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ANÁLISE DOS CRITÉRIOS CLÍNICOS DE DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS SEGUNDO OS CONSENSOS / ANALYSIS OF THE CLINICAL CRITERIA OF DIAGNOSTIC OF POLYCYSTIC OVARY SYNDROME ACCORDING TO CONSENSUS

Freire, Glaúcia Iraúna de Melo 18 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO GLAUCIA.pdf: 908683 bytes, checksum: 091f16039227a3ac61c8e3a16db34d0c (MD5) Previous issue date: 2012-06-18 / Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is diagnosed by consensus of the National Institute of Health (NIH- USA, 1990), Rotterdam (Netherlands, 2003) and Androgen Excess Syndrome - PCOS (AES-PCOS, 2006). It is important to recognize the clinical characteristics of PCOS patients in Maranhão to submit a profile Objectives: To evaluate the prevalence of the PCOS according to the current guidelines for PCOS and Maranhão women, s profile. Methodology: A cross sectional sample of 102 women diagnosed with PCOS, attending at the gynecology clinic of the Materno Infantil Hospital in São Luís -MA. The clinical classification was analyzed by applying the inclusion and exclusion criteria of the NIH, and AES- PCOS. Data were tabulated and analyzed using Microsoft Office Excel 2007 by graphs and frequency tables. Results: Most of the patients were between 20 and 25 years old with 41,2%(n= 42); brown 50%(n= 51), single 52,9%(n=54); 11years of school,44,1%(n= 45) and menarche between 12 and 14 years old with 34,3% (n= 50). They were within normal anthropometrically exception to the waist circumference where the abnormality was more common in 65, 8 %(n= 52). Clinical hyperandrogenism was observed in 51 %( n= 52) of patients, predominance of hirsutism with 32,3% (n= 33) and the laboratorial with 13,7%(n= 14). Ovulatory dysfunctional was the predominant complaint in 90, 2% ( n= 92), highlights for oligomenorrhea with 61,8%(n= 63). As for the phenotypes, there was a predominance of ovary dysfunction and policistose ovarian at 48% (n= 49) (ROTTERDAM), hyperandrogenism and dysfunction was more frequent phenotypes with 81, 1% (n= 43) (NIH) and 42, 1% (n= 43) (AES-PCOS). Conclusion: The most common feature of PCOS was hyperandrogenism and the most prevalent clinical expression was found by applying the Rotterdam criteria. / A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é diagnosticada pelos consensos do Instituo Nacional de Saúde (National Institute of Health- NIH/ EUA, 1990), de Rotterdam (Holanda, 2003) e da Sociedade de Excesso de Androgênios e Síndrome dos Ovários Policísticos (AES- PCOS, 2006 É importante reconhecer as características clinicas da SOP nas pacientes maranhenses para a apresentação de um perfil. Objetivos: Avaliar a prevalência da SOP de acordo com os consensos vigentes para SOP e Conhecer o perfil da SOP nas mulheres maranhenses. Metodologia: Estudo transversal, com amostra de 102 mulheres com diagnóstico clínico de SOP, atendidas no ambulatório de ginecologia especializada do Hospital Universitário Materno Infantil em São Luís MA. A classificação clínica foi estabelecida pelos consensos de NIH, e AES- PCOS. Os dados foram tabulados e analisados no programa Microsoft Office Excel 2007 por meio de gráficos e tabelas de frequência. Resultados: A maioria das pacientes tinha entre 20 e 25 anos (41,2% - n=42),parda 50%(n=51), solteiras 52,9%(n=54), com ensino médio 44,1%(n=45) e menarca entre 12 e 14 anos com 34,3% (n=50), aumento de colesterol total em 22,5% (n=23), HDL em 23,5 %( n=24), Triglicérides em 9,8%( n=10), glicemia aumentada em 5,8%( n=6),com hipertensão arterial sistólica, 5,8%( n=6) e diastólica, 15,7%( n=16); índice de Massa Corpórea estava maior que 30 kg/m² em 25,5%(n=26); com 51%(52) destas mulheres com a cintura abdominal acima da normalidade(88 cm). O hiperandrogenismo foi evidente em 68,6%(70) com hirsutismo em 54,3% (32) e a disfunção ovulatória ocorreu em 90,2% (92) e ovários policísticos em 78,4% (80) das pacientes.De acordo com os consensos,os aspectos disfunção ovulatória, policistose e hiperandrogenismo com 39,2% (40) pelo consenso de Rotterdam. Nos critérios do AES, foram 58,8%(60) com hiperandrogenismo e disfunção ovulatória e o hiperandrogenismo e a disfunção ovulatória pelo NIH com 58,8% (60). Conclusão: Hiperandrogenismo, disfunção ovulatória e ovários policísticos foram mais frequentes e a queixa mais comum foi a oligomenorréia. E o hiperandrogenismo, foi a expressão clínica mais prevalente independente do critério adotado.
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Síndrome dos ovários policísticos em Salvador, Brasil: um estudo de prevalência na atenção primária de saúde.

Fernandes, Ligia Gabrielli January 2009 (has links)
p. 1-93 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T18:22:34Z No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 1037255 bytes, checksum: 52404d78bbfb2ebb6f70a0c590b5e4be (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 1037255 bytes, checksum: 52404d78bbfb2ebb6f70a0c590b5e4be (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:43:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 1037255 bytes, checksum: 52404d78bbfb2ebb6f70a0c590b5e4be (MD5) Previous issue date: 2009 / Inendócrina feminina na idade reprodutiva, afetando de 4 a 10% das mulheresCaracteriza-se clinicamente porhiperandrogenismo clínico/laboratorial, sendo froobesidade, resistência insulínica, diabetes, dislipidemia e possivelmente, hipertensão e doença cardiovascular. Na literatura brasileira não são encontrados estudos de prevalência da SOP. Na literatura internacional os poucos estudos encontrados utilizaram os critérios diagnósticos do NIH (1990). Recentemente, um estudo utilizando as recomendações elaboradas em Rotterdam (2003) foi publicado e encontrou prevalência menor que a esperada. Objetivo: Estimar a prevalência da SOP entre usuárias da atenção básica de saúde em Salvador-Brasil, baseando-se nos critérios de Rotterdam. Método: Trata-se de estudo transversal com amostra probabilística estratificada, de mulheres de 18-45 anos, que procuraram serviços de detecção de câncer de colo uterino em onze Distritos Sanitários (DS) de 2007. Procedeu-se a seleção randômica de uma unidade por DS, em cada uma das quais foram sorteados turnos de atendimento. Estabeleceu-se o número de mulheres a serem pesquisadas em cada centro de forma proporcional à quantidade desse tipo de atendimento realizada pelo DS no ano anterior. Foram feitas entrevistas com questionário estruturado e medidas do peso, estatura, cintura, pressão arterial e glicemia capilar. Todas as participantes foram inspecionadas quanto à presença de acne e também para a avaliação do hirsutismo usando-se a escala de Ferriman-Gallwey. As mulheres com pelo menos um dos critérios diagnósticos passaram à segunda fase do estudo, que envolveu consulta especializada e retirada de amostras de sangue para diagnóstico diferencial e/ou segundo critério. Aquelas que ainda permaneceram com apenas um critério realizaram US pélvica. Resultados: Entre 894 mulheres elegíveis, 859 (96,1%) foram entrevistadas, sendo a maioria negra (88,5 % de pretas e pardas) e 58,7% com menos de 11 anos de estudo. As prevalências de oligo/amenorreia, hirsutismo e acne moderada/severa foram de 12,6%, 12,9% e 2,5%, respectivamente. Preencheram completamente os requisitos para o diagnóstico da prevalência estimada de 8,5% (IC: 6,80 - 10,56). Das 859 mulheres participantes do estudo 84,4% foram consideradas não portadoras da SOP. Aquelas que tinham um critério apenas e que não compareceram ou não completaram a avaliação da segunda fase foram consideradas como "SOP indeterminada" (7,1%). Quando comparados, esses grupos não diferiram significativamente quanto ao peso, índice de massa corpórea, cintura, glicemia capilar casual ou pressão arterial. As mulheres com SOP são mais jovens (p = 0,00) mais altas (p = 0,04) têm menos filhos (p = 0,00) mais anos 29 de estudo (p = 0,01), têm testosterona total e relação LH/FSH mais elevadas (p = 0,01 e p = 0,01, respectivamente). Conclusão: A SOP é um problema de saúde relevante em Salvador. Conhecer esta realidade possibilita a elaboração de protocolos para prover atenção adequada às mulheres e prevenir ocorrência de comorbidades. / Salvador
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Marcadores precoces de doença cardiovascular em mulheres com síndrome dos ovários policísticos / Early markers of cardiovascular disease in women with polycystic ovary syndrome

Gustavo Mafaldo Soares 08 August 2008 (has links)
Introdução:A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a endocrinopatia mais comum em mulheres no menacme, com prevalência variando de 5 a 10%. A SOP está associada à elevação do risco cardiovascular e eventos metabólicos adversos, incluindo obesidade, resistência à insulina, dislipidemia e inflamação crônica de baixo grau. Apesar dos fatores de risco cardiovascular serem mais prevalentes em mulheres com SOP, não existe evidência científica de maior incidência de doença cardiovascular (DCV) nestas mulheres. Vários estudos reportaram alterações em marcadores de risco para DCV na SOP, porém ainda não foram determinados quais os marcadores ideais para a detecção precoce da DCV. Objetivo:Avaliar a presença de marcadores precoces de DCV em mulheres jovens e não-obesas com SOP. Casuística e Métodos:Foram incluídas 39 pacientes com SOP e 50 mulheressaudáveis, com ciclos menstruais regulares e pareadas por idade e índice de massa corporal (IMC). Através da ultra-sonografia foram avaliados os seguintes marcadores de DCV: índice de rigidez da artéria carótida comum, distensibilidade da artéria carótida comum, espessura da camada íntima-média da artéria carótida comum (IMT) e dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial (DMF). Foram avaliadas ainda variáveis antropométricas, hormonais e marcadores de inflamação em todas as participantes. Resultados: A idade e o IMC nas mulheres com SOP não apresentaram diferença quando comparados às mulheres do grupo controle (24,5 ± 3,80 vs 24,5 ± 5,1, 0,6, respectivamente).O índice de rigidez da carótida comum foi mais elevado no grupo SOP comparado ao grupo controle (3.6 ± 0.96 vs 3.1 ± 0.96, p= 0.04, respectivamente) e a distensibilidade da artéria carótida comum foi menor nas pacientes com SOP em comparação àquelas do grupo controle (0.3 ± 0.08 vs 0.4 ± 0.09, p=0.02, respectivamente). As pacientes com SOP apresentaram maior circunferência da cintura, testosterona total e free androgen index(FAI) em relação ao grupo controle (78.2 +10.0 vs 71.6 +7.2, p= 0,0004; 85.0 +32.4 vs 52.0 +21.3, p<0.0001 e 8.9 +28.7 vs 4.4 +2.3, p<0.0001, respectivamente), enquanto a sex hormone binding globulin(SHBG) mostrou-se reduzida na SOP quando comparadaao grupo controle (37.8 +19.1 vs 47.8 +18.3, p=0.01). As demais variáveis não diferiram entre os dois grupos. Conclusão: Nosso estudo demonstra que mulheres jovens com SOP apresentam alterações na elasticidade vascular mesmo na ausência de clássicos fatores de risco para DCV, como: resistência à insulina, hipertensão ou obesidade. / Introduction: The polycystic ovary syndrome (PCOS) is a common endocrine disease affecting 5% to 10% of women of reproductive age. PCOS is associated with an adverse metabolic and cardiovascular risk profile, including obesity, insulin resistance, dyslipidemia and low-grade chronic inflammation. Although cardiovascular risk factors are more prevalent in women with PCOS, definitive evidence for an increased incidence of cardiovascular disease (CVD) is lacking. Several studies reported disorders in markers of CVD in PCOS patients, however they were not still certain whichare the best subclinical markers of CVD in these young women. Objective:To evaluate the early markers of CVD in young PCOSwomen. Material and Methods:Thirty nine PCOS women and 50 healthy age and bodymass index (BMI)-matched ovulatory controls were enrolled in this cross-sectional study. Carotid stiffness index (?), carotid compliance, Carotid intima-media thickness (IMT) and brachial arterial flow-mediated dilation (FMD) were measuredby ultrasonography. Anthropometric measurements, complete hormonal and metabolic (including inflammatory biomarkers) evaluation were done in all subjects. Results: ?was significantly higher in PCOS subjects than in healthy controls (3.7 ± 0.96 vs 3.3 ± 0.96, p= 0.04, respectively) and carotid compliance was lower in PCOS than in healthy controls (0.3 ± 0.08 vs 0.4 ± 0.09, p=0.02 respectively). PCOS patients also present elevated WC, total testosterone and free androgen index compared to control group (78.2 +10.0 vs 71.2 +7.2, p= 0,0004; 86.2 +32.1 vs 57.4 +21.2, p<0.0001 and 12.7 +15.7 vs 4.7 +2.4, p<0.0001. respectively). The sex hormone biding globulin was lower in PCOS women than in control group (37.3 +19.2 vs 47.8 +18.3, p=0.01). The other variables did not differ between the groups. Conclusions: Comparing to non-obese ovulatory controls, non-obese PCOS patients present impaired elastic properties in carotid artery, thatcould reflect vascular dysfunction associated with PCOS. However, endothelial function and inflammatory biomarkers remain unaffected.
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Síndrome dos ovários policísticos: correlação dos fenótipos com as manifestações metabólicas / Polycystic ovary syndrome: correlation of phenotypes with metabolic manifestations.

Erika Mendonça das Neves 29 August 2013 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é o distúrbio endócrino-metabólico mais frequente na menacme, com prevalência de 7 a 10 %, contribuindo com o aumento do risco cardiovascular e/ou diabetes mellitus tipo II nessas mulheres. OBJETIVOS: Identificar as características epidemiológicas e os diferentes fenótipos da SOP, a prevalência da síndrome metabólica encontrada em cada fenótipo e os fatores associados ao risco metabólico dessas pacientes. CASUÍSTICA E MÉTODO: Estudo observacional com 566 mulheres entre 14 e 39 anos portadoras de SOP, segundo o consenso de Rotterdam. O risco metabólico foi avaliado pela análise descritiva com intervalo de confiança de 95%. As variáveis quantitativas foram testadas pelo método de Shapiro-Wilk e teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para a análise multivariada usou-se a razão de prevalências entre as diversas variáveis independentes e o desfecho risco metabólico. Identificamos os fatores associados ao risco metabólico empregando a regressão de Cox com variância robusta. RESULTADOS: Das 566 pacientes, 27,9% tinham entre 20 e 24 anos; 84,5% eram afrodescendentes; 90,6% apresentavam irregularidade menstrual; 91,8% hirsutismo; 77,7% ovários aumentados e/ou policísticos; 15,7% com pelo menos um filho; IMC elevado em 66,5%; CA superior a 88 em 51%; pressão arterial sistólica e diastólica elevadas em 38,9% e 20% das pacientes respectivamente; 7,7% intolerância a carboidratos, 40,8% de HDL-colesterol reduzido, 8,8% de triglicerídeos elevados. Encontramos risco metabólico em 21%, com predomínio dos fenótipos E (28,4%), B (25%) e A (22%). Antecedentes familiares de diabete, hipertensão arterial, câncer ginecológico e câncer não ginecológico não contribuíram, com significância estatística, para o aumento de eventos metabólicos. O acréscimo de um ano na idade elevou o risco em 5%. A cada subida de uma unidade no IMC foram adicionados 8%. A presença de hirsutismo triplicou o risco. Pacientes com pelo menos um filho apresentaram duas vezes mais síndrome metabólica do que as sem filhos. CONCLUSÕES: Foi observada maior frequência de síndrome metabólica entre os fenótipos que apresentam em comum oligoanovulação e hirsutismo (E, B e A). Em pacientes com SOP a idade, a paridade, a presença de hirsutismo e obesidade foram os fatores independentemente relacionados ao aumento do risco metabólico / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is an endocrine and metabolic disorder that is more frequent in premenopausal, affecting 7 to 10% of women, contributing to the increase of cardiovascular and/or type II diabetes mellitus risk. OBJECTIVES: To identify the epidemiological characteristics and different phenotypes of PCOS, the prevalence of metabolic syndrome found in each phenotype and metabolic risk factors associated with these patients. PATIENTS AND METHODS: Observational study of 566 women between 14 and 39 years with PCOS according to the Rotterdam criteria. The metabolic risk was assessed by descriptive analysis with a confidence interval of 95%. Quantitative variables were tested by using Shapiro-Wilk method and nonparametric Mann-Whitney test. For the multivariate analysis the prevalence ratio between several independent variables and the outcome metabolic risk were used. Factors associated with the metabolic risk were identified by using Cox regression with a robust variance. RESULTS: Of 566 patients, 27.9% were between 20 and 24 years, 84.5% were of African descents; 90.6% had oligoanovulation; 91.8% hirsutism; 77.7% enlarged ovaries and/or polycystic, 15.7% with at least one child in high BMI 66.5%, CA 88 exceeding 51%; systolic and diastolic blood pressure elevated by 38.9% and 20% of patients, respectively, 7.7% carbohydrate intolerance, 40.8% HDL-cholesterol changed, 8.8% triglyceride levels. Metabolic risk found in 21%, with a predominance of E phenotypes (28.4%), B (25%) and A (22.1%). Family history of diabetes, hypertension, gynecological cancer and gynecological cancer does not contribute with statistical significance for increased metabolic events. The one-year increase in age raised the risk by 5%. Every increase of one unit in BMI 8% were added. Presence of hirsutism tripled the risk. Patients with at least one child were twice as metabolic syndrome than those without children. CONCLUSIONS: A higher frequency of metabolic syndrome phenotypes that have in common oligoanovulation and hirsutism (E, B and A) were observed. Independently associated factors with the metabolic risk in PCOS patients were age, parity, hirsutism and obesity
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Efeito da Síndrome dos Ovários Policísticos em múltiplos marcadores ultrassonográficos e laboratoriais de risco metabólico e doença cardiovascular em mulheres obesas sem outras condições de saúde que interferem com critérios de elegibilidade de contraceptivo oral combinado / Effect of polycystic ovary syndrome on multiple ultrasonographic and laboratorial markers of metabolic and cardiovascular disease risk in obese women without any other health condition that interferes with combined oral contraceptive elegibility criteria: a case-control study

Zueff, Lucimara Facio Nobre 04 October 2011 (has links)
OBJETIVO: Avaliamos se a presença da síndrome dos ovários policísticos (SOP) altera múltiplos marcadores ultrassonográficos e laboratoriais de risco metabólico e doença cardiovascular em mulheres obesas sem outras condições que interferem com o critério de elegibilidade do contraceptivo oral combinado (COC). MÉTODOS: Estudo caso-controle avaliando 90 mulheres obesas ( 30,0 Kg/m² e < 40 Kg/m²), com idade entre 18 e 40 anos, sem outras condições de saúde que interferem com os critérios de elegibilidade de COC: 45 com SOP e 45 controles, pareadas por idade. Índice de massa corporal; circunferência da cintura e do quadril; pressão arterial sanguínea; insulina e glicemia de jejum; quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI); HDL, LDL e colesterol total; triglicérides; testosterona; globulina carreadora de hormônios sexuais (SHBG); índice de androgênio livre (FAI); índice de rigidez da carótida e espessura íntimamédia (EIM); dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (DMF) e doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) foram avaliados. RESULTADOS: Em mulheres obesas com SOP, observamos uma maior freqüência de DHGNA quando comparada a obesas sem SOP (73,4% vs. 46,6%, p<0,01). Embora não significativo, observamos uma tendência a aumento da insulina (10,06±6,66 UI/mL vs. 7,45±5,88 UI/mL, p=0,05), diminuição do QUICKI (0,36±0,06 vs. 0,39±0,07, p=0,05) e diminuição da DMF (7,00±3,87% vs. 8,41±3,79%, p=0,08). Nenhuma outra diferença significativa foi observada. CONCLUSÕES: DHGNA é freqüente em mulheres obesas sem outras condições que interferem com o critério de elegibilidade do COC, especialmente naquelas com SOP. Isto deveria ser considerado na escolha da melhor opção contraceptiva. / OBJECTIVE: To evaluate whether the presence of polycystic ovary syndrome (PCOS) alters multiple ultrasonographic and laboratorial markers of metabolic and cardiovascular disease risk in obese women without any other health condition that interferes with combined oral contraceptive (COC) eligibility criteria. METHOD: A case-control study evaluating 90 obese women ( 30.0kg/m² and <40kg/m²) aged between 18 and 40 years without any other health condition that interferes with COC eligibility criteria: 45 with PCOS and 45 age-matched controls. Body mass index; waist and hip circumference; arterial blood pressure; fasting insulin and glucose; quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI); HDL, LDL and total cholesterol; triglycerides; testosterone; sex hormone-binding globulin (SHBG), free androgen index (FAI); carotid stiffness index and intima media thickness; flow-mediated dilatation of brachial artery; and nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) were assessed. Results: In PCOS women, we observed a higher frequency of NAFLD (73.4% vs. 46.6%, p<0.01) and higher FAI (10.43% vs. 6.84%, p<0.01). We also observe a trend of increased insulin (10.06±6.66IU/mL vs. 7.45±5.88IU/mL, p=0.05), decreased QUICKI (0.36±0.06 vs. 0.39±0.07, p = 0.05), and decreased FMD (7.00±3.87% vs. 8.41±3.79%, p=0.08). No other significant difference was observed. Conclusions: NAFLD is frequent in obese women without any other health condition that interferes with COC eligibility criteria, especially in those with PCOS. This should be considered when choosing the best contraceptive option.
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Avaliação do fuso meiótico e distribuição cromossômica de oócitos maturados in vitro de portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos submetidas à estimulação ovariana: estudo piloto / Avaliação do fuso meiótico e distribuição cromossômica de oócitos maturados in vitro de portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos submetidas à estimulação ovariana: estudo piloto

Vieira, Rodolpho Cruz 17 April 2008 (has links)
Objetivos: Avaliar o fuso meiótico e a distribuição cromossômica de oócitos maturados in vitro obtidos de ciclos estimulados de mulheres inférteis com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e fatores masculino e/ou tubário de infertilidade. Métodos: Vinte e seis pacientes inférteis com SOP e 48 pacientes com fator tubário e/ou masculino de infertilidade, submetidas a ciclos estimulados para captação oocitária para injeção intracitoplasmática de espermatozóide, foram selecionadas prospectiva e consecutivamente e divididas em grupos de estudo e controle, respectivamente. Oócitos imaturos (34 e 56 oócitos) foram obtidos de 13 e 27 pacientes, respectivamente, dos grupos SOP e controle, sendo submetidos à maturação in vitro (MIV), respectivamente, por 19 horas ± 1 hora (VG) e 4 horas ± 30 minutos (MI), conforme curva de MIV previamente realizada no presente serviço. Oócitos em metáfase II (MII) após MIV, foram fixados, submetidos a imunocoloração e microscopia de fluorescência para avaliação morfológica do fuso e da distribuição cromossômica. Resultados: Não observamos diferença significativa nas taxas de MIV entre os dois grupos avaliados (50% e 42,8%, respectivamente, para os grupos SOP e controle). Na análise por microscopia de imunofluorescência, detectaram-se 3 e 2 oócitos, respectivamente, no grupo de estudo e no grupo controle, em estágio de Telófase I e 3 oócitos ativados partenogeneticamente no grupo controle. Ocorreu a impossibilidade de análise de 4 oócitos do grupo controle em virtude de dificuldades técnicas durante o processo de imunocoloração. Não houve diferença significativa nas proporções de anomalias meióticas entre os grupos SOP e controle (57,1 e 46,7%, respectivamente). Conclusões: Os dados preliminares do presente estudo, apesar de não demonstrarem aumento significativo na incidência de anomalias meióticas nas portadoras de SOP, sugerem uma tendência a maior ocorrência de anomalias meióticas nos oócitos deste grupo de pacientes, quando comparados aos de portadoras de fator masculino e/ou tubário de infertilidade, o que deverá ser mais bem avaliado em estudos com maiores casuísticas. Estes achados têm potencial clínico para apontar uma possível explicação para as controversas menores taxas de fertilização observadas em pacientes com SOP submetidas às Técnicas de Reprodução Assistida. / Objectives: To evaluate the meiotic spindle and the chromosome distribution of in vitro matured oocytes obtained during stimulated cycles from infertile women with Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) and with male factor and/or tubal infertility. Methods: Twenty six infertile patients with PCOS and 48 patients with infertility due to tubal and/or male factor, submitted to stimulated cycles for oocyte retrieval for intracytoplasmic sperm injection, were selected prospectively and consecutively and respectively assigned to the study group and the control group. Imature oocytes (34 and 56 oocytes) were obtained from 13 and 27 patients, respectively, of PCOS and control groups, and submitted to in vitro maturation (IVM) for 19 hours ± 1 hour (GV) and 4 hours ± 30 minutes (MI) according to the IVM curve previously constructed in the present service. After IVM, oocytes in metaphase II (MII) were fixed and submitted to immunostaining and fluorescence microscopy for morphological evaluation of the spindle and of chromosome distribution. Results: IVM rates were similar between the two analyzed groups (50% e 42.8%, respectively, in PCOS e control groups). By immunofluorescence analysis, there were 3 and 2 oocytes, respectively, in PCOS e control groups, in telophase I stage, and 3 parthenogenetic activated oocytes in control group. Because of technical difficulties during the execution of the immunofluorescence protocol, 4 oocytes from the control group could not be analyzed. The difference in the proportions of meiotic anomalies between the two groups was not statistically significant (57.1 e 46.7%, respectively, in PCOS e control groups). Conclusions: The present preliminary data, although not showing a significant increase in the incidence of meiotic anomalies in women with PCOS, suggest a tendency to a higher occurrence of meiotic anomalies in the oocytes of this group of patients compared to women with male and/or tubal infertility, a fact to be better evaluated in studies on larger patient series. The present findings have the clinical potential to provide a possible explanation for the controversial lower fertilization rates observed in patients with PCOS submitted to Assisted Reproduction Techniques
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Peso ao nascimento e Síndrome dos Ovários Policísticos: mais uma associação tardia dentro da reprogramação fetal? / Birth weight and Polycystic Ovary Syndrome: an additional association within fetal reprogramming?

Melo, Anderson Sanches de 19 May 2009 (has links)
Introdução:A história natural da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) tem início durante a fase do crescimento fetal, que é umperíodo em que ocorre a diferenciação e a maturação funcional dos órgãos e tecidos. Quando surgem condições adversas durante a vida fetal, existe predomínio do processo catabólico, que promove a restriçãode crescimento intra-útero e o nascimento de recém-nascidos (RN) pequenos para a idade gestacional (PIG). Durante esta fase de hipoxemia fetal crônica, surgem alterações na expressão gênica de proteínas nucleares (reprogramação fetal) que poderão codificar manifestações fenotípicas na vida adulta, a depender das células que foram acometidas. Este processo, associado à predisposição genética e aos fatores ambientais, pode favorecer o surgimento da SOP. Objetivo:Avaliar se os RN de termo PIG (femininos) têm maior prevalência de SOP na idade adulta quando comparados aos RN Adequados para Idade Gestacional (AIG) na população da coorte de indivíduos nascidos em Ribeirão Preto durante o período de 31.05.1978 e 01.06.1979. Casuística e Métodos:Foram convocadas 440 mulheres de novembro/2007 à outubro/2008 para avaliação de repercussões reprodutivase metabólicas no menacme. Deste total, concordaram em participar da pesquisa 355 pacientes (268 AIG e 87 PIG), sendo que 138 AIGs e 37 PIGs foram excluídas devido ao uso de anticoncepcional hormonal (97) e pela presença de gestação ou amamentação (78). Todas as mulheres foram submetidas à anamnese (com avaliação da idade, das características do ciclo menstrual, dos sinais/sintomas do hiperandrogenismo, do peso, da altura e do índice de massa corpórea). Realizamos a dosagem hormonal (FSH, LH, prolactina, testosterona, DHEAS, 17-OH progesterona, insulina), a avaliação bioquímica (lipidograma, glicemia e teste de tolerância oral com 75 gramas de glicose), a SHBG e a ultra-sonografia pélvica para definição do diagnóstico de SOP. Também avaliamos o índice de androgênios livres (FAI),a resistência insulínica (RI) (através do HOMA) e a prevalência da síndrome metabólica (SMET). A coleta foi realizada entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual, após jejum de 12 horas. Resultados:a prevalência de SOP foi mais elevada no grupo PIG (32%) do que em mulheres do grupo AIG (13,8%), com risco relativo de 2,02 (IC95%: 1,27 - 3,21, p=0,0097) . Em relação aos critérios de SOP,a irregularidade menstrual (PIG: 51% vs AIG: 25,4%, p=0,0012) e o hiperandrogenismo (PIG: 41,2% vs AIG:22,3%, p=0,01) foram mais elevados nas pacientes PIG. Já a ultrassonografia, os exames bioquímicos, o FAI, e a avaliação hormonal não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. Também não houve diferenças entre os grupos em relação às prevalências de SMET e RI. Conclusão: Mulheres PIG ao nascimento representam um grupo de risco para o desenvolvimento da SOP durante o menacme. Estudos de seguimento destas mulheres devem ser realizados para avaliar a relação do pesoao nascer com a prevalência de doenças cardiovasculares e metabólicas ao longo da vida. / Introduction:The natural history of Polycystic Ovary Syndrome (POS) starts during fetal growth, a period during which the differentiation and functional maturation of organs and tissues occurs. When adverse conditions arise during fetal life there is a predominance of the catabolic process, which promotes intrauterine growth restriction and the birth of small for gestational age (SGA) newborns (NB). During this phase of chronic fetal hypoxemia, changes in the gene expression of nuclearproteins arise (fetal reprogramming) that might code for phenotypic manifestations during adult life depending on the affected cells. This process, together with genetic predisposition and environmental factors, may favor the onset of POS. Objective:To determine whether term female SGA NB have a higher prevalence of POS during adult age compared to women adequate for gestational age (AGA) at birth in the population of the cohort of individuals born in Ribeirão Preto during the period from 31.05.1978 to 01.06.1979. Cases and Methods:From November 2007 to October 2008, 440 women have been convoked for the assessment of reproductive and metabolic repercussions during menacme. Among them, 355 appeared (268 AGA and 87 SGA), with 137 AGAs and 38 SGAs being excluded from the study due to the use of a hormonal contraceptive (98) and to the presence of pregnancy or breast-feeding (77). The medical history of all women was taken, including age, characteristics of the menstrual cycle and of signs and symptoms of hyperandrogenism, height, and body mass index. We performed hormone determination (FSH, LH, prolactin, testosterone, DHEAS, 17-OH progesterone), biochemical evaluation (lipid profile, glycemia and 75 g oral glucose tolerance test), and pelvic ultrasound for the definition of the diagnosis of POS. Blood was collected between the third and fourth day ofthe menstrual cycle after a 12 hour fast. Results:The prevalence of POS was higher in the SGA group (32%) than in the AGA group (13.8%), with relative risk of 2,02 (IC 95%: 1,27- 3,21, p=0,0097). Regarding the criteria for a diagnosis of POS, chronic anovulation (SGA:51% vs AGA: 25,4%, p = 0.0012) and clinical hyperandrogenism (SGA: 41.2% vs AGA: 22.3%, p = 0.01) were more elevated in SGA patients. In contrast, ulrasonography and the biochemical and hormonal exams did not show significant differences between groups. Conclusion:Women who were SGA at birth represent a risk group for the development of POS during menacme. Following studies this women should be performed to assess the relation to birth weight with the prevalence of cardiovascular and metabolic diseases during of life.
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Comprimento do telômero e atividade da telomerase em células do cumulus de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos / Telomere length and telomerase activity in cumulus cells of women with Polycystic Ovarian Syndrome

Pedroso, Daiana Cristina Chielli 30 May 2018 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) representa um dos distúrbios endócrinos reprodutivos mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. As mulheres com SOP normalmente respondem bem ao tratamento de reprodução assistida (TRAs), mas frequentemente apresentam oócitos de baixa qualidade e capacidade reprodutiva, a qual está correlacionado com a interação do oócito com as células do cumulus. A baixa qualidade oocitária pode estar relacionada a perda de estabilidade genômica do oócito, ou até mesmo das células do cumulus, o que pode levar a uma redução gradativa da fertilidade feminina. Os telômeros e a atividade da telomerase possuem um papel fundamental na manutenção da estabilidade genômica e são considerados importantes marcadores de viabilidade celular, podendo ser um indicativo da qualidade oocitária. O objetivo do estudo foi avaliar o comprimento do telômero e atividade da telomerase nas células do cumulus de mulheres com SOP. Neste estudo prospectivo caso-controle foram incluídas 110 voluntárias, sendo 43 mulheres com SOP e 67 controles no período de Setembro de 2015 a Junho de 2017. Foram avaliados os dados como idade, Índice de massa corporal (IMC), hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo estimulante (FSH), globulina de ligação de hormônios sexuais (SHBG), prolactina, estradiol, insulina, testosterona total, androstenediona, índice de androgênio livre (FAI), homocisteína e proteína c-reativa. Foi avaliado o comprimento do telômero nas células do cumulus de oócitos imaturos (CCI), nas células do cumulus de oócitos maduros (CCM), nos oócitos imaturos no estágio de vesícula germinativa (VG), nos oócitos imaturos em metáfase I (MI) e nos leucócitos pelo método quantitativo da reação em cadeia da polimerase (qPCR). A atividade da telomerase das CCI, CCM, dos oócitos VG e MI foram avaliadas pelo Kit TRAPeze® XL. A análise estatística foi determinada pelo teste Mann-Whitney, regressão linear múltipla e correlação de Spearman. Os resultados foram que as variáveis IMC (p=0,001), LH (p=0,015), estradiol (p=0,004), insulina (p=0,002), testosterona (p<0,0001), androstenediona (p=0,001), FAI (p<0,0001) e proteína c-reativa (p=0,003) foram maiores no grupo SOP. FSH (p=0,0002) foi menor no grupo SOP. A prolactina e a homocisteína não diferiram entre os grupos. O comprimento do telômero nas CCI não diferiu entre os grupos SOP e controle (1,60±0,56 vs 1,58±0,33; p=0,649, respectivamente), bem como o comprimento do telômero nas CCM não diferiu entre os grupos SOP e controle (1,61±0,47 vs 1,70±0,43; p=0,378, respectivamente). Entretanto, nos leucócitos o comprimento do telômero foi menor no grupo SOP (p=0,025). A atividade da telomerase nas CCI foi maior no grupo SOP do que no grupo controle (1,62±1,49 vs 0,30±0,42; p=0,003, respectivamente) e a atividade da telomerase nas CCM também foi maior no grupo SOP do que no grupo controle (1,39±1,63 vs 0,55±0,84; p=0,022, respectivamente). O comprimento do telômero e a atividade da telomerase nos oócitos VG e MI não diferiu entre os grupos. Uma correlação positiva foi observada entre a atividade da telomerase e o comprimento do telômero nas CCI no grupo controle (p=0,051). O grupo SOP apresentou uma correlação positiva entre a atividade da telomerase e o comprimento do telômero, porém nas CCM (p=0,048). Foi observada uma correlação positiva do comprimento do telômero entre as células (leucócitos, CCI e CCM) em ambos os grupos. Os dados sugerem que a SOP parece não afetar o comprimento do telômero nas CCI e CCM, apenas nos leucócitos. Por outro lado, uma maior atividade da telomerase nas CCI e CCM pode ser necessária para a manutenção do comprimento telomérico à nível reprodutivo nas mulheres com SOP. / Polycystic Ovarian Syndrome (PCOS) represents one of the most common reproductive endocrine disorders in women of reproductive age. Women with PCOS, despite responding well to Assisted Reproduction Treatments (ART), the oocytes usually have low quality and reproductive capacity, which is correlated to oocyte interaction with cumulus cells. The low oocyte quality may be related to loss of genomic stability of oocytes, or even cumulus cells, and may lead to a reduction of female fertility. The telomere length and telomerase activity play a fundamental role in maintaining genomic stability, which is considered an important molecular marker of cell viability, whose alterations are related to apoptosis and/or senescence, maybe also an indicative of oocyte quality. The aim of the study was to evaluate the telomere length and telomerase activity in cumulus cells of women with PCOS. In this prospective case-control study, 110 volunteers were included, 43 women with PCOS and 67 controls from September 2015 to June 2017. Data were evaluated as age, body mass index (BMI), luteinizing hormone (LH), follicle stimulating hormone (FSH), sex hormone binding globulin (SHBG), prolactin, estradiol, insulin, total testosterone, androstenedione, index of free androgen (FAI), homocysteine and c-reactive protein. Telomere length in cumulus cells from immature (ICC) and mature (MCC) oocytes, leukocytes and immature oocytes in the germinal vesicle stage (VG) and in metaphase I (MI) were evaluated by quantitative real-time polymerase chain reaction (qPCR). Telomerase activity of ICC, MCC, VG and IM oocytes were evaluated by TRAPeze® XL Kit. Statistical analyses were determined by the MannWhitney test, multiple linear regression and Spearman\'s correlation. The results were that the variables BMI (p=.001), LH (p=.015), estradiol (p=.004), insulin (p=.002), testosterone (p<.0001), androstenedione (p=.001), FAI (p<.0001) and c-reactive protein (p=.003) was increased in PCOS group. FSH (p=.0002) was smaller in PCOS group. Prolactin and homocysteine were not different between the groups. The telomeres length in ICC did not differ between PCOS and control groups (1.60±0.56 vs 1.58±0.33; p=.649, respectively). The telomeres length in MCC did not differ between PCOS and control groups (1.61±0.47 vs 1.70±0.43; p=.378, respectively). However, in leukocytes reduced telomeres were observed in the PCOS (p=.025), respectively. The telomerase activity in ICC was higher in the PCOS group than in the control group (1.62±1.49 vs 0.30±0.42; p=.003, respectively) and the telomerase activity in MCC was higher in the PCOS group than in the control group (1.39±1.63 vs 0.55±0.84; p=.022, respectively). The telomere length and telomerase activity in VG and MI oocytes did not differ between groups. A positive correlation between telomerase activity and telomere length in the ICC was observed in control group (p=.051). PCOS also presented a positive correlation between telomerase activity and telomere length in MCC (p=.048). Telomere length of leukocytes, ICC and MCC were a positive correlated in both groups. The data suggest that PCOS does not appear to affect telomere length in ICC and MCC, only in leukocytes. On the other hand, a greater activity of telomerase in CCI and CCM may be necessary for the maintenance of telomere length at the reproductive level in women with PCOS.
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Geniosas e determinadas: mapeando o estilo de vida de portadores da sindrome dos ovários policísticos sob o olhar da psicologia analítica - um estudo de caso / Temperamental and Determined: Tracing the lifestyle of women who were diagnosed with polycystic ovary syndrome from the perspective of analytical psychology A Case Study

Loureiro, Lilian da Silva 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lilian da Silva Loureiro.pdf: 1676707 bytes, checksum: 062a085ca99c3c5e24cd3a80eac22472 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objectives of this research were to 1. Understand the concept of lifestyle from the perspective of analytical psychology. 2. Verify which psychological aspects reflect the lifestyle of the women diagnosed with PCOS. For this research five women diagnosed with PCOS were interviewed. The criteria used for the PCOS diagnose was the Rotterdam 2003. The interviewees were patients from a dermatology specialist who has a private practice. The instruments used were a semi-structured interview and a lifestyle questionnaire (WHOQOL-bref). In the bibliographical research it was observed that the researches that deal with lifestyle changes related to PCOS patients omitted important questions which compromised their results. Prior researches have not defined conceptually what is understood by lifestyle. These researches are also at fault because they adopt a conception of lifestyle which is partial. They take into consideration that medicine has a specific perspective of the human being, which is to intervene in any aspect considered an obstacle or that interferes negatively in an individual s health. In these cases the emphasis is given to behavioral changes, being that the intervention occurs in two levels: changing dietary habits and introducing physical activity. However the introduction of new dietary habits does not take into consideration the psychological aspects involved. On the other hand the analyses that take into consideration the psyche, the psychological perspective used seems to be mechanized, as if it was a pill. Using the perspective of analytical psychology we propose to look at the lifestyle chosen by an individual as a personal resource. This is equivalent to a well adapted persona which is flexible and nourishes the individual, it does not massacre the ego restricting it to social expectations. The studied population, that received the PCOS diagnose directly or indirectly, saw in the diagnose a possibility of ending with their repetitious lifestyle. These women diagnosed with PCOS started to incorporate new habits, especially related to their eating and daily routine. However the changes brought by the diagnosis were not maintained because the values and beliefs that were attached to their lifestyle had still not changed. The choice for a specific lifestyle may be or may not be conscious. This choice may be influenced by the persona and by the shadow. When looking at this issue from an analytical psychological perspective it is observed that wanting to change one s lifestyle does not mean being able to change it. This occurs because the influence of the unconscious in our lives should be taken into consideration when we analyze how we put ourselves in the world. Therefore the difficulty of these women to maintain their lifestyle changes may have happened because their unconscious was not taken into consideration. These women who may be too attached to their professional persona, for example, forget about other aspects of their lives, and even about themselves, all this may compromise their health. As a consequence of not being able to look at themselves they are not aware that unconscious aspects may be influencing their behavior and choices. Therefore it is important that the researches of PCOS and lifestyle conceptualize the lifestyle. In this manner all the different aspects involved in the concept of the lifestyle will be taken in consideration and better results can be found. Our contribution is that any program which envisions to change a lifestyle must incorporate the psychological dimension. The comprehension of the psychological dimension of a lifestyle may be very helpful. The programs must take into consideration the psychological particularities of each participant: what are their values, beliefs, personalities, and how they see life. These characteristics will interfere positively or negatively in the lifestyle change results / A presente pesquisa teve como objetivos: 1. Fazer leitura do conceito de estilo de vida a partir do olhar da psicologia analítica e 2. Verificar quais aspectos psicológicos refletem no estilo de vida das portadoras de SOP. Participaram deste estudo cinco portadoras de SOP, de acordo com o critério diagnóstico de Rotterdam de 2003, pacientes de um médico dermatologista especialista, particular. Os instrumentos utilizados foram entrevista semidirigida e questionário de qualidade de vida (WHOQOL-bref). Em levantamento bibliográfico, observamos uma falha que compromete todos os trabalhos que pretendem modificar o estilo de vida de portadoras de SOP. Em primeiro lugar, porque nenhum deles define conceitualmente o que entendem por estilo de vida e, em segundo, porque adotam uma concepção totalmente parcial, deixando subentendido que o referencial adotado pela medicina é o de interferir em qualquer aspecto que atrapalhe, ou interfira negativamente na saúde do indivíduo. A ênfase é dada em mudanças comportamentais, sendo que a intervenção ocorre em dois níveis: modificação alimentar e introdução de atividades físicas. Contudo, a introdução de hábitos, novos comportamentos, não leva em consideração os aspectos psicológicos envolvidos. Nos trabalhos que apontam tal dimensão, a visão do psicológico parece ser mecanicista, como um remédio a ser tomado. Sob o olhar da psicologia analítica propomos olhar o estilo de vida como um recurso mais pessoal do indivíduo. Seria equivalente a uma persona bem adaptada, flexível, que não massacra o eu, restringido a expectativas sociais, mas que o alimenta. Na população estudada, ter recebido o diagnóstico da SOP, seja direta ou indiretamente, pareceu uma possibilidade de ponto de ruptura da repetição para o estilo de vida das portadoras. Passaram a atentar para o fato de adotarem novos hábitos, relativos à alimentação e rotina, principalmente. Contudo, a mudança não se consolidou, pois os valores e crenças não foram mudados ainda. A escolha por um determinado estilo de vida pode ser consciente ou não, podendo ser influenciada tanto pela persona, quanto pela sombra. Adotando a possível leitura do estilo de vida a partir da psicologia analítica, observamos que querer modificar o estilo de vida, não é sinônimo de poder modificá-lo. Isso porque devemos levar em consideração a atuação do inconsciente na maneira como nos colocamos no mundo. De forma que a dificuldade em manter, a longo prazo, as modificações do estilo de vida de portadoras de SOP pode ser devida a essa negligência. Presas à persona profissional, por exemplo, mulheres esquecem outros aspectos de suas vidas, e até de si mesmas, trazendo diversos comprometimentos à saúde. Não olhando para si, não percebem que aspetos inconscientes podem estar atuando em seus comportamentos e escolhas. É importante que as pesquisas de SOP e estilo de vida o conceituem. Dessa forma, serão levados em consideração todos os aspectos envolvidos pelo conceito e assim resultados mais satisfatórios podem vir a serem encontrados. Nossa contribuição é a de que em qualquer programa de modificação de estilo de vida, a dimensão psicológica deve ser incorporada. A compreensão da dimensão psicológica do estilo de vida pode ser de grande valia. Os programas devem levar em consideração as particularidades psicológicas de cada participante: quais são seus valores, crenças, personalidade, como vêem a vida, tais características podem interferir positiva ou negativamente nos resultados da modificação
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Avaliação da função endotelial em mulheres jovens portadoras da síndrome dos ovários policísticos / Avaliação da função endotelial em mulheres jovens portadoras da síndrome dos ovários policísticos / Assessment of endothelial function in young women with the polycystic ovary syndrome / Assessment of endothelial function in young women with the polycystic ovary syndrome

Viviane Christina de Oliveira 17 October 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A síndrome dos ovários policísticos é uma desordem frequente e complexa, com grande variabilidade fenotípica, predominando os sinais de disfunção ovariana. Alterações metabólicas, inflamatórias e vasculares vinculadas à resistência à insulina são muito prevalentes nessa desordem podendo manifestar-se precocemente. O objetivo principal deste estudo foi investigar a presença de alterações microvasculares em mulheres jovens e não obesas portadoras da síndrome dos ovários policísticos, através de videocapilaroscopia periungueal e dosagem dos níveis séricos de endotelina-1. O objetivo secundário foi verificar a existência de associações entre os achados vasculares, níveis séricos de androgênios, parâmetros clínicos, bioquímicos, metabólicos e inflamatórios relacionados ao risco cardiovascular. Em estudo observacional, transverso e controlado avaliamos 12 mulheres com diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos, segundo os critérios estabelecidos pelo consenso de Rotterdam e nove voluntárias saudáveis. A idade (22,82,3 X 24,62,7), o índice de massa corporal (22,53,4 X 23,73,1) e a circunferência da cintura (7510,1 X 77,38,1) foram semelhantes nos dois grupos. As portadoras da síndrome apresentavam hiperandrogenismo clínico. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos quando analisados os níveis séricos de estradiol, testosterona total, androstenediona ou o índice de testosterona livre, entretanto a SHBG mostrou-se significativamente mais baixa no grupo de estudo (p=0,011). A glicemia de jejum, insulina, HOMA-IR e o perfil lipídico foram normais e sem diferença entre os grupos. A amostra com síndrome dos ovários policísticos não apresentava intolerância à glicose ou Diabetes Mellitus pelo teste oral de tolerância à glicose. Os níveis séricos dos marcadores inflamatórios (leucócitos, ácido úrico, adiponectina, leptina e proteína c reativa) e do marcador de função endotelial avaliado também foram similares nos dois grupos. A velocidade de deslocamento das hemácias no basal e após oclusão foram significativamente menores nas pacientes de estudo (p=0,02), mas o tempo para atingir a VDHmax e os parâmetros relativos à morfologia e densidade capilar foram semelhantes. Não observamos correlação entre a velocidade de deslocamento das hemácias e níveis plasmáticos de endotelina-1, androgênios ou parâmetros de resistência insulínica. A velocidade de deslocamento das hemácias associou-se positivamente aos níveis plasmáticos de estradiol (r= 0,45, p<0,05) e negativamente aos de colesterol total e LDL colesterol (r= -0,52, p<0,05; r=-0,47, p<0,05, respectivamente). Em conclusão nossos resultados fornecem evidência adicional de dano precoce à função microvascular em mulheres portadoras de síndrome dos ovários policísticos. Através da capilaroscopia periungueal dinâmica, demonstramos que mulheres jovens com moderado hiperandrogenismo, sem obesidade, RI, hipertensão ou dislipidemia, já apresentam disfunção microvascular nutritiva, caracterizada por redução na velocidade de fluxo das hemácias no basal e após oclusão. Estes achados micro-circulatórios não foram acompanhados de elevações nos níveis plasmáticos de endotelina-1. / Polycystic ovary syndrome is a frequent and complex disorder, showing a great phenotypic variability, with predominance of signs of ovarian dysfunction and, more particularly, of hyperandrogenism and oligo-anovulatory cycles. This disorder shows a high prevalence of insulin resistance -related metabolic, inflammatory and vascular alterations, which may present at early stages. The main purpose of this study was to investigate the presence of microvascular alterations in young and non-obese women with polycystic ovary syndrome through periungueal videolaparoscopy and dosage of endothelin-1 serum levels. The secondary purpose was to verify further associations between vascular findings, serum androgen levels, and clinical, biochemical, metabolic and inflammatory parameters related to cardiovascular risk. We conducted an observational, transversal and controlled study to evaluate 12 women who, according to Rotterdam criteria, were diagnosed with polycystic ovary syndrome, and also nine healthy volunteers. Our selective process excluded from both groups women with smoking habits, as well as those who had made use of oral contraceptive, metformin or antilipemic drugs within three months prior to the beginning of the study. The age range (22,82,3 X 24,62,7), body mass index (22,53,4 X 23,73,1), and waist circumference (7510,1 X 77,38,1) were similar in both groups. Our patients with polycystic ovary syndrome presented clinical hyperandrogenism. Analysis of serum estradiol, total testosterone, androstenedione levels or testosterone free index disclosed no significant differences between the groups, although SHBG appeared to be expressively lower in the studied group (p=0.003). Fasting blood glucose test, insulin level, HOMA-IR and lipid profile showed normal results, and without difference between the groups. As disclosed by the oral glucose tolerance test, the group with PCOS did not present tolerance to either glucose or diabetes mellitus. When evaluated, the serum levels of inflammatory markers (leukocytes, uric acid, adinopectin, leptin and c-reactive protein) and of endothelial function marker (endothelin-1) were also similar in both groups. The red blood cell velocity at baseline and peak were significantly lower in patients with PCOS (p=0.02), although the timeframe to reach blood cell velocity at baseline and peak and the parameters referring to morphology and capillary density were similar between the groups. No association was observed between the speed of movement of red blood cells and plasma levels of endothelin-1, androgens or insulin resistance parameters. The velocity of movement of red blood cells was positively related to estradiol plasma levels (rho= 0.45, p<0.05) and negatively to the levels of total cholesterol and LDL cholesterol (rho= -0.52, p<0.05; rho=-0.47, p<0.05 respectively). Taken together, our results provide an additional evidence of early lesion to microvascular function in women with polycystic ovary syndrome. By using a simple procedure, namely the dynamic nailfoldvideocapillaroscopy, we demonstrated that young women with mild hyperandrogenism, who do not present obesity, insulin resistance, high blood pressure or dyslipidemia, already show a nutritional microvascular dysfunction, characterized by a reduced speed of red blood cells flow at basal level and after occlusion. Such microcirculatory findings were not accompanied by an increase of endothelin-1 plasma levels.

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