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Efeitos da fadiga na mecânica da corrida humana / The mechanic effects of fatigue in human runningFischer, Gabriela January 2010 (has links)
Na corrida humana, a demanda metabólica aumenta com o efeito da fadiga. A menor contribuição da energia elástica das unidades músculo-tendíneas, responsáveis pela propulsão, poderia explicar este fenômeno. O presente estudo analisou os efeitos da fadiga sobre parâmetros do bouncing elástico e sobre as assimetrias contato despregue assim como as implicações da mesma sobre o trabalho mecânico total em diferentes velocidades de corrida. Quatorze participantes corredores recreacionais (8 homens e 6 mulheres) correram em uma faixa de velocidades entre 9 e 14 km.h-1 antes e depois de realizar 60 segundos de saltos verticais máximos (protocolo de fadiga). As corridas foram registradas com uma câmera de vídeo e uma plataforma de força. O processamento dos dados foi realizado utilizando um programa elaborado em Labview versão 8.5. Para determinar os efeitos da fadiga e da velocidade foi utilizado teste ANOVA dois fatores. A mecânica da corrida com o efeito da fadiga apresentou diferenças significativas (p<0,05) tais como: menor trabalho mecânico externo e menor potência mecânica durante trabalho positivo. Esta redução pode ser atribuída à maior rigidez vertical presente na corrida com fadiga, o que diminui a deformação do corpo como um todo prejudicando o armazenamento de energia elástica. A redução da contribuição de energia elástica para o trabalho externo foi de 8%. Porém, as estratégias que determinam a escolha da frequência de passo na corrida, tanto para baixas quanto para velocidades intermediárias de corrida, foram preservadas com o efeito da fadiga. A assimetria contato despregue acentuou-se com fadiga devido à diminuição da fase de elevação balística do CM o que também explica o menor tempo aéreo com fadiga. Conclui-se que o mecanismo elástico da corrida foi prejudicado pela fadiga. / The metabolic cost of human running is increased in fatigued situation. The lower contribution of elastic energy from muscle-tendon units responsible for propulsion could be an explanation for this phenomenon. The main purpose of this study was to analyze the effects of fatigue on parameters of the elastic bouncing, landing take-off asymmetries and their implications for total mechanical work at different running speeds. Fourteen recreational runners (8 men and 6 women) ran at speeds ranging from 9 to 14 km.h-1 before and after a jumping test during 60 s (fatigue protocol). The runs were registered with a video camera and a force platform. A custom-built program, designed in Labview 8.5, was created to analyze the model parameters in the two situations. To determine the effects of fatigue a two-way ANOVA was used. The following differences in running mechanics were statistically significant (p<0.05): lower external mechanical work and mechanical power during push time. These reductions can be ascribed to greater vertical stiffness in the fatigued state, which reduces the whole body deformation impairing the elastic energy storage. However, factors that determine the choice of step frequency, both for low and intermediate running speeds were preserved on fatigued running. The landing take-off asymmetries were accentuated with fatigue due to decreased ballistic lift phase in which also explains the lower aereal time. In conclusion, the impairments on elastic mechanism and consequent adjusts on mechanics were caused by fatigued state in human running.
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Características mecânicas e histológicas do músculo sóleo de ratos submetidos a treinamento de esteira em aclive e decliveKronbauer, Gláucia Andreza January 2009 (has links)
A literatura refere que os estímulos produzidos pelos diferentes tipos de contração no sistema músculo-esquelético geram adaptações específicas. A locomoção em aclive e declive vem sendo utilizada como modelo de treinamento concêntrico e excêntrico para estudos dessas adaptações em animais. Sendo assim este estudo teve o objetivo de avaliar características mecânicas e histológicas do músculo sóleo de ratos submetidos a treinamento em aclive ou declive. Foram avaliados 36 ratos Wistar machos (90 dias de idade no início do treinamento) divididos igualmente em três grupos: aclive (A), declive (D) e controle (C). Os treinamentos foram realizados em uma esteira adaptada com raias individuais e inclinação de + 16° (aclive) ou – 16° (declive). Os animais passaram por um período de adaptação de uma semana na esteira com a inclinação específica e, em seguida, foram avaliados quanto à velocidade máxima suportada. Os treinamentos aconteceram com velocidade (relativa à máxima avaliada) e tempo progressivos ao longo de oito semanas (29 sessões). Dois dias após o último treino os animais foram anestesiados com Tiopental Sódico (± 5 ml), os músculos sóleos direitos e esquerdos foram removidos e os animais decapitados. Os músculos sóleos da pata direita (n = 7C, 8A, 9D) foram submetidos a ensaios de tração em uma máquina EMIC DL2000, com célula de carga de 50 N a velocidade de 1,66 m·s-1. Durante o ensaio, as amostras foram borrifadas com solução salina a cada um minuto. Os músculos sóleos esquerdos foram retirados para contagem de sarcômeros (n = 4A, 4C e 5D) e análise na proteína titina por Western Blot (n = 4 por grupo). Foi verificada a normalidade e homogeneidade dos dados e a confiabilidade das medidas foi avaliada pelo coeficiente Alpha de Cronbach. Comportamentos individuais foram analisados pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC); ANOVA one way e post hoc de Bonferroni e teste não paramétrico Kruskal-Walls foram aplicados para identificação das diferenças entre os grupos. Dos 36 animais, três morreram antes do final do experimento. Os coeficientes Alpha de Cronbach indicaram confiabilidade das medidas com valores próximos a um para todas as variáveis. Os dados mecânicos dos animais que treinaram em declive apresentaram menores valores de ICC, mesmo assim significativos. As comparações entre os grupos indicaram aumento significativo da rigidez da curva tensão X deformação para os animais treinados em aclive e declive, e maior deformação da curva para os animais controle. Foi encontrado aumento da média da tensão passiva dos músculos dos animais treinados (57 ± 5 e 56 ± 11 para A e D; 51,6 ± 7,7 para C), contudo essa diferença não foi estatisticamente significativa, possivelmente devido a grande variabilidade dos dados mecânicos. Em relação ao número de sarcômeros em série os animais que treinaram em declive apresentaram menores comprimentos de sarcômero (2,806 ± 0,059 μm) e maior número de sarcômeros em série (8170 ± 510) quando comparados aos grupos controle (3,06 ± 0,054 μm e 7510 ± 240) e aclive (2,990 ± 0,023 μm e 7390 ± 270). As demais variáveis analisadas não apresentaram diferenças entre os grupos. É possível concluir com este estudo que adaptações estruturais nem sempre acontecem em paralelo às adaptações funcionais, que o treinamento em declive parece produzir resultados com maiores variações e que os diferentes estímulos provocam diferentes adaptações no músculo sóleo de ratos. / The literature states that the stimulus produced by different types of contraction in skeletal muscle generates specific adaptations. Downhill and uphill locomotion have been used as a model of concentric and eccentric training in studies that verify the different adaptations in animals. Therefore this study intended to evaluate mechanical and histological properties of rats’ soleus muscle submitted to uphill or downhill running. We evaluated 36 male Wistar rats (90 days old at the start of training). They were divided equally into three groups: uphill (A), downhill (D) and control (C). Training was performed on a treadmill adapted to individual lanes and +16º (uphill) or -16º (downhill) incline. The animals went through a one week adjustment period on the treadmill with the specific inclines, and then there were evaluated the maximal speeds they reached. The training took place with progressive speed (relative to the maximum tested) and time over 8 weeks (29 sessions). Two days after the last training the animals were anesthetized with sodium thiopental (± 5 ml), the right and left soleus muscles were removed and the animals were decapitated. The right soleus muscles (n = 7C, 8A, 9D) were subjected to tensile tests on one machine EMIC DL2000, with a load cell of 50 N, speed of 1,66 m.s-1. During the test, the samples were sprayed with saline solution every one minute. The left soleus muscles were removed for counting of sarcomeres (n = 4A, 4C, 5D) and the titin Western blot analysis (n = 4 per group). Data normality and homogeneity were verified and reliability of the measures was assessed by Cronbach's Alpha coefficient. Individual behaviors were analyzed by Intraclass Correlation Coefficient (ICC); one-way ANOVA and post hoc Bonferroni test and nonparametric Kruskal-Wallis were applied to identify the differences between the groups. Three out of the 36 animals died before the end of the experiment. The Cronbach's Alpha coefficients indicated reliability of the measures with values close to one for all the analyzed variables. The mechanical data of downhill trained animals had significantly lower ICC, even though significant. Comparisons between groups showed increased rigidity of the muscles of trained animals and greater deformation of the muscles of control animals. It has been found greater passive tension mean for both training groups (57 ± 5 and 56 ± 11 for A and D; 51.6 ± 7.7 for C), but it was not statistically significant probably due to the high mechanical data variability. Regarding the number of sarcomeres in series the downhill trained animals showed smaller sarcomere lengths (2.806 ± 0.059 μm) and greater serial sarcomere number (8170 ± 510) when compared to control (3.06 ± 0.054 μm and 7510 ± 240) and uphill (2.990 ± 0.023 μm e 7390 ± 270) groups. The remaining variables did not differ between groups. It can be concluded from this study that structural adaptations do not happen in parallel with functional adaptations, downhill running appear to produce more variable results and that different stimuli generate different adaptations in rats’ soleus muscle.
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Improving the validity of shod human footstrike modelling with dynamic loading conditions determined from biomechanical motion capture trialsHannah, Iain January 2014 (has links)
This thesis presents and evaluates a number of finite element footstrike models developed to allow the performance of prospective athletic footwear designs to be evaluated in a virtual environment. Successful implementation of such models would reduce the industry's traditional reliance on physical prototyping and therefore reduce the time and associated costs required to develop a product. All boundary conditions defined in each of the footstrike models reported were directly determined from biomechanical motion capture trials to ensure that the loading applied was representative of shod human running. Similarly, the results obtained with each model were compared to digitised high speed video footage of experimental trials and validated against biomechanical measures such as foot segment kinematics, ground reaction force and centre of pressure location. A simple model loaded with triaxial force profiles determined from the analysis of plantar pressure data was found to be capable of applying highly representative load magnitudes but the distribution of applied loading was found to be less accurate. Greater success at emulating the deformation that occurs in the footwear during an entire running footstrike was achieved with models employing kinematic foot segment boundary conditions although this approach was found to be highly sensitive to the initial orientation of the foot and footwear components, thus limiting the predictive capacity of such a methodology. A subsequent model was therefore developed to utilise exclusively kinetic load conditions determined from an inverse dynamic analysis of an experimental trial and demonstrated the greatest predictive capacity of all reported models. This was because the kinematics of the foot were allowed to adapt to the footwear conditions defined in the analysis with this approach. Finally, the reported finite element footstrike models were integrated with automated product optimisation techniques. A topology optimisation approach was first utilised to generate lightweight midsole components optimised for subject-specific loading conditions whilst a similar shape optimisation methodology was subsequently used to refine the geometry of a novel footwear design in order to minimise the peak material strains predicted.
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Lazer sério e envelhecimento : explorando a carreira de corredores de longa distância em um grupo de corridas de rua no sul do BrasilOliveira, Saulo Neves de January 2016 (has links)
O problema central desta tese está na carreira de corredores participantes em um grupo de corridas no sul do Brasil o que levou à reflexão sobre como ela se relaciona com seu envelhecimento. Fez-se uma tentativa por explicar esse elemento aproximando-o da proposta conceitual de lazer de Robert A. Stebbins (2008) dentro de um contexto ainda pouco conhecido e explorado. Foram propostos os seguintes objetivos específicos para a exploração: 1. aproximar a perspectiva de lazer de Stebbins (2008) ao contexto estudado, com ênfase no conceito de carreira; 2. identificar as características das práticas de lazer dos corredores do grupo de corridas; 3. analisar as inter-relações entre as práticas de lazer dos corredores e suas carreiras com o seu envelhecimento. Para a compreensão do lazer no grupo de corredores, foram feitas observações diretas e participantes, incluindo conversas informais com os atores do meio social e mantendo-se seus registros em diário de campo. Adicionalmente, foram feitas entrevistas semi-estruturadas, com o objetivo de captar informações que não eram alcançáveis pelas observações. Para a construção dos dados, as entrevistas foram transcritas e codificadas e, cruzadas com as informações obtidas nas observações, sendo possível identificar temas relevantes para os corredores. Com a concatenação de tais temas, foi possível conceber um modelo teórico que explica e evidencia os possíveis delineamentos das carreiras dos corredores dentro de um contexto que engloba seus elementos mais amplos, como os processos que envolvem a constituição de grupos de corridas e configuram o lazer e envelhecimento dos corredores; elementos que se relacionam com a forma de interpretação e interação dos corredores com o contexto em que experimentam o lazer, como a relativização de valores e o humor; e, finalmente, elementos que são parte inerente do lazer que elegeram por realizar, como a aprendizagem das habilidades necessárias ao desenvolvimento das atividades. Como forma de aproximar o modelo à educação, há uma síntese propositiva de elementos educacionais que bem poderiam ser aprofundados por futuras pesquisas e discutidos em relação ao envelhecimento e carreira dos corredores do grupo. / The core problem in this thesis is on the career of runner who participates in a running group in Southern Brazil which led to reflection about how it relates to their aging. It was done an attempting to explain this element in an unexplored and almost unknown field as part of serious leisure perspective, the theoretical framework proposed by Robert A. Stebbins (2008). As specific objectives it was proposed: 1. to get the group activities close to the serious leisure perspective, emphasizing on career; 2. to identify the features of runners leisure in the running group; 3. to analyze the interrelations among leisure practices of runners, their careers and aging. Aiming to comprehend the leisure of the running group, direct and participant observations were held, including informal talking with social actors, and they were recorded in a field notebook. Additionally, semi structured interviews were held intending to catch information not reachable just through observations. To data construction, the interview were transcribed and coded and crossed with information obtained in observations, being it possible to identify relevant themes on runners’ careers. Concatenating these themes, it was possible to develop a theoretical model to explain the runners’ career and its possible designs in a context which includes its broader elements, as the processes of constitution of the running group which configures leisure and aging of runners; elements related to the way runners interpret and interact with the context they experience their leisure, as the values relativization and humour; and, finally, elements which are inherent part of the kind of leisure they chose to do, as learning required abilities and skills. As a way of put close the model and education it was done a propositional synthesis of educational issues which could be detailed in future investigations and discussed in their relation to aging and career in the running group.
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Máximo déficit acumulado de oxigênio em corridas livre e resistida em pistaRibeiro, Luiz Fernando Paulino [UNESP] 12 September 2013 (has links) (PDF)
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000767869.pdf: 1611419 bytes, checksum: 4402057f770a09d159a815dfbfe0ccb9 (MD5) / O máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) é tido atualmente como medida padrão-ouro para diagnóstico da capacidade anaeróbia (CAn) em humanos. Particularmente o procedimento abreviado conhecido como #3 de Medbø constitui, por razões práticas, interessante opção de avaliação em atletas. Mas apesar da relevância da especificidade e crescente emprego de analisadores de gases portáteis na determinação de índices aeróbio em de campo, não são encontradas na literatura informações relativas à determinação, precisão ou validade do MAOD em pista de atletismo. Assim, foram objetivos do presente estudo: i) a determinação do MAOD e sua precisão em corredores por meio do procedimento #3 adaptado à pista; ii) análise da influência de variações quanto à inclusão de valores VO2 de repouso (VO2REP) nas regressões necessárias ao cálculo do MAOD e; iii) análise da validade concorrente do MAOD confrontando os valores obtidos em corrida livre (CL) aos verificados em teste de corrida resistida (CR). Num intervalo de duas semanas, 8 velocistas (21,5 ± 3,2 anos; 71,5 ± 6,0 kg; 180 ± 6 cm e 4,9 ± 1,3 % de gordura) foram submetidos a 6 sessões experimentais separadas por 48 a 72 horas em pista de 400 m, sendo 3 avaliações em CL e 3 em CR. Nesta última foi utilizado aparato móvel com intuito de impor de resistência horizontal de 4 % do peso corporal ao deslocamento dos voluntários. Em todas as avaliações o VO2 foi monitorado por meio de analisador portátil em modo de telemetria. Testes incrementais contínuos em ambas as condições foram realizados para determinação do VO2PICO e vVO2PICO. Regressões lineares velocidade-VO2 individuais foram calculadas a partir de 3 esforços submáximos de 6 min entre ~75 e 96% do VO2PICO com e sem VO2REP na velocidade zero para estimativa da demanda de oxigênio (DO2) para intensidades equivalentes a 120 e 110% da vVO2PICO em CL e CR, respectivamente. Finalmente, esforços... / Maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) is nowadays taken as the gold standard measure of anaerobic capacity in humans. Namely, the abbreviated procedure known as the procedure #3 by Medbø, seems an interesting testing option for athletes due to practical reasons. But besides the relevance of specificity and the increasing use of portable gas analyzers for the assessment of aerobic parameters in field conditions, information on MAOD assessment, precision or validity in track tests are not available. Thus, the aims of this study were: i) to assess MAOD and its precision in runners by means of the procedure #3 adapted to the track; ii) to analyze the effects of variations regarding the use of resting VO2 (VO2REP) on the regressions used in the MAOD estimation and; iii) to analyze the concurrent validity of such measure by comparing the values attained in free (CL) and resisted (CR) running tests. In a two-week period, 8 sprint runners (21.5 ± 3.2 years; 71.5 ± 6.0 kg; 180 ± 6 cm and 4.9 ± 1.3 % fat) were subjected to 6 experimental sessions separated by 48 - 72 h on a 400 m track, being 3 evaluations carried out in the CL and 3 in the CR conditions. In the later one, a mobile device was used in order to impose an horizontal resistance of 4 % body weight to the subjects. In all tests the VO2 was monitored by means of a portable analyzer using telemetry. Incremental tests were performed in both conditions for the assessment of VO2PICO and vVO2PICO. Linear regressions between velocity and VO2 were determined from 3 submaximal efforts lasting 6 min between ~75 to 96% VO2PICO with and without VO2REP at zero velocity for the estimation of oxygen demand (DO2) for intensities of 120 and 110% vVO2PICO in CL and CR, respectively. Finally, exhaustive bouts at such intensities were carried out being the MAOD computed as the difference between total DO2 (DO2TOT) and accumulated oxygen uptake (VO2AC). Both in CL and CR, the inclusion of VO2REP...
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Características mecânicas e histológicas do músculo sóleo de ratos submetidos a treinamento de esteira em aclive e decliveKronbauer, Gláucia Andreza January 2009 (has links)
A literatura refere que os estímulos produzidos pelos diferentes tipos de contração no sistema músculo-esquelético geram adaptações específicas. A locomoção em aclive e declive vem sendo utilizada como modelo de treinamento concêntrico e excêntrico para estudos dessas adaptações em animais. Sendo assim este estudo teve o objetivo de avaliar características mecânicas e histológicas do músculo sóleo de ratos submetidos a treinamento em aclive ou declive. Foram avaliados 36 ratos Wistar machos (90 dias de idade no início do treinamento) divididos igualmente em três grupos: aclive (A), declive (D) e controle (C). Os treinamentos foram realizados em uma esteira adaptada com raias individuais e inclinação de + 16° (aclive) ou – 16° (declive). Os animais passaram por um período de adaptação de uma semana na esteira com a inclinação específica e, em seguida, foram avaliados quanto à velocidade máxima suportada. Os treinamentos aconteceram com velocidade (relativa à máxima avaliada) e tempo progressivos ao longo de oito semanas (29 sessões). Dois dias após o último treino os animais foram anestesiados com Tiopental Sódico (± 5 ml), os músculos sóleos direitos e esquerdos foram removidos e os animais decapitados. Os músculos sóleos da pata direita (n = 7C, 8A, 9D) foram submetidos a ensaios de tração em uma máquina EMIC DL2000, com célula de carga de 50 N a velocidade de 1,66 m·s-1. Durante o ensaio, as amostras foram borrifadas com solução salina a cada um minuto. Os músculos sóleos esquerdos foram retirados para contagem de sarcômeros (n = 4A, 4C e 5D) e análise na proteína titina por Western Blot (n = 4 por grupo). Foi verificada a normalidade e homogeneidade dos dados e a confiabilidade das medidas foi avaliada pelo coeficiente Alpha de Cronbach. Comportamentos individuais foram analisados pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC); ANOVA one way e post hoc de Bonferroni e teste não paramétrico Kruskal-Walls foram aplicados para identificação das diferenças entre os grupos. Dos 36 animais, três morreram antes do final do experimento. Os coeficientes Alpha de Cronbach indicaram confiabilidade das medidas com valores próximos a um para todas as variáveis. Os dados mecânicos dos animais que treinaram em declive apresentaram menores valores de ICC, mesmo assim significativos. As comparações entre os grupos indicaram aumento significativo da rigidez da curva tensão X deformação para os animais treinados em aclive e declive, e maior deformação da curva para os animais controle. Foi encontrado aumento da média da tensão passiva dos músculos dos animais treinados (57 ± 5 e 56 ± 11 para A e D; 51,6 ± 7,7 para C), contudo essa diferença não foi estatisticamente significativa, possivelmente devido a grande variabilidade dos dados mecânicos. Em relação ao número de sarcômeros em série os animais que treinaram em declive apresentaram menores comprimentos de sarcômero (2,806 ± 0,059 μm) e maior número de sarcômeros em série (8170 ± 510) quando comparados aos grupos controle (3,06 ± 0,054 μm e 7510 ± 240) e aclive (2,990 ± 0,023 μm e 7390 ± 270). As demais variáveis analisadas não apresentaram diferenças entre os grupos. É possível concluir com este estudo que adaptações estruturais nem sempre acontecem em paralelo às adaptações funcionais, que o treinamento em declive parece produzir resultados com maiores variações e que os diferentes estímulos provocam diferentes adaptações no músculo sóleo de ratos. / The literature states that the stimulus produced by different types of contraction in skeletal muscle generates specific adaptations. Downhill and uphill locomotion have been used as a model of concentric and eccentric training in studies that verify the different adaptations in animals. Therefore this study intended to evaluate mechanical and histological properties of rats’ soleus muscle submitted to uphill or downhill running. We evaluated 36 male Wistar rats (90 days old at the start of training). They were divided equally into three groups: uphill (A), downhill (D) and control (C). Training was performed on a treadmill adapted to individual lanes and +16º (uphill) or -16º (downhill) incline. The animals went through a one week adjustment period on the treadmill with the specific inclines, and then there were evaluated the maximal speeds they reached. The training took place with progressive speed (relative to the maximum tested) and time over 8 weeks (29 sessions). Two days after the last training the animals were anesthetized with sodium thiopental (± 5 ml), the right and left soleus muscles were removed and the animals were decapitated. The right soleus muscles (n = 7C, 8A, 9D) were subjected to tensile tests on one machine EMIC DL2000, with a load cell of 50 N, speed of 1,66 m.s-1. During the test, the samples were sprayed with saline solution every one minute. The left soleus muscles were removed for counting of sarcomeres (n = 4A, 4C, 5D) and the titin Western blot analysis (n = 4 per group). Data normality and homogeneity were verified and reliability of the measures was assessed by Cronbach's Alpha coefficient. Individual behaviors were analyzed by Intraclass Correlation Coefficient (ICC); one-way ANOVA and post hoc Bonferroni test and nonparametric Kruskal-Wallis were applied to identify the differences between the groups. Three out of the 36 animals died before the end of the experiment. The Cronbach's Alpha coefficients indicated reliability of the measures with values close to one for all the analyzed variables. The mechanical data of downhill trained animals had significantly lower ICC, even though significant. Comparisons between groups showed increased rigidity of the muscles of trained animals and greater deformation of the muscles of control animals. It has been found greater passive tension mean for both training groups (57 ± 5 and 56 ± 11 for A and D; 51.6 ± 7.7 for C), but it was not statistically significant probably due to the high mechanical data variability. Regarding the number of sarcomeres in series the downhill trained animals showed smaller sarcomere lengths (2.806 ± 0.059 μm) and greater serial sarcomere number (8170 ± 510) when compared to control (3.06 ± 0.054 μm and 7510 ± 240) and uphill (2.990 ± 0.023 μm e 7390 ± 270) groups. The remaining variables did not differ between groups. It can be concluded from this study that structural adaptations do not happen in parallel with functional adaptations, downhill running appear to produce more variable results and that different stimuli generate different adaptations in rats’ soleus muscle.
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Efeitos da fadiga na mecânica da corrida humana / The mechanic effects of fatigue in human runningFischer, Gabriela January 2010 (has links)
Na corrida humana, a demanda metabólica aumenta com o efeito da fadiga. A menor contribuição da energia elástica das unidades músculo-tendíneas, responsáveis pela propulsão, poderia explicar este fenômeno. O presente estudo analisou os efeitos da fadiga sobre parâmetros do bouncing elástico e sobre as assimetrias contato despregue assim como as implicações da mesma sobre o trabalho mecânico total em diferentes velocidades de corrida. Quatorze participantes corredores recreacionais (8 homens e 6 mulheres) correram em uma faixa de velocidades entre 9 e 14 km.h-1 antes e depois de realizar 60 segundos de saltos verticais máximos (protocolo de fadiga). As corridas foram registradas com uma câmera de vídeo e uma plataforma de força. O processamento dos dados foi realizado utilizando um programa elaborado em Labview versão 8.5. Para determinar os efeitos da fadiga e da velocidade foi utilizado teste ANOVA dois fatores. A mecânica da corrida com o efeito da fadiga apresentou diferenças significativas (p<0,05) tais como: menor trabalho mecânico externo e menor potência mecânica durante trabalho positivo. Esta redução pode ser atribuída à maior rigidez vertical presente na corrida com fadiga, o que diminui a deformação do corpo como um todo prejudicando o armazenamento de energia elástica. A redução da contribuição de energia elástica para o trabalho externo foi de 8%. Porém, as estratégias que determinam a escolha da frequência de passo na corrida, tanto para baixas quanto para velocidades intermediárias de corrida, foram preservadas com o efeito da fadiga. A assimetria contato despregue acentuou-se com fadiga devido à diminuição da fase de elevação balística do CM o que também explica o menor tempo aéreo com fadiga. Conclui-se que o mecanismo elástico da corrida foi prejudicado pela fadiga. / The metabolic cost of human running is increased in fatigued situation. The lower contribution of elastic energy from muscle-tendon units responsible for propulsion could be an explanation for this phenomenon. The main purpose of this study was to analyze the effects of fatigue on parameters of the elastic bouncing, landing take-off asymmetries and their implications for total mechanical work at different running speeds. Fourteen recreational runners (8 men and 6 women) ran at speeds ranging from 9 to 14 km.h-1 before and after a jumping test during 60 s (fatigue protocol). The runs were registered with a video camera and a force platform. A custom-built program, designed in Labview 8.5, was created to analyze the model parameters in the two situations. To determine the effects of fatigue a two-way ANOVA was used. The following differences in running mechanics were statistically significant (p<0.05): lower external mechanical work and mechanical power during push time. These reductions can be ascribed to greater vertical stiffness in the fatigued state, which reduces the whole body deformation impairing the elastic energy storage. However, factors that determine the choice of step frequency, both for low and intermediate running speeds were preserved on fatigued running. The landing take-off asymmetries were accentuated with fatigue due to decreased ballistic lift phase in which also explains the lower aereal time. In conclusion, the impairments on elastic mechanism and consequent adjusts on mechanics were caused by fatigued state in human running.
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Respostas inflamatória, hematológica, de estresse oxidativo, prejuízo muscular e composição corporal em ultramaratona de 217 km /Belli, Taisa. January 2012 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Banca: Vilmar Baldissera / Banca: Denise Vaz de Macedo / Banca: Marco Tulio de Mello / Banca: Marcelo Papoti / Resumo: A presente tese de doutorado teve por objetivo analisar as respostas inflamatória, hematológica, de estresse oxidativo, prejuízo muscular e composição corporal e suas possíveis relações com a performance em participantes de ultramaratona de 217 km. Para tanto, 11 atletas (42,6±6,2 anos; 170,4±1,9 cm de estatura; 70,7±3,1 kg de massa corporal; 16±3 anos de treinamento de corrida; 122±18km/semana de volume de treinamento) determinaram a velocidade crítica (CV) uma semana antes da prova e foram submetidos à coletas de sangue, avaliações antropométricas e relataram sua dor antes, durante e após a 'Brazil 135 Ultramarathon'. Os voluntários completaram a prova em 46,6±3,1h, com uma velocidade média de 4,9±0,3km/h (34,5±1,9% da CV) e com 3,7±0,9h de tempo de pausa. Em relação às respostas inflamatórias e hematológicas, os valores de leucócitos, neutrófilos, monócitos, proteína C reativa, hemoglobina corpuscular média, concentração de hemoglobina corpuscular média e plaquetas aumentaram e de basófilos reduziram pré versus pós-prova (P<0,05). Além disso, os valores pós-prova de leucócitos e neutrófilos foram correlacionados (P<0,05) com velocidade média (R=0,70; 0,76, respectivamente), velocidade relativa à CV (%CV) (R=0,92; 0,96, respectivamente) e tempo de pausa (R=-0,66; -0,69, respectivamente). Já em relação às respostas de prejuízo muscular e estresse oxidativo, as concentrações de creatina quinase, lactato desidrogenase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase e albumina bem como a dor muscular reportada pelos atletas aumentaram (P<0,05) enquanto a atividade da catalase, glutationa redutase (GR) e teores de urato permaneceram estáveis (P>0,05) durante a corrida. As concentrações circulantes de enzimas de dano muscular pós-prova foram correlacionados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was analyzed inflammation, hematological parameters, oxidative stress, muscle damage and body composition in participants of 217-km ultramarathon. Furthermore, we hypothesized that these responses would be correlated to exercise performance during this race. Thus, 11 athletes (42.6±6.2 years; 170.4±1.9 cm height; 70.7±3.1 kg body weight; 16±3 years of race training; 122±18km/week of training volume) individually determined the critical velocity (CV) one week before the competition. Moreover, blood samples, anthropometric measurements and reported muscle soreness were obtained before, during and after 'Brazil 135 Ultramarathon'. The volunteers completed the race in 46.6±3.1h, velocity average of 4.9±0.3km/h (34.5±1.9% of CV) and took 3.7±0.9h of pause time. Regarding inflammation and hematological responses, leukocytes, neutrophils, monocytes, C-reactive protein, mean corpuscular hemoglobin, mean corpuscular hemoglobin concentration and platelets increased whereas basophils decreased pre versus post-race (P<0.05). Moreover, post-race levels of leukocytes and neutrophils were correlated (P<0.05) to absolute running velocity (R=0.70; 0.76, respectively), running velocity relative to CV (%CV) (R=0.92; 0.96, respectively) and pause time (R= -0.66; -0.69, respectively). Concerning muscle damage and oxidative stress responses, creatine kinase, lactate dehydrogenase, aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase and albumin levels as well as muscle soreness increased (P<0.05) while catalase, glutathione reductase (GR) activities and urate levels did not change (P>0.05) throughout the race. Muscle damage enzymes at 217-km were correlated (P<0.05) to running velocity (R=0.68 to 0.83) and pause time (R= -0.63 to -0.74) and muscle soreness at 177-km ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A study of the effectiveness of marathon sponsorship as an enabler of brand extensionZhou, Yuan January 2010 (has links)
Thesis (MTech (Marketing))--Cape Peninsula University of Technology, 2010 / A total of R4.8 billion was spent on sports sponsorship in South Africa in 2008, while a
remarkable increase in sports sponsorship indicates that research, which deals with studying
effectiveness of sports sponsorship, is essential. Moreover, brand extension was considered
as a means to assist brand revitalisation and revival; however, in order to render brand
extension implementation successful proved another important aspect of this research.
Therefore, this research answers the question: can marathon sponsorships help sponsors to
achieve effective and successful brand extensions?
This study applied quantitative methodology as its research design. A self-administered
questionnaire was designed for the survey and quota sampling was implemented in the
research. A sample of 122 athletes who ran the full marathon at the Weskus Marathon was
collected at the venue where athletes collected their running numbers on 5th of March 2010
for the following day’s race. This process continued until the researcher had asked 122
athletes for their cooperation to complete the questionnaires.
The responses indicated that marathon athletes agreed that: first, a qualified marathon
enhances the sponsor's brand image; second, the sponsor's brand was visible at the
previous event; third, I can recall the sponsor’s brand of the most recent marathon in which I
participated (excluding current marathon); fourth, sponsoring the marathon enhanced my
awareness of the sponsor's brand/product; and last, it is good to have the same sponsor
sponsoring a marathon continuously. Conversely, the responses also illustrated that the
marathon athletes were neutral towards the following research statements: firstly,
participating in marathons that have high media coverage; then, I will buy a new product in
addition to the brand, which sponsored the marathon; and finally, my experience of the
marathon will influence my decision to buy a new product in addition to the brand, which
sponsored the marathon.
Hence, the research explored the hypothesis that marathon sponsorship can be utilized as
an effective way to achieve brand extension. Furthermore, regarding brand extensions and
marathon sponsorships, male athletes of the Afrikaner or English culture who use English as
their home language, think that marathon sponsorships will be effective for brand extensions.
Such athletes are normally around 41 to 50 years old, are professional, managerial and are
involved in other work such as administrative, marketing, skilled craft, self employed and so
on, and have a higher education – postgraduate diploma/degree, while their running years
range from 3 to 5 years.
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Máximo déficit acumulado de oxigênio em corridas livre e resistida em pista /Ribeiro, Luiz Fernando Paulino. January 2013 (has links)
Orientador: Cláudio Alexandre Gobatto / Banca: Marcelo Papoti / Banca: Martim Francisco Bottaro Marques / Banca: Luiz Eduardo Barreto Martins / Banca: Adelino Sanchez Ramos da Silva / Resumo: O máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) é tido atualmente como medida padrão-ouro para diagnóstico da capacidade anaeróbia (CAn) em humanos. Particularmente o procedimento abreviado conhecido como #3 de Medbø constitui, por razões práticas, interessante opção de avaliação em atletas. Mas apesar da relevância da especificidade e crescente emprego de analisadores de gases portáteis na determinação de índices aeróbio em de campo, não são encontradas na literatura informações relativas à determinação, precisão ou validade do MAOD em pista de atletismo. Assim, foram objetivos do presente estudo: i) a determinação do MAOD e sua precisão em corredores por meio do procedimento #3 adaptado à pista; ii) análise da influência de variações quanto à inclusão de valores VO2 de repouso (VO2REP) nas regressões necessárias ao cálculo do MAOD e; iii) análise da validade concorrente do MAOD confrontando os valores obtidos em corrida livre (CL) aos verificados em teste de corrida resistida (CR). Num intervalo de duas semanas, 8 velocistas (21,5 ± 3,2 anos; 71,5 ± 6,0 kg; 180 ± 6 cm e 4,9 ± 1,3 % de gordura) foram submetidos a 6 sessões experimentais separadas por 48 a 72 horas em pista de 400 m, sendo 3 avaliações em CL e 3 em CR. Nesta última foi utilizado aparato móvel com intuito de impor de resistência horizontal de 4 % do peso corporal ao deslocamento dos voluntários. Em todas as avaliações o VO2 foi monitorado por meio de analisador portátil em modo de telemetria. Testes incrementais contínuos em ambas as condições foram realizados para determinação do VO2PICO e vVO2PICO. Regressões lineares velocidade-VO2 individuais foram calculadas a partir de 3 esforços submáximos de 6 min entre ~75 e 96% do VO2PICO com e sem VO2REP na velocidade zero para estimativa da demanda de oxigênio (DO2) para intensidades equivalentes a 120 e 110% da vVO2PICO em CL e CR, respectivamente. Finalmente, esforços... / Abstract: Maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) is nowadays taken as the gold standard measure of anaerobic capacity in humans. Namely, the abbreviated procedure known as the procedure #3 by Medbø, seems an interesting testing option for athletes due to practical reasons. But besides the relevance of specificity and the increasing use of portable gas analyzers for the assessment of aerobic parameters in field conditions, information on MAOD assessment, precision or validity in track tests are not available. Thus, the aims of this study were: i) to assess MAOD and its precision in runners by means of the procedure #3 adapted to the track; ii) to analyze the effects of variations regarding the use of resting VO2 (VO2REP) on the regressions used in the MAOD estimation and; iii) to analyze the concurrent validity of such measure by comparing the values attained in free (CL) and resisted (CR) running tests. In a two-week period, 8 sprint runners (21.5 ± 3.2 years; 71.5 ± 6.0 kg; 180 ± 6 cm and 4.9 ± 1.3 % fat) were subjected to 6 experimental sessions separated by 48 - 72 h on a 400 m track, being 3 evaluations carried out in the CL and 3 in the CR conditions. In the later one, a mobile device was used in order to impose an horizontal resistance of 4 % body weight to the subjects. In all tests the VO2 was monitored by means of a portable analyzer using telemetry. Incremental tests were performed in both conditions for the assessment of VO2PICO and vVO2PICO. Linear regressions between velocity and VO2 were determined from 3 submaximal efforts lasting 6 min between ~75 to 96% VO2PICO with and without VO2REP at zero velocity for the estimation of oxygen demand (DO2) for intensities of 120 and 110% vVO2PICO in CL and CR, respectively. Finally, exhaustive bouts at such intensities were carried out being the MAOD computed as the difference between total DO2 (DO2TOT) and accumulated oxygen uptake (VO2AC). Both in CL and CR, the inclusion of VO2REP... / Doutor
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