Ireland from the 8th c. BC to around 400 AD. The Celts had the peculiarity of transmitting their culture, religious beliefs and myths exclusively by oral means, from one generation to another. The available data relating to Celtic goddesses are thus all indirect and of a different nature and period according to the country concerned. They fall into three categories: contemporary Classical texts, which mainly pertain to Gaul and are very rare; the vernacular literature of early medieval Ireland, which was written down by Christian monks from the 7th c. AD; and archaeology from Gaul and Britain, which is very fragmentary and consists of places of devotion, dating from pre-Roman, Gallo-Roman and Romano-British times, votive epigraphy and iconography, dating from after the Roman conquest. Which goddesses did the Celts believe in? Did the Celts from Ireland, Britain and Gaul venerate similar goddesses? What were their nature and functions? How were they worshipped and by whom? Were they hierarchically organized within a pantheon? This thesis thus attempts, by gathering, comparing and analysing the various linguistic, literary, epigraphic and iconographical data from Gaul, Ancient Britain and Ireland, to establish connections and similarities, and thereby reconstruct a common pattern of Celtic beliefs as they relate to female deities. This research consists of five chapters: the mother-goddesses (Matres and Matronae); the goddesses purveying fertility and embodying the land and the natural elements (animals, trees, forests and mountains); the territorial- and war-goddesses; the river-goddesses (rivers, fountains and hot springs); and the goddesses personifying ritual intoxication. / Ce travail consiste en une étude comparée des divinités féminines vénérées par les Celtes de l’Irlande ancienne, de la Grande-Bretagne et de la Gaule du 8ème siècle avant J.-C. à environ 400 après J.-C. Les Celtes avaient la particularité de transmettre leur culture, croyances et mythes par voie orale, de génération en génération. Les sources qui nous permettent d’étudier les divinités et croyances des Celtes sont donc toutes indirectes et de nature, d’origine et de période différentes. Elles se regroupent autour de trois catégories : les textes classiques contemporains, qui ne concernent que la Gaule et sont très peu nombreux ; la littérature vernaculaire de l’Irlande haut-médiévale, qui fut mise par écrit à partir du 7ème siècle après J.-C. par des moines chrétiens ; et l’archéologie gauloise et britannique, qui est très fragmentaire et étudie les lieux de cultes préromains, gallo-romains et romano-britanniques, l’épigraphie votive et l’iconographie, datant d’après l’invasion romaine. Quelles déesses les Celtes honoraient-ils ? Les Celtes d’Irlande, de Grande-Bretagne et de Gaule vénéraient-ils des déesses similaires ? Quelles étaient la nature et les fonctions de ces divinités ? Comment étaient-elles vénérées et par qui ? S’organisaient-elles hiérarchiquement dans un panthéon ? L’analyse et la comparaison des données linguistiques, littéraires, épigraphiques et iconographiques de l’Irlande, de la Grande-Bretagne et de la Gaule permettent d’établir des connexions et des similitudes, et de reconstruire ainsi une somme de croyances religieuses communes. Ce travail s’articule autour de cinq chapitres : les Déesses-Mères (Matres et Matronae) ; les déesses pourvoyeuses de richesses, personnifiant la terre et les éléments naturels (animaux, arbres, forêts, montagnes) ; les déesses du territoire et de la guerre ; les déesses des eaux (rivières, fontaines et sources d’eau chaude) ; et les déesses incarnant l’ivresse rituelle.
42

Las acciones en el derecho romano

Kandora Gutierrez, Werner Klaus January 2005 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Esta memoria explora las reglas del procedimiento en sus diferentes épocas, con especial énfasis en la época formularia, la de mayor desarrollo de la ciencia jurídica romana. A su vez, se examinan las distintas clasificaciones de las acciones, lo que permitirá una visión general de las ideas expuestas de manera sistemática
43

La responsabilidad contractual y extracontractual en el sistema clásico romano

Blanco Méndez, Carola Alejandra, Bustos Díaz, Fabiola Andrea, Fernández Ulloa, Begoña Javiera, Montenegro Urrutia, Evelyn Alejandra, Valenzuela Donoso, Andrés Rubén, Vásquez Osores, Pía Ignacia, Westermayer Hérnandez, Felipe Ignacio, Zelada Guzmán, María Fernanda January 2004 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El presente trabajo da una mirada al tema de la responsabilidad en los contratos de arrendamiento, mandato, mutuo, depósito regular e irregular, secuestro, comodato, contratos innominados, prenda, acotada al sistema clásico Romano y la Lex Aquilia de daño, dando una perspectiva de lo que sucede en éstos, poniendo especial énfasis en la responsabilidad que cabe a los sujetos que intervienen. Para ello se ha intentado analizar y sistematizar las fuentes jurídicas que, directa o indirectamente, contemplan la institución, procurando constatar el estado actual de la cuestión en lo que ha bibliografía se refiere. El trabajo se ha estructurado en xx capítulos de contenido, en cada de uno de los cuales se aborda uno de los contratos señalados, y en los que se procura desarrollar el tema en cuestión, estudiando los sujetos de la relación y las obligaciones que ella comporta. Finalmente se intenta dar las conclusiones que este trabajo ha arrojado
44

Die Phänomenologie als theologisches Erkenntnisprinzip Romano Guardini - Max Scheler /

Reger, Joachim. January 1999 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Fachbereich 6 der Universität Koblenz-Landau, Abteilung Landau, 1998. / Bibliogr. p. 240-247.
45

"Wer sein Selbst verliert, wird es gewinnen" Romano Guardinis Verständnis der Person und seine Auseinandersetzung mit dem Buddhismus

Park, Chan-Ho January 2009 (has links)
Zugl.: Freiburg (Breisgau), Univ., Diss., 2009
46

Da catacumba à basílica: Hibridismo cultural, domesticação do sagrado e conflito religioso no contexto de emergência do marianismo (séc. III-V)

CAMPOS, L. C. 11 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:07:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8791_TESE DE DOUTORADO OFICIAL.pdf: 5839192 bytes, checksum: 29bc4fdef242c0cef9581baa9d46a3e4 (MD5) Previous issue date: 2015-09-11 / A formação do culto mariano tem sido considerada, por muitos pesquisadores, um dos objetos de estudo mais enigmáticos da história do cristianismo, em grande medida porque as fontes disponíveis para a compreensão deste evento são plurais e difíceis de serem concatenadas. Os corpora documentais que elegemos imagens, inscrições epigráficas, textos litúrgicos, crônicas, cartas, homilias, textos doutrinários e textos conciliares indicam, sobretudo, que a emergência desta piedade estava envolta em uma teia de relações de poder tecida por bispos, monges, autoridades imperiais e devotos. Inicialmente, o cristianismo de fronteira se forjou a partir de meados do século III e cooperou, em grande medida, para a hibridização de algumas formas de culto, entre elas a devoção a Maria, como pudemos observar, por exemplo, na criação de afrescos marianos na catacumba de Santa Priscila. Apesar de se manifestar, inicialmente, de maneira dispersa, a piedade mariana será domesticada pela ekklesia pari passu ao seu fortalecimento entre os grupos filocristãos, graças aos esforços de alguns líderes eclesiásticos de Alexandria, com destaque para Clemente de Alexandria, Orígenes e Atanásio integrantes do centro de estudos a cidade que se dedicaram a elaborar uma teologia calcada na glorificação de Maria. Nos séculos IV e V, observamos, por todo o Império, a difusão de práticas devocionais reservadas a Maria sob o âmbito da piedade pessoal e monástica, fato que desagradou, em grande medida, algumas autoridades episcopais, com destaque para aquelas filiadas à escola de pensamento de Antioquia. Por conseguinte, no ano de 431, eclodiu uma importante polêmica no Concílio de Éfeso concernente à defesa da utilização dos títulos de Theotókos e Christótokos, ambos conferidos a Maria. O evento se desenrolou em torno do embate político-cultural empreendido pelos bispos Nestório de Constantinopla e Cirilo de Alexandria, no qual este lutava pela institucionalização doutrinal-litúrgica do culto. Logo após a vitória de Cirilo e seus partidários, uma importante edificação foi erigida: a basílica de Santa Maria Maggiore. O empreendimento demonstrou que a piedade a Maria acabou por ser não somente tutelada e institucionalizada pela ekklesia, mas, também, manipulada de modo a servir de emblema para a glorificação do poder do bispo de Roma.
47

A responsabilidade por custodia no direito romano: análise do problema na compra e venda (emptio venditio) / La responsabilità per custodia in diritto romano: analise del problema nella comprevendita (emptio venditio).

Edson Kiyoshi Nacata Junior 09 May 2012 (has links)
La cosidetta «responsabilità per custodia» nel diritto romano è, già da molto tempo, uno problema assai discussso nellambito delle ricerche romanistiche. Le fonti ci ofrono un «custodiam praestare» in rapporto con alcuni debbitori che sembra riguardare il problema della responsabilità per linadempimento dellobbligazione. Più precisamente, questo «custodiam praestare», secondo la dottrina oramai comune, era una responsabilità oggettiva per qualche evento (per esempio, il furto oppure la fuga dello schiavo), ossia, una responsabilità indipendente di colpa. Oltre le discussioni sulla natura di questa custodia nel del diritto privato romano - cioè, si fossi un criterio oggettivo oppure soggettivo di responsabilità - ci sono ancora molte incertezze tra gli studiosi circa gli eventi per cui doveva il debbitore rispondere, e anche le ipotesi nelle quali i romani riconobbero questa figura. Nei testi giuridici in materia di compravendita si presenta un «custodiam praestare» ed ache altre locuzioni che possono venir ricondotte alla problematica riguardante. Il proposito di questa indagine consiste nel chiarire: (a) la natura di questa eventuale risponsabilità del venditore, cioè, si si presenta come un elemento accidentale («accidentalia negotii») oppure naturale («naturalia negotii») nella compravendita; (b) il fondamento della legitimazione attiva allactio furti del venditore; (c) il «custodiam praestare» in rapporto con alcune modalità specifiche di vendita di vino (con patto di degustazione, mensurazione oppure per aversionem); (d) i testi che stabiliscono un rapporto tra la custodia e la compravendita di imobili; (e) i mutamenti della responsabilità per custodia nella compravendita nel diritto postclassico e giustinianeo; (f) i rapporti tra questo e un altro problema, cioè, quello del rischio nella compravendita (il cosidetto «periculum rei venditae»). E, infine, è nostro proposito verificare i paralelli tra i mutamenti generali del custodiam praestare (cioè, quei avenuti anche per le altri contratti) e questo mutamento specifico nel ambito della compravendita. / A chamada responsabilidade por custódia no direito romano é, desde há muito, um tema muito controverso no âmbito das pesquisas romanísticas. As fontes apresentam um «custodiam praestare» relacionado com algumas figuras de devedores que parece ter relação com o problema da responsabilidade pelo inadimplemento contratual. Mais precisamente, esse «custodiam praestare», conforme a perspectiva tradicional, consistia em uma «responsabilidade objetiva» por algumas eventos como, v.g., o furto e a fuga de escravos, isso é, uma responsabilidade independente de culpa. Além das discussões sobre a natureza dessa «custodia» no âmbito do direito privado romano - isso é, se ela consistia em um critério objetivo ou subjetivo de responsabilidade - controverte-se ainda acerca dos eventos pelos quais o devedor estaria obrigado a responder, e também as hipóteses nas quais se daria a aplicação dessa figura. Nos textos em matéria de compra e venda, apresenta-se «custodiam praestare» e também outras locuções que poderiam estar relacionadas com o respectivo âmbito de problemas. Tem-se como propósito dessa investigação esclarecer: (a) a natureza dessa eventual responsabilidade por custodia, ou seja, se ela consiste em um elemento acidental («accidentalia negotii») ou natural («naturalia negotii») do contrato de compra e venda; (b) o fundamento da legitimação ativa do vendedor à actio furti; (c) o «custodiam praestare» relacionado a modalidades específicas de compra e venda de vinho (com pacto de degustação, medição ou per aversionem); (d) os textos que estabelem uma relação entre essa custodia e a compra e venda de imóveis; (e) as modificações dessa responsabilidade por custodia no direito pós-clássico e justinianeu; (f) a interrelação com um outro problema, a saber, o do risco de perecimento fortuito da coisa vendida (o chamado «periculum rei venditae») E, por fim, pretende-se verificar os parelelos entre as modificações gerais do instituto, isso é, aquelas verificadas nos demais contratos, e aquelas específicas do contrato de compra e venda.
48

A procriação e o interesse da \"res publica\": uma análise das leis matrimoniais de Augusto / La procreazione e linteresse della respublica: una analisi delle leggi matrimoniali di Augusto

Helmut Steinwascher Neto 23 May 2012 (has links)
Questo lavoro oggettiva sviluppare um studio delle cosidette leggi matrimoniali di Augusto alla luce dellinteresse pubblico, proposto come critério storico-giuridico per esporre e ausiliare la comprensione degli abbastanza multifacettati e frammentari testi che ci sono arrivati. Conosciuti, così, per diversi studii di notorietà (di FERRINI, JÖRS, BOUCHÉ- LECLERCQ, NARDI, SOLAZZI, GAUDEMET, ORESTANO, DALLA, VOLTERRA, ASTOLFI, ZABOCKA, SPAGNUOLO VIGORITA) gli scoppi demografici, moralizanti, matrimoniali, fiscali oppure caducarii, protettivi delle ordine romane, religiosi ed altri, si è adopperato in linea di método la procreatio come un istituto propicio, data la sua natura interdisciplinare e, allo stesso tempo, uno dei fundamenta rei publicae. Ossia, i diversi temi inclusi nella complessa legislazione di Augusto sono presentati a partire di questo che si presenta come il più generico e ricorrente interesse della res publica. Nella prima parte del lavoro, si fa lindagine terminológica di procreatio ed il suo rapporto colla tematica giuridica riguardanti il tema (ius naturale, familia, matrimonium legitimum, ordines, civitas). Si presenta pure uno studio dellespressione liberorum quaerendorum [procreandorum] che indicava la procreazione come il principale fine del matrimonio. Nella seconda parte, come limite temporale del lavoro, si propone uma periodizazzione adatta specificamente alla procreatio, dalle origini di Roma fino allapogeo della prevalenza dellutilitas publica sullistituto, averata colla promulgazione delle leggi matrimoniali, raggione finale di questo studio. Dellindagine delle fonti letterarie e giuridiche riguardanti ciascuno dei periodi proposti, si sono tolte rilevanti conseguenze per la comprensione dei fenomeni e concetti che hanno influenzato le politiche militari, censorie ed imperiali. Concetti come nequitia, mali mores, matrimonio, materfamilias, adulterio, stuprum, capacitas sucessoria, ius liberorum e dote, si sono armonizzati in una unità storica. / O presente trabalho pretende apresentar um estudo das denominadas leis matrimoniais de Augusto à luz do interesse público, proposto como critério históricojurídico para expor e auxiliar a compreensão dos tão multifacetados quanto fragmentados textos que a nós chegaram. Conhecidos assim, por diversos estudos notórios (de FERRINI, JÖRS, BOUCHÉ- LECLERCQ, NARDI, SOLAZZI, GAUDEMET, ORESTANO, DALLA, VOLTERRA, ASTOLFI, ZABOCKA, SPAGNUOLO VIGORITA) os escopos demográficos, moralizantes, matrimoniais, fiscais ou caducários, protetivos das ordens romanas, religiosos e outros, adotou-se metodologicamente a procreatio como um instituto propício, dada a sua natureza interdisciplinar e, ao mesmo tempo, um dos fundamenta rei publicae. Ou seja, os diversos assuntos inclusos na complexa legislação de Augusto são apresentados a partir deste que se apresenta como o mais genérico e recorrente interesse da res publica. Na primeira parte do trabalho, faz-se a análise terminológica de procreatio e sua relação com a temática jurídica referente ao assunto (ius naturale, familia, matrimonium legitimum, ordines, civitas). Também se apresenta um estudo da expressão liberorum quaerendorum [procreandorum] causa que indicava a procriação como principal finalidade do matrimônio. Na segunda parte, como corte temporal ao trabalho, propõe-se uma periodização apropriada especificamente à procreatio, desde as origens de Roma até o auge da predominância da utilitas publica sobre o instituto, ocorrido com a promulgação das leis matrimoniais, razão final do presente estudo. Da análise das fontes literárias e jurídicas pertinentes a cada um dos períodos propostos, extraíram-se importantes consequências para a compreensão dos fenômenos e conceitos que exerceram influência nas politicas militares, censórias e imperiais. Conceitos como de nequitia, mali mores, matrimônio, materfamilias, adultério, stuprum, capacitas sucessória, ius liberorum e dote, harmonizaram-se em uma unidade histórica
49

La representación de los actos jurídicos

Stitchkin Branover, David January 1936 (has links)
No description available.
50

La jurisdicción voluntaria

Urrutia Aguilera, Patricia Edith January 2000 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El propósito de esta memoria es tratar de dar una visión de conjunto a través de las distintas fuentes jurídicas y literales de la jurisdicción denominada voluntaria de diversas épocas. Como es sabido, continua siendo un tema polémico hasta nuestros días por cuanto no se ha podido determinar en forma indubitada cuál es el origen, contenido y naturaleza jurídica del instituto que nos ocupa. De la romanística han surgido distintas opiniones acerca de la naturaleza misma de la jurisdicción voluntaria: Por una parte, ha sido considerada como una verdadera actividad jurisdiccional ejercida por los magistrados competentes; desde otro punto de vista, se le ha atribuido un carácter administrativo y, finalmente también ha sido tratada como una actividad sustancialmente administrativa desarrollada bajo formas jurisdiccionales y se ha afirmado, asimismo, que la jurisdicción voluntaria se encuadraría en una zona limítrofe entre la función jurisdiccional y la función administrativa. Se ha propugnado también, por parte de la doctrina, su individualización como categoría o actividad autónoma – como tertius genus” entre administración y jurisdicción -, caracterizada por la circunstancia de actuarse una función pública sobre relaciones o intereses jurídicos privados. Incluso se ha llegado a afirmar, en la doctrina italiana, que la jurisdicción voluntaria tiene hoy un valor sólo convencional, y que no cabe hablar, en relación con los actos que se encuentran dentro de la misma, ni de jurisdicción ni de voluntariedad.

Page generated in 0.0406 seconds