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The general and the particular : politics, sex , and morality in RousseauMark, D. Clifton. January 2007 (has links)
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Jakob Michael Reinhold Lenz and Jean-Jacques RousseauDiffey, Norman R, 1941- January 1975 (has links)
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Rameau and Rousseau : harmony and history in the age of reasonMartin, Nathan, 1978- January 2008 (has links)
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Vérité et duplicité dans l'œuvre de Jean-Jacques RousseauCorbett, Nicole Stephanie-Anne, 1983- January 2008 (has links)
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La philosophie de l'éducation de Rousseau et d'Alain : similitudes et différencesFrancœur, Éric 29 October 2021 (has links)
En considérant les positions de deux philosophes connus dans l'histoire des idées en éducation, à savoir Jean-Jacques Rousseau et Alain, nous tentons de voir quelles sont les principales similitudes et différences entre leurs conceptions philosophiques, premièrement, de la nature humaine, deuxièmement, de l'enfant en tant qu'être éducable et, troisièmement, de l'éducation vue sous l'angle principal de la formation morale et de la formation intellectuelle. Cette présentation de leur pensée éducative est doublée d'une réflexion critique qui prend son inspiration et ses fondements principalement du côté de la philosophie d'Aristote.
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Démocratie arithmétique, démocratie algébrique : Rousseau, la volonté générale et les petites différencesDobrescu, Radu 12 April 2018 (has links)
Depuis plus de 200 ans, la distinction rousseauiste entre volonté de tous et volonté générale est au cœur de toute théorie démocratique. Mais si Rousseau nous a légué comme tâche réflexive le travail de cette distinction fondatrice, la manière dont il l'a lui-même pensée est restée largement incomprise. La fameuse analogie mathématique à laquelle il fait recours brouille plus qu'elle n'éclaire la distinction qu'elle est censée introduire et illustrer : la volonté générale serait une intégrale, la somme algébrique des nombreuses petites différences des vouloirs individuels, la volonté de tous - la somme arithmétique des mêmes différences intersubjectives, leur découpage massif en petit nombre de grandes différences, sinon en grande différence unique. Si cette nébuleuse solution mathématique a brouillé bien des interprètes du Contrat social, c'est aussi parce qu'elle y est à son tour brouillée par trois autres pistes/solutions contradictoires : rustique (l'unanimité spontanée des troupes paysannes), épistémique (la majorité a toujours raison) et épistocratique (le Législateur). Cette thèse a pour objectif principal d'éclairer ce passage réputé impénétrable dans ses rapports à ces autres pistes. Le procédé algébrique (la volonté générale comme intégrale) doit être rigoureusement dégagé dans le raffinement de l'interprétation (lumineuse mais insuffisante) donnée par Philonenko (1968, 1984, 1986), son opérationnalisation comme procédure (à suivre dans une délibération possible), plus difficile encore à saisir vu que ni Rousseau ni Philonenko n'en disent un mot, doit être imaginée, pensée, construite - et ce, dans la confrontation avec les procédés/procédures arithmétiques propres à la volonté de tous et surtout avec les autres scénarios délibératifs, alternatifs et concurrents, présents dans le Contrat social. Mais résoudre le redoutable casse-tête rousseauiste de l'analogie mathématique n'a pas qu'un intérêt philologique. Une fois restituée, l'intuition inaugurale de Rousseau permet de resituer toute théorie démocratique post-Rousseau, à commencer par les deux tentatives actuelles (délibérative, épistémique) de dépasser la volonté de tous (libérale) pour retrouver une volonté générale formée discursivement ou/et condorcetienne. Confrontés à la distinction rousseauiste enfin comprise et surtout opérationnalisée, les débats en cours autour de la démocratie peuvent être replacés dans un horizon qui serait plus intimement le leur, repensés et relancés, sinon refondés - selon l'espacement oppositif de l'arithmétique et de l'algébrique.
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Teoria do conhecimento e educaÃÃo no pensamento de Jean-Jacques Rousseau / Theory of Knowledge and Education in the thought of Jean-Jacques RousseauManoel Jarbas Vasconcelos Carvalho 27 October 2017 (has links)
nÃo hà / O problema inicial que motivou a escrita deste trabalho surgiu da leitura de EmÃlio, de Rousseau. Nessa obra, foi possÃvel perceber a aÃÃo de diversos matizes teÃricos, como o racionalismo e o empirismo, atuando no desenvolvimento do plano educacional feito por Rousseau para o seu aluno imaginÃrio (o EmÃlio). A pergunta que conduziu essa curiosidade, desde entÃo, foi saber se existia uma teoria do conhecimento prÃpria ao pensamento de Rousseau e, se positiva a resposta, como ela estava ligada Ãs suas teorias da educaÃÃo. No conjunto de suas obras, descobriu-se a filiaÃÃo de Rousseau a autores como Descartes, Leibniz, Locke e Malebranche, como tambÃm a Condillac, Diderot, DâHolbach e HelvÃtius. à medida que se avanÃava na leitura da grande obra filosÃfica de Rousseau, percebeu-se uma teoria do conhecimento original, que aceita que pensamentos opostos convivam num mesmo espaÃo. A pedagogia de EmÃlio surgiu de uma miscelÃnea dessas teorias e de inÃmeras depuraÃÃes filosÃficas promovidas por Rousseau no interior do seu pensamento. O objetivo deste trabalho, portanto, à compreender a origem e o desenvolvimento da teoria do conhecimento de Rousseau, para, em seguida, entender como ele formulou suas teorias sobre educaÃÃo, principalmente no EmÃlio. O objeto desta pesquisa, alÃm da extensa bibliografia do pensador suÃÃo, concentrou-se na leitura e na anÃlise das principais obras dos filÃsofos acima mencionados. A metodologia empregada foi a da pesquisa documental comparativa, descritiva e crÃtica dos autores citados. O trabalho se divide em trÃs momentos: a primeira parte tem como intenÃÃo investigar os fundamentos da epistemologia rousseauniana atravÃs de suas influÃncias filosÃficas; a segunda parte prioriza as questÃes concernentes Ãs suas teorias da educaÃÃo; e a terceira e Ãltima parte procura investigar a ligaÃÃo entre teoria do conhecimento e educaÃÃo no interior do pensamento de Rousseau. / The initial problem which motivated the writing of this thesis arose from reading of Emile by Rousseau. In this work, it was possible to detect the influence of different theoretical approaches, such as rationalism and empiricism, inspiring the development of the educational plan designed by Rousseau for his imaginary student (Emile). The very core question of the present thesis regards to whether there was a theory of knowledge pertaining to Rousseauâs philosophical thinking and, if so, how it was related to his theories of education. In the set of his oeuvre, Rousseauâs affiliation to authors like Descartes, Leibniz, Locke and Malebranche, as well as Condillac, Diderot, DâHolbach and HelvÃtius was discovered. As the reading of the great philosophical work of Rousseau progressed, an original knowledge theory was discovered, of the kind which accepts the coexistence of opposite thoughts. Pedagogy, in the context of (the work) Emile, arose out of the miscellany of such theories and also for the intense philosophical maturing process on the core of Rousseauâs thinking. This study intended, therefore, to understand the origin and development of Rousseauâs theory of knowledge, and also to figure out how the philosopher formulated his theories on Education, especially in Emile. The object of this research, materialized through the extensive bibliography of the Swiss philosopher, was intensively read and analyzed. The methodology used was that of comparative, descriptive and critical documentary research of the mentioned authors. This research is divided into three sections: the first one intends to investigate the philosophical influence from different authors on the foundations of Rousseauâs epistemology; the second section addresses Rousseauâs theories of Education; the third and final part investigates the link between theory of knowledge and Education within Rousseauâs philosophical thought.
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Os recitativos em Le Devin du Village de Rousseau / Rousseau's Le Devin du Village Recitativos : a study on historically informed performanceBernardes, José Antônio Branco, 1965- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Ostergren / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-16T23:58:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho procura tratar de questões práticas concernentes a uma realização historicamente informada dos recitativos do intermezzo Le Devin du Village de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Não tem pretensão de responder todas as questões suscitadas pela partitura original, mas sim de proporcionar o máximo de subsídios ao artista competente - embora não especialista em música francesa de meados do séc. XVIII - que deseje conduzir (reger) esta obra. Os estudos sobre Rousseau têm privilegiado os aspectos teórico-musicais de sua obra. Neste estudo procurou-se estabelecer parâmetros de realização dos recitativos pertencentes ao Devin principalmente através da aplicação dos conceitos e práticas musicais defendidas por Rousseau e outros autores de seu tempo. Muito das sugestões propostas são fruto da aplicação dos tratados de época em apresentações de excertos de Le Devin du Village dirigidos pelo autor em 1997, 2003, 2004 e 2007. Uma performance ou realização historicamente informada deverá ser uma recriação idealizada a partir do conhecimento o mais profundo possível de seu Zeitgeist, o que a tornará necessariamente única e transiente, cada apresentação um novo acontecimento. A mera listagem e citação de fontes de época pouco pode provar por si mesma, o simples acesso a elas não seria garantia de veracidade absoluta. Vivência e experimentação artística são essenciais. Será através de erros e acertos na prática real, com posterior reflexão e ajustes, que consolidaremos uma real compreensão desse repertório. Afinal, o fazer artístico e o pesquisar acadêmico são ambos linguagens distintas e dificilmente comunicáveis e seria um grande engodo postular uma reprodução idêntica àquela ocorrida séculos atrás. De fato, não é possível abandonarmos nossa individualidade, que é realmente do séc. XXI. Compete-nos, através de um estudo profundo, adquirir a capacidade de atuar no estilo e pensamento de época como uma segunda natureza, unindo os diversos campos envolvidos em um todo coerente no atual contexto de realização artística. Enfim, o exercício do goût / Abstract: This work seeks to address practical issues concerning the performance of recitatives from Jean-Jacques Rousseau's (1712-1778) intermezzo Le Devin du Village from a historically informed perspective. There is no pretension in answering all issues raised raised upon examination of the original score, rather to offer musical, technical and stylistic subsidies to the competent musician - not necessarily expert on mid-18th century French music - when faced with the task of conducting this work. Studies about Rousseau have for the most part tended to favor the music-theoretical aspects of his works. In this study the author proposes to establish parameters for the performance of these recitatives mainly through the application of the concepts taken from historical music treatises and musical practices advocated by Rousseau himself and contemporary authors. Many of the proposed suggestions are the result of practical experiences acquired during the performances of excerpts from Le Devin du Village conducted by the author in 1997, 2003, 2004 and 2007. Several ideas discussed by in this dissertation will allow for an idealized re-creation of this intermezzo stemming from the deepest
possible possible knowledge of its Zeitgeist, which will necessarily be unique and transient. The mere citation of historical sources nothing can prove by itself; direct access to these sources is no guarantee of absolute musical veracity. The artistic musicmaking and academic research are two distinct languages and of difficult intercommunicability. We are a "child of our time". It is our responsability, however, acquire a deeper historical knowledge for a keener insight into the style and thought of that epoch in order to develop the ability to act and perform as if it were one's own second nature. Hopefully it will unite the various fields of the art involved in making a coherent whole resulting in a new context of artistic realization. The exercise of bon goût at last / Mestrado / Musica / Mestre em Música
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De la solitude des origines humaines à l'individualité autobiographique: Jean-Jacques Rousseau et la faillite de la démocratieDestain, Christian January 1993 (has links)
Doctorat en philosophie et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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El concepto de propiedad privada en RousseauPalomino Flores, Karl Humberto 27 February 2020 (has links)
La interpretación del concepto de propiedad en la obra de Rousseau resulta un asunto
tremendamente controversial debido a que, por un lado, en el Discurso sobre el origen y
los fundamentos de la desigualdad entre los hombres, Rousseau elabora una profunda
crítica a la propiedad privada, estableciendo a esta como una de las principales fuentes de
degeneración humana, en su relato del proceso de surgimiento y consolidación de la
desigualdad entre los hombres; por otro lado, en obras como El contrato social y El
discurso sobre economía política, Rousseau procede a sostener que la propiedad es uno
de los derechos sagrados sobre el cual se funda el orden civil. Ante dicho problema, los
diversos intérpretes han optado por sostener que en realidad la aparente contradicción en
la obra de Rousseau no es tal, sosteniendo que el foco de la crítica a la propiedad es la
desigualdad y no la propiedad privada en sí misma. Esta tesis por su parte busca defender
que la crítica de Rousseau a la propiedad no es solo por sus consecuencias, sino que opera
en su concepto mismo. Por ello es que la propiedad privada en El contrato social y en El
discurso sobre economía política debe ser entendida como propiedad pública y que lo
único que es privado es su uso. Para defender esta tesis, primero se parte de establecer las
consideraciones antropológicas de la obra de Rousseau. Luego se pasa a analizar su crítica
a la propiedad privada y su relevancia en el surgimiento del Estado ilegitimo. Por último,
se ofrece un análisis de sus consideraciones del Estado legítimo resaltando cómo es que
debe entenderse el concepto de propiedad en el marco de dicho Estado.
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