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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizado

Cini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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Cellular Responses to Complex Strain Fields Studied in Microfluidic Devices

Chagnon-Lessard, Sophie 25 July 2018 (has links)
Cells in living organisms are constantly experiencing a variety of mechanical cues. From the stiffness of the extra cellular matrix to its topography, not to mention the presence of shear stress and tension, the physical characteristics of the microenvironment shape the cells’ fate. A rapidly growing body of work shows that cellular responses to these stimuli constitute regulatory mechanisms in many fundamental biological functions. Substrate strains were previously shown to be sensed by cells and activate diverse biochemical signaling pathways, leading to major remodeling and reorganization of cellular structures. The majority of studies had focused on the stretching avoidance response in near-uniform strain fields. Prior to this work, the cellular responses to complex planar strain fields were largely unknown. In this thesis, we uncover various aspects of strain sensing and response by first developing a tailored lab-on-a-chip platform that mimics the non-uniformity and complexity of physiological strains. These microfluidic cell stretchers allow independent biaxial control, generate cyclic stretching profiles with biologically relevant strain and strain gradient amplitudes, and enable high resolution imaging of on-chip cell cultures. Using these microdevices, we reveal that strain gradients are potent mechanical cues by uncovering the phenomenon of cell gradient avoidance. This work establishes that the cellular mechanosensing machinery can sense and localize changes in strain amplitude, which orchestrate a coordinated cellular response. Subsequently, we investigate the effect of multiple changes in stretching directions to further explore mechanosensing subtleties. The evolution of the cellular response shed light on the interplay of the strain avoidance and the newly demonstrated strain gradient avoidance, which were found to occur on two different time scales. Finally, we extend our work to study the influence of cyclic strains on the early stages of cancer development in epithelial tissues (using MDCK-RasV12 system), which was previously largely unexplored. This work reveals that external mechanical forces impede the healthy cells’ ability to eliminate newly transformed cells and greatly promote invasive protrusions, as a result of their different mechanoresponsiveness. Overall, not only does our work reveal new insights regarding the long-range organization in population of cells, but it may also contribute to paving the way towards new approaches in cancer prevention treatments.
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Estudo da resposta regenerativa do músculo sóleo de ratas bebês após procedimento de imobilização e reabilitação pelo alongamento / Study of the regenerative response of the soleus muscle of infant rats following immobilization and rehabilitation procedure by stretching

Maikol Carlos Simões Gianelo 27 June 2014 (has links)
Modelos de desusos do músculo esquelético como imobilização gessada, suspensão são frequentemente utilizados em grupos de pesquisas experimentais. Esse tempo de desuso por período prolongado pode determinar alterações significativas na citoarquitetura muscular. Este estudo teve como objetivo avaliar os aspectos morfológicos do músculo sóleo de ratas em desenvolvimento pós-natal que tiveram seus membros posteriores direitos imobilizados, e posteriormente foram submetidas ao protocolo passivo de alongamento (alongamento manual passivo intermitente), por um período de sete dias. Utilizou-se 20 ratas da raça Wistar (Rattus Norvegicus Albinus) com 21 dias de idade, dividas em cinco grupos: Grupo Controle 21 dias (GC21- Animais com 21 dias), Grupo Imobilizado (GI- Animais de 21 dias que foram imobilizados por 7 dias), Grupo Imobilizado e Alongado (GIA- Animais de 21 dias que foram imobilizados por 7 e reabilitados pelo alongamento durante 3 dias) e Grupo Alongado (GA- Animais de 21 dias não imobilizados por 7 dias e posteriormente alongamentos durante 3 dias), Grupo Controle 30 (GC30 - Animais com 30 dias). Fragmentos dos músculo sóleo foi processado sob diferentes métodos histoquímicos, coloração hematoxilina-eosina e picro-sirius. As variáveis foram avaliadas inter- e intra-grupos através de técnicas estatísticas como: Teste de Kruskall Wallis e pós teste de Dunn. Conclusão: Os resultados indicaram que o músculo sóleo de ratas bebês sofreram modificações citoarquiteturais significativas quando o alongamento manual intermitente foi usado como recurso terapêutico após 7 dias de desuso do segmento posterior direito (imobilização em flexão plantar). Nos músculos imobilizados, ambas as proteínas (desmina e vimentina) tiveram seus conteúdos reduzidos em relação aos valores controle (21 ou 30 dias), indicando balanço negativo para o tecido pós-desuso. A quantidade dessas proteínas não foi modificada nos animais submetidos somente ao procedimento de alongamento intermitente. Os animais que sofreram imobilização e que foram reabilitados, a quantidade de desmina não aumentou significativamente, não atingindo valores similares ao grupo controle 30 dias. Esses dados sugerem que os filamentos de desmina necessitam de tempo superior a 3 dias de reabilitação por alongamento intermitente para restabelecerem a arquitetura intersticial das fibras e consequentemente favorecerem a transdução mecânica de sinais entre os meios intra e extracelular. Porém, o efeito citoarquitetural do alongamento sobre os filamentos intermediários deve ser acompanhado longitudinalmente e confirmados em adicionais estudos bioquímicos e moleculares. / Disuses models of skeletal muscle as immobilization , suspension are often used in experimental research groups. This time of disuse for a prolonged period can cause significant changes in muscle cytoarchitecture .This study aimed to evaluate the morphology of the soleus muscle of rats in postnatal development that had its members later immobilized rights, and subsequently were subjected to passive stretching protocol (passive manual stretching flashes), for a period of seven days. We used 20 Wistar rats (Rattus Norvegicus Albinos) race with 21 days of age , divided into five groups: Control Group (CG21- Animal 21 days ), Immobilized Group (IG- Animal 21 days that were immobilized for 7 days ) , Immobilized and Stretched Group (ISG - Animal 21 days that were immobilized for 7 and rehabilitated by stretching for 3 days) and Stretched Group (SG -Animal 21 days not immobilized for 7 days and subsequently stretching for 3 days), Control Group (CG30 - Animals 30 days).Fragments of the soleus muscle was processed under different histochemical methods, hematoxylin - eosin staining and picro-sirius. Variables were evaluated inter - and intra - groups through statistical techniques such as Kruskall Wallis and Dunn\'s post test . Conclusion: The results indicated that the soleus muscle of rats were babies citoarquiteturais significant changes when the manual stretching intermittently been used as a therapeutic resource after 7 days of disuse of the right posterior segment ( immobilization in plantar flexion). The immobilized muscles , both proteins (desmin and vimentin ) content had decreased compared to control values (21 or 30 days), indicating negative after- tissue balance disuse. The amount of these proteins was not modified in animals subjected only to intermittent stretching procedure. The animals underwent immobilization have been rehabilitated and that the amount of desmin was not significantly increased, not reaching values similar to the control group 30 days. These data suggest that desmin filaments need to 3 days longer than the time for rehabilitation to restore the intermittent stretching interstitial fiber architecture and hence favor the mechanical transduction of signals between intra-and extracellular media. However, the effect of stretching on cytoarchitectural intermediate filaments should be followed longitudinally and confirmed in additional biochemical and molecular studies .
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Efeito agudo do alongamento estático no desempenho neuromuscular de idosas : comparação entre membros

Gonçalves, Raquel 23 June 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-11T18:00:19Z No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T12:17:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T12:17:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T12:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) Previous issue date: 2016-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The aim of the present study was to analyze the acute effects of static stretching on isometric peak torque (PT), electromyographic (EMG), maximum range of motion (ROM), peak passive torque and maximum angle passive torque of elderly, in upper and lower limbs. The sample consisted of 15 women (67.0 ± 4.0 years old; 70.0 ± 12.0 kg, 1.56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 kg / m2). Isometric PT and EMG activity of the biceps brachii (BB) and biceps femoris (BF) were tested in two exercises (elbow flexion or knee flexion), after two separate conditions: stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Maximum ROM, peak passive peak torque and maximum angle passive torque were evaluated using an isokinetic dynamometer after the conditions S or C. Each day, only one condition and a type of exercise were tested and order employment for each condition and exercise were determined randomly. Three post-conditions were made to observe the behavior of force, muscle activity and ROM. The two-way ANOVA showed significant exercise interaction vs. condition (p = 0.01) to isometric PT, and the stretching caused significant decreases in isometric PT values for the knee flexors (8%) and no change was observed in the elbow flexors isometric PT values. There was no significant exercise interaction vs. condition (p = 0:14) to EMG for the BB and BF muscles. In addition, the paired t-test showed that the stretching protocol caused significant increase in the maximum ROM (p = 0.01), but the peak torque and maximum angle passive torque remained unchanged. In conclusion, acute series of static stretching may affect the ability of the knee flexors to produce maximum muscle strength, but do not affect the performance of the elbow flexors. Further, three series of 30-second static stretching increases the knee flexors maximum ROM, but do not alter the peak torque and maximum angle passive torque of elderly women. / O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático no pico de torque (PT) isométrico, atividade eletromiográfica (EMG), amplitude de movimento (AM) máxima, pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo de idosas, em membros superiores e inferiores. A amostra foi composta por 15 mulheres (67.0 ± 4.0 anos; 70.0 ± 12.0 Kg; 1,56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 Kg/m2). O PT isométrico e atividade EMG dos músculos bíceps braquial (BB) e bíceps femoral (BF) foram testados em dois exercícios (flexão do cotovelo ou flexão do joelho), após 2 condições separadas: alongamento (A) (3 séries de 30 segundos) e controle (C). A AM máxima, pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo durante a extensão do joelho foram avaliados em dinamômetro isocinético após as condições A ou C. Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram determinadas aleatoriamente. Três tentativas pós-condições foram realizadas para acompanhar o comportamento da força, atividade muscular e AM. A ANOVA two-way demonstrou interação condição vs. exercício significativa (p = 0.01) para o PT isométrico, sendo que o alongamento causou reduções significativas nos valores de PT para os flexores de joelho (8%) e nenhuma alteração foi verificada nos valores de PT isométrico dos flexores de cotovelo. Não foi observada interação condição vs. exercício significativa (p = 0.14) para a EMG dos músculos BB e BF. Além disso, o teste t-Student pareado demonstrou que o protocolo de alongamento causou aumento significativo da AM máxima (p = 0.01), porém o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo permaneceram inalterados. Em conclusão, séries agudas de alongamento estático podem afetar a capacidade dos flexores de joelho de produzir força muscular máxima, mas não afetam o desempenho dos flexores de cotovelo. Além disso, três séries de 30 segundos de alongamento estático causam aumentos da AM máxima dos flexores de joelho, mas não alteram o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo de mulheres idosas.
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Impacto do tratamento com terapias educacionais e de autocuidados no padrão cinesiográfico mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com disfunção temporomandibular crônica dolorosa/

Giro, Gabriela. January 2015 (has links)
Orientador: Ana Carolina Pero / Banca: Raphael Freitas de Souza / Banca: Renata Cunha Matheus Rodrigues Garcia / Banca: Janaina Habib Jorge / Banca: Marco Antonio Compagnoni / Resumo: A Disfunção Temporomandibular (DTM) pode acarretar limitações funcionais, como restrições dos movimentos mandibulares e redução da capacidade mastigatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento com educação sobre DTM e terapias de autocuidados no padrão de movimento mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com DTM crônica dolorosa. Cinquenta e duas mulheres com diagnóstico de DTM de acordo com o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), Eixos I e II - versão em português, foram selecionadas e aleatoriamente divididas em 3 grupos, controle (GC, n=16), educação (GE, n=18), e educação e autocuidados (GEA, n=18), de acordo com a sequência de tratamento que elas receberam. Um cinesiógrafo foi utilizado para registrar os movimentos mandibulares durante a abertura bucal máxima e mastigação habitual de um alimento teste (amêndoa), e o desempenho mastigatório foi avaliado pelo método dos tamises. Estas análises foram realizadas em 3 momentos, no baseline (T0), após 30 (T1) e 60 (T2) dias de acompanhamento. O teste t de Student para amostras pareadas foi utilizado para comparar os dados cinesiográficos e as porcentagens de desempenho mastigatório obtidos em T0 e em T1, para cada grupo. Além disso, a comparação entre os grupos em cada momento foi realizada utilizando one-way Anova, seguido do teste de Bonferroni para comparação múltipla das médias (α=0.05). Em relação aos registros cinesiográficos, resultados semelhantes foram encontrados em T0 comparado com T1, para os grupos GC e GE. Já, o grupo GEA mostrou um aumento significativo nos movimentos mandibulares vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) e anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) durante a abertura bucal máxima, e um aumento no movimento mandibular vertical (T0=16±1.4mm; T1=17.4±1.7mm (p=0.023)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The temporomandibular disorders (TMD) may cause functional limitations, such as restrictions of mandibular movements, and reduced capacity masticatory. The aim of this study was to investigate the impact of treatment with educational about TMD and self-care therapies on the mandibular movement pattern and masticatory performance of chronic painful TMD women. Fifty-two women diagnosed with TMD according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD) Axis I and II - Portuguese version, were selected and randomly divided into 3 groups: control (CG, n=16), education group (EG, n=18), and education and self-care (ESG, n=18), according to the treatment sequence that they received. A kinesiograph device recorded mandibular movements during maximum mouth opening and chewing, and the masticatory performance was evaluated by the sieves method. These analyzes were performed at baseline (T0), after 30 (T1) and 60 (T2) days of follow-up. The paired sample t-test was used to compare the data obtained at T0 and T1, for each group (α = 0.05). Moreover, a comparison among the groups in each moment, was performed using the parametric test 1-way ANOVA, followed by Bonferroni test for multiple comparisons of means (α=0.05). Regarding to kinesiographic records, similar results were found at T0 compared with T1, for the CG and EG groups. Already, the ESG group showed a significant increase in vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) and anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) mandibular movements during maximum mouth opening, and an increase in the vertical mandibular movement (T0=16±1.4mm; T1=1.7mm±17.4 (p=0.023)) during chewing, after 30 days of follow-up. Considering the masticatory performance, no significant differences were found between the periods (T0-T1), for all groups. In addition, after 30 and 60 days of follow-up...(Complete abstract electronic access below) / Doutor
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizado

Cini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizado

Castro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
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Estudo comparativo entre a eficiência da filagem da Mozzarella e da pasteurização lenta do leite na inativação do Mycobacterium fortuitum e da Listeria monocytogenes experimentalmente inoculados no leite de búfala / Comparative study between the efficiency of the Mozzarella stretching and the holder pasteurization of milk in the inhibition of the Mycobacterium fortuitum and the Listeria monocytogenes experimentally inoculated into buffalo milk

Daniele Cristine Raimundo 19 November 2008 (has links)
Leite integral de búfala foi experimentalmente contaminado com Mycobacterium fortuitum e Listeria monocytogenes. Foi feita a análise quantitativa dos agentes imediatamente antes e depois de dois tratamentos térmicos: pasteurização (do leite) e filagem (da Mozzarella). Na análise da Listeria, foi empregada metodologia adaptada para a obtenção do NMP, usando os meios UVM, Fraser e Palcam como pré-enriquecimento, enriquecimento seletivo e isolamento, respectivamente. O Mycobacterium foi semeado em placas com meio Löwenstein-Jensen modificado. Os resultados mostraram que a pasteurização do leite reduziu em média 6,0 log NMP/mL de Listeria sp e 4,0 log UFC/mL de Mycobacterium sp. A filagem da coalhada reduziu em média 8,37 log NMP/g de Listeria sp e 6,3 log UFC/g de Mycobacterium sp. Concluiu-se que a filagem da Mozzarella foi mais eficiente que a pasteurização do leite na redução do inóculo de Listeria monocytogenes e Mycobacterium fortuitum em cerca de 2 logaritmos de cada agente. / Whole buffalo milk was experimentally contaminated with Mycobacterium fortuitum and Listeria monocytogenes. The quantitative analysis of the agents was made immediately before and after two thermal treatments: pasteurization (of milk) and stretching (of Mozzarella). In the analysis of the Listeria, methodology adapted for the attainment of the MPN was used, employing UVM, Fraser and Palcam as not selective enrichment, selective enrichment and isolation, respectively. The Mycobacterium was plated onto modified Löwenstein-Jensen. The results had shown that the pasteurization of milk reduced 6,0 log MPN/mL Listeria sp on average, and 4,0 log CFU/mL de Mycobacterium sp. The stretching of the curd reduced 8,37 log MPN/g de Listeria sp on average, and 6,3 log CFU/g de Mycobacterium sp. It has been concluded that the stretching of Mozzarella was more efficient than the pasteurization of milk in the reduction of Listeria monocytogenes inoculum and Mycobacterium fortuitum in about 2 logarithms of each agent.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntrico

Brusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizado

Castro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.

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