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Os bens maiores: mem?ria e melancolia na l?rica de Ruy Espinheira Filho

Novais, Mayara Michele Santos de 28 August 2012 (has links)
Submitted by Luis Ricardo Andrade da Silva (lrasilva@uefs.br) on 2016-07-01T00:34:15Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O DE MESTRADO MAYARA NOVAIS.pdf: 1198538 bytes, checksum: e49cc485a6b4a6831bb0411b89bf554a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-01T00:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O DE MESTRADO MAYARA NOVAIS.pdf: 1198538 bytes, checksum: e49cc485a6b4a6831bb0411b89bf554a (MD5) Previous issue date: 2016-06-02 / This study aimed to analyze the present memory and melancholy ipresent in some poems byn Ruy Espinheira Filho, taken from books Poesia Reunida e In?ditos (1998), Elegia de Agosto e outros poemas (2005), Sob o c?u de Samarcanda (2009), Livro de can??es e in?ditos (2011) e Viagem e outros poemas (2011). The choice of these works was due to the fact that they have almost all the poems published by the author to the present year of the dissertation. The methodology used was analysis of form and content of some poems in order to realize that despite the common sense to believe in nostalgia mode memory idea, the poems of the Bahian poet analyzed go the opposite way to that vision, revealing the pain that the past still dating, and even specific bibliographic research about the related topics in this thesis, in this case, memory and melancholy in the work of Ruy Espinheira Filho and poetry, especially contemporary. The lyrical I do not want to relive the past tense, but recognizes that their identity is formed from their experiences. We know that the past is never returned or revived in the present as it was, but the memory can be recovered, albeit selectively, forgetting and / or adding elements a time that no longer remains. The lyrical poems in the analyzed reveals a human frailty, has the death as the only sure, but not to have a past and settled back to him through the memories, even if for this need to suffer again. He feels stuck in the past, for this be your life or unresolved issues, which are still present. In reflecting on the losses obtained in time, the lyrical subject feels self-absorbed, becoming a being melancholy and therefore memoirist. / O presente estudo tem por objetivo analisar a mem?ria e melancolia presente em alguns poemas de Ruy Espinheira Filho, retirados dos livros Poesia reunida e in?ditos (1998), Elegia de Agosto e outros poemas (2005), Sob o c?u de Samarcanda (2009), Livro de can??es e in?ditos (2011) e Viagem e outros poemas (2011). A escolha dessas obras se deu pelo fato de representarem praticamente todos os poemas publicados pelo autor at? o presente ano da defesa da disserta??o. A metodologia utilizada foi an?lise de forma e conte?do de alguns poemas, a fim de perceber que apesar de o senso comum acreditar na ideia de mem?ria de modo saudosista, os poemas do poeta baiano analisados v?o no caminho oposto a essa vis?o, revelando as dores que o passado ainda remonta, e ainda pesquisa de bibliogr?fica espec?fica acerca dos temas relacionados nessa disserta??o, no caso, a mem?ria e a melancolia na obra de Ruy Espinheira Filho bem como na poesia, em especial a contempor?nea. O eu l?rico n?o deseja reviver o tempo pret?rito, mas reconhece que sua identidade se constitui a partir de suas viv?ncias. Sabemos que o passado nunca ? devolvido ou revivido no presente tal como foi, mas pela mem?ria ? poss?vel resgatar, ainda que de forma seletiva, esquecendo e/ou acrescentando elementos um tempo que n?o mais permanece. O eu l?rico nos poemas analisados revela uma fragilidade humana, tem a morte como ?nica certeza, mas por n?o ter um passado bem solucionado volta a ele, por meio das recorda??es, ainda que para isso necessite sofrer novamente. Ele se sente preso ao passado, por este constituir sua vida ou por quest?es mal resolvidas e que continuam presentes. Ao refletir sobre as perdas obtidas com o tempo, o sujeito l?rico se sente ensimesmado, tornando-se um ser melanc?lico e, portanto, memorialista. / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB
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Memória e autorrestrição na poesia de Ruy Espinheira Filho / Memory and self-restriction in Ruy Espinheira Filho's poetry

Martins, Pauliany Carla 16 September 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-12-21T15:37:19Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Pauliany Carla Martins - 2016.pdf: 1034755 bytes, checksum: db0dda77b30b1832b3b74a9d7b31b444 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-12-26T12:49:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Pauliany Carla Martins - 2016.pdf: 1034755 bytes, checksum: db0dda77b30b1832b3b74a9d7b31b444 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-26T12:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Pauliany Carla Martins - 2016.pdf: 1034755 bytes, checksum: db0dda77b30b1832b3b74a9d7b31b444 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This study addresses the recurring expression of memory as a self-restriction device in Ruy Espinheira Filho's poetry. We aimed to analyze the work published in 2012, Estação infinita e outras estações (Infinite station and other stations), which comprises the poet‘s whole literary production to date. At first, we present a brief overview of the author‘s lyrical work with emphasis to two recurring themes in his poetry, memory and the reflection upon the passing of time, both in consonance with each other. Concepts around memory and memory reading – in light of Ecléa Bosi (2003), Michael Pollack (1992),Gaëtan Pïcon (1969) and Marcel Proust (1991) for our theoretical framework – articulate themselves in Ruy Espinheira Filho‘s poetry in order to shape the very lyrical subjectivity of his poetry. Moreover, based on Jon Elster‘s theory (2009) on selfrestriction in art, we show how the recurrence around themes such as transformations and losses experienced over time, as well as the attempt to capture and reflect in verse the manifestations of memory, render themselves in this poetic assemblage as self-restrictions capable of potentializing the author‘s creative expression. / Esta dissertação trata da expressão recorrente da memória como recurso de autorrestrição na poesia de Ruy Espinheira Filho. Analisa-se aqui a obra publicada em 2012, Estação infinita e outras estações, que reúne toda a produção lírica do poeta até a atualidade. Apresenta-se, primeiramente, um breve panorama da obra lírica do autor dando enfoque a dois temas recorrentes de sua poesia, a memória e a reflexão sobre a passagem do tempo, ambas em consonância. Os conceitos de memória e de memória de leitura – tendo como base Ecléa Bosi (2003), Michael Pollack (1992), Gaëtan Pïcon (1969) e Marcel Proust (1991) – articulam-se na poesia de Ruy Espinheira Filho a fim de configurarem a própria subjetividade lírica de sua poesia. Ademais, com base na teoria de Jon Elster (2009) sobre as autorrestrições na arte como pré-comprometimento racional, mostramos como a insistência em tratar das transformações e das perdas ocorridas com o transcorrer do tempo, bem como a tentativa de registrar e de refletir em versos sobre as manifestações da memó- ria, configuram-se nessa poesia como autorrestrições capazes de potencializar a capacidade criativa do autor.
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Cantos epif?nicos da paix?o: a poesia l?rico-amorosa em Ruy Espinheira Filho

Rego, Adriano Eysen 05 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-15T13:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriano Rego.pdf: 478740 bytes, checksum: dfad60375c8c8c47d1ae05cf17bca8a3 (MD5) Previous issue date: 2007-06-05 / ABSTRACT This is an essay work whose theme is the lyric love poetry by Ruy Espinheira Filho, a native poet of Bahia of the 60s, born in 1942 in the city of Salvador. We selected a corpus of 22 poems from his published works, starting with Hel?boro (1974) up to Elegias de agosto e outros poemas (2005). In a deeper study of the poetry by Espinheira, we perceive that Ruy possesses, like few contemporaneous poets, a lyric love through which gravitate images of women that are loved platonically and carnally. These are found in various poems created by a conscious lyric self of its feelings and capable of portraying the feminine in a rare balance of emotional and rational forces. In many poems, such as Can??o da mo?a de dezembro , Poema de Novembro , Campo de Eros , Passion?ria , Soneto de Julho , Soneto para Safira Disparue , Soneto para Sandra , Segundo Soneto para Sandra , among others, we note a strong presence of the feminine body in a play of sensuality and erotism, since the words such as bellies , thighs , breasts portray the poet?s perception regarding the woman and her sensuality. In these perceptions the compassionate lips represent the alchemy of loving bodies.The poetry of love by the author of Hel?boro is an amalgam of life and death, leading the writer to an ever-(re)visited memory. Desire, anxiety, anguish, pleasure, the lived and not-lived are being built in a poetic play that requires from the creator great ability in elaborating the verses. Ruy Espinheira makes possible the fusion of past, present and future times, triggering a dialogue between life, Eros and death , Th?natos, mythical forces that provide the creation of feminine images through desire, the realization of love, the unavoidable remembrance of women that, like ghosts. fill his mnemonic universe. / Trata-se de um trabalho dissertativo cuja tem?tica ? a poesia l?rico-amorosa em Ruy Espinheira Filho, poeta baiano da gera??o 60 nascido em 1942 na cidade do Salvador. Selecionamos um corpus de 22 poemas retirados das suas obras publicadas desde Hel?boro (1974) at? Elegias de agosto e outros poemas (2005). Ao nos aprofundarmos nos estudos da poesia de Ruy, percebemos que o autor det?m, como poucos poetas contempor?neos, uma l?rica amorosa atrav?s da qual gravitam, plat?nica ou carnalmente, imagens de mulheres amadas, as mesmas que s?o encontradas em diversos poemas criados por um eu-l?rico consciente dos seus sentimentos e capaz de retratar o feminino num equil?brio raro de for?as emotivas e racionais. Em muitos poemas, a exemplo de Can??o da mo?a de dezembro ; Poema de Novembro ; Campo de Eros ; Passion?ria ; Soneto de Julho ; Soneto para Safira Disparue ; Soneto para Sandra ; Segundo Soneto para Sandra , dentre outros, notamos forte presen?a do corpo feminino num jogo de voluptuosidade e erotismo, uma vez que palavras como ventres , coxas , seios , l?bios retratam a percep??o do poeta no tocante ? mulher e sua sensualidade. Percep??es essas nas quais os l?bios compassivos representam a alquimia dos corpos que se amam. A poesia amorosa do autor de Hel?boro ? um am?lgama entre vida e morte, conduzindo o escritor a uma mem?ria sempre (re)visitada. Desejos, inquieta??es, ang?stias, prazeres; o vivido e o n?o vivido v?o sendo constru?dos num jogo po?tico que exige do criador habilidade na elabora??o dos versos. Ruy Espinheira possibilita a fus?o dos tempos: presente, passado e futuro, desencadeando um di?logo entre a vida, Eros, e a morte, Th?natos, for?as m?ticas que propiciam a cria??o de imagens femininas atrav?s do desejo, da concretude do amor; das inevit?veis lembran?as de mulheres que, como fantasmas, povoam seu universo mnem?nico.

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