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Segregação urbana e racial na cidade de São Paulo: as periferias de Brasilândia, Cidade Tiradentes e Jardim ÂngelaOliveira, Reinaldo José de 16 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-05-16 / Fundação Ford / The objective of this research is to unmask the black territoriality and the racial
segregation, gifts in the main metropolis of the parents, in the historical passage of century
XX.
It is understood as black territory the space, cultural organization and politics around
the cultural legacy and of the sociability afro-Brazilian in the city of São Paulo (Rolnik, 1998;
Oliveira, 2002). In this work the analysis of the black territory and the racial segregation is
centered in the looks of three pieces of the city that are located in different directions: in the
zone east, Tiradentes City (46% of blacks), in the zone north, Brasilândia (38% of blacks) e,
in the south zone, Ângela Garden (49% of blacks).
Conceptually, territory and segregation here are analyzed through the literature of
Social Sciences, appealing to the areas of the knowledge that they deal and they act around
the space (Santos, 1998).
The metodológica option of sources consists at four moments: the first one, the
bibliographical consultation on the black, the territory and the segregation; second, the
secondary, corresponding data to the information of the demographic censuses of 1980, 1991
and 2000, later, third, the interviews of the work of field with the inhabitants of the respective
districts and, fourth, the cartography (maps), that they are the territorialities distributed or
centered in the body of the city of São Paulo, serving us of the criteria of Véras (1998).
Finally, our considerer are centered between the intermediation of the black territory
and the racial segregation, whose overcoming alone can be thought, of the theoretical and
practical point of view, through particulares public politics (particular) and universal / O objetivo desta pesquisa é desvendar a territorialidade negra e a segregação racial,
presentes na principal metrópole do pais, no percurso histórico do século XX.
Compreende-se como território negro a organização espacial, cultural e política em
torno do legado cultural e da sociabilidade afro-brasileira na cidade de São Paulo (Rolnik,
1998; Oliveira, 2002). Neste trabalho a análise do território negro e da segregação racial
centra-se nos olhares de três pedaços da cidade que estão localizados em diferentes
direções: na zona leste, Cidade Tiradentes (46% de negros), na zona norte, Brasilândia (38%
de negros) e, na zona sul, Jardim Ângela (49% de negros).
Conceitualmente, território e segregação são aqui analisados através da literatura das
Ciências Sociais, recorrendo às áreas do conhecimento que lidam e atuam em torno do espaço
(Santos, 1998).
A opção metodológica de fontes constitui-se em quatro momentos: a primeira, a
consulta bibliográfica sobre o negro, o território e a segregação; a segunda, os dados
secundários, correspondentes às informações dos censos demográficos de 1980, 1991 e 2000,
posteriormente, a terceira, as entrevistas do trabalho de campo com os moradores dos
respectivos distritos e, a quarta, a cartografia (mapas), que são as territorialidades distribuídas
ou centralizadas no corpo da cidade de São Paulo, servindo-nos dos critérios de Véras (1998).
Finalmente, nossas considerações estão centradas entre a intermediação do território
negro e a segregação racial, cuja superação só pode ser pensada, do ponto de vista teórico e
prático, através de políticas públicas focadas (particulares) e universais
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Segregação urbana e racial na cidade de São Paulo: as periferias de Brasilândia, Cidade Tiradentes e Jardim ÂngelaOliveira, Reinaldo José de 16 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-05-16 / Fundação Ford / The objective of this research is to unmask the black territoriality and the racial
segregation, gifts in the main metropolis of the parents, in the historical passage of century
XX.
It is understood as black territory the space, cultural organization and politics around
the cultural legacy and of the sociability afro-Brazilian in the city of São Paulo (Rolnik, 1998;
Oliveira, 2002). In this work the analysis of the black territory and the racial segregation is
centered in the looks of three pieces of the city that are located in different directions: in the
zone east, Tiradentes City (46% of blacks), in the zone north, Brasilândia (38% of blacks) e,
in the south zone, Ângela Garden (49% of blacks).
Conceptually, territory and segregation here are analyzed through the literature of
Social Sciences, appealing to the areas of the knowledge that they deal and they act around
the space (Santos, 1998).
The metodológica option of sources consists at four moments: the first one, the
bibliographical consultation on the black, the territory and the segregation; second, the
secondary, corresponding data to the information of the demographic censuses of 1980, 1991
and 2000, later, third, the interviews of the work of field with the inhabitants of the respective
districts and, fourth, the cartography (maps), that they are the territorialities distributed or
centered in the body of the city of São Paulo, serving us of the criteria of Véras (1998).
Finally, our considerer are centered between the intermediation of the black territory
and the racial segregation, whose overcoming alone can be thought, of the theoretical and
practical point of view, through particulares public politics (particular) and universal / O objetivo desta pesquisa é desvendar a territorialidade negra e a segregação racial,
presentes na principal metrópole do pais, no percurso histórico do século XX.
Compreende-se como território negro a organização espacial, cultural e política em
torno do legado cultural e da sociabilidade afro-brasileira na cidade de São Paulo (Rolnik,
1998; Oliveira, 2002). Neste trabalho a análise do território negro e da segregação racial
centra-se nos olhares de três pedaços da cidade que estão localizados em diferentes
direções: na zona leste, Cidade Tiradentes (46% de negros), na zona norte, Brasilândia (38%
de negros) e, na zona sul, Jardim Ângela (49% de negros).
Conceitualmente, território e segregação são aqui analisados através da literatura das
Ciências Sociais, recorrendo às áreas do conhecimento que lidam e atuam em torno do espaço
(Santos, 1998).
A opção metodológica de fontes constitui-se em quatro momentos: a primeira, a
consulta bibliográfica sobre o negro, o território e a segregação; a segunda, os dados
secundários, correspondentes às informações dos censos demográficos de 1980, 1991 e 2000,
posteriormente, a terceira, as entrevistas do trabalho de campo com os moradores dos
respectivos distritos e, a quarta, a cartografia (mapas), que são as territorialidades distribuídas
ou centralizadas no corpo da cidade de São Paulo, servindo-nos dos critérios de Véras (1998).
Finalmente, nossas considerações estão centradas entre a intermediação do território
negro e a segregação racial, cuja superação só pode ser pensada, do ponto de vista teórico e
prático, através de políticas públicas focadas (particulares) e universais
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