• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise do processo da estratégia em um sistema cooperativo de crédito: o caso SICREDI

Koch, Valdir Roberto January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393079-Texto+Completo-0.pdf: 3978422 bytes, checksum: 78c59c21ae5306c3152c25946d1abda8 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present dissertation aims to analyze the strategic process of a credit union system, through application of an analysis scheme with a description of the adopted strategies and it evaluation. The Credit Union structures itself on a System model, having inter-organizational elements, integrating diverse organizations that, although acting with their own rules and strategic process, unite to reach shared proposes. To conduct those established objectives was adopted the qualitative research method, with a case study on the Credit Union System (SICREDI), were applied seven personal interviews, twelve questionnaires with directors from different System entities an a documental analysis. The researcher used an analysis scheme that encloses the dimensions Planning, Organizational Structure, Directive and Decision Process and Evaluation, being increased with variables of inter-organizational purposes. The research showed SICREDI as a holder of a complex strategic process and allowed it’s analysis through the description of all elements of each proposed dimension, including strong points and to improve, and the validation of links between the presented variables. The analysis scheme allows to understand the process of the strategy in interorganizational relations and the presented dimensions and variables explain the integration between formulation and implementation of the strategy, being able to be used to analyze other inter-organizational arrangements. / A presente dissertação pretende analisar o processo da estratégia em um sistema cooperativo de crédito, mediante aplicação de um esquema de análise com a descrição das estratégias adotadas e a avaliação das mesmas. O Cooperativismo de crédito se estrutura em forma de Sistema, contendo elementos interorganizacionais, integrando várias organizações que, apesar de atuar com normas e processos estratégicos próprios, unem-se para atingir propósitos compartilhados. Para conduzir a estes objetivos estabelecidos foi adotado o método de pesquisa qualitativa, com um estudo de caso no Sistema de Crédito Cooperativo (SICREDI), sendo aplicadas sete entrevistas pessoais, doze questionários com Diretores de diferentes entidades do Sistema e uma análise documental. O pesquisador utilizou como cerne um esquema de análise que contém as dimensões Planejamento, Estrutura Organizacional, Processo Diretivo e Decisório e Avaliação, sendo incrementado com variáveis de cunho interorganizacional.A pesquisa apresentou o SICREDI como detentor de um processo estratégico complexo e possibilitou a análise do mesmo através da descrição de todos os elementos em cada uma das dimensões propostas, incluindo seus pontos fortes e a melhorar, e a validação das ligações entre as variáveis apresentadas. O esquema de análise utilizado permite compreender o processo da estratégia em relações interorganizacionais e as dimensões e variáveis apresentadas explanam a integração entre formulação e implementação da estratégia, podendo ser utilizado para analisar outros arranjos interorganizacionais.
2

Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDI

Weber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
3

Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDI

Weber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
4

Processo de mudança em uma organização cooperativa: o caso do Sistema de Crédito Cooperativo SICREDI

Busanello, Raquel Bohnen January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000384716-Texto+Completo-0.pdf: 354846 bytes, checksum: 5c0ec44eb0719757cfe399b2338cbfb8 (MD5) Previous issue date: 2006 / The application was done at SICREDI (System of Collective Credit) in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, with the proposal to make an analysis about the changes in the manner of the manner management in this organization. It searched for this, to understand the modification that SICREDI has been crossing, that involve modification of the OQS (organization of the social board). The application explored the aspects of relation of the managers of these collectives with the members, starting this process that transformed the collectives of rural system ,at the beginning of the 90’s. The research developed through an ethnographic manner using techniques of participating observation, the documental research and interviews with members and managers of SICREDI. The observations were done during a year, from January to December, 2005. Through this concept of democracy the social capital, was possible to understand that, the changes that SICREDI has been crossing involves more than the organization of the system. It evidenced the importance of a trustful relation among the members and the collectives were focus of this application, this relation was based in a cultural identity out of the system. This certification make us to think that the social boarding organization proposed by SICREDI in a way of nucleus will just be an effective way to promote participation in order to respect the local culture and be able to articulate with the ways of sociability of each social group. / O estudo foi realizado no Sistema de Crédito Cooperativo SICREDI, no Rio Grande do Sul, com objetivo de fazer uma análise das mudanças na forma de gestão dessa organização. Buscou-se, para tanto, entender as transformações pelas quais o Sistema SICREDI vem passando, que envolvem mudanças no processo de gestão e na prática do cooperativismo, a partir da implementação do programa Organização do Quadro Social (OQS). O estudo explorou aspectos da relação dos dirigentes das cooperativas com os associados das mesmas, a partir do processo que transformou as cooperativas de crédito rural em Sistema, no início dos anos 90. A pesquisa desenvolveu-se através da abordagem etnográfica, utilizando-se como técnicas a observação participante, a pesquisa documental e entrevistas com associados e gestores do Sistema SICREDI. As observações foram feitas durante o período de um ano, de janeiro a dezembro de 2005. Através dos conceitos de democracia e capital social foi possível entender que as transformações pela qual o Sistema SICREDI vem passando envolvem mais do que a organização do mesmo em Sistema. Evidenciou-se a importância das relações de confiança entre os sócios e as cooperativas, sendo que nas cooperativas que foram alvo desse estudo, essas relações são baseadas em uma identidade cultural externa ao Sistema. Tal constatação nos leva a pensar que a Organização do Quadro Social proposta pelo Sistema SICREDI, em forma de núcleos, só será uma forma efetiva de promover participação na medida em que respeitar a cultura local e for capaz de se articular com as formas de sociabilidade de cada grupo social.
5

Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDI

Weber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
6

Dominância de tomadores e poupadores nas cooperativas de crédito: análise sob a perspectiva da teoria da agência

Westrup, Mário Nazzari January 2017 (has links)
Dissertação apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. / Esse estudo utiliza a teoria econômica do cooperativismo aliado a teoria da agência. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar os determinantes de dominância por membros tomadores ou poupadores de recursos nas cooperativas de crédito da região sul do Brasil, filiadas ao Sistema de Crédito Cooperativo SICREDI. Possíveis conflitos em cooperativas têm instigado pesquisas dada a proliferação desse modelo de agremiação no Brasil e no resto do mundo. Esta pesquisa revisa no campo bibliográfico origens da concepção teórica concernente ao governo das empresas e alia seus princípios às cooperativas. A centralidade das discussões está no conflito entre tomadores e poupadores de crédito, considerando características dessas organizações, e a direção estabelecida pelas correntes dominantes. Cooperativas dominadas por tomadores ou poupadores apresentam diferentes fatores que determinam a dominação. Nesse sentido, para ampliar a compreensão econômica da cooperativa, este trabalho explora o conflito de agência nas cooperativas de crédito, justamente em razão da participação crescente na economia brasileira, e seu papel no desenvolvimento local. Como estratégia de pesquisa foram explorados casos múltiplos de cooperativas filiadas ao Sistema de Crédito Cooperativo SICREDI. Para avaliar a influência dos fatores determinantes no tipo de dominação elencados teoricamente adotou-se como técnica a análise multivariada de dados, com o uso de dados em painel de 39 cooperativas atuantes nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, no período de 2008 a 2014. Os resultados do estudo apontaram que os objetos investigados apresentam dominância de membros tomadores de crédito, e apresentam fatores determinantes com significância e que influenciam o índice de dominação tomador. A pesquisa sugere continuidade de estudos após marco regulatório em 2015 e em outros sistemas cooperativos. Pesquisas avaliando fatores de dominação com a variáveis de localização geográfica, desenvolvimento local e crescimento econômico podem indicar novas direções.
7

Cooperativismo de crédito : organização sistêmica : ênfase no Sistema SICREDI

Schneider, Edson Pedro January 2006 (has links)
O cooperativismo formal surgiu na Inglaterra, em 1844. Porém, as atitudes que deram origem ao cooperativismo de crédito fundamentavam-se na motivação e na necessidade de solidariedade para auxiliar os pequenos agricultores e, em seguida, os operários menos favorecidos da Alemanha e, posteriormente, da Europa, submetidos à exploração dos mais abastados, o que resultou em dificuldades de sobrevivência. As instituições cooperativas asseguram a existência econômica e organizacional dos menos favorecidos economicamente e ainda, conforme suas diretrizes, considera os membros com iguais direitos e obrigações na instituição constituída sobre o espírito de coletividade e cooperação da personalidade humana. Observa-se também que o solidarismo nasceu em reação às tendências anti-reformistas, sendo considerado um fato social que se traduz, objetivamente, em relação de interdependência entre os homens. A cooperativa, por ser uma organização econômica sui generis, não pode eximir-se de ser uma empresa, que atua no mercado como instrumento de organização econômica dos seus membros. A união ligada à solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, especialmente dos menos favorecidos, antecedeu o surgimento do movimento cooperativo de crédito – este movimento, apolítico, desenvolveu-se a partir do inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais, que operavam e operam no mercado. A peculiaridade do movimento está na organização empresarial, de caráter auxiliar, por cujo intermédio uma coletividade de poupadores e outros com necessidade de crédito modelam um associativismo entre as pessoas para busca de suas soluções financeiras. Seguindo exemplos e experiências trazidas pelos idealizadores do cooperativismo de crédito para o sul do Brasil, especialmente os imigrantes alemães no final do século XX, iniciaram ações de constituição e desenvolvimento de cooperativas de crédito, seguindo os modelos de Raiffeisen e Luzzatti, os quais existem até os dias atuais. Conseqüência do desenvolvimento, o movimento convergiu para a integração e união dessas cooperativas, resultando a constituição de uniões de cooperativas, federações, confederações e bancos cooperativos. Essa integração horizontal e vertical de entidades de primeiro, segundo e terceiro graus resultou em organizações sistêmicas com representatividade em países economicamente desenvolvidos e em desenvolvimento. A organização sistêmica redundou em aprimoramento da governança corporativa nestas entidades, para fortalecimento e segurança observados pela sociedade – fato esse ocorrido em todos os países onde ocorreu um desenvolvimento do cooperativismo de crédito. Adicionalmente, analisam-se a organização e a estrutura do cooperativismo em países como Alemanha, Portugal, Espanha, Canadá, Estados Unidos da América e Argentina; os sistemas Sicoob, Unicred, Cresol e Ecosol do Brasil; o sistema de crédito cooperativo SICREDI – significado e atuação no cenário nacional, estrutura e modelo de organização sistêmica, governança corporativa, missão e visão – e sua importância e representatividade em relação aos outros sistemas organizados e integrados horizontal e verticalmente; a comparativa da representatividade dos sistemas organizados de forma sistêmica em relação ao cooperativismo de crédito do país e sua participação no mercado financeiro nacional. / Formal cooperativism came up in England in 1844. However, the actions that gave rise to credit cooperativism were based on motivation and need for solidarity to help small farmers and, soon after, underprivileged blue-collar workers in Germany and later in Europe, subjected to exploitation by the wealthy, which resulted in survival difficulties. Cooperative institutions guarantee the economic and organizational existence of the economically underprivileged and, according to their guiding rules, provide members with equal rights and obligations within an institution that is brought up with the spirit of collectivity and cooperation of the human personality. It is also observed that solidarism arose as a reaction to anti-reformist trends, being considered a social fact that translates, objectively, into the interdependence relationship among men. A cooperative, for being a sui generis economic organization, may not exempt itself from being a corporation that operates in the market as an economic organizational tool for its members. The ideal of an alliance put together with solidarity and mutual help in benefit of a whole group, especially the underprivileged, came up before the arrival of the cooperative credit movement - such movement, non-political, developed from the inadequate treatment provided to customers of traditional financing institutions, which used to operate and still operate in the market. The movement peculiarity is its corporate organization, on aid basis, through which a collectivity of savers and others with credit needs establish an association among people seeking financial solutions. Following examples of past experiences brought by credit cooperativism idealizers to the south of Brazil, especially German immigrants at the end of the 20th century, actions were taken to set up and develop credit cooperatives, following Raiffeisen and Luzzatti´s model - existing to this day. As consequence of the development, the movement converged to the integration and alliance of such cooperatives, resulting in the establishment of cooperative alliances, federations, confederations and banks. Such horizontal and vertical integration of institutions in first, second and third degree resulted in systemic organizations with representativity in both developing and under-developed countries. The systemic representativity resulted in an enhanced corporate management in such institutions, so that strengthening and security are noticed by society – a fact that took place in every country where credit cooperativism was developed. In addition, the organization and structure o cooperativism in countries such as Germany, Portugal, Spain, Canada, the US and Argentina is analyzed, as well as the Sicoob, Unicred, Cresol and Ecosol do Brasil systems; the credit cooperative system SICREDI – significance and operation in the domestic scenario, systemic organization structure and model, corporate management, mission and view – as well as its importance and representativity as compared to other vertically and horizontally organized and integrated systems; a comparative of the representativity of systemically organized systems in relation to credit cooperativism in the country and its share in the domestic financial market.
8

Cooperativismo de crédito : organização sistêmica : ênfase no Sistema SICREDI

Schneider, Edson Pedro January 2006 (has links)
O cooperativismo formal surgiu na Inglaterra, em 1844. Porém, as atitudes que deram origem ao cooperativismo de crédito fundamentavam-se na motivação e na necessidade de solidariedade para auxiliar os pequenos agricultores e, em seguida, os operários menos favorecidos da Alemanha e, posteriormente, da Europa, submetidos à exploração dos mais abastados, o que resultou em dificuldades de sobrevivência. As instituições cooperativas asseguram a existência econômica e organizacional dos menos favorecidos economicamente e ainda, conforme suas diretrizes, considera os membros com iguais direitos e obrigações na instituição constituída sobre o espírito de coletividade e cooperação da personalidade humana. Observa-se também que o solidarismo nasceu em reação às tendências anti-reformistas, sendo considerado um fato social que se traduz, objetivamente, em relação de interdependência entre os homens. A cooperativa, por ser uma organização econômica sui generis, não pode eximir-se de ser uma empresa, que atua no mercado como instrumento de organização econômica dos seus membros. A união ligada à solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, especialmente dos menos favorecidos, antecedeu o surgimento do movimento cooperativo de crédito – este movimento, apolítico, desenvolveu-se a partir do inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais, que operavam e operam no mercado. A peculiaridade do movimento está na organização empresarial, de caráter auxiliar, por cujo intermédio uma coletividade de poupadores e outros com necessidade de crédito modelam um associativismo entre as pessoas para busca de suas soluções financeiras. Seguindo exemplos e experiências trazidas pelos idealizadores do cooperativismo de crédito para o sul do Brasil, especialmente os imigrantes alemães no final do século XX, iniciaram ações de constituição e desenvolvimento de cooperativas de crédito, seguindo os modelos de Raiffeisen e Luzzatti, os quais existem até os dias atuais. Conseqüência do desenvolvimento, o movimento convergiu para a integração e união dessas cooperativas, resultando a constituição de uniões de cooperativas, federações, confederações e bancos cooperativos. Essa integração horizontal e vertical de entidades de primeiro, segundo e terceiro graus resultou em organizações sistêmicas com representatividade em países economicamente desenvolvidos e em desenvolvimento. A organização sistêmica redundou em aprimoramento da governança corporativa nestas entidades, para fortalecimento e segurança observados pela sociedade – fato esse ocorrido em todos os países onde ocorreu um desenvolvimento do cooperativismo de crédito. Adicionalmente, analisam-se a organização e a estrutura do cooperativismo em países como Alemanha, Portugal, Espanha, Canadá, Estados Unidos da América e Argentina; os sistemas Sicoob, Unicred, Cresol e Ecosol do Brasil; o sistema de crédito cooperativo SICREDI – significado e atuação no cenário nacional, estrutura e modelo de organização sistêmica, governança corporativa, missão e visão – e sua importância e representatividade em relação aos outros sistemas organizados e integrados horizontal e verticalmente; a comparativa da representatividade dos sistemas organizados de forma sistêmica em relação ao cooperativismo de crédito do país e sua participação no mercado financeiro nacional. / Formal cooperativism came up in England in 1844. However, the actions that gave rise to credit cooperativism were based on motivation and need for solidarity to help small farmers and, soon after, underprivileged blue-collar workers in Germany and later in Europe, subjected to exploitation by the wealthy, which resulted in survival difficulties. Cooperative institutions guarantee the economic and organizational existence of the economically underprivileged and, according to their guiding rules, provide members with equal rights and obligations within an institution that is brought up with the spirit of collectivity and cooperation of the human personality. It is also observed that solidarism arose as a reaction to anti-reformist trends, being considered a social fact that translates, objectively, into the interdependence relationship among men. A cooperative, for being a sui generis economic organization, may not exempt itself from being a corporation that operates in the market as an economic organizational tool for its members. The ideal of an alliance put together with solidarity and mutual help in benefit of a whole group, especially the underprivileged, came up before the arrival of the cooperative credit movement - such movement, non-political, developed from the inadequate treatment provided to customers of traditional financing institutions, which used to operate and still operate in the market. The movement peculiarity is its corporate organization, on aid basis, through which a collectivity of savers and others with credit needs establish an association among people seeking financial solutions. Following examples of past experiences brought by credit cooperativism idealizers to the south of Brazil, especially German immigrants at the end of the 20th century, actions were taken to set up and develop credit cooperatives, following Raiffeisen and Luzzatti´s model - existing to this day. As consequence of the development, the movement converged to the integration and alliance of such cooperatives, resulting in the establishment of cooperative alliances, federations, confederations and banks. Such horizontal and vertical integration of institutions in first, second and third degree resulted in systemic organizations with representativity in both developing and under-developed countries. The systemic representativity resulted in an enhanced corporate management in such institutions, so that strengthening and security are noticed by society – a fact that took place in every country where credit cooperativism was developed. In addition, the organization and structure o cooperativism in countries such as Germany, Portugal, Spain, Canada, the US and Argentina is analyzed, as well as the Sicoob, Unicred, Cresol and Ecosol do Brasil systems; the credit cooperative system SICREDI – significance and operation in the domestic scenario, systemic organization structure and model, corporate management, mission and view – as well as its importance and representativity as compared to other vertically and horizontally organized and integrated systems; a comparative of the representativity of systemically organized systems in relation to credit cooperativism in the country and its share in the domestic financial market.
9

Cooperativismo de crédito : organização sistêmica : ênfase no Sistema SICREDI

Schneider, Edson Pedro January 2006 (has links)
O cooperativismo formal surgiu na Inglaterra, em 1844. Porém, as atitudes que deram origem ao cooperativismo de crédito fundamentavam-se na motivação e na necessidade de solidariedade para auxiliar os pequenos agricultores e, em seguida, os operários menos favorecidos da Alemanha e, posteriormente, da Europa, submetidos à exploração dos mais abastados, o que resultou em dificuldades de sobrevivência. As instituições cooperativas asseguram a existência econômica e organizacional dos menos favorecidos economicamente e ainda, conforme suas diretrizes, considera os membros com iguais direitos e obrigações na instituição constituída sobre o espírito de coletividade e cooperação da personalidade humana. Observa-se também que o solidarismo nasceu em reação às tendências anti-reformistas, sendo considerado um fato social que se traduz, objetivamente, em relação de interdependência entre os homens. A cooperativa, por ser uma organização econômica sui generis, não pode eximir-se de ser uma empresa, que atua no mercado como instrumento de organização econômica dos seus membros. A união ligada à solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, especialmente dos menos favorecidos, antecedeu o surgimento do movimento cooperativo de crédito – este movimento, apolítico, desenvolveu-se a partir do inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais, que operavam e operam no mercado. A peculiaridade do movimento está na organização empresarial, de caráter auxiliar, por cujo intermédio uma coletividade de poupadores e outros com necessidade de crédito modelam um associativismo entre as pessoas para busca de suas soluções financeiras. Seguindo exemplos e experiências trazidas pelos idealizadores do cooperativismo de crédito para o sul do Brasil, especialmente os imigrantes alemães no final do século XX, iniciaram ações de constituição e desenvolvimento de cooperativas de crédito, seguindo os modelos de Raiffeisen e Luzzatti, os quais existem até os dias atuais. Conseqüência do desenvolvimento, o movimento convergiu para a integração e união dessas cooperativas, resultando a constituição de uniões de cooperativas, federações, confederações e bancos cooperativos. Essa integração horizontal e vertical de entidades de primeiro, segundo e terceiro graus resultou em organizações sistêmicas com representatividade em países economicamente desenvolvidos e em desenvolvimento. A organização sistêmica redundou em aprimoramento da governança corporativa nestas entidades, para fortalecimento e segurança observados pela sociedade – fato esse ocorrido em todos os países onde ocorreu um desenvolvimento do cooperativismo de crédito. Adicionalmente, analisam-se a organização e a estrutura do cooperativismo em países como Alemanha, Portugal, Espanha, Canadá, Estados Unidos da América e Argentina; os sistemas Sicoob, Unicred, Cresol e Ecosol do Brasil; o sistema de crédito cooperativo SICREDI – significado e atuação no cenário nacional, estrutura e modelo de organização sistêmica, governança corporativa, missão e visão – e sua importância e representatividade em relação aos outros sistemas organizados e integrados horizontal e verticalmente; a comparativa da representatividade dos sistemas organizados de forma sistêmica em relação ao cooperativismo de crédito do país e sua participação no mercado financeiro nacional. / Formal cooperativism came up in England in 1844. However, the actions that gave rise to credit cooperativism were based on motivation and need for solidarity to help small farmers and, soon after, underprivileged blue-collar workers in Germany and later in Europe, subjected to exploitation by the wealthy, which resulted in survival difficulties. Cooperative institutions guarantee the economic and organizational existence of the economically underprivileged and, according to their guiding rules, provide members with equal rights and obligations within an institution that is brought up with the spirit of collectivity and cooperation of the human personality. It is also observed that solidarism arose as a reaction to anti-reformist trends, being considered a social fact that translates, objectively, into the interdependence relationship among men. A cooperative, for being a sui generis economic organization, may not exempt itself from being a corporation that operates in the market as an economic organizational tool for its members. The ideal of an alliance put together with solidarity and mutual help in benefit of a whole group, especially the underprivileged, came up before the arrival of the cooperative credit movement - such movement, non-political, developed from the inadequate treatment provided to customers of traditional financing institutions, which used to operate and still operate in the market. The movement peculiarity is its corporate organization, on aid basis, through which a collectivity of savers and others with credit needs establish an association among people seeking financial solutions. Following examples of past experiences brought by credit cooperativism idealizers to the south of Brazil, especially German immigrants at the end of the 20th century, actions were taken to set up and develop credit cooperatives, following Raiffeisen and Luzzatti´s model - existing to this day. As consequence of the development, the movement converged to the integration and alliance of such cooperatives, resulting in the establishment of cooperative alliances, federations, confederations and banks. Such horizontal and vertical integration of institutions in first, second and third degree resulted in systemic organizations with representativity in both developing and under-developed countries. The systemic representativity resulted in an enhanced corporate management in such institutions, so that strengthening and security are noticed by society – a fact that took place in every country where credit cooperativism was developed. In addition, the organization and structure o cooperativism in countries such as Germany, Portugal, Spain, Canada, the US and Argentina is analyzed, as well as the Sicoob, Unicred, Cresol and Ecosol do Brasil systems; the credit cooperative system SICREDI – significance and operation in the domestic scenario, systemic organization structure and model, corporate management, mission and view – as well as its importance and representativity as compared to other vertically and horizontally organized and integrated systems; a comparative of the representativity of systemically organized systems in relation to credit cooperativism in the country and its share in the domestic financial market.

Page generated in 0.0658 seconds