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Aplicação da liderança situacional no desenvolvimento de líderes que utilizam o gerenciamento da rotina a partir das diretrizes

Vieira Maia, Mauricio 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo713_1.pdf: 1483734 bytes, checksum: 2ef643169977b6bf723601c7c5cfb0f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente trabalho tem como objetivo identificar e propor ações para o desenvolvimento de líderes à motivação no uso do gerenciamento da rotina a partir das diretrizes nas empresas, partindo da premissa de que o gerenciamento da rotina só é alcançado, por líderes competentes e motivados, dispostos a receber reforços, comprometidos e disciplinados no cumprimento das atividades do PDCA no seu cotidiano. Através de uma análise entre diversos modelos de liderança e motivação nas empresas, propõe metodologia para o desenvolvimento de líderes que utilizam o gerenciamento da rotina a partir das diretrizes, utilizando como fundamento os preceitos da Liderança Situacional. O trabalho considera a idéia de que o desenvolvimento dos líderes para o gerenciamento da rotina está diretamente alinhado às ações ligadas ao comportamento de liderança acompanhado e avaliado pelo RH, orientado pelo superior imediato e apoiadas pela alta administração, dentro de um enfoque corporativo, levando em consideração as necessidades e maturidade de cada líder. Assim, partindo do diagnóstico do nível de maturidade de cada profissional, o líder imediato conduz um processo de amadurecimento do seu liderado, direcionado ao perfil do profissional desejado, que tem como objetivo desenvolver líderes no modelo de gestão direcionado para a estratégia da empresa. Os resultados obtidos no estudo de caso permitem concluir que a motivação para o gerenciamento da rotina a partir das diretrizes possui relação direta com desenvolvimento da maturidade do líder, e que é válida a proposta de aplicação da Liderança Situacional como fundamento para seu desenvolvimento
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Rotina e Instrumentos Pedagógicos na Educação Infantil: Para além da sala de aula

WILDEMBERG, M. P. 22 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9620_17 - Marcia Pereira Wildemberg20161201-91713.pdf: 1645219 bytes, checksum: 023eb5cb3a6d87e8ed205aa393d8cfdb (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / A Educação Infantil, considerada a primeira etapa de ensino da Educação Básica, demanda um currículo diferenciado das demais modalidades de ensino, bem como, maneiras diferenciadas de se organizar o cotidiano nas instituições que atendem essa etapa. Rotina e instrumentos pedagógicos fazem parte desse universo educacional e são de grande relevância na organização do cotidiano escolar. Sendo assim, essa pesquisa estabeleceu como objetivos investigar as percepções das professoras no que se refere à execução da rotina e a utilização de instrumentos pedagógicos na sala de aula, analisando o que pensam sobre o assunto por meio de suas narrativas. A rotina e os instrumentos foram teorizados através de estudos de outros pesquisadores e tendo como aportes teóricos fundamentais os estudos de Barbosa (2000 e 2006); Vygotsky (2000; 2003 ; 2006; 2007); Luria (1988); Leontiev (1978 e 2005) dentre outros. A pesquisa é de natureza qualitativa e utilizou como procedimento, para a coleta de dados, a entrevista semiestruturada. Os sujeitos da pesquisa foram professoras de instituições públicas e filantrópica do município de Pedro Canário - ES.
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Organização escolar por ciclos :a experiência de uma "escola sem fronteiras" de Blumenau /

Oliveira, Marta Nascimento de, 1971-, Kraemer, Celso, 1965-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2015 (has links) (PDF)
Orientador: Celso Kraemer. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Rotina no trabalho: motivação e conformismo

Oliveira, Marina Slade 04 1900 (has links)
Submitted by Beatriz_ Estagiaria (marcianb@ig.com.br) on 2012-04-09T19:31:43Z No. of bitstreams: 1 000016482.pdf: 2708546 bytes, checksum: f6375101f3fd51cdba2772cf10679a96 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-09T19:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000016482.pdf: 2708546 bytes, checksum: f6375101f3fd51cdba2772cf10679a96 (MD5) / This study has been designed in order to assess a) Motivation level, based on Maslow and Herzberg concepts, and b) Conformity and tencency to order and meticulous-ness, as defined by Comrey in two groups composed of individuals doing routine work and individuals doing non-routine work, respectively. It has been our purpose to prove that the individuals doing routine work tend to be motivated in a inferior level (hygiene seekers), while the individuals doing non-routine work tend to be 'motivated in a superior level (motivation seekers) besides they are less conformistic, orderly and meticulous than the first ones. The results has allowed to conc1ude that, supposed, in our groups, as 1) there was significantly more 'hygiene seekers' than 'motivation seekers' among individuals doing routine work and there was significantly more 'motivation seekers' than 'hygiene seekers' among individuals doing non-routine work. 2) Individuals doing routine work tended to be significantly more motivated by safety needs in comparison with individuals doing non-routine work who tended to be significantly more motivated by self-actualization needs. 3) The conformity and the tendency to order and meticulousness appeared significantly in a higher degree among individuals doing routine work. / Este estudo intentou pesquisar: a) o nível de motivação, baseado em Maslow e Herzberg e b) o conformismo e a tendência à ordem e à meticulosidade, como são definidos por Comrey, em dois grupos compostos por indivíduos que fazem trabalho rotineiro e indivíduos que fazem trabalho não-rotineiro, respectivamente. Nosso propósito foi comprovar que os indivíduos que fazem trabalho rotineiro tendem à ser motivados em nível inferior (hygiene seekers), enquanto que os indivíduos que fazem trabalho não-rotineiro tendem a ser motivados em nível superior (motivation seekers) além do que são menos conformistas, ordeiros e meticulosos que os primeiros. Os resultados permitiram concluir que, como foi suposto, em nossos grupos: 1) Houve significativamente mais 'hygiene seekers' que 'motivation seekers' entre os indivíduos que fazem trabalho rotineiro e significativamente mais 'motivation seekers' que 'hygiene seekers' entre os individuos que fazem trabalho não-rotineiro. 2) Os indivíduos que fazem trabalho rotineiro tenderam a ser significativamente mais motivados por necessidades de segurança em comparação com os indivíduos que fazem trabalho não rotineiro, que tenderam a ser significativamente mais motivados por necessidades de auto-realização. 3) O conformismo e a tendência à ordem e à meticulosidade apareceram significativamente mais entre os indivíduos que fazem trabalho rotineiro.
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Rotinas organizacionais defensivas

Santos, Elisa Maria dos January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T00:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Identificação, descrição e interpretação das rotinas organizacionais defensivas prevalecentes na administração da empresa Kalis.* Como conseqüências dessas rotinas, foram identificadas a presença de um padrão organizacional defensivo (P.O.D.) e algumas deficiências de aprendizagem. São sugeridas ações corretivas para minimizar essas deficiências e reduzir o padrão organizacional defensivo, com o objetivo de melhorar o desempenho organizacional da empresa.
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Tipos de atividades que constituem as rotinas do trabalho de diretores de cursos de graduação de uma univesidade e aprendizagens para o exercício da função

Cruz, Regina Celina January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T18:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 250920.pdf: 1204997 bytes, checksum: 1c429299debb00023f938c961889b2ca (MD5) / As universidades como organizações reúnem características que, por um lado podem ser comparadas a outros tipos de organizações e, por outro apresentam diferenças. Uma das similaridades é o fato de que precisam ser administradas e é possível identificar diferentes níveis de gestão universitária, ocupados geralmente por professores do ensino superior. Um dos níveis de gestão é referente ao gerenciamento de cursos de graduação, exercido por um professor do curso, que cumpre mandato com tempo determinado. A escolha de profissionais para a administração universitária, independentemente do critério utilizado, está longe de considerar os comportamentos de gestão que precisam ser apresentados pelos professores e estes acabam aprendendo o que é gerir um curso no próprio exercício do cargo. Para gerenciar um curso é necessário muito mais do que a formação técnica na profissão de origem ou a sua experiência pregressa como docente. Existem atribuições que são próprias do cargo, mas elas nem sempre estão organizadas com o devido detalhamento, o que dificulta o conhecimento dos dirigentes sobre o que eles precisam fazer ou do que não é sua responsabilidade. Com a revisão de literatura sobre gestão universitária foi possível identificar lacunas na produção de conhecimentos sobre atividades que gestores de cursos realizam no cotidiano de seu trabalho, sobre aprendizagens necessárias ao preparo para o exercício da função e de estudos referentes a comportamentos de dirigentes de cursos considerados como fenômenos psicológicos e com base na análise do comportamento. A necessidade de preparo específico para a gestão de cursos, a identificação de critérios mais objetivos para nortear as escolhas dos professores para o cargo de gestão, além da necessidade de identificar e avaliar variáveis que fazem parte do trabalho de gestão e que interferem na forma de gerenciamento dos cursos são conhecimentos relevantes que precisam ser produzidos. O método de estudo foi baseado na observação indireta, com a construção de um instrumento de coleta de depoimentos, aplicado em 67% dos diretores de cursos de graduação que já haviam cumprido pelo menos um mandato e foram reconduzidos para mais um mandato consecutivo, no período de 2005-2006. Todos trabalhavam em uma organização de ensino superior privada, comunitária e confessional, do sul do Brasil. Os depoimentos foram gravados e coletados por meio de entrevistas individuais. As gravações foram transcritas e as respostas dos sujeitos foram organizadas em conjuntos, separados por sujeitos conforme o Centro onde atuavam. As respostas referentes às atividades rotineiras e aprendizagens foram organizadas, tratadas e os dados foram descritos, analisados e interpretados. As correlações do que foi encontrado foram feitas com a literatura sobre o assunto e com um documento oficial da Universidade que discrimina os tipos de atribuições dos diretores de cursos. As definições de atribuições encontradas em documento oficial da organização revelam generalidades e aspectos mais amplos do cargo, o que dá diretrizes para os ocupantes do cargo, mas revela pouca compatibilidade com o que é descrito como rotineiro pelos dirigentes de cursos. Com os resultados da análise e interpretação dos dados foi possível a produção de conhecimentos para responder a pergunta de pesquisa: que atividades constituem a rotina de trabalho e as aprendizagens dos diretores de cursos de graduação de uma Universidade?
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Estudos técnicos: sugestões de tópicos para a rotina diária de trombonistas

Leite, Diego 30 June 2015 (has links)
Submitted by Diego Leite (diego.ramires@hotmail.com) on 2016-03-22T00:03:10Z No. of bitstreams: 1 TCF MESTRADO UFBA 2015 - DIEGO RAMIRES CORRIGIDO.pdf: 6734056 bytes, checksum: 6fd979b483deab00e0671e1dec49eeaa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T00:03:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCF MESTRADO UFBA 2015 - DIEGO RAMIRES CORRIGIDO.pdf: 6734056 bytes, checksum: 6fd979b483deab00e0671e1dec49eeaa (MD5) / A execução de uma música ou melodia em um instrumento musical é uma atividade que requer um grande preparo prévio por parte do intérprete. Sendo o estudo de exercícios de suma importância para a prática de músicas dentro das mais variadas formas e estilos musicais, é fundamental atentarmo-nos a escolha de nossos exercícios técnicos de prática diária. Para que tenhamos um melhor aproveitamento dos mesmos, o presente trabalho pretende apresentar o olhar de diversos trombonistas e pesquisadores sobre os fundamentos técnicos do trombone, assim como apresentar o memorial de minhas experiências vivenciadas, relatórios das práticas supervisionadas e o artigo apresentado em eventos durante o curso. / Abstract This Performing a song or melody in a musical instrument is an activity that requires a lot of prior preparation by the interpreter. And the study of paramount importance exercises to practice music in the most varied forms and musical styles , it is essential atentarmo us choosing our technical exercise daily practice. In order to have a better use of them , this paper aims to present the look of many trombonists and researchers on the technical fundamentals of the trombone, as well as present the memorial of my life experiences , the supervised practice reports and the paper presented at events during the course.
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Rotinas e mediações na pré-escola

Souza, Natálya Camargo de [UNESP] 18 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-18Bitstream added on 2014-06-13T20:33:32Z : No. of bitstreams: 1 souza_nc_me_prud.pdf: 1409447 bytes, checksum: aaa1fa0b53f4db66d8b12e4c27f42f1d (MD5) / A dissertação “Rotina e mediações na pré-escola” apresenta os resultados da pesquisa vinculada à linha Infância e Educação do Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, campus de Presidente Prudente-SP. A pesquisa tem por objeto de estudo as mediações que ocorrem na rotina do pré-escolar, considerando como problema do estudo a organização do tempo, do espaço e das atividades das crianças nesta etapa da Educação Infantil. Portanto, o estudo tem por objetivo analisar e discutir, as rotinas adotadas com crianças, entre os 04 e 05 anos de idade, que frequentam os centros de educação infantil à luz da categoria mediação da teoria Histórico Cultural. Mediação é a categoria central dos estudos de Vigotsky (1989) e por seu intermédio ocorre a interferência de um terceiro elemento que possibilita trocas entre os polos de uma relação. Considerar a categoria mediação é ponderar que as funções psíquicas tipicamente humanas possuem sua origem na atividade social, sendo uma ferramenta eficaz no desenvolvimento do pensamento psicológico. A criança, nessa fase, tem um modo de aprendizagem peculiar que se ampara numa perspectiva lúdica, sendo que a mediação do professor e dos objetos da cultura é fundamental na interação entre o processo de desenvolvimento e a aprendizagem infantil, conforme afirmam os autores da Teoria Histórico Cultural, Vigotsky (2000), Leontiev (1989), Elkonin (1998) entre outros... / The dissertation Routine and mediations in preschool presents the results of research linked to the approach Childhood and Education of Postgraduate Program in Education from Faculdade de Ciências e Tecnologia, of Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, campus Presidente Prudente-SP. The research object of study is the mediations that occur in preschooler routine, considering as a problem of the study the organization of time, space and activities for children at this stage of early childhood education. Therefore, the study aims to analyze and discuss, according to the mediation category of Historic Cultural theory, the routines adopted with children, between 4 and 5 years old, who attend early childhood education centers. Mediation is the central category of Vigotsky’s (1989) studies and by its means there is the interference of a third element that allows exchanges between the poles of a relationship. Considering mediation category is to ponder that psychic functions typically human have their origin in social activity, being an effective tool in the development of psychological thought. The child at this stage has a peculiar way of learning that supports a playful perspective, so, the mediation of the teacher and the objects of culture is crucial in the interaction between the process of child development and learning, as claimed by the authors of the Historic Cultural Theory, Vigotsky (2000), Leontiev (1989), Elkonin (1998) among others... (Complete abstract click electronic access below)
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Inovações tecnológicas e a complexidade do sistema econômico

Bezerra, Carolina Marchiori [UNESP] 27 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-27Bitstream added on 2014-06-13T20:31:26Z : No. of bitstreams: 1 bezerra_cm_me_arafcl.pdf: 411923 bytes, checksum: 3d944238095336e490c57b13d9229122 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho é analisar como o processo de inovações tecnológicas é tratado pela Teoria dos Sistemas Complexos. A abordagem neoclássica tradicional, ao partir de pressupostos bastante restritivos sobre os agentes e os mercados, não é capaz de fornecer explicações plausíveis aos vários problemas econômicos da vida real. Ao desconsiderar a dinâmica dos fenômenos econômicos, essa abordagem foi incapaz de incorporar os aspectos do processo de inovação e mudança tecnológica. A abordagem evolucionária, nesse sentido, ao considerar a racionalidade limitada, incerteza e heterogeneidade presente em ambientes que exibem inovação, foi capaz de fornecer um tratamento mais próximo da realidade. A inovação é, então, entendida como uma mudança descontínua que altera as condições estruturais gerando desenvolvimento, progresso e evolução no sistema. Já abordagem dos sistemas complexos, ao apresentar um arcabouço não reducionista e que se fundamenta sobre uma perspectiva evolucionária e sistêmica, concebe a economia como um sistema composto por agentes heterogêneos que interagem entre si. Apesar do ambiente de incerteza nas decisões tomadas, os agentes procuram se adaptar às informações recebidas do meio e se auto-organizarem gerando com isso novos padrões de auto-ordenamento e estruturas emergentes. A modelagem, nesse sentido, tem por principal objetivo descobrir as propriedades emergentes resultantes da interação entre os agentes no sistema. Por fim chega-se a conclusão de que as inovações tecnológicas apresentaram resultados mais satisfatórios e mais condizentes quando analisadas dentro dessa perspectiva agent-based. / The purpose of this dissertation is to discuss how processes of technological innovation are analyzed by Complex Systems Theory. Traditional neoclassical approach is unable to provide plausible explanations of a number of real world economic issues, as it starts from very restrictive assumptions on agents and markets. By neglecting economic phenomena dynamics, it has been unable of comprehend some aspects of innovation and technical change processes under its purview. Evolutionary economics, by taking issues such as bounded rationality, uncertainty and heterogeneity in environments with innovation, has been better positioned to afford a closer-to-reality treatment. In this approach, innovation is seen as a disruptive change that alters the system’s structural conditions, generating development, progress, and evolution. Accordingly, the complex systems approach, by furnishing a non-reductionist framework and in being supported on an evolutionary and systemic perspective, conceives the economy as a system composed by interactions among heterogeneous agents. Nevertheless uncertainty in the decision-making process, yet the agents endeavors to adapt to information coming from the environment and to self-organize. In doing so, they generate new patterns of self-ordained emerging structures. Modeling techniques, in this sense, aim primarily to uncover emerging properties resulting from agents’ interaction in the system. The main conclusion is that technological innovations are more successfully and more cogently described when analyzed from this agent-based perspective.
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A produção da cultura lúdica infantil durante a rotina em sala de aula: os jogos do faz de conta em escolas de Criciúma/SC

Bom, Francine Costa de January 2014 (has links)
Children are part of a social group that plays an active role in the society in which it is immersed, and they bring with them singular characteristics. Playing make-believe is one the characteristics that socially typifies childhood. The survey aimed to explain how the process of producing this make-believe happens in children between four and five years old in the schools of Criciuma, during the classroom routine. The qualitative feature of the survey was supported by ethnographic studies, making use of onsite observation along with a daily field journal. A comprehensive classroom routine evaluation of a group of thirteen students was conducted, for one week, in a public school along with an evaluation, for the same amount of time, of a group of twenty-five students in a private school. The main theoretical scope based in Corsaro (2011), Brougère (2006) and Caillois (1990) cemented the study in the analysis of the collected data. Twenty-nine occurrences of make-believe games were extracted from the field journal based on the following criteria: The presence of a fictitious environment (Let¿s make believe that¿) elaborated by the participants along with a verbal dialogue and/or a non-verbal one that would allow the understanding of the conducted playful actions, from the interaction with other children and/or adults and objects. It was possible to ascertain that the make- believe game takes place in five stages. At first the game emerges from the sharing of knowledge due to the child¿s need for communication and experience with one another, in search for an understanding of the reality in which he/she is socially immersed. The make-believe game is an essential language for children so that they can practice their pair culture in school, in the family environment and/or in other social groups in which they take part. This need for communication and experience is a pre-game. Following it, game action is triggered, i.e., a driving force gets the game started. This driving force can happen through verbal and/or body action, or through the relationship with the object. The third stage is the starting of the imaginary field realization, where the rules and themes of the game are established. In the maintenance and adjustment stage (fourth moment) the game is experienced by the participants from a variety of dialogical actions that keep supporting the representative roles chosen among the children, holding the content of the game. In this stage, external interferences can occur: by dialogical action of the teacher (be that spontaneous or due to school routine), or by the need of a new member entrance in the group. These external interferences generate the following responses randomly: the ending of the game, the changing of the theme, the indifference to the external interference, holding the same structure in which the game was built, the acceptance of the new member entering the group of players, and/or the changing of the game content context. From what happens during the maintenance of the game we are led to its closure stage, which can happen: by spontaneous dialogical action of the children who no longer nourish the content of the game, by free and spontaneous action of the teacher, by action of the teacher in observance of the school routine. It is worth highlighting that these stages weren¿t aimed to be considered static. On the contrary, the survey led to the understanding of these stages as fine lines that allow for associations among them, but that are however a base for support of the entire make-believe game. / Submitted by Jovina Laurentino Raimundo (jovina.raimundo@unisul.br) on 2017-10-23T16:57:16Z No. of bitstreams: 1 109886_Francine.pdf: 2059891 bytes, checksum: 90cd56e03470a778e63ef594f30b7da2 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiane dos Santos (fabiane.santos3@unisul.br) on 2017-10-23T16:58:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 109886_Francine.pdf: 2059891 bytes, checksum: 90cd56e03470a778e63ef594f30b7da2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T16:58:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 109886_Francine.pdf: 2059891 bytes, checksum: 90cd56e03470a778e63ef594f30b7da2 (MD5) Previous issue date: 2014-12-10 / A criança faz parte de um grupo social que atua ativamente na sociedade a qual se insere, e traz consigo características peculiares. Jogar o faz de conta é uma dessas características, que marca socialmente a infância. O estudo buscou explicar como ocorre o processo de produção dos jogos de faz de conta, em crianças de quatro a cinco anos de idade, nas escolas de Criciúma/SC, durante a rotina em sala de aula. O caráter qualitativo da pesquisa buscou o suporte dos estudos etnográficos, utilizando a técnica de observação participante junto ao registro em diário de campo. Foi realizado um acompanhamento integral da rotina em sala de aula de uma turma de 13 alunos, durante uma semana, numa escola pública, e o mesmo tempo de acompanhamento de uma turma de 25 alunos numa escola privada. O escopo teórico principal com base em Corsaro (2011), Brougère (2006) e Caillois (1990) sedimentaram o estudo na análise dos dados coletados. Foram extraídos do diário de campo 29 ocorrências de jogos do faz de conta com base nos seguintes critérios: a presença de um contexto fictício (¿vamos fazer de conta que...¿), elaborado pelos participantes e de um diálogo verbal e/ou não-verbal que permitisse a compreensão das ações lúdicas elaboradas, a partir da interação social com outras crianças e/ou com os adultos e objetos. Foi possível constatar que o jogo do faz de conta ocorre em 05 estágios. Inicialmente o jogo emerge de um compartilhamento de saberes pela necessidade de comunicação e de experiência da criança com o outro, na busca de uma compreensão da realidade em que ela está inserida socialmente. O jogo do faz de conta é uma linguagem indispensável à criança para que ela possa exercer a sua cultura de pares seja na escola, na família ou em outros grupos nas quais ela participa. Essa necessidade de comunicação e experiência seria o pré-jogo. Em seguida instala-se o disparo para a ação lúdica, ou seja, a mola propulsora que dá início ao jogo, podendo ocorrer pela ação verbal e/ou corporal, ou pela relação com um objeto. O terceiro estágio é o início da execução do plano imaginário, no qual são estabelecidas as regras e a temática do jogo. No estágio de manutenção e ajuste (quarto momento) o jogo é vivenciado pelos participantes a partir de uma variedade de ações dialógicas que vão sustentando os papéis representativos escolhidos entre as crianças, mantendo o conteúdo do jogo. Nesse estágio podem ocorrer interferências externas: pela ação dialógica do docente por livre espontânea vontade ou pela rotina da escola, ou ainda pela necessidade da entrada de um novo membro no grupo. Essas interferências externas engendram as seguintes respostas aleatoriamente: o encerramento do jogo, a alteração da temática do jogo, a indiferença à interferência externa, permanecendo na mesma estrutura na qual o jogo estava construído, o aceite da entrada de um novo membro no grupo de jogadores, e/ou a alteração no contexto do conteúdo do jogo. A partir do que ocorre durante a manutenção do jogo encaminha-se para o estágio da finalização do mesmo, que o pode acontecer: pela ação dialógica espontânea das crianças envolvidas que não nutrem mais o conteúdo do jogo; pela ação dialógica de livre e espontânea vontade do docente; pela ação dialógica do docente em virtude da necessidade do cumprimento da rotina escolar. Ressalta-se que não houve a pretensão de considerar esses estágios como fases estanques. Pelo contrário, o estudo apontou para a compreensão desses estágios como linhas tênues e vazadas, que permitem associações entre si, mas que não deixam de existir como bases de sustentação de todo o jogo do faz de conta.

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