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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntrico

Brusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntrico

Brusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntrico

Brusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Alongamento ativo excêntrico dos músculos flexores do joelho na postura em pé: efeito sobre a amplitude de movimento e torque muscular. / Active stret ching program of the knee flexor muscle in a standing posture: effect on the ROM and muscle torque.

Batista, Lucia Helena 28 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLHB.pdf: 2237464 bytes, checksum: a9f2e45dc713b4d16aefdcfdf7b78613 (MD5) Previous issue date: 2005-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / The relation between flexibility alterations and muscular torque posstretching is not so exploited in literature. There are many stretching techniques and posture used in clinics and sportive activities. The technique of eccentric active stretching in a standing posture, with weight unloading in the stretched limb, is one of them. Thus, a better knowledge of the alterations caused after its application will provide scientific support for its usage. Objective: To evaluate the effects of an eccentric active stretching program of the knee flexor muscles in the standing posture on the evaluated limb on: knee extension ROM, passive torque of knee flexor muscles and isometric and isokinetic concentric and eccentric torque of flexor and extensor muscles of the knee. Methodology: 34 healthy and sedentary volunteers, both genders (34,42 ± 9,3 years) were evaluated. All of them had 20° or more knee flexor muscles shortening. The stretching program was performed twice a week, for four weeks and consisted of 7 consecutive repetitions of 1 min each one with a 30s rest between them. Knee ROM and knee torque were evaluated using an Isokinetic Dynamometer before and after four weeks of intervention. The passive torque and knee ROM were measured passively, while the isometric, concentric and eccentric torque of the flexor and extensor of the knee were measured through maximal voluntary contractions (speeds 30°/s, 60°/s). Results: There was an increase in the knee extensor ROM from 53,7 ± 13° to 30,1 ± 16° (p = 0,0001). No alteration occurred in the passive torque (from 11,2 ± 3N to 10,6 ± 3N; p = 0,09). The isometric extensor and flexor torque increased from 68 ± 67,8N to 187,58 ± 73,5N (p = 0,006) and from 89,68 ± 32,62N to 93,87 ± 33,12N (p = 0,01), respectively. There was a gain of knee extensor concentric torque at 60°/s from 144,44 ± 51,6N to 151,57 ± 58,2N (p = 0,02) and knee extensor eccentric torque at 30°/s from 175,4 ± 71,6N to 189,9 ± 73,8N (p = 0,01). There was an improvement in the flexor eccentric and concentric torque at 30º /s (from 100,3 ± 34,2N to 105,63 ± 35N; p = 0,02 and from 90,7 ± 31,7N to 96,7 ± 31,8N; p = 0,001, respectively). Conclusions: The eccentric active stretching program of the knee flexor muscles in a standing posture was effective to increase knee extension ROM, improving flexibility in the knee flexor muscles, although there was no change in the passive torque. It also improved the isometric and isokinetic peak torque from the muscle group submitted to the stretching and its antagonist group. / A relação entre alterações na flexibilidade e torque muscular pósalongamentos tem sido pouco explorada pela literatura. São inúmeras as técnicas e posturas de alongamento sendo utilizadas tanto nas clínicas quanto em atividades esportivas. A técnica de alongamento ativo excêntrico realizada na postura em pé, com descarga de peso no membro alongado, estão entre elas. Sendo assim, o maior conhecimento das alterações geradas após sua aplicação, dará suporte para que sejam executadas mediante evidências científicas que comprovem sua eficácia. Objetivo: foi avaliar o efeito de um programa de alongamento ativo excêntrico dos músculos flexores do joelho na postura em pé com descarga de peso no membro avaliado, sobre as variáveis: Amplitude de movimento (AM) de extensão do joelho, torque passivo dos músculos flexores do joelho e torque isométrico e isocinético dos músculos extensores e flexores do joelho. Metodologia: foram selecionados 34 voluntários, de ambos os sexos, com idade de 34,42 ± 9,3 anos, sedentários, saudáveis e com, no mínimo, 20º de encurtamento dos músculos flexores do joelho. Todas as variáveis estudadas foram avaliadas pré e pós-programa de alongamento, em um Dinamômetro Isocinético (Biodex Multi-joint System 3). O programa de alongamento dos músculos flexores do joelho foi realizado duas vezes por semana durante quatro semanas. Cada sessão de alongamento consistiu de sete repetições de 1min de alongamento intercaladas com 30 s de repouso. A avaliação da Amplitude de movimento e do torque passivo foram realizados passivamente. O toque isométrico e isocinético concêntrico e excêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho, foram testados por meio de contrações voluntárias máximas Contração Voluntária Máxima (CVM) nas velocidades a 30º/s e 60º/s. Resultados: demonstraram aumento na amplitude de movimento de extensão do joelho de 53,7 ± 13° para 30,1 ± 16° (p = 0,0001). O valor do torque passivo não alterou significativamente (11,2 ± 3N para 10,6 ± 3N; p = 0,09). O torque isométrico extensor aumentou de 178,68 ± 67,8N para 187,58 ± 73,5N (p = 0,006) e o flexor de 89,68 ± 32,62N para 93,87 ± 33,12N (p = 0,01). O torque isocinético concêntrico dos músculos extensores aumentou a 60°/s de 144,44 ± 51,6 N para 151,57 ± 58,2N; (p = 0,02) e o excêntrico a 30°/s de 175,4 ± 71,6 N para 189,9 ± 73,8 N; (p = 0,01). O torque isocinético tanto excêntrico quanto concêntrico dos músculos flexores do joelho aumentou a 30°/s (de 100,3 ± 34,2 N para 105,63 ± 35 N; p = 0,01 e de 90,7 ± 31,7 N para 96,7 ± 31,8 N; p = 0,001, respectivamente). Conclusão: o programa de alongamento ativo excêntrico dos músculos flexores do joelho, realizado na postura em pé, foi efetivo em aumentar a amplitude de movimento de extensão do joelho, sendo assim aumentou a flexibilidade dos flexores do joelho, embora não tenha constatado alteração no torque passivo. Também se mostrou eficaz em aumentar o pico de torque isométrico e isocinético tanto do grupo muscular submetido ao alongamento quanto do seu antagonista.
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Caracterização do componente não contrátil do tecido muscular e da resistência ao alongamento passivo em indivíduos hemiparéticos crônicos

Alcântara, Carolina Carmona de 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5772.pdf: 2838907 bytes, checksum: dd99c753250191bec4e2415172771de9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: Muscle changes of paretic limb resulting from stroke lead to changes in the mechanical properties of muscles, such as muscle weakness and increased resistance to stretching. Studies that characterize the components of the muscle tissue, as the noncontractile, and biomarkers related to proliferation of connective tissue (such as TGF-&#946;1 and myostatin) are clinically relevant and necessary for understanding of the resistance to stretching of paretic muscles. Therefore, the aim of this study was to evaluate the serum concentration of TGF-&#946;1 and myostatin, the percentage volume of non-contractile tissue and passive peak torque and resistance to stretching (stiffness) of the extensor and flexor muscles of the knee in chronic hemiparesis. Methods: Cross-sectional study. Fourteen subjects with chronic hemiparesis post stroke and fourteen healthy paired-subjects participated in this study. Paretic, non-paretic and control limbs were evaluated. MRI images were obtained in all subjects and the percentage volume of non-contractile tissue of the quadriceps and hamstrings was measured. Serum TGF-&#946;1 and myostatin concentrations were quantified by ELISA method. Passive torque peak and resistance during stretching (stiffness) of extensors and flexors muscles of knee were assessed at 60°/s using isokinetic dynamometer. Results: An increase in the percentage volume of non-contractile tissue in VM and VL of paretic limb compared to non-paretic limb was observed (p<0,05). Also, an increase was observed in the percentage volume of non-contractile tissue in SS in paretic limb compared to control limb (p<0,05). No differences were observed in serum TGF-&#946;1 and myostatin concentrations in hemiparetic group compared to the control group (p> 0.05). Regarding passive torque, there was an increase in peak torque and resistance during passive stretching of extensor muscles with increasing ROM of paretic, non-paretic and control limbs (p<0,05), but no differences were found among limbs (p>0,05). In relation to flexor muscles, there was also an increase in peak torque along the ROM of the three limbs (p<0,05). However, non-paretic limb has lower values of peak torque than control and paretic limbs in lower ROM (p<0,05). Paretic limb increases resistance in a more accentuated pattern at intermediate ROM (50-40º) compared to control (p=0,02). A moderate correlation was observed between TGF-&#946;1 serum concentration and flexor peak torque of paretic limb, considering complete ROM (p=0,01; r=0,736). Conclusion: Paretic muscles, extensors and knee flexors, although they have increased noncontractile tissue, exhibit similar resistance to stretching the muscles of healthy subjects. Knee flexor muscles of the non-paretic limbs have less passive stretch resistance compared to healthy subjects without changes in non-contractile content. Furthermore, no changes in serum concentrations of TGF-&#946;1 and myostatin in chronic hemiparetic compared to healthy subjects were observed. / Contextualização: Alterações na musculatura do membro parético em decorrência do Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem resultar em mudanças nas propriedades mecânicas da musculatura, como fraqueza muscular e aumento da resistência ao alongamento. Estudos que caracterizem os componentes do músculo, como o tecido não contrátil, e biomarcadores relacionados à proliferação de tecido conjuntivo (como TGF-&#946;1 e miostatina) são necessários e clinicamente relevantes para o entendimento da resistência ao alongamento de músculos paréticos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração sérica de TGF-&#946;1 e miostatina, o volume percentual de tecido não contrátil e o pico de torque passivo e resistência ao alongamento ( stiffness ) dos músculos extensores e flexores do joelho de hemiparéticos crônicos. Materiais e Métodos: Estudo transversal. Quatorze sujeitos com hemiparesia crônica pós-AVC e quatorze sujeitos saudáveis pareados participaram deste estudo. Os membros parético, não parético e controle, foram avaliados. Imagens por ressonância magnética foram obtidas em todos os sujeitos e o volume percentual de tecido não contrátil dos músculos do quadríceps e dos isquiotibiais foi mensurado. As concentrações séricas de TGF-&#946;1 e miostatina foram quantificadas pelo método ELISA. O pico de torque passivo e a resistência ao alongamento passivo ( stiffness ) dos músculos extensores e flexores do joelho foram obtidos a 60°/s em dinamômetro isocinético e avaliados ao longo de intervalos de ADM. Resultados: Foi observado um aumento no volume percentual de tecido não contrátil nos músculos vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) do membro parético comparado ao não parético (p<0,05). Ainda, houve um aumento no volume percentual de tecido não contrátil nos músculos semitendinoso e semimembranoso (SS) do membro parético comparado ao membro controle (p<0,05). Não foram observadas diferenças nas concentrações séricas de TGF-&#946;1 e miostatina entre os grupos (p>0,05). Houve um aumento no pico de torque e na resistência ao alongamento passivo extensor com o aumento da amplitude de movimento (ADM) nos membros parético, não parético e controle, sem diferenças entre os membros (p>0,05). Em relação aos flexores, também houve um aumento no pico de torque ao longo da ADM nos membros parético, não parético e controle. No entanto, o membro não parético apresenta valores de pico de torque menores que o parético e controle em amplitudes menores (p<0,05). O membro parético aumenta a resistência de forma mais acentuada em ADM intermediária (50-40º) comparado ao controle (p=0,02). Houve correlação moderada entre a concentração sérica de TGF-&#946;1 e o pico de torque flexor do membro parético, considerando-se a ADM completa (p=0,01; r=0,736). Conclusão: Músculos paréticos, extensores e flexores do joelho, apesar de possuírem aumento de tecido não contrátil, apresentam resistência ao alongamento semelhante a músculos de indivíduos saudáveis. Músculos flexores do joelho dos membros não parético apresentam menor resistência passiva ao alongamento comparado a indivíduos saudáveis, sem alterações no conteúdo não contrátil. Além disso, indivíduos hemiparéticos crônicos não apresentam alterações nas concentrações séricas de TGF-&#946;1 e miostatina comparados a indivíduos saudáveis.

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