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Morbidade materna grave em uma unidade de terapia intensiva e suas repercussões maternas e perinatais / Severe maternal morbidity in a intensive care unit and maternal and perinatal repercussions

Monte, Alana Santos 21 December 2016 (has links)
MONTE, A. S. Morbidade materna grave em uma unidade de terapia intensiva e suas repercussões maternas e perinatais. 2016. 136 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-15T13:45:17Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_asmonte.pdf: 1821720 bytes, checksum: 947219b71fdc3a9ae97f6ab85591a729 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-15T13:46:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_asmonte.pdf: 1821720 bytes, checksum: 947219b71fdc3a9ae97f6ab85591a729 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:46:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_asmonte.pdf: 1821720 bytes, checksum: 947219b71fdc3a9ae97f6ab85591a729 (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / The objective was to evaluate the admissions in a maternal ICU according to the established criteria of severe maternal morbidity and its maternal and perinatal repercussions. Analytical epidemiological study, cross-sectional. Data collection took place from August to December 2015 at the Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC). The study population consisted of all the medical records of women who had been admitted to the maternal intensive care unit of MEAC from 2010 to 2014, totaling 882. Exclusion criteria were: records of women more than 42 days postpartum ; Charts with incomplete or missing data; Cases of gynecological complications, 322 of which were excluded, totaling a sample of 560 medical records. Data were compiled and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) program version 20.0. The majority of women who had near miss maternal (NMM) were associated to the age group between 20 and 34 years, did not work, multigesta, with previous abortion history and with less than six prenatal consultations. Vaginal delivery was a risk factor for death when analyzed alone. However, in the logistic regression it was the cesarean section that presented a greater chance. The main diagnoses of these women were hypertensive syndromes. However, it was the hemorrhagic syndromes that led the basic causes of death. The number of NMM cases in the Waterstone criterion was much higher than in the other criteria. However, in association with maternal death, it was the criterion that less classified the women who died, inferring the need to use the WHO Criteria. Low birth weight, Apgar at 5 minutes less than 7 and Gestational Age at birth less than 30 weeks had a strong association with perinatal death. Maternal hypertensive syndromes and respiratory failure were the main causes of fetal and neonatal deaths, respectively. In view of this, it is recommended that serious maternal morbidity be investigated, as it will allow a more precise analysis of the factors related to its occurrence and will also be used to audit the quality of obstetric care from the hospital point of view and as a comparison group in studies Case of maternal and perinatal death. / Objetivou-se avaliar as admissões em uma UTI materna de acordo com os critérios de morbidade materna grave estabelecidos e suas repercussões maternas e perinatais. Estudo epidemiológico analítico, de corte transversal. A coleta de dados aconteceu no período de agosto a dezembro de 2015 na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). A população do estudo foi composta por todos os prontuários das mulheres que tivessem se internado na UTI materna da MEAC entre os anos de 2010 a 2014, totalizando 882. Foram utilizados como critérios de exclusão: prontuários de mulheres com mais de 42 dias pós-parto; prontuários com dados incompletos ou não encontrados; casos de complicações ginecológicas, sendo 322 prontuários excluídos, totalizando uma amostra de 560 prontuários. Os dados foram compilados e analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0. A maioria das mulheres que teve near miss materno (NMM) se associou à faixa etária entre 20 e 34 anos, não trabalhava, multigesta, com história de aborto anterior e com menos que seis consultas de pré-natal. O parto vaginal apresentou-se como fator de risco para óbito quando analisado isoladamente. Porém, na regressão logística foi a cesárea que passou a apresentar maior chance. Os principais diagnósticos dessas mulheres foram as síndromes hipertensivas. No entanto foram as síndromes hemorrágicas que lideraram as causas básicas da morte. O número de casos de NMM no critério de Waterstone foi muito mais elevado do que nos outros critérios. Contudo, ao fazer a associação com o óbito materno, ele foi o critério que menos classificou as mulheres que evoluíram para óbito, inferindo a necessidade de utilizar o Critério da OMS. O baixo peso ao nascer, Apgar no 5º minuto menor que 7 e Idade Gestacional ao nascer menor que 30 semanas tiveram forte associação com o óbito perinatal. As síndromes hipertensivas maternas e a insuficiência respiratória foram as causas principais dos óbitos fetais e neonatais, respectivamente. Diante disso, recomenda-se que a morbidade materna grave seja investigada, pois permitirá uma análise mais precisa dos fatores relacionados com a sua ocorrência e também será usada para auditar a qualidade do cuidado obstétrico do ponto de vista hospitalar e como grupo de comparação em estudos de caso de morte materna e perinatal.
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Fatores associados à morbidade grave e Near Miss materno em centro terciário de atenção à saúde materna e neonatal / Factors associated with severe morbidity and maternal Near Miss in tertiary centre of attention to maternal and newborn

Lima, Hesly Martins Pereira January 2016 (has links)
LIMA, Hesly Martins Pereira. Fatores associados à morbidade grave e Near Miss materno em centro terciário de atenção à saúde materna e neonatal. 2016. 96 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-29T11:39:00Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_hmplima.pdf: 750992 bytes, checksum: 146ce5dbbf084a6583b75e633aa14bb5 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-29T13:17:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_hmplima.pdf: 750992 bytes, checksum: 146ce5dbbf084a6583b75e633aa14bb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T13:17:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_hmplima.pdf: 750992 bytes, checksum: 146ce5dbbf084a6583b75e633aa14bb5 (MD5) Previous issue date: 2016 / A pregnancy can be composed of a range of clinical conditions, ranging from a healthy pregnancy to another limit that is maternal death. Between these two extremes are the conditions described as severe maternal morbidity and near miss, which is a more severe condition than the maternal morbidity. In 2009, the WHO standardized maternal near miss approach, as an important tool to uniformly identify cases and evaluate the quality of care for women with serious complications. It is worth emphasizing that women who fall into these situations share many characteristics with maternal deaths, but represent a rich source of details about the determinant factors of their maternal health condition, since they are alive. Participated in this research 941 women who had severe maternal morbidity criteria and/or near miss during the period of July 2009 to June 2010, at the Maternity School Assis Chateaubriand - UFC. They were identified 61 cases of maternal near miss and 880 of severe maternal morbidity non-near miss. The incidence of maternal morbidity non-near miss was 190.6 and near miss was 10.8/1,000 live births. The mortality rate of maternal near miss was 18%. The variables significantly different between the two groups were: color (p = 0.002) and number of prenatal visits (p <0.001). Among the severe maternal morbidity conditions, it was found that eclampsia and the need for ICU admission were the defining of the risk of progressing to death, while the use of magnesium sulfate acted as a protective factor. It was found, also, that have criteria of near miss is statistically significant for maternal death (p <0.001; ORB = 3.94; 95% CI: 1.66 - 9.37). Among the defining criteria of near miss, the more directly associated with maternal death was the presence of management criteria: all the 11 cases that resulted in death had some management discretion. It was concluded that based health policies and actions in cases of maternal near miss is the most effective means of improving maternal health. / Uma gravidez pode ser constituida por uma gama de condições clínicas, que vão desde uma gravidez saudável até o outro limite que é a morte materna. Entre os extremos encontram-se as condições descritas como morbidade materna grave e near miss, que é uma condição mais grave do que a morbidade materna. Em 2009, a OMS padronizou a abordagem near miss materno, como uma ferramenta importante para identificar uniformemente os casos e avaliar a qualidade dos cuidados prestados às mulheres com complicações graves. Vale enfatizar, que as mulheres que se enquadram nestas situações compartilham muitas características com os óbitos maternos, porém representam uma fonte rica de detalhes acerca dos fatores determinantes da sua condição de saúde materna, uma vez que estas estão vivas. Participaram da presente pesquisa 941 mulheres que possuíam critérios de morbidade materna grave e/ou near miss durante o período de julho de 2009 a junho de 2010, na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand-UFC. Foram identificados 61 casos de near miss materno e 880 de morbidade materna grave não-near miss. A incidência de morbidade materna não-near miss foi de 190,6 e near miss foi de 10,8/1.000 nascidos vivos. A taxa de mortalidade de near miss materno foi de 18%. As variáveis significativamente diferente entre os dois grupos foram: cor (p=0,002) e número de consultas de pré-natal (p<0,001). Dentre as condições de morbidade materna grave, verificou-se que a eclâmpsia e a necessidade de internação em UTI foram os definidores do risco de evoluir ao óbito, enquanto a utilização do sulfato de magnésio atuou como fator de proteção. Constatou-se que ter critério de near miss é estatisticamente siginificante para a morte materna (p < 0,001; ORB= 3,94; IC95%:1,66-9,37). Entre os critérios definidores de near miss, o mais diretamente associado ao óbito materno foi à presença de critérios de manejo: todos os 11 casos que culminaram em óbito apresentaram algum critério de manejo. Concluiu-se que basear políticas e ações de saúde nos casos de near miss materno é o meio mais eficaz de melhorar a saúde materna.
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Qualidade do cuidado materno e neonatal em região de saúde do Ceará: visão da puérpera / Quality of maternal and neonatal care in Ceará health region: puerpera vision

Oliveira, Camila Almeida Neves de 03 February 2017 (has links)
OLIVEIRA, C. A. N. Qualidade do cuidado materno e neonatal em região de saúde do Ceará: visão da puérpera. 2017. 113 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-08T13:19:51Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_canoliveira.pdf: 1030949 bytes, checksum: db4ebb30255e320d3f626de54f393813 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-08T13:19:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_canoliveira.pdf: 1030949 bytes, checksum: db4ebb30255e320d3f626de54f393813 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T13:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_canoliveira.pdf: 1030949 bytes, checksum: db4ebb30255e320d3f626de54f393813 (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / The reduction of maternal and neonatal morbimortality is based on the approach to quality of health care during the pregnancy-puerperal period, with a view to prevention. Maternal and neonatal care quality (QMNC), referential quality of obstetric and neonatal care international gold standard, consists of essential elements for an evaluation of practices and effective care needed for women and newborns. In this perspective, the evaluation of practices currently performed in Rede Cegonha strategy, having as basis the QMNC, it is necessary, given the completeness of the model, for its rigorous process of building and broad theoretical framework. The objective was to evaluate the quality of care of the woman and the newborn from the perspective of the puerperal woman. Evaluative study, carried out in reference maternity for the 10 municipalities belonging to the 18th Health Region of the State of Ceará, located in Iguatu-CE. The sample consisted of 92 puerperae, who were interviewed during the period of October to December of 2016, y adjusting the pre-established inclusion criteria. Statistical analysis and cross-checking of variables were performed in SPSS software, version 22.0. The study was approved by the Assis Chateaubriand School Maternity Research Ethics Committee. In this perspective, it was observed that the puerperae were at the age of 29 years old (76.1%), were primiparous (56.5%), coming from the municipality of the Region (56.5%), with a stable partner ( 79.8%), practiced extra-household activity (50%), had between 5 and 12 years of education (88.8%) and had a monthly family income between a minimum or lower wage (61.9%). In the category education, information and health promotion, a higher prevalence was found between six and nine (64.4%) pre-natal consultations being performed jointly by nurses and physicians (94.5%), with reference to the nurse for most of the guidelines provided in the consultations (60.4%). In the category of evaluation, screening and care planning, low-risk gestation was evidenced (92.3%), with the recommended tests performed at rates above 80%, however, the professional responsible for the delivery of the child was the physician (85,7%), to the detriment of the obstetrician nurse. As for the category promotion of normal processes and prevention of complications, there was a slight overlap of normal delivery (52.2%) to cesarean section (47.8%); however, there was no adequate filling of the partograph (26.1%), stimulation for adhesion of vertical positions during labor(12.0%) and late clamping of the umbilical cord (3.3%), practices considered beneficial for the quality of obstetric and neonatal care. In the category first-line management and treatment of severe complications, the prevalence of urinary tract infection during pregnancy was identified (54.3%), followed by treatment (67.6%), while in the newborn complications were predominant in the puerperium, with a prevalence of respiratory discomfort (42.9%). Furthermore, only the number of abortions was linked to the occurrence of complications. Thus, it is inferred that changes in maternal and child care are happening in this scope, but there is still a need to adapt some unused charitable practices, which can be reversed over time, investment, training of professionals and complete structuring of the health equipment that make up the Rede Cegonha. / A redução da morbimortalidade materna e neonatal está fundamentada na abordagem da qualidade dos cuidados ofertados durante o período gravídico-puerperal, em atuação na perspectiva da prevenção. O Quality Maternal and Newborn Care (QMNC), referencial de qualidade da atenção obstétrica e neonatal padrão-ouro internacional, é constituído de elementos essenciais para a avaliação das práticas e dos cuidados efetivos necessários às mulheres e recém-nascidos. Nesta ótica, a avaliação das práticas desempenhadas atualmente na estratégia Rede Cegonha, tendo como embasamento o QMNC, faz-se necessária, haja vista a completude do modelo, por seu rigoroso processo de construção e vasto referencial teórico utilizado. Objetivou-se avaliar a qualidade do cuidado ofertado à mulher e ao recém-nascido sob a ótica da puérpera. Estudo avaliativo, realizado em maternidade de referência para os 10 municípios pertencentes à 18ª Região de Saúde do Estado do Ceará, localizada em Iguatu-CE. A amostra foi composta por 92 puérperas, as quais foram entrevistadas durante o período de outubro a dezembro de 2016, mediante a adequação aos critérios de inclusão pré-estabelecidos. A análise estatística e cruzamento das variáveis foram realizados no software SPSS, versão 22.0. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Nesta perspectiva, apreende-se que as puérperas encontravam-se na idade até 29 anos (76,1%), eram primíparas (56,5%), procedentes do município pólo da Região (56,5%), com companheiro estável (79,8%), exerciam atividade extra-lar (50%), apresentaram entre 5 a 12 anos de estudo (88,8%) e detinham um rendimento mensal familiar entre um salário mínimo ou inferior (61,9%). Na categoria educação, informação e promoção da saúde constatou-se uma maior prevalência entre seis e nove (64,4%) consultas pré-natais sendo realizadas conjuntamente por enfermeiros e médicos (94,5%), com referência ao enfermeiro pela maior parte das orientações prestadas ao longo das consultas (60,4%). Na categoria avaliação, triagem e planejamento do cuidado evidenciou-se a gestação de baixo risco (92,3%), com realização dos exames preconizados em taxas superiores a 80%, todavia, o profissional responsável pelo acompanhamento do parto foi o médico (85,7%), em detrimento do enfermeiro obstetra. Quanto à categoria promoção de processos normais e prevenção de complicações verificou-se discreta sobreposição do parto normal (52,2%) à cesárea (47,8%), contudo, não há o preenchimento adequado do partograma (26,1%), estímulo à adesão de posições verticais durante o parto (12,0%) e clampeamento tardio do cordão umbilical (3,3%), práticas consideradas benéficas para a qualidade da assistência obstétrica e neonatal. Já na categoria gestão de primeira linha e tratamento de complicações graves identificou-se a prevalência para infecção do trato urinário na gestação (54,3%), seguido pelo tratamento (67,6%), enquanto no recém-nascido as intercorrências foram predominantes no puerpério, com prevalência de desconforto respiratório (42,9%). Ademais, apenas o número de abortos esteve associado à ocorrência de complicações. Destarte, infere-se que mudanças no cuidado materno-infantil estão acontecendo neste âmbito, porém ainda há necessidade de adequação de algumas práticas benéficas não utilizadas, o que poderá ser revertido com o tempo, investimento, capacitação dos profissionais e a estruturação completa dos equipamentos de saúde que compõem a Rede.
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Saúde da mulher : motivos de atendimento no serviço de urgência obstétrica às gestantes residentes nas áreas de atuação das ESF no Setor Habitacional do Sol Nascente, Ceilândia – DF, 2014-2015

Santos, Jeane Kelly Silva 07 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-09-14T18:31:17Z No. of bitstreams: 1 2016_JeaneKellySilvaSantos.pdf: 2476127 bytes, checksum: 42b66e725ddf790a0f8d2761e080723e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-06T17:45:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JeaneKellySilvaSantos.pdf: 2476127 bytes, checksum: 42b66e725ddf790a0f8d2761e080723e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T17:45:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JeaneKellySilvaSantos.pdf: 2476127 bytes, checksum: 42b66e725ddf790a0f8d2761e080723e (MD5) / A mortalidade materna e mortalidade infantil são considerados indicadores de saúde que caracterizam as condições de vidas da população. Estratégia Saúde da Família (ESF), foi a principal estratégia de estruturação da atenção básica dos sistemas locais de saúde que contribuiu para o declínio dessa mortalidade. Sem o adequado acompanhamento, considerando a existência de estados patológicos prévios, o processo reprodutivo transforma-se em situação de alto risco tanto para a mãe quanto para o feto, gerando situações de urgência/emergência obstétrica. Para evitar esses processos, o pré-natal deve ser organizado para atender às reais necessidades dessa população. Este estudo tem como objetivo avaliar os motivos de atendimento no serviço de urgência obstétrica às gestantes residentes nas áreas de atuação das UBS das equipes de ESF no Setor Habitacional do Sol Nascente (SHSN), Ceilândia/DF. Foram 207 gestantes participantes da pesquisa com 18 a 43 anos de idade que procuraram o atendimento no serviço de urgência obstétrica no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Trata se de um estudo descritivo retrospectivo. Para obtenção das informações utilizou-se o banco de dados de 207 gestantes que frequentaram estes serviços no período de outubro de 2014 a fevereiro de 2015 pelo prontuário eletrônico e a aplicação um formulário semiestruturado. O estudo permitiu o uso do georreferenciamento para elaboração do mapa, elaborado com a base cartográfica de endereços da Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação do Distrito Federal (SEDHAB/DF). Principais resultados: a infecção do trato urinário na primeira consulta, 11,1% de gestantes do CS08 e 17,3% da UBS, em relação à última consulta, que representou no CS08 6,3% de gestantes e 14,3% da UBS. As variáveis sóciodemografica e epidemiológica exibiram os seguintes resultados: gestantes casadas representam 43,4% e 41,5% solteiras, com escolaridade 50,9% com ensino médio e ensino fundamental com 43,4%. Raça/cor teve distribuição de pretas/pardas com 79,3% e 20,7% para as demais raças/cor. A procura pela urgência durante a gestação identificou que 75,5% das gestantes procuraram esses serviços fora o parto. Os principais motivos foram infecção do trato urinário 65%, dor em baixo ventre 15% e sangramento transvaginal 12,5%. Urgência obstétrica é vista pelo Ministério da Saúde uma porta de entrada dos hospitais e das maternidades, mostrando como essa gestante está em relação à procura desses serviços de urgências. Mesmo sendo acompanhada durante o pré-natal muitas vezes a falta de informação clara e objetiva faz com que procure serviços de urgência e maternidade com frequência. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Maternal mortality and infant mortality are considered health indicators that characterize the conditions of life of the population. Estratégia Saúde da Família (ESF) was the main structuring of basic attention of local health systems that contributed to the decline this mortality. Without proper monitoring, considering the existence of previous medical conditions, the reproductive process becomes high risk for both the mother and the fetus, causing emergency situations / obstetric emergency. To avoid these cases, prenatal care should be organized to meet the real needs of this population. This study aims to evaluate the reasons of care in obstetric emergency service to pregnant women living in areas in which the UBS of FHS teams in the Setor Habitacional Sol Nascente (SHSN) Ceilândia / DF. There were 207 pregnant women participating in research 18-43 years who searched obstetric care in the emergency department at the Regional Hospital Ceilândia (HRC). This is a retrospective descriptive study. To obtain the information we used the database of 207 pregnant women who attended these services from October 2014 to February 2015 from the electronic medical record and was applied a semi-structured form. The study allowed the use of georeferencing for drawing up the map, drawn up with the cartographic base address of the State Department of Land Management and Housing of the Federal District (SEDHAB / DF). Main results: the urinary tract infection in the first consultation, 11.1% of CS08 of pregnant women and 17.3% of UBS, compared to the last visit, which represented the CS08 6.3% of pregnant women and 14.3% of UBS. The socio-demographic and epidemiological variables exhibited the following results: married mothers represent 43.4% and 41.5% single, 50.9% with education to high school and elementary school with 43.4%. Race/color distribution had black/brown with 79.3% and 20.7% for other race/color. The demand for emergency during pregnancy found that 75.5% of pregnant women searched these services in others moments than pregnancy. The main reasons were urinary tract infection 65% in the lower abdomen pain 15% and 12.5% transvaginal bleeding. Obstetric emergency is seen by the Ministry of Health a gateway of hospitals and maternity wards, showing how the pregnant woman is in relation to the demand for emergency services. Even being accompanied during prenatal the lack of clear and objective information makes search for emergency services and maternity frequently.
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Do Domicilio ao Parto: avaliação do acesso às maternidades de alto risco da cidade do Recife – PE

PINHEIRO, Herika Dantas Modesto 15 April 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-10T17:56:29Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Hérika Dantas Modesto Pinheiro.pdf: 1082437 bytes, checksum: 0565c806ce6fdac95d34d7cadc5544ce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T17:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Hérika Dantas Modesto Pinheiro.pdf: 1082437 bytes, checksum: 0565c806ce6fdac95d34d7cadc5544ce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-04-15 / A gravidez é um fenômeno fisiológico que evolui em sua maioria sem intercorrências. As gestações de alto risco correspondem a 15% dos casos, onde a mulher necessita ser referenciada para uma unidade de maior complexidade. O acesso ao parto precisa ocorrer em tempo e local oportunos para atender às demandas das parturientes. O presente trabalho buscou avaliar o acesso das parturientes às maternidades de alto risco da cidade do Recife-PE. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo de corte transversal, realizado nas maternidades de referência estadual, por meio de entrevista estruturada. A amostra foi composta por 618 puérperas. Os dados foram digitados e analisados através do software Epiinfo versão 3.5.3 e a razão de chances (OR) como medida de associação. Os resultados evidenciaram que a maioria das puérperas era jovem, parda, baixa escolaridade, sem trabalho remunerado. Aquelas que residiam na I Região de Saúde tiveram cinco vezes mais chances de obter assistência em uma única maternidade procurada (p<0, 0001). Houve predomínio de primíparas, sem doenças e complicações obstétricas anteriores, que realizaram o pré-natal. As síndromes hipertensivas foram as principais complicações obstétricas atuais (66%). A maioria não teve o parto realizado na maternidade de referência (80,2%), onde 62% tiveram que procurar por mais de um serviço de saúde durante o parto. Conclui-se que há uma oferta desigual de leitos de alto risco em Pernambuco, falta de integração e articulação entre os níveis de complexidade, com baixa resolutividade da atenção primária. É necessário um maior compromisso por parte dos gestores de saúde na garantia do atendimento à gestante com o objetivo de promover o acesso ao parto oportuno, regionalizado e de forma humanizada, garantindo assim o cumprimento dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres pernambucanas.
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Saúde materna e saúde perinatal: relações entre variáveis orgânicas, socioeconômicas e institucionais / Maternal and perinatal health relations between organic, socioeconomic and institutional variables

Tanaka, Ana Cristina D\'Andretta 12 March 1987 (has links)
Os trabalhos que visam estudar as relações entre a saúde materna e a saúde perinatal são de um modo geral parciais e também restritos à mortalidade perinatal. Visando conhecer melhor esta relação, o presente estudo se propôs a acompanhar 160 mulheres no ciclo gravídico-puerperal desde o parto até a criança completar 7 dias de vida. As principais variáveis foram idade materna, paridade, idade gestacional, estado nutricional e morbidade materna, peso ao nascer do recém-nascido, morbimortalidade do concepto, assistência pré-natal, trabalho de parto e parto. Após a análise dos dados pôde-se observar que a população estudada apresentou uma mortalidade perinatal de 67,9 por cento nascimentos, taxa bastante elevada, sugerindo, no caso, um alto risco de mortes no período. Em relação ao baixo peso ao nascer este foi de aproximadamente 11 por cento . Quanto à assistência pré-natal, 13,3 por cento das gestantes não fizeram este controle, tendo as crianças destas mulheres apresentado uma maior incidência de prematuridade, baixo peso ao nascer e mortes no período perinatal (eventos negativos) do que as que o controlaram. Das gestantes estudadas, 15,33 por cento tinham idade de 19 anos e menos e 10,22 por cento 35 anos e mais. As mulheres com 35 anos e mais apresentaram maior número de patologias durante a gestação; a paridade também foi elevada e suas crianças apresentaram mais eventos negativos que as demais. Além da alta mortalidade perinatal a morbidade neste período também foi elevada, uma vez que cerca de 73 por cento das crianças que sobreviveram apresentaram problemas na 1ª semana de vida, sendo que nestas 90 por cento dos problemas apareceram ainda durante a permanência do recém-nascido no hospital e nas 10 por cento restantes o problema surgiu no domicílio. As condições sócio-econômicas desta população mostraram uma importante variável de risco de morbimortalidade perinatal bem como de morbidade materna, pois observou-se uma estreita relação entre o status sócio-econômico e os problemas de saúde apresentados por esta população. O peso ao nascer do concepto também se associou a variáveis tanto orgânicas como sócio-econômicas, podendo ser indicado como um elemento importante no estudo do risco de saúde do recém-nascido. Finalmente a assistência ao trabalho de parto como ao parto se apresentou como sendo um determinante de traumatismo de nascimento que se somou às demais variáveis de risco, expondo o recém-nascido a um risco ainda mais elevado de morbimortalidade perinatal. / Researches which have studied the relationships between maternal and perinatal health are, as a rule, incomplete and restricted to questions of perinatal mortality. This present study sought to follow the pregnancy-infancy cycle of 160 women through from the delivery to the end of the first week of life. The principal variables studied were maternal age, parity, gestational age, maternal nutritional state and morbidity, birthweight, morbidity and mortality of the child, antenatal care, labour and delivery. After an analysis of the data it was discovered that the population studied presented the very high perinatal mortality rate of 61.9 per thousand births, which suggests a high level of risk in this period for this population. As for low birth-weigh, this was of the order of approximately 11 per cent . 13.3 per cent of the pregnant women did not receive antenatal care and their children presented a higher incidence of prematurity, low birth-weight and deaths in the perinatal period (negative events) than those who had received such care. Of the pregnant women studied 15.33 per cent were of 19 years of age or less and 10.22 per cent were of 35 or more. Those women of 35 or more presented a greater number of diseases during pregnancy, parity also was higher and their children presented more negative events than those born to the lower age groups. Beyond the high perinatal mortality the morbidity in this period was also high as 73 per cent of the surviving children presented problems in their first week of life, 90 per cent of these appearing while the child was still in hospital, the remaining 10 per cent arising later in the home. The socio-economic conditions of the population were seen to be an important variable for risk of perinatal morbidity and mortality, as also of maternal morbidity, because a close relationship between social strata and the health problems presented by this population was observed. The birthweight of the child (still or live-born) was also associated with both organic and socio-economic variables and was thus shown to be an important element in the study of the health-risks to the new-born. Finally, assistance during labour and at delivery was shown to be determinative of the incidence of traumatism at the birth which, added to the other high-risk variables, lead to the attribution of an even higher risk of perinatal morbidity and mortality to the new-born.
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O cuidado com a alimentação de crianças menores de um ano na perspectiva materna / The care of food in children less than one year old in maternal perspective.

Pelegrin, Rosileia Carolina Prearo 17 November 2008 (has links)
No primeiro ano de vida, os cuidados com a criança são de importância vital devido ao fenômeno do crescimento/desenvolvimento e sua dependência. Neste contexto, um fator imprescindível dentre suas necessidades básicas é a nutrição. Oferecer à criança alimentos que não o leite materno antes do sexto mês de vida é, em geral, desnecessário e pode deixar a criança mais susceptível a diarréias, infecções respiratórias e desnutrição. Entretanto, a introdução tardia de alimentos não lácteos no esquema alimentar infantil leva ao aparecimento de retardo de crescimento e deficiências nutricionais. O Ministério da Saúde, bem como a OMS, preconizam o aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade e a oferta do leite materno até os dois anos. O objetivo deste estudo constituiu analisar o cuidado materno na alimentação das crianças menores que um ano, considerando o perfil da alimentação ofertada pelas mães e a compreensão que estas fazem destes cuidados às crianças. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, baseado em dados quantitativos e qualitativos. É parte de um projeto multicêntrico intitulado Deficiência de ferro em crianças entre 3 a 12 meses: compreensão de determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao aleitamento materno exclusivo. Foi realizado no ambulatório da Unidade Distrital de Saúde Dr. Marco Antônio Sahão, na cidade de Ribeirão Preto-SP e constituído por 122 mães. Os dados foram coletados através de um instrumento adaptado e entrevista após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados quantitativos foram analisados no programa SPSS (versão 11.5), realizando-se uma distribuição simples de freqüência. O conteúdo das entrevistas foi categorizado com base na técnica de análise de conteúdo, modalidade temática. Observou-se que 5,7% recebiam AME, 10,6% estavam em AMP e 47,5% em AM. As demais 44 estavam desmamadas ou nunca mamaram. Das 70 crianças menores de 6 meses, 82,8 % faziam uso de água / chá, 61,4% continha frutas em sua dieta, 32,8 % consumiam legumes, 7,2 % verduras e um pequeno percentual caldo de carne e carne. Quando analisamos as crianças maiores de 6 meses, idade em que se recomenda a introdução da alimentação complementar, identificamos o consumo reduzido de verduras ( 55,8%), de carnes (65,4% ) e feijão (32,7%). Quanto à análise qualitativa, sobre a primeira categoria temática, identificamos os seguintes núcleos de sentido: a criança como centro de atenção; prover a criança de suas necessidades; alimentação como espaço de presença materna. Na segunda categoria temática, o significado os alimentos, depreendemos dois núcleos de sentido: o bom alimento é o que sustenta a criança; o bom alimento é o que tem vitaminas. Na terceira categoria temática, o significado da alimentação, identificou-se quatro núcleos de sentido: faz a criança ficar saudável e se desenvolver; a criança precisa comer muito e de tudo; é uma parte do processo da vida que ela aprende a comer; adaptando a criança à comida da família e a família à comida da criança. Tanto as mulheres como os profissionais de saúde carecem de melhor instrumentalização quanto a alimentação complementar e os guias alimentares que, embora representem um importante instrumento na educação nutricional, requerem adequações que considerem não só as crianças em aleitamento materno mas também as especificidades que ocorrem na alimentação infantil. Importante considerar a mulher como agente do cuidado na alimentação infantil e provê-la de suporte necessário a condução de práticas alimentares que atendam as recomendações para uma alimentação complementar adequada e oportuna. / In the first year of life, the care with child is vital importance due to the phenomenon of growth / development and its dependence. In this context, a vital factor among their basic needs is the nutrition. Offer the child food than breast milk before the sixth month of life is generally unnecessary and can leave the child more susceptible to diarrhea, respiratory infections and malnutrition. However, the late introduction of foods no milk in infant feeding scheme leads to the emergence of growth retardation, and nutritional deficiencies. The Ministry of Health and the OMS recommend exclusive breastfeeding up to 6 months of age and supply of milk up to two years old. The purpose of this study was examining the care of maternal nutrition in children less than one year old, considering the profile of the food offered by mothers and understanding that they do care for these children. This is a descriptive and exploratory study, based on quantitative and qualitative data. It is part of a multicentric project entitled \"Iron deficiency in children between 3 to 12 months: understanding determinants of biological, social and their implications for the encouragement of exclusive breastfeeding\". It was done in the Ambulatory Unit of the District Health Dr. Marco Antonio Sahão in the city of Ribeirão Preto-SP and formed by 122 mothers. The data were collected through an interview and adapted after the signature of the Free and Informed Consent Term. The figures quantitative were analyzed in SPSS (version 11.5), holding up a simple distribution of frequency. The content of the interviews was categorized based on technical analysis of content, thematic way. It was observed that 5.7% received AME, 10.6% were in AMP and 47.5% in AM. The other 44 were weaned or never breastfeeding. Of the 70 children under 6 months, 82.8% were using water / tea, 61.4% contained fruit in their diet, 32,8% consumed vegetables, 7.2% vegetables and a small percentage of meat and meat broth . When we analyses children older than 6 months, age at which recommends the introduction of supplementary feeding, identified the reduced consumption of vegetables (55.8%), meat (65.4%) and beans (32.7%). As for the qualitative analysis on the first thematic category, we identified the following clusters of meaning: the child as the centre of attention, provide the child of their needs; nutrition as an area of maternal presence. In the second thematic category, meaning the food, deduct two clusters of meaning: the good food is what sustains the child, the good food is what has vitamins. In the third thematic category, the meaning of food, there were identified four clusters of meaning: does the child stay healthy and develop, the child needs to eat well and everything, is a part of the process of life she learns to eat; adapting the child to the familys food and the familys food of the child. Both women and health care professionals need further instrumentation on complementary feeding and food guides that while representing an important tool in nutritional education, require adjustments they consider not only children in breastfeeding but also the specific features that occur in food child. Its important to consider the woman as the agent of care in infant feeding and it provides the support needs to the conduct of feeding practices that meet the recommendations for a timely and appropriate complementary feeding.
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Malária em gestantes no município de Cruzeiro do Sul pertencente à região amazônica brasileira / Malaria in pregnant women in the city of Cruzeiro do Sul, belonging to the Brazilian Amazon

Valle, Suiane da Costa Negreiros do 29 June 2011 (has links)
IntroduçãoMalária é um grande problema de saúde pública em diferentes regiões do mundo, notadamente nos países em desenvolvimento, causando um milhão de mortes anuais, principalmente em crianças e em mulheres grávidas. No Brasil 99,7% dos casos de malária ocorrem na região amazônica. Objetivos-Estimar a incidência da malária durante a gravidez, descrever as características sociodemográficas, clínicas e laboratoriais e os efeitos da malária sobre a mãe e o concepto. Metodologia-Estudo transversal, realizado com gestantes em processo de abortamento ou de parto e seus conceptos, na maternidade do município de Cruzeiro do Sul, Acre, janeiro a dezembro de 2009. Aplicado questionário, coletado sangue da mãe, placenta e cordão umbilical e do recém-nascido para avaliar a existência de Plasmodium, e quantificação. Histologia da placenta foi realizada. Resultados - Incluídas no estudo 1870 grávidas, incidência da malária de 8,7%. Idade variou de 12 a 48, média de 23 anos, grau de instrução foi de 5 a 8 anos de estudo (43,3%), 1277 (71,4%) eram do lar e 966 (51,7%) procedentes da zona rural. Plasmodium vivax e parasitemia até uma cruz foi mais freqüente. Anemia na mãe foi o efeito mais importante. Quanto ao baixo peso ao nascer, aborto e prematuridade não foram significativos. Nenhum caso de malária congênita. Presença de alterações histológicas nas placentas infectadas com ambas as espécies. Conclusões Incidência da malária entre as gestantes do município de Cruzeiro do Sul foi de 8,7% e taxa de infecção na placenta de 5,6%. Anemia materna foi o efeito mais importante. / Introduction - Malaria a great problem of public health is considered in different areas of the world, happening mainly at the underdeveloped countries, determiming million annual deaths, mainly in children and in pregnant women. In Brazil, 99,7% of malaria occurs in Amazonica region. Objective-Estimate the incidence of the malaria during the pregnancy, describing the characteristics sociodemográficas, clinics and laboratory and estimate effects of the malaria on the mother and the concepto. Methodology - Study transverse, with pregnant women in abortion process or of childbirth and their conceptos in the maternity of the district of Cruzeiro do Sul, Acre, Brazil, of January to December of 2009. Applied standardized questionnaire, collection of bloods samples the mother\'s, placenta and umbilical cord and also of the newly born to evaluate species and parasitic quantification. Histologia of the placenta was colection. Results - It was included in the study 1870 women pregnancy, incidence of the malaria of 8,7% . Age that varied from 12 to 48, average 23 years, instruction degree around 5 to 8 years of study (43,3%), 1277 (71,4%) they are of the home and 966 (51,7%) coming from the rural area. Plasmodium vivax and parasitemia until a cross was the most frequent. Low birth weight, prematurity and miscarriage were not significant. Anemia in the mother was the most important effect. No cases congenital malaria. Histological alterations in the placenta were found in both species. Conclusion Incidence of malaria in pregnant women of the district of Cruzeiro do Sul, were of 8,7% and infection taxes in the placenta around 5,6%. Anemia in the mother was the most important effect.
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Morbidade materna grave: estudo qualitativo sobre a experiência de um grupo de mulheres / Severe Maternal Morbidity: a qualitative study on the experience of a group of women

Silva, Daniela Vitti Ribeiro da 27 June 2014 (has links)
As taxas de morte materna vêm diminuindo em diversos países como resultado de esforços para atingir o Quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, o qual estipulou redução da morte materna no Brasil de 56/100.000 nascidos vivos para 16/100.000 nascidos vivos. Os estudos sobre a Morbidade Materna Grave vêm contribuir para compreensão das causas da morte materna, uma vez que se referem às mulheres que sobreviveram a graves complicações na gestação, parto ou puerpério. Neste contexto, o presente trabalho buscou conhecer e analisar as vivências, por parte de mulheres, em relação a um episódio de Morbidade Materna Grave. Utilizando o método qualitativo, foi possível compreender a vivência subjetiva das mulheres sobre a Morbidade Materna Grave. As mulheres que participaram do estudo foram identificadas durante internação decorrente do estado mórbido, sendo contatadas no hospital. Um segundo encontro foi agendado para realização de entrevista semiestruturada. Foram entrevistadas 16 mulheres que passaram por um episódio de Morbidade Materna Grave. As entrevistas foram transcritas e analisadas, segundo a análise de conteúdo. A análise das entrevistas permitiu identificar quatro temáticas: \"gravidez não é doença... mas eu adoeci\"; \"não estou doente, isso deve ser da gravidez\"; tratamento: um mal necessário; superação x alerta constante. As participantes apresentaram uma representação de saúde como ausência de doença e de saúde como algo incapacitante. Essa representação vai ao encontro da dificuldade em identificar os sintomas da morbidade em estágios iniciais, buscando auxílio apenas quando os sintomas estavam em estado avançado e interferindo na rotina das mulheres. A gestação foi representada como uma doença, uma vez que a experiência da Morbidade Materna Grave se sobressaiu à experiência da gestação. A Morbidade Materna Grave foi entendida como uma experiência negativa relacionada às dificuldades do tratamento e hospitalização. Também foi possível identificar nas falas das mulheres a presença de medo, preocupação com o feto, frustração da gravidez idealizada, trauma, mas também aprendizado e um propósito de Deus como aspectos positivos da experiência. Como consequência do evento mórbido, as mulheres relataram maior preocupação com a saúde e mudança em alguns comportamentos que possam evitar uma recaída. Diante esses achados, percebemos a importância de um acompanhamento efetivo no pré-natal e puerpério que possibilite uma maior reflexão sobre saúde e autocuidado, além de oferecer um suporte mais efetivo para as dificuldades e sequelas da Morbidade Materna Grave / Maternal death rates are decreasing in many countries as a result of efforts to achieve the fifth Millennium Development Goal, which stipulates reduction of maternal death in Brazil from 56/100.000 live births to 16/100.000 live births. Studies on the Severe Maternal Morbidity helps to understand the causes of maternal death because it refers to women who have survived serious complications during pregnancy, childbirth or puerperium. In this context, the present study searched to understand and analyze the experiences of women about an episode of Severe Maternal Morbidity. By using the qualitative method, it was possible to understand the subjective experience of women about Severe Maternal Morbidity. Participants were identified and contacted during hospitalization due to a morbid state. A second meeting was scheduled to undergo semistructured interview. We interviewed 16 women who had an episode of Severe Maternal Morbidity. The interviews were transcribed and analyzed according to content analysis. The data analysis allowed us to identify four themes: \"pregnancy is not a disease... but I got sick\"; \"I\'m not sick, it must be part of the pregnancy\"; treatment: a necessary evil; overcoming x constant alert. Participants represent health as absence of disease and health as something disabling. This representation meets the difficulty in identifying the symptoms of morbidity in early stages, seeking help only when symptoms were at an advanced stage and interfering in women\'s routine. Pregnancy was represented as a disease once the experience of Severe Maternal Morbidity overcame the experience of pregnancy. The Severe Maternal Morbidity was perceived as a negative experience related to the difficulties of treatment and hospitalization. It was also possible to identify in the women\'s speech the presence of fear, concern for the fetus, and frustration of idealized pregnancy, trauma, but also learning and a purpose of God as positive aspects of the experience. Because of the morbid event, women reported greater concern about health and change in some behaviors that may prevent relapse. Given these findings, we realize the importance of an effective monitoring prenatal and postpartum that provides a larger reflection on health and self-care besides offering more effective support for the difficulties and consequences of Severe Maternal Morbidity
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SISPRENACEL: desenvolvimento e avaliação de um sistema de informação e comunicação para a atenção pré-natal / Development and Evaluation of an Information and Communication System for Antenatal Care

Ciabati, Lívia Maria de Oliveira 16 December 2016 (has links)
Objetivo: Desenvolver um sistema de distribuição de conteúdo por meio de mensagens curtas de texto por celular (SMS - short message service) e avaliar se a utilização deste tipo de serviço direcionado a gestantes aumenta a adesão às práticas recomendadas de cuidado pré-natal. Desenho: Ensaio clínico controlado aleatorizado por conglomerados. Local do estudo: 20 unidades básicas de saúde (UBSs) de Ribeirão Preto, Brasil. População: Mulheres com mais de 18 anos, em seguimento de pré-natal nas UBSs selecionadas, com até 20 semanas de gestação no período de recrutamento. Métodos: Foi desenvolvido e implantado um sistema de informação e comunicação em saúde capaz de distribuir automaticamente conteúdo relevante para gestantes no período de pré-natal e pós-parto, o SISPRENACEL. Apesar de construído utilizando as boas práticas em engenharia de software e seu uso ter sido monitorado de perto, o sistema em si não foi avaliado neste trabalho. Para avaliar o impacto da intervenção, foram selecionadas as 20 UBSs que apresentaram os maiores números de gestantes nos anos anteriores. As UBS foram aleatorizadas em 2 grupos de 10 unidades para receber a intervenção e servir como controle. Em cada UBS alocada para receber a intervenção foram afixados cartazes convidando as gestantes a receber um pacote de SMS com conteúdo relacionada a gestação e ao parto (PRENACEL). Também nestas unidades, cada gestante recebeu uma filipeta reiterando o convite e com informações sobre o PRENACEL. As mulheres que se interessaram pelo projeto foram avaliadas quanto sua elegibilidade, forneceram consentimento e então passaram a receber as SMS, enviadas automaticamente pelo SISPRENACEL, durante a gestação em adição ao cuidado pré-natal de rotina. Nenhuma intervenção foi realizada nas UBS do grupo controle e as gestantes daquele grupo receberam apenas o cuidado pré-natal de rotina. As gestantes advindas dos dois grupos foram entrevistadas nas maternidades participantes após o parto. Principal medida de desfecho: A proporção de mulheres que apresentaram uma alta cobertura de práticas recomendadas durante o cuidado pré-natal, avaliada por um escore de cuidados (EC). Resultados: 350 mensagens demonstrando interesse em participar do PRENACEL foram recebidas e 157 mulheres elegíveis foram cadastradas pelo sistema. Durante o pré-natal foram enviadas 21.703 mensagens IX programadas, 1087 mensagens foram recebidas contendo dúvidas, sugestões ou comentários do serviço e 1230 mensagens foram enviadas em resposta as gestantes. Um total de 1210 mulheres elegíveis para participar do estudo recebeu cuidado pré- natal nas UBS participantes do projeto e tiveram seus desfechos avaliados nas maternidades participantes, sendo 770 oriundas das unidades intervenção e 440 das unidades controle. 157 mulheres elegíveis para receber a intervenção se interessaram pelo PRENACEL (20.4%, 157/770) e 73.9% delas (116/157) receberam e acessaram o pacote de mensagens. Houve desbalanço entre algumas características de base entre os grupos estudados e, em que pese o escore médio de cuidados pré-natais do grupo Intervenção ter sido maior que a do grupo Controle [46,6 (±8,0) vs 45,2 (±8,7), p=0,0002], a análise ajustada de intenção de tratamento não demonstrou diferença nos resultados entre os grupos intervenção e controle para a ocorrência de um alto escore de cuidados pré-natais. A análise por protocolo (bruta e ajustada para características sociodemográficas) sugere benefício da intervenção (RR ajustado para um alto escore de cuidados pré-natais: 1,12 (IC95%1,05-1,21)). Houve maior frequência de realização de 6 ou mais consultas (96,9% vs. 84,8%, p=0,01) e de exames para Sífilis (40,5% vs. 24,8%, p=0,03) e HIV (46,6% vs. 25,7%, p=0,0006) no grupo PRENACEL que no controle. A proporção de gestantes com alto EC foi maior no PRENACEL que no Controle (94% vs. 80%, p<0,0001). O NNT foi de sete mulheres recebendo a intervenção para uma mulher adicional com um alto escore de cuidados pré-natais. Conclusões: A utilização de um sistema de distribuição de conteúdo relevante foi essencial para o gerenciamento do volume e controle das mensagens distribuídas. Houve aumento de adesão aos cuidados recomendados durante este período, particularmente às consultas pré-natais e a triagem sorológica para sífilis e HIV entre as mulheres que receberam e acessaram o conteúdo enviado por SMS. É necessário desenvolver uma estratégia de implementação capaz de maximizar o interesse das mulheres em receber um pacote de SMS com conteúdo relacionada a gestação e parto. / Objective: Increase adherence to recommended practices of prenatal care through the development and use of a system that distributes content to pregnant woman through short message service (SMS). Design: Cluster randomized controlled trial. Setting: 20 primary health care facilities (PHCF) in Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. Subject: Women older than 18 years, attending to prenatal care on selected facilities, and that had 20 weeks of gestational age or less during recruitment time. Methods: We developed and deployed an information system to automatically distribute relevant content to pregnant women during prenatal and postnatal care, called SISPRENACEL. The system itself was not evaluated, although we built it using the best practices of software engineering and it was closely monitored. To evaluate the intervention\'s impact, we selected 20 PHCF that presented the highest number of pregnant women in previous years. We randomized the PHCF in 2 groups with 10 facilities to receive the intervention and 10 to be in the control group. We pinned posters in each one of the PHCF allocated to receive the intervention, inviting the women to subscribe to our service (PRENACEL), which would send them a SMS package with pregnancy and delivery related content. The women attending to an intervention facility received also a flyer that reinforced the invitation and that showed more information about PRENACEL. We evaluated the interested women to verify their eligibility and to get their consent. From this moment onwards, they started to receive SMS automatically sent by SISPRENACEL in addition to standard prenatal care. We did not do any intervention on PHCF allocated in the control group and the pregnant women in this group received standard prenatal care. We interviewed pregnant women coming from both groups in the selected maternities after delivery. Main outcome: Proportion of high level of coverage in recommend practices during prenatal care, evaluated by a score of care (SC). Results: SISPRENACEL received 350 messages of pregnant women interested in enrolling into PRENACEL and 157 eligible women were registered in the system. During prenatal period, SISPRENACEL sent 21.703 scheduled SMS, received 1087 with questions, suggestions or comments about the service and sent 1230 answers. We screened 1210 eligible women coming from the selected facilities and evaluated the outcome in the maternities, 770 women were from intervention facilities and 440 from control facilities. In the intervention group, 157 XI eligible women had shown interest in enrolling into PRENACEL (20.4%, 157/770) and 73.9% (116/157) received and accessed the package content. The basal characteristics between the groups were unbalanced and also the average score of prenatal care practices was higher in the Intervention group compared to the control group [46,6 (±8,0) vs 45,2 (±8,7), p=0,0002], the intention to treat adjusted analyses did not show difference between the intervention and control group to the high level of care. The protocol analyses (brute and adjusted for socialdemographics characteristics) suggested a vantage of the intervention (adjusted RR to a high score of prenatal care: 1,12 (IC95%1,05-1,21)). There was a higher frequency of attendance in 6 or more appointments (96,9% vs. 84,8%, p=0,01) and exams for syphilis (40,5% vs. 24,8%, p=0,03) and HIV (46,6% vs. 25,7%, p=0,0006) in PRENACEL group compared to control group. The proportion of pregnant women with high SC was higher in PRENACEL group than in the control group. The NNT was 7 women receiving the intervention to an additional woman with high level of prenatal care practices. Conclusions: The use of a system to distribute relevant content was essential to manage the volume and control of the SMS. There was an increase of adherence to recommended prenatal practices during this time, especially related to prenatal appointments, screening of syphilis and HIV between women that received and accessed the content sent through SMS. Discussion: It is necessary to develop a strategy for an implementation capable of maximize the women interest in receiving the SMS package with the pregnancy and delivery content.

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