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Avalia??o do status de zinco e da express?o g?nica de metalotione?nas em pacientes com aterosclerose tratados com rosuvastatina / Evaluation of the zinc status and the metallothionein gene expression in patients with atherosclerosis treated with rosuvastatin

Dias, Paula Cristina Silveira 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaCSD_DISSERT.pdf: 2575213 bytes, checksum: b1a82c5d30ff9ebaa0fce4e2c1fef958 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The study had as objective to evaluate the zinc status by means of dietary intake, zinc in plasma and in erythrocytes and the metallothionein gene expression in patients with atherosclerosis in use of rosuvastatin. The research involved 27 adult and elderly patients of both genders with atherosclerosis that were treated with rosuvastatin (10mg/day) during 4 months. We performed the dosage of lipids, glucose, AST and ALT, ultrasensitive C-reactive protein (hsCRP), plasmatic and erythrocyte zinc and 1 and 2 metallothionein gene expression. The assessment of body mass index (BMI) and abdominal circumference (AC) was performed, besides the analysis of dietary intake of patients. The majority of the evaluated patients presented overweight, before and after the treatment, with no significant difference between the times of the study. It was identified that the AC was significantly reduced in the group (p<0.05) after the intervention. The majority of the patients had intake below the recommendation of calories and fibers and above recommendation of proteins. The mono and polyunsaturated fats were adequate for the majority of the patients, however, the saturated fat and cholesterol were consumed in excess by a great part of the individuals. The intake of zinc was inadequate, being noticed an inadequacy of 100% in the male gender and of 84% in the female. After the treatment with rosuvastatin there was a significant reduction in the total cholesterol (TC) and LDL-c (p<0.01) and no alterations were observed in the HDL-c and triacylglycerols. It was also verified that the reduction of glycemia (p<0.05) and of hsCRP (p<0.01). The analysis did not demonstrate significant differences in the plasmatic and erythrocyte zinc concentration after the treatment. There was, after the treatment, reduction of the MT1F gene (p<0.05) without, however, occurring significant alterations in the MT2A gene. The treatment with rosuvastatin was effective in the reduction of TC and LDL-c, and promoted the reduction of inflammatory marker hsCRP. The zinc in the plasma and erythrocyte was not altered by the use of the medication and there was a reduction in the MT1F gene, possibly due to the reduction of inflammation. The majority of patients presented inadequate intake of zinc and this inadequacy did not have relation with the mineral parameters in plasma and erythrocytes or with the metallothionein gene expression / O estudo teve como objetivo avaliar o status de zinco por meio da ingest?o diet?tica, zinco no plasma e nos eritr?citos e a express?o g?nica das metalotione?nas em pacientes com aterosclerose em uso de rosuvastatina. A pesquisa envolveu 27 pacientes adultos e idosos de ambos os sexos com aterosclerose que foram tratados com rosuvastatina (10mg/dia) durante 4 meses. Foi realizada a dosagem do perfil lip?dico, glicemia, AST e ALT, prote?na C reativa ultrasens?vel (PCRus), zinco plasm?tico e eritrocit?rio e express?o g?nica das metalotione?nas 1 e 2. Realizou-se a avalia??o do ?ndice de massa corporal (IMC) e circunfer?ncia abdominal (CA), al?m da an?lise do consumo alimentar dos pacientes. A maioria dos pacientes avaliados apresentou sobrepeso, tanto antes como ap?s o tratamento, sem diferen?a significativa entre os tempos do estudo. Identificou-se que a CA foi reduzida significativamente no grupo (p<0,05) ap?s a interven??o. A maioria dos pacientes tinha ingest?o abaixo da recomenda??o de calorias e fibras e acima do recomendado de prote?nas. As gorduras mono e poliinsaturadas foram adequadas para a maioria dos pacientes, no entanto, a gordura saturada e colesterol foram consumidos em excesso por grande parte dos indiv?duos. O consumo de zinco foi inadequado, constatando-se 100% de inadequa??o no sexo masculino e 84% no feminino. Ap?s o tratamento com a rosuvastatina houve redu??o significativa do colesterol total (CT) e LDL-c (p<0,01) e n?o foram observadas altera??es no HDL-c e triacilglic?rides. Foi verificada tamb?m a redu??o da glicemia (p<0,05) e da PCRus (p<0,01). As an?lises n?o demonstraram diferen?as significativas nas concentra??es de zinco no plasma nem nos eritr?citos antes e ap?s o tratamento com rosuvastatina. Houve, ap?s o tratamento, redu??o do gene MT1F (p<0,05) sem, no entanto, ocorrer altera??o significativa do gene MT2A. O tratamento com rosuvastatina foi efetivo na redu??o do CT e LDL-c, bem como promoveu a redu??o do marcador inflamat?rio PCRus. O zinco no plasma e nos eritr?citos n?o foi alterado pelo uso da medicamento e houve uma redu??o do gene MT1F, possivelmente em fun??o da redu??o da inflama??o. A maioria dos pacientes apresentou consumo inadequado de zinco e esta inadequa??o n?o teve rela??o com os par?metros do mineral no plasma ou nos eritr?citos nem com a express?o g?nica das metalotione?nas
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Degradação fotocatalítica de rosuvastatina em solução aquosa empregando ZnO em suspensão : cinética, subprodutos e toxicidade

Machado, Tiele Caprioli January 2011 (has links)
No presente trabalho se estuda a degradação fotocatalítica de rosuvastatina, fármaco usado para redução dos níveis de colesterol no sangue, empregando-se ZnO como catalisador. Os experimentos foram realizados em um reator batelada de vidro com controle de temperatura, sob radiação UV. Avaliou-se a influência das principais variáveis operacionais na velocidade da reação, como concentração de catalisador, pH inicial da solução e concentração inicial de rosuvastatina. Ensaios preliminares de fotólise e adsorção foram realizados a fim de verificar seus efeitos na degradação do fármaco. A avaliação dos produtos de degradação foi realizada por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Também foram feitos testes de toxicidade aguda com Daphnia magna. Além disso, foi estudada a atividade fotocatalítica de outros três catalisadores ZnO sintetizados. Os resultados experimentais mostraram que a degradação fotocatalítica de rosuvastatina é um processo majoritariamente fotocatalisado e que, com 1h de reação, na presença de ZnO comercial, 75% do fármaco é degradado, seguindo uma cinética de pseudoprimeira ordem. Para o caso de fotocatálise empregando ZnO comercial, os subprodutos mostraram-se mais tóxicos e mais refratários que o contaminante inicial. Além disso, o TiO2 apresentou menor toxicidade aguda do que o ZnO e a Daphnia magna mostrou alta sensibilidade a estes subprodutos. Todos os catalisadores, utilizados neste trabalho, apresentaram atividade fotocatalítica, sendo que os catalisadores sintetizados (ZnO-I, II e III) apresentaram um desempenho menor que o ZnO comercial na reação de degradação da rosuvastatina. Observou-se que a atividade fotocatalítica do ZnO é fortemente influenciada pela metodologia de preparação do catalisador, dado que o percentual de degradação da rosuvastatina diferiu entre os catalisadores, sendo o ZnO-I o catalisador que apresentou melhor desempenho entre os sintetizados, com degradação da estatina de 46%, resultado similar ao obtido para o catalisador TiO2 comercial. / The photocatalytic degradation of Rosuvastatin, a drug used to reduce blood cholesterol levels, employing ZnO as catalyst was studied in this work. The experiments were carried out in a UV irradiated batch reactor, equipped with temperature control. The effect of catalyst concentration, initial pH and initial Rosuvastatin concentration were evaluated. Photolysis and adsorption tests were conducted to verify their effects on drug degradation. The evaluation of the degradation products was performed by nano-ultra performance liquid chromatography tandem mass spectrometry. Acute toxicity tests with Daphnia magna were also carried out. Additionally, we studied the photocatalytic activity of three other ZnO catalysts prepared in our lab. The experimental results showed that rosuvastatin degradation is mainly a photocatalytic process which follows a pseudo-first order kinetics and, when using commercial ZnO, presents 75% degradation after a 1h reaction time. When employing commercial ZnO, these products also proved to be more toxic and resistant than rosuvastatin. Furthermore, TiO2 showed lower acute toxicity than ZnO catalyst and Daphnia magna was found to be very sensitivity to these byproducts. All catalysts used in this study demonstrated photocatalytic activity and the prepared catalysts (ZnO-I, II e III) were less efficient than the commercial one in the rosuvastatin degradation reaction. ZnO photocatalytic activity was affected by the catalyst's preparation method. The ZnO-I presented the best performance among the synthesized catalysts, presenting 46% of statin degradation. The same result was obtained for the TiO2 catalyst.
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Degradação fotocatalítica de rosuvastatina em solução aquosa empregando ZnO em suspensão : cinética, subprodutos e toxicidade

Machado, Tiele Caprioli January 2011 (has links)
No presente trabalho se estuda a degradação fotocatalítica de rosuvastatina, fármaco usado para redução dos níveis de colesterol no sangue, empregando-se ZnO como catalisador. Os experimentos foram realizados em um reator batelada de vidro com controle de temperatura, sob radiação UV. Avaliou-se a influência das principais variáveis operacionais na velocidade da reação, como concentração de catalisador, pH inicial da solução e concentração inicial de rosuvastatina. Ensaios preliminares de fotólise e adsorção foram realizados a fim de verificar seus efeitos na degradação do fármaco. A avaliação dos produtos de degradação foi realizada por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Também foram feitos testes de toxicidade aguda com Daphnia magna. Além disso, foi estudada a atividade fotocatalítica de outros três catalisadores ZnO sintetizados. Os resultados experimentais mostraram que a degradação fotocatalítica de rosuvastatina é um processo majoritariamente fotocatalisado e que, com 1h de reação, na presença de ZnO comercial, 75% do fármaco é degradado, seguindo uma cinética de pseudoprimeira ordem. Para o caso de fotocatálise empregando ZnO comercial, os subprodutos mostraram-se mais tóxicos e mais refratários que o contaminante inicial. Além disso, o TiO2 apresentou menor toxicidade aguda do que o ZnO e a Daphnia magna mostrou alta sensibilidade a estes subprodutos. Todos os catalisadores, utilizados neste trabalho, apresentaram atividade fotocatalítica, sendo que os catalisadores sintetizados (ZnO-I, II e III) apresentaram um desempenho menor que o ZnO comercial na reação de degradação da rosuvastatina. Observou-se que a atividade fotocatalítica do ZnO é fortemente influenciada pela metodologia de preparação do catalisador, dado que o percentual de degradação da rosuvastatina diferiu entre os catalisadores, sendo o ZnO-I o catalisador que apresentou melhor desempenho entre os sintetizados, com degradação da estatina de 46%, resultado similar ao obtido para o catalisador TiO2 comercial. / The photocatalytic degradation of Rosuvastatin, a drug used to reduce blood cholesterol levels, employing ZnO as catalyst was studied in this work. The experiments were carried out in a UV irradiated batch reactor, equipped with temperature control. The effect of catalyst concentration, initial pH and initial Rosuvastatin concentration were evaluated. Photolysis and adsorption tests were conducted to verify their effects on drug degradation. The evaluation of the degradation products was performed by nano-ultra performance liquid chromatography tandem mass spectrometry. Acute toxicity tests with Daphnia magna were also carried out. Additionally, we studied the photocatalytic activity of three other ZnO catalysts prepared in our lab. The experimental results showed that rosuvastatin degradation is mainly a photocatalytic process which follows a pseudo-first order kinetics and, when using commercial ZnO, presents 75% degradation after a 1h reaction time. When employing commercial ZnO, these products also proved to be more toxic and resistant than rosuvastatin. Furthermore, TiO2 showed lower acute toxicity than ZnO catalyst and Daphnia magna was found to be very sensitivity to these byproducts. All catalysts used in this study demonstrated photocatalytic activity and the prepared catalysts (ZnO-I, II e III) were less efficient than the commercial one in the rosuvastatin degradation reaction. ZnO photocatalytic activity was affected by the catalyst's preparation method. The ZnO-I presented the best performance among the synthesized catalysts, presenting 46% of statin degradation. The same result was obtained for the TiO2 catalyst.
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Efeito da dose elevada de ataque de Rosuvastatina na concentração sérica de marcadores inflamatórios na fase aguda da intervenção coronária percutânea com implante de stents metálicos / Effect of high dose of Rosuvastatin on the serum concentration of inflammatory markers in the acute phase of percutaneous coronary intervention with coronary stent implantation

Juliano Rasquin Slhessarenko 11 October 2017 (has links)
Introdução: Nas últimas décadas, a reestenose tem sido o \"calcanhar de Aquiles\" da intervenção coronária percutânea (ICP), limitando seus resultados no médio e longo prazo. Estudos preliminares demonstraram que após a injúria inicial com catéter balão e/ou com stents coronarianos, há desnudação endotelial, dissecção, deposição plaquetária e atração de leucócitos como resposta imediata, podendo levar à reestenose no seguimento mais tardio. A injúria local na parede arterial após implante de stent pode promover a expressão genética e liberação de mediadores inflamatórios, interleucinas, proteínas de fase aguda e fatores de coagulação, deposição de plaquetas e formação de trombos. Estes processos podem estar diretamente relacionados ao prognóstico da doença cardiovascular, porém são escassos os estudos que caracterizem a resposta inflamatória aguda pós-implante de stent coronariano e à ocorrência de eventos adversos. Objetivos: Neste estudo, pretendeu-se avaliar os efeitos de dose de ataque de Rosuvastatina (40mg) sobre a resposta inflamatória aguda após implante de stent coronariano, bem como correlacionar as variações das concentrações de citocinas e a respectiva expressão gênica. Métodos: Pacientes portadores de doença coronária estável sem uso de estatina (há mais de 7 dias), submetidos à intervenção coronária percutânea eletiva em artéria coronária nativa foram randomizados para receberem dose única de ataque de rosuvastatina (40 mg via oral, 3 horas prévias ao procedimento; Grupo Tratado (GT); n=63) versus Grupo Controle (GC) (Ausência da administração de rosuvastatina); n=61. Foram obtidas amostras do sangue periférico antes da administração via oral da medicação (A), 3 horas após medicação (B) e 3 horas após implante do stent coronariano (C). Avaliou-se hemograma completo, dosagem de proteína C reativa (PCR), óxido nítrico (NO) e análise da expressão dos genes e das proteínas, por meio de RT-qPCR e multiplex luminex, dos mediadores IL-1 ?, IL-6, IL-8, PAI-1, MCP- 1, TNF-? e TGF-?. Os pacientes foram acompanhados clinicamente por doze meses após o procedimento. Resultados: Os grupos não apresentaram diferenças significantes em relação às características clínicas, angiográficas e técnicas, com exceção da ICP para lesões em bifurcação, mais comum no GC (19,7% versus 6,2%; p=0,032). Para a expressão gênica, observou-se redução para IL-6 (p<0,001), da IL-1 ? (p=0,016) e PAI-1 (p=0,002) no Grupo Tratado. Para as interleucinas analisadas, observou-se uma diminuição progressiva nas concentrações de IL-6 0,209 pg/ml (IC 0,156;0,28 p<0,001), IL-1? 0,491 pg/ml (IC 0,349;0,692; p<0,001) e PAI-1 0,986 pg/ml com pinteração<0,001) no Grupo Tratado. Houve redução da concentração de PCR no tempo C no GT (p=0,04). Para o NO, ocorreu elevação dos valores do tempo A para C no Grupo Tratado (p=0,004). Na fase intra-hospitalar, ocorreu mais infarto periprocedimento entre os pacientes do Grupo Controle (23% vs 4,7%; p=0,004). No acompanhamento clínico de 12 meses ocorreram mais eventos combinados no Grupo Controle GC (9,8% vs 1,6%; p=0,058). Conclusão: Os resultados deste estudo demonstraram que a rosuvastatina em sua dose de ataque máxima preconizada (40mg), reduz os níveis séricos de marcadores inflamatórios agudos (IL-1 ?, IL-6, PAI-1 e PCR), com incremento dos valores de NO após ICP. / Restenosis remains as the \"Achilles\' heal\" of interventional cardiology, limiting the mid to long term efficacy of percutaneouos coronary interventions (PCI). Preliminary studies have shown that after initial injury with balloon catheter and/or metallic stents, there is endothelial denudation, dissection, platelet deposition and leukocyte attraction as an immediate response, which might limit the late benefits of PCI. Local injury to the arterial wall after stent implantation may promote the gene expression and release of inflammatory mediators, interleukins, acute phase proteins and coagulation factors, platelet deposition and thrombus formation, which are directly related to the prognosis of cardiovascular disease. Despite their importance, there are few studies that characterize the acute inflammatory response after coronary stent implantation and correlate it to the occurrence of adverse events.Objectives: We sougth to evaluate the effects of the loading dose of Rosuvastatin (40mg) on the acute inflammatory response after PCI with mettalic stents, as well as to correlate the variations in cytokine levels and their respective gene expression. Methods: Patients with stable coronary disease without statin (>=7 days) undergoing elective PCI to de novo lesions in the native coronary arterywere randomized to receive a loading dose of 40 mg of rosuvastatin [N = 63] versus a control group (CG) (absence of loading dose); [N = 61]. Blood samples were obtained prior to oral administration of the statin (A), 3 hours after medication (B) and 3 hours after PCI (C). The following laboratory tests were conducted: complete blood count, C-reactive protein (CRP), nitric oxide (NO) and analysis of gene and protein expression by means of RT-qPCR and multiplex luminex, IL-1 mediators, IL-6, IL-8, PAI-1, MCP-1, TNF-? and TGF-?. Clinical follow up was achieved up to 12 months after the procedure. Results: The groups did not significantly differ regarding clinical, angiographic and procedure characteristics, except for the higher amount of bifurcation lesions in the CG (19.7% versus 6.2%, p = 0.032). Among patients pre treated wit the statin, there was a reduction in gene expression for IL-6 (p <0.001), IL-1? (p = 0.016) and PAI-1 (p = 0.002). For the IL analyses, a progressive decrease in the concentrations of IL-6 0.209 pg / ml (IC 0.156; 0.28 p <0.001), IL-1? 0.491 pg / ml (IC 0.349; 0.692, p <0.001) and PAI-1 0.986 pg / ml with paving <0.001) were observed among patients treated with the statin. Furthermore, a progressive reduction in the concentration of CRP was observed in the three timepoints among patients of the rosuvastatin cohort (p = 0.04). An increase in NO concentration was observed from timepoint A to C in the statin group (p = 0.004). During the in hospital period, more periprocedural MI occurred among patients in the control group (23% vs 4.7%, p = 0.004). Also, 12-month MACE rate was higher in the control group (9.8% vs 1.6%, p = 0.058). Conclusion: Pre loading with high dose of rosuvastatin resulted in a marked reduction in the expression of the main inflammatory markers (IL-1 ?, IL-6, PAI-1 and CRP) associated with restenosis after PCI with stents. Additionally, an increase in the NO blood concentration and expression was noticed among these patients.
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Estudo randomizado da intervenção coronária percutânea após administração da rosuvastatina para prevenção de infarto do miocárdio periprocedimento / Randomized trial of percutaneous coronary intervention after administration of rosuvastatin for the prevention of periprocedural myocardial infarction

Kleber Bomfim Araújo Martins 28 April 2014 (has links)
Introdução: Embora a intervenção coronária percutânea esteja associada a baixos índices de complicações, o infarto do miocárdio periprocedimento tem sido apontado como um fator negativo nos resultados clínicos. Os ensaios clínicos randomizados e as revisões sistemáticas recentes confirmaram que uma alta dose de estatina antes da intervenção coronária percutânea eletiva reduz o risco para a ocorrência do infarto do miocárdio periprocedimento. Objetivos: O objetivo desta pesquisa foi aferir a eficácia da pré-administração de uma dose de ataque de rosuvastatina na redução do infarto do miocárdio periprocedimento em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea eletiva com stent coronário. Métodos: De março de 2011 a dezembro de 2013, um total de 528 pacientes portadores de doença coronária estável em uso de estatina (há mais de 7 dias), submetidos à intervenção coronária percutânea eletiva em artéria coronária nativa (e lesão não reestenótica) foram randomizados prospectivamente em único centro, para receberem dose única de ataque de rosuvastatina (40 mg via oral, 2 a 6 horas prévio ao procedimento; grupo rosuvastatina; n=264) versus tratamento padrão (ausência da administração de rosuvastatina; grupo controle; n=264). O objetivo primário foi analisar a incidência intra-hospitalar de infarto do miocárdio periprocedimento (elevação da fração miocárdica da creatina-quinase massa maior que 3 vezes o limite superior do normal). Os objetivos secundários foram analisar a incidência da elevação da fração miocárdica da creatina-quinase massa acima de 1 vez o limite superior do normal e a incidência de eventos adversos graves como infarto agudo do miocárdio com supra desnível do segmento ST, revascularização emergencial do vaso-alvo (percutânea ou cirúrgica) e óbito intra-hospitalar. Resultados: O desfecho primário ocorreu em 7,6% dos pacientes tratados com rosuvastatina e em 4,8% no grupo controle (p = 0,200); ao consideramos o desfecho secundário (elevação da fração miocárdica da creatina-quinase maior que uma vez o limite superior do normal), verificamos que o grupo rosuvastatina apresentou mais desfechos quando comparado ao grupo controle (26,2% vs 18,4%, p = 0,039). Não houve diferença nos eventos adversos graves intra-hospitalar sendo 0% no grupo da rosuvastatina e 0,8% no controle devido a infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST. Conclusões: Esta pesquisa sugere que a administração de dose de ataque de rosuvastatina prévio à intervenção coronária percutânea eletiva, em pacientes com doença coronária estável e em uso de estatina, aumenta a chance de elevação da fração miocárdica da creatina-quinase massa. Este efeito não foi significante para o desfecho primário (infarto do miocárdio periprocedimento) que foi pouco frequente neste estudo, mas foi significante para o desfecho secundário (elevação da creatina-quinase massa acima de 1 vez o limite superior do normal). As taxas de eventos clínicos adversos graves intra-hospitalar não foram afetadas pelo tratamento. / of complications, periprocedural myocardial infarction has been appointed as a negative factor in clinical outcomes. Randomized clinical trials and recent systematic reviews have confirmed that a high dose of statin before elective percutaneous coronary intervention reduces the risk of periprocedural myocardial infarction. Objectives: The objective of this study was to assess the efficacy of a loading dose of rosuvastatin pre-administration in reducing periprocedural myocardial infarction, in patients undergoing elective percutaneous coronary intervention with stable coronary artery disease on statin use for more than 7 days. Methods: From March 2011 to December 2013, a total of 528 patients with stable coronary artery disease on statin use (more than 7 days) who underwent elective percutaneous coronary intervention in native artery (and non restenosis lesion) were prospectively randomized in a single center to receive either a pre-procedural loading dose of Rosuvastatin (40 mg oral, 2 to 6 hours prior to the procedure; rosuvastatin group, n=264) or standard treatment (without administration of rosuvastatin; control group, n = 264). The primary endpoint was in-hospital stay incidence of periprocedural myocardial infarction (creatine kinase-myocardial band elevation greater than the three times the upper limit of normal). The secondary end points were in hospital stay incidence of creatine kinase-myocardial band elevation greater than once the upper limit of normal and the incidence of major adverse events as acute myocardial infarction with ST segment elevation, emergency target vessel revascularization (percutaneous or surgical) and death. Results: The primary end point occurred in 7.6% of patients treated with rosuvastatin loading dose and in 4.8% in the control group (p = 0.200); there was a higher incidence in elevation of post-procedural creatine kinase-myocardial band greater than once the upper limit of normal in the rosuvastatin group (26.2% vs 18.4%, p = 0.039). There were no differences in the rate of major adverse events with 0% in the rosuvastatin group and 0.8% in control driven by acute myocardial infarction with ST-segment elevation in hospital stay. Conclusions: This study suggest that loading dose of rosuvastatin prior to elective percutaneous coronary intervention, in patients with stable coronary disease on prior statin use increases the chance of creatine kinase-myocardial band elevation. This effect was not significant for the primary outcome (periprocedural myocardial infarction) that was uncommon in this study, but was significant for the secondary outcome (creatine-kinase elevation once the upper limit of normal). The rates of major adverse major events were not affected by treatment during hospital stay.
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Suco de laranja tem efeito sinérgico à estatina e ao genfibrozila no tratamento da aterosclerose / Orange juice has a synergic effect to statin and gemfibrozil in the treat-ment of atherosclerosis

José Joaquim Fernandes Raposo Filho 23 August 2010 (has links)
FUNDAMENTO: O suco de laranja (Citrus sinensis) é rico em vitami-na C, folatos e seu principal flavonóide, a hesperidina, cuja conformação es-pacial é semelhante à genisteína de soja que tem ação favorável sobre o aparelho cardiovascular. A vitamina C é conhecida como potente inibidor da peroxidação lipídica. Mas sua capacidade por possuir efeitos terapêuticos no tratamento da aterosclerose é pouco estudada. OBJETIVO: O presente tra-balho visa a determinar se o suco de laranja pode ter efeito aditivo no trata-mento com estatinas e fibratos, reduzindo placas ateroscleróticas e a quanti-dade de LDL Oxidado (LDL ox). MÉTODOS: Análise do efeito do suco nas dimensões de cortes histológicos e na quantidade de anticorpos anti LDL oxidado (antiLDLox) em lesões ateroscleróticas na aorta de coelhos. RE-SULTADOS: O suco de laranja potencializou a redução de área de placas ateroscleróticas e a quantidade de LDL(ox) em relação às reduções obtidas com rosuvastatina e gemfibrozil. CONCLUSÕES: O suco de laranja tem efei-to sinérgico ao tratamento convencional da aterosclerose de coelhos / Statins and fibrates have been used as anti-atherosclerotic drugs. However, a high number of treated patients still present acute events and death by atherosclerotic complications. Flavonoid ingestion has been associ-ated with lower risk of death, lower incidence of coronary artery disease and more preserved endothelial function in atherosclerotic patients. Orange juice is rich in C vitamine, a well known potent inhibitor of lipidic peroxidation, and in flavonoids, mainly the hesperidine that seems the soy bean genisteine, which is associated with decrease LDL and increase HDL. Objective: In this work we studied if orange juice has addictive effect to statin and gemfibrozil in the treatment of rabbit atherosclerosis, reducing plaque area and oxidate LDL (LDLox). Methods: Five group of atherosclerotic rabbits, fed with 1% cholesterol enriched diet during 12 weeks, were analyzed: GI - received no treatment, GII Gemfibrozil 600mg/day, GIII treated with Gemfibrozil 600mg/day + orange juice, GIV - rosuvastatin/10mg / day and GV - rosu-vastatin/10mg / day + orange juice. The most severe atherosclerotic cross section in ascendant aorta was analyzed in H&E and anti-oxidated LDL (oxLDL) immunostained slides, obtaining intimal area, total vessel area, % luminal obstruction and % oxLDL area in intima. Results: The means (stan-dard deviations) of plaque area and % plaque area of oxLDL in GI were 1.05 (0.91) and 0.12 (0.13), with no significant difference with GII animals, respec- tively 3.85 (5.27) and 0.18 (0.22), but significantly reduced in GIII, 0.64 (1.56) and 0.03 (0.05). Similar data were seen in GIV, 2.11 (2.77) and 0.19 (0.25), compared with GV, 0.04 (0.09) and 0.00 (0.00). Conclusion: This work de-monstrates that orange juice has a potential synergistic action with statin and fibrates in reducing atherosclerosis and the mechanism seems to involve in-hibition of oxLDL concentration and migration of smooth muscle cells in the subendothelial space
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Utilização de plasma rico em plaquetas e rosuvastatina no processo cicatricial de feridas de coelhos: estudo longitudinal

Tetila, Amanda Feba 28 September 2018 (has links)
Submitted by Michele Mologni (mologni@unoeste.br) on 2019-02-06T16:42:48Z No. of bitstreams: 1 Amanda Feba Tetila.pdf: 624432 bytes, checksum: 02fdc1e6bd21bfbcd706448afe017b9c (MD5) / Made available in DSpace on 2019-02-06T16:42:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda Feba Tetila.pdf: 624432 bytes, checksum: 02fdc1e6bd21bfbcd706448afe017b9c (MD5) Previous issue date: 2018-09-28 / Tissue engineering, as well as regenerative medicine, are fields that have been growing in recent years, aiming to repair, regenerate or replace damaged tissues and organs. PRP has been extensively studied in the areas of plastic surgery and dermatology with a focus on scar remodeling. Numerous studies with are still being done in search of new findings related to this blood element. Evidence is proving to favor the use of statins in skin lesions. In addition to lowering cholesterol, statins improve endothelial function, increase the stability of atherosclerotic plaques, and inhibit the inflammatory process. In this sense, the present study analyzed the collagen fibers of rabbit wounds after PRP treatment associated or not to RSV. The hypothesis is that serial use of RSV associated with PRP may improve the amount of neoformed collagen fibers after experimentally induced injury. 8 male New Zealand rabbits treated with autologous PRP, rosuvastatin (RSV) and association (PRP + RSV) were used to prepare the four wounds on the back of each rabbit. The treated wound was treated with 0.9% sodium chloride solution and the others treated with PRP isolated and / or associated with RSV. The dressings were changed every 4 days with application of PRP and rosuvastatin until 16 days of experiment. Biopsies were made at 0,7,10,14 and 17 days for histopathological evaluation of the scar tissue. Regarding the histopathological evaluation, at the end of 17 days of treatment, there was re-epithelialization in 100% of the wounds that received PRP only, opposing with 50% only with rosuvastatin and 75% when there was an association of the biomaterial with the statin. The combination of rosuvastatin and PRP inhibited blood loss. The use of PRP alone provided 62.5% of neovascularization, against 50% in wounds that had association of treatments. With regard to the percentage of collagen fibers at 170 days, all wounds had a higher percentage of fibers when compared to the control (78.27 ± 4.69). Although statistically equal, it was observed that the wound that received only RSV had the lowest amount of collagen fibers (85.98 ± 3.51). Wounds that received PRP or PRP and RSV presented 90.07 ± 6.20 and 90.76 ± 3.51, respectively. It is concluded that the PRP has greater activity in the first seven days of the lesion and that the treatment with RSV, alone or associated with PRP did not potentiate the other phases of healing, nor did it increase the percentage of collagen fibers. / A engenharia tecidual, assim como a medicina regenerativa são campos que vêm crescendo nos últimos anos, tendo o objetivo de reparar, regenerar ou substituir tecidos e órgãos lesados. O PRP tem sido bastante estudado nas áreas de cirurgia plástica e dermatologia com enfoque na remodelação de cicatrizes. Numerosos estudos com ainda estão sendo feitos em busca de novas descobertas relacionadas a esse elemento sanguíneo. Evidências estão se mostrando favoráveis ao uso de estatinas em lesões de pele, Além de reduzir o colesterol, as estatinas melhoram a função endotelial, aumentam a estabilidade das placas ateroscleróticas e inibem o processo inflamatório. Neste sentido, o presente estudo analisou as fibras colágenas de feridas de coelhos após tratamento PRP associado ou não à RSV. A hipótese baseia-se que o uso seriado da RSV associado ao PRP possa melhorar a quantidade das fibras colágenas neoformadas após lesão experimentalmente induzida. Foram utilizados 8 coelhos da raça Nova Zelândia, machos, adultos, tratados com PRP autólogo, rosuvastatina (RSV) e associação (PRP+RSV) Para confecção das quatro feridas no dorso de cada coelho utilizou-se um punch de 8mm. A ferida considerada controle foi tratada com solução de cloreto de sódio a 0,9%® e as demais tratadas com PRP isolado e/ou associado à RSV. Os curativos forma trocados a cada 4 dias com aplicação do PRP e rosuvastatina até completarem 16 dias de experimento. Aos 0,7,10,14 e 17 dias foram feitas biópsias para avaliação histopatológica do tecido cicatricial. Com relação à avaliação histopatológica, verificou-se que, ao final de 17 dias de tratamento, houve reepitelização em 100% das feridas que receberam somente PRP, contrapondo com 50% só com rosuvastatina e 75% quando houve associação do biomaterial com a estatina. A associação da rosuvastatina ao PRP inibiu a perda de sangue. O uso do PRP isolado proporcionou 62,5% de neovascularização, contra 50% nas feridas que tiveram associação dos tratamentos. Com relação porcentagem de fibras colágenas ao 170 dia, todas as feridas apresentaram maior porcentagem de fibras quando comparadas ao controle (78,27±4,69). Embora estatisticamente iguais, observou-se que a ferida que recebeu somente a RSV apresentou a menor quantidade de fibras colágenas(85,98±3,51). Já as feridas que receberam PRP ou PRP e RSV apresentaram, respectivamente 90,07±6,20 e 90,76±3,51. Conclui-se que o PRP possui maior atividade nos sete primeiros dias da lesão e que o tratamento com a RSV, sozinho ou associado ao PRP não potencializou as demais fases da cicatrização, nem aumentou a porcentagem de fibras colágenas.
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Pró-fármacos dendriméricos potencialmente cardiovasculares derivados de rosuvastatina e ácido acetilsalicílico: síntese dos respectivos dendrons / Dendrimeric prodrugs derived from rosuvastatin and acetylsalicylic acid: synthesis of the respective dendrons

Gonzaga, Rodrigo Vieira 21 September 2017 (has links)
As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo e constituem problema de saúde médico-social, de grande impacto econômico. As alterações no perfil lipídico e hematológico são fundamentais na formação da aterosclerose, considerando que o LDL (do inglês Low-Density Lipoprotein) e a agregação plaquetária estão envolvidos na formação dos trombos e, consequentemente, em eventos vaso-oclusivos. Entre os fármacos utilizados, encontram-se as estatinas. A rosuvastatina, um dos fármacos utilizados, é inibidora da hidroximetilglutaril coenzima A (HMG CoA) redutase e possui melhor perfil farmacodinâmico entre as estatinas, com maior potência e seletividade. O ácido acetilsalicílico, anti-inflamatório não-esteroide com atividade antiplaquetária mais difundido na terapia, é utilizado, por esse efeito, em associação com estatinas. Fatores limitantes para o uso da rosuvastatina e o ácido acetilsalicílico são: a baixa permeabilidade da rosuvastatina cálcica, e consequente baixa biodisponibilidade (biodisponibilidade absoluta 20%), e tempo de meia-vida do ácido acetilsalicílico de 6-7 h, o que leva à necessidade de elevadas doses e maior frequência de administração de ambos os fármacos. Visto que a associação das estatinas e do ácido acetilsalicílico promove melhor eficácia na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, o objetivo foi aumentar a solubilidade da estatina e, consequentemente, a sua biodisponibilidade, e a meia-vida do ácido acetilsalicílico, juntamente com a diminuição da toxicidade desse último.. Por outro lado, considerando-se a importância dos dendrímeros como transportadores de fármacos na latenciação, propôs-se o planejamento e a síntese de pró-fármacos dendriméricos, potencialmente cardiovasculares, derivados da associação de rosuvastatina e ácido acetilsalicílico, utilizando etilenoglicol e pentaeritritol como núcleos e ácido L(-)-málico, ácido 2,2-bis(hidroximetil)propiônico e etilenoglicol, como espaçantes.. Obtiveram-se dois pró-fármacos, que se constituem em dendrons como parte dos dendrímeros planejados. O primeiro foi sintetizado pelo método convergente em duplo estágio e faz parte do bloco da camada externa do dendrímero I e o segundo, pela abordagem convergente clássica, sendo este o dendron do dendrímero II. Parte limitante na obtenção desses dendrímeros, além das etapas de purificação, são as etapas de desproteção. / Cardiovascular diseases have been the main causes of death in Brazil and in the world and are medical-social health problem with great economic impact. Alterations in the lipid hematological profiles are essentials in atherosclerosis, as LDL (Low-Density Lipoprotein) and the platelet aggregation are involved in the thrombus formation and, consequently, in occlusive vessel events. Among the drugs used to overcome those alterations are the statins. Rosuvastatin, one of the drugs used, is a hydroxymethylglutaryl coenzine A (HMG CoA) reductase inhibitor and it has the best pharmacodynamics profile among the statins, with higher potency and selectivity. Acetylsalicylic acid, a non-steroid anti-inflammatory agent with antiplatelet activity most disseminated in therapeutics, has been used in combination with statins due to this effect. Limited factors for the use of rosuvastatin and acetylsalycilic acid are the low permeability of the former, and consequently a low bioavailability (20% absolute bioavailability), and a 6 to 7 h half-life time of acetylsalycilic acid. Those factors lead to the need of high doses and higher frequency of administration of both drugs. Considering the combination of statins and acetylsalycilic acid promotes a better efficacy in either prevention or in the treatment of cardiovascular diseases, the objective of this work was to increase the rosuvastatin solubility and, consequently, its bioavailability, and the half-life time of acetylsalicylic acid, together with the decrease of its toxicity. On the other hand, considering the importance of dendrimers as drug carriers in prodrug approach, the design and synthesis of potentially cardiovascular dendrimer prodrugs derived from de combination of rosuvastatin and acetylsalicylic acid was proposed. With this goal, ethylene glycol and pentaerytritol were used as core and L(-)malic acid, 2,2-bis(hydroxymethyl)propionic acid and ethylene glycol were used as spacer groups. Two prodrug dendrons were obtained as part of the designed dendrimers. The first one was synthesized by two-step convergent method and it is part of the external layer block of dendrimer I. The second was obtained through classical convergent synthesis as the dendron of dendrimer II. The purification and deprotection steps showed to be the greatest obstacles for obtaining the proposed compounds.
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Avalia??o do estado nutricional relativo ao sel?nio e da express?o g?nica de selenoprote?nas em pacientes com aterosclerose tratados com estatinas / Assessment of nutritional status of selenium and gene expression of selenoproteins in patients with atherosclerosis treated with statins

Ferreira, Diana Quit?ria Cabral 24 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DianaQCF_DISSERT.pdf: 1652131 bytes, checksum: 3725280f12290a694c1544f741074448 (MD5) Previous issue date: 2010-05-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The aim of this study was to determine the effects of the use of rosuvastatin in patients with atherosclerosis, in relation to blood parameters of selenium and selenoproteins, and also observe possible changes in gene expression of selenoproteins in these patients. The sample consisted of 27 adult and elderly patients with a clinical diagnosis of coronary artery disease undergoing angioplasty, treated at Natal Hospital Center hospital, Natal, RN. Patients were treated with rosuvastatin 10 mg/day during four months. Anthropometric variables such as body mass index (BMI) and Waist circumference (WC) were measured before and after treatment, as well as lipid profile, blood glucose and liver enzymes (AST and ALT). The diet of the patients was also analyzed using 24-hour diet recall. We analyzed the concentrations of selenium in plasma and erythrocytes, and also the activity of Glutathione Peroxidase and gene expression by Real Time PCR of selenoproteins GPx1, SelP1 and SelN1. Patients had mean age of 61.0 ? 9.4 years, 59.3% were men and 40.7% were women. After four months of treatment there was significant reduction of CA and, according to BMI, most were overweight. The intake of macronutrients, cholesterol, polyunsaturated fatty acids, monounsaturated and saturated was adequate, but the energy and fiber intake was below the recommendations. Regarding the selenium intake was observed a high prevalence of inadequacy. As expected, after treatment with rosuvastatin, a significant reduction in total cholesterol, LDL and glucose, which was not observed for HDL. Selenium concentrations in plasma and erythrocytes showed no changes, keeping within the established cutoffs. We observed a significant increase in GPx enzyme activity and mRNA expression of GPX1 and SEPN1, but not for gene SEPP1. Thus, it was found that treatment with rosuvastatin did not reduce the expression of selenoproteins. More studies are needed to clarify the effects of rosuvastatin on gene expression of selenoproteins in patients with atherosclerosis / Este trabalho tem como objetivo verificar os efeitos do uso da rosuvastatina em pacientes com aterosclerose, em rela??o aos par?metros sangu?neos de sel?nio e selenoprote?nas, bem como observar poss?veis altera??es na express?o g?nica de selenoprote?nas nesses pacientes. A amostra foi constitu?da de 27 pacientes adultos e idosos com o diagn?stico cl?nico de doen?a arterial coronariana submetidos ? angioplastia, atendidos no Natal Hospital Center, Natal, RN. Os pacientes foram tratados com 10mg/dia de rosuvastatina durante 4 meses. Vari?veis antropom?tricas, como ?ndice de Massa Corporal (IMC) e Circunfer?ncia Abdominal (CA), foram medidas antes e ap?s o tratamento, bem como o perfil lip?dico, glicemia e enzimas hep?ticas (AST e ALT). A dieta dos pacientes tamb?m foi analisada utilizando o Recordat?rio alimentar de 24 horas. Foram analisadas as concentra??es do sel?nio no plasma e nos eritr?citos, e tamb?m a atividade da enzima Glutationa Peroxidase e a express?o g?nica por PCR em Tempo Real das selenoprote?nas GPx1, SelP1 e SelN1. Os pacientes apresentaram idade m?dia de 61,0?9,4 anos, sendo 59,3% homens e 40,7% mulheres. Ap?s os quatro meses de tratamento observou-se redu??o significativa da CA e, de acordo com o IMC, a maior parte estava com sobrepeso. A ingest?o dos macronutrientes, colesterol, ?cidos graxos polinsaturados, monoinsaturados e saturados foi adequada, por?m a de energia e fibras estava abaixo das recomenda??es. Com rela??o a ingest?o de sel?nio foi observada uma alta preval?ncia de inadequa??o. Como esperado, ap?s o tratamento com a rosuvastatina, houve redu??o significativa do colesterol total e LDL, bem como da glicemia, o que n?o foi observado para o HDL. As concentra??es de sel?nio no plasma e eritr?citos n?o apresentaram altera??es, se mantendo dentro dos pontos de corte estabelecidos. Foi observado um aumento significante na atividade enzim?tica da GPx e na express?o de mRNA do GPX1 e SEPN1, mas n?o para o gene SEPP1. Dessa forma, foi verificado que o tratamento com a rosuvastatina n?o diminuiu a express?o das selenoprote?nas. Mais estudos s?o necess?rios para esclarecer os efeitos da rosuvastatina sobre a express?o g?nica de selenoprote?nas em pacientes com aterosclerose
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Pró-fármacos dendriméricos potencialmente cardiovasculares derivados de rosuvastatina e ácido acetilsalicílico: síntese dos respectivos dendrons / Dendrimeric prodrugs derived from rosuvastatin and acetylsalicylic acid: synthesis of the respective dendrons

Rodrigo Vieira Gonzaga 21 September 2017 (has links)
As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo e constituem problema de saúde médico-social, de grande impacto econômico. As alterações no perfil lipídico e hematológico são fundamentais na formação da aterosclerose, considerando que o LDL (do inglês Low-Density Lipoprotein) e a agregação plaquetária estão envolvidos na formação dos trombos e, consequentemente, em eventos vaso-oclusivos. Entre os fármacos utilizados, encontram-se as estatinas. A rosuvastatina, um dos fármacos utilizados, é inibidora da hidroximetilglutaril coenzima A (HMG CoA) redutase e possui melhor perfil farmacodinâmico entre as estatinas, com maior potência e seletividade. O ácido acetilsalicílico, anti-inflamatório não-esteroide com atividade antiplaquetária mais difundido na terapia, é utilizado, por esse efeito, em associação com estatinas. Fatores limitantes para o uso da rosuvastatina e o ácido acetilsalicílico são: a baixa permeabilidade da rosuvastatina cálcica, e consequente baixa biodisponibilidade (biodisponibilidade absoluta 20%), e tempo de meia-vida do ácido acetilsalicílico de 6-7 h, o que leva à necessidade de elevadas doses e maior frequência de administração de ambos os fármacos. Visto que a associação das estatinas e do ácido acetilsalicílico promove melhor eficácia na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, o objetivo foi aumentar a solubilidade da estatina e, consequentemente, a sua biodisponibilidade, e a meia-vida do ácido acetilsalicílico, juntamente com a diminuição da toxicidade desse último.. Por outro lado, considerando-se a importância dos dendrímeros como transportadores de fármacos na latenciação, propôs-se o planejamento e a síntese de pró-fármacos dendriméricos, potencialmente cardiovasculares, derivados da associação de rosuvastatina e ácido acetilsalicílico, utilizando etilenoglicol e pentaeritritol como núcleos e ácido L(-)-málico, ácido 2,2-bis(hidroximetil)propiônico e etilenoglicol, como espaçantes.. Obtiveram-se dois pró-fármacos, que se constituem em dendrons como parte dos dendrímeros planejados. O primeiro foi sintetizado pelo método convergente em duplo estágio e faz parte do bloco da camada externa do dendrímero I e o segundo, pela abordagem convergente clássica, sendo este o dendron do dendrímero II. Parte limitante na obtenção desses dendrímeros, além das etapas de purificação, são as etapas de desproteção. / Cardiovascular diseases have been the main causes of death in Brazil and in the world and are medical-social health problem with great economic impact. Alterations in the lipid hematological profiles are essentials in atherosclerosis, as LDL (Low-Density Lipoprotein) and the platelet aggregation are involved in the thrombus formation and, consequently, in occlusive vessel events. Among the drugs used to overcome those alterations are the statins. Rosuvastatin, one of the drugs used, is a hydroxymethylglutaryl coenzine A (HMG CoA) reductase inhibitor and it has the best pharmacodynamics profile among the statins, with higher potency and selectivity. Acetylsalicylic acid, a non-steroid anti-inflammatory agent with antiplatelet activity most disseminated in therapeutics, has been used in combination with statins due to this effect. Limited factors for the use of rosuvastatin and acetylsalycilic acid are the low permeability of the former, and consequently a low bioavailability (20% absolute bioavailability), and a 6 to 7 h half-life time of acetylsalycilic acid. Those factors lead to the need of high doses and higher frequency of administration of both drugs. Considering the combination of statins and acetylsalycilic acid promotes a better efficacy in either prevention or in the treatment of cardiovascular diseases, the objective of this work was to increase the rosuvastatin solubility and, consequently, its bioavailability, and the half-life time of acetylsalicylic acid, together with the decrease of its toxicity. On the other hand, considering the importance of dendrimers as drug carriers in prodrug approach, the design and synthesis of potentially cardiovascular dendrimer prodrugs derived from de combination of rosuvastatin and acetylsalicylic acid was proposed. With this goal, ethylene glycol and pentaerytritol were used as core and L(-)malic acid, 2,2-bis(hydroxymethyl)propionic acid and ethylene glycol were used as spacer groups. Two prodrug dendrons were obtained as part of the designed dendrimers. The first one was synthesized by two-step convergent method and it is part of the external layer block of dendrimer I. The second was obtained through classical convergent synthesis as the dendron of dendrimer II. The purification and deprotection steps showed to be the greatest obstacles for obtaining the proposed compounds.

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