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Deficiência de vitamina a no binômio mãe-filho e distribuição intraplacentário de retinol / Vitamin deficiency the in the binomial mother-son and distribution retinol placental

Coelho, Cláudia Saunders de Paiva January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 177.pdf: 5310330 bytes, checksum: 9f2b86090ad50f12c62fa647821a9eef (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo investigou a deficiência de vitamina A (DVA) entre 262 puérperas e recém-nascidos atendidos em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro, por meio dos indicadores bioquímico (retinol sérico) e funcional (cegueira noturna - XN). Também foi estudada a distribuição de retinol nas placentas das puérperas. Empregou-se a dosagem espectrofotométrica para determinação dos níveis de retinol séricos e nas placentas. Adotou-se, como ponto de corte para a DVA, retinol sérico menor ou igual a 1,05 µmol/l. Na avaliação funcional, diagnosticou-se a XN gestacional através de entrevista elaborada com base na proposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) e verificou-se que 17,9 por cento das mulheres eram acometidas. Tal sintoma ocular mostrou-se independente das características sociodemográficas, da paridade, do intervalo intergestacional e da presença de intercorrências durante a gestação. A sensibilidade e especificidade da entrevista padronizada para o diagnóstico da XN, calculadas segundo o indicador bioquímico, foram respectivamente 34 por cento e 87,2 oir cento. Na avaliação da distribuição intraplacentária de retinol, realizada em 234 amostras de placentas, de 39 puérperas, verificou-se que, apesar das diferenças observadas nos teores de retinol das amostras, a variação intratecidual não invalidou o uso de qualquer porção do órgão para ser representativa dos níveis de retinol da placenta. Os achados relacionados com a XN sugerem que apesar da baixa sensibilidade, a entrevista pode ser empregada na triagem das mulheres que necessitam de maior investigação do estado nutricional de vitamina A. A alta especificidade do teste reforça o seu uso como estratégia a ser incorporada na rotina da assistência pré-natal, permitindo a detecção de gestantes com DVA. Diante dos achados, pode-se concluir que a carência em questão é um problema significativo entre as puérperas e seus recém-nascidos e que a sua investigação deve ser incorporada às rotinas de assistência pré-natal. Os achados em relação à distribuição intraplacentária de retinol representam um avanço para as pesquisas que pretendam incorporar coleta de amostras e dosagem da vitamina A na placenta em suas análises. Este método pode contribuir para o aumento do arsenal de marcadores de estado subclínico da DVA, permitindo ações mais precoces de combate aos problemas nutricionais no grupo materno-infantil.
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Aspectos metodológicos relacionados a um estudo sobre a violência familiar durante a gestaçäo como fator de propensäo da prematuridade do recém-nascido / Methodological aspects related to a study on the family violence during the administration as factor of propensity of the premature newborn

Moraes, Claudia Leite January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 79.pdf: 6577437 bytes, checksum: 616a744162d08bc1b3a2a9b98e874fcf (MD5) Previous issue date: 2001 / Estuda as possíveis relaçöes entre a ocorrência de violência familiar durante gestaçäo e a prematuridade do recém-nascido. O desenvolvimento do programa é motivado pela crescente importância da violência na família no perfil de morbi-mortalidade em diferentes partes do mundo e pela escassez de estudos sobre o tema em nosso meio, principalmente no que tange às pesquisas que abordam as conseqüências do processo na saúde materno-infantil. Seguindo uma introduçäo a respeito do problema e uma justificativa detalhada para os estudos desenvolvidos para esta tese (capítulo I), o segundo capítulo apresenta, na íntegra, os artigos correspondentes. O primeiro oferece um quadro abrangente sobre a literatura relacionada à violência familiar, inclusive sugerindo uma tipologia de classificaçäo. Enfase é dada aos estudos que lidam especificamente com as conseqüências da violência familiar na saúde de crianças e adolescentes. O segundo projeto concerne à avaliaçäo da confiabilidade e validade de critério do escore New Ballard, atualmente preconizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para a estimaçäo da idade gestacional do recém-nascido na ausência de informaçöes sobre a data da última menstruaçäo e ultra-sonoia. Diante da insuficiência de aferiçäo em português para identificar a violência na família, os demais estudos visam a avaliaçäo da equivalência trans-cultural entre instrumentos concebidos originalmente em inglês e versöes adaptadas para o uso no Brasil. Os instrumentos estudados säo o Abuse Assessment Screen-AAS (McFarlane et al., 1992), utilizado para a detecçäo de violência contra a mulher grávida, e o Revised Conflit Tactics Scales-CTS2 (Straus et al., 1996), empregado na constataçäo de violência entre casais. Diferentes etapas do processo de adaptaçäo säo exploradas. O primeiro estudo envolve a avaliaçäo semântica entre o AAS original e a respectiva versäo. O segundo contempla a avaliaçäo de equivalência conceitual, de itens a semântica entre a CTS2 original e sua versäo. O último estudo avalia as propriedades psicométricas destre instrumento, especificamente em relaçäo à confiabilidade intra-observador, consistência interna e validade de constructo. O terceiro e último capítulo oferece uma discussäo geral sobre a importância de instrumentos válidos e confiáveis no âmbito da epidemiologia. O capítulo conclui apresentando os desdobramentos em termos de estudos e projetos que se seguiräo.
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O efeito tardio da prática da amamentação na densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa: revisão sistemática de estudos observacionais / The late effect of breastfeeding on bone mineral density in postmenopausal women: systematic review of observational studies

Adriany Cristine Santos Gonçalves 25 October 2012 (has links)
A amamentação representa um período de intensa mobilização óssea para produção de leite. Durante esta fase, a mulher sofre uma grande perda de massa óssea com evidências de recuperação após o desmame. Atualmente este tem sido um período preocupante na vida mulher, pois há suspeitas desta perda óssea na lactação gerar um efeito tardio na densidade mineral óssea (DMO) quando esta mulher está na pós-menopausa. A DMO reduzida é o principal fator de risco para a osteoporose que afeta em torno de 200 milhões de mulheres com mais de cinquenta anos no mundo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da prática da amamentação na densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa. Para isto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. A busca de artigos foi feita em bases dados (Lilacs, Medline via Pubmed e Scopus) complementada por checagem manual de referências. Foi identificado um total de 181 artigos e, após aplicação dos critérios de inclusão, selecionados 24 artigos para a revisão sistemática. Os resultados dos diversos estudos são divergentes em questões metodológicas, de classificação da duração da amamentação, quanto às variáveis confundidoras, grupo de idade e etnia, o que dificulta a comparabilidade entre eles. Parte dos estudos referem algum tipo de efeito (positivo ou negativo) e outra parte não, sendo mais frequente a observação de uma correlação inversa entre a amamentação e a densidade mineral óssea em pós-menopausadas. Porém, quando outras variáveis (número de gestações, idade, tempo desde a menopausa, entre outras) são consideradas na análise em conjunto com a amamentação, este último perde a relação de significância. Ainda são necessários mais estudos com melhor rigor metodológico para avaliar se de fato o efeito pode ser atribuído à amamentação ou a outros fatores que também estão relacionados com a densidade mineral óssea na pós-menopausa. / Breastfeeding is a period of intense bone mobilization for milk production. During this phase, women suffer a great loss of bone mass with evidence of recovery after weaning. Currently this has been a worrying period in woman's life as there are suspicions that bone loss during lactation generates a late effect on bone mineral density (BMD) when this woman is postmenopausal. The reduced BMD is a major risk factor for osteoporosis that affects around 200 million women over fifty years worldwide. The aim of this study was to evaluate the effect of breastfeeding on bone mineral density in postmenopausal women. For this, we performed a systematic literature review. The search for articles in databases (Lilacs, Medline via Pubmed and Scopus) were supplemented by manual checking of references. It was identified a total of 181 articles and, after applying the inclusion criteria, 24 articles were selected for the systematic review. The results of several studies are divergent concerning methodological issues, classification of breastfeeding duration, for the variables that cause confusion, age group and ethnicity, which makes comparisons between them difficult. Part of the studies relates some kind of effect (positive or negative) while another part shows, the most frequently, the observation of an inverse correlation between breastfeeding and bone mineral density in postmenopausal. However, when other variables (number of pregnancies, age, time since menopause, etc.) are considered in the analysis in conjunction with breastfeeding, the latter loses significant relationship. More studies with better methodological rigor are still necessary to evaluate if indeed the effect can be attributed to breastfeeding or other factors that are also related to bone mineral density in postmenopausal women.
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O efeito tardio da prática da amamentação na densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa: revisão sistemática de estudos observacionais / The late effect of breastfeeding on bone mineral density in postmenopausal women: systematic review of observational studies

Adriany Cristine Santos Gonçalves 25 October 2012 (has links)
A amamentação representa um período de intensa mobilização óssea para produção de leite. Durante esta fase, a mulher sofre uma grande perda de massa óssea com evidências de recuperação após o desmame. Atualmente este tem sido um período preocupante na vida mulher, pois há suspeitas desta perda óssea na lactação gerar um efeito tardio na densidade mineral óssea (DMO) quando esta mulher está na pós-menopausa. A DMO reduzida é o principal fator de risco para a osteoporose que afeta em torno de 200 milhões de mulheres com mais de cinquenta anos no mundo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da prática da amamentação na densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa. Para isto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. A busca de artigos foi feita em bases dados (Lilacs, Medline via Pubmed e Scopus) complementada por checagem manual de referências. Foi identificado um total de 181 artigos e, após aplicação dos critérios de inclusão, selecionados 24 artigos para a revisão sistemática. Os resultados dos diversos estudos são divergentes em questões metodológicas, de classificação da duração da amamentação, quanto às variáveis confundidoras, grupo de idade e etnia, o que dificulta a comparabilidade entre eles. Parte dos estudos referem algum tipo de efeito (positivo ou negativo) e outra parte não, sendo mais frequente a observação de uma correlação inversa entre a amamentação e a densidade mineral óssea em pós-menopausadas. Porém, quando outras variáveis (número de gestações, idade, tempo desde a menopausa, entre outras) são consideradas na análise em conjunto com a amamentação, este último perde a relação de significância. Ainda são necessários mais estudos com melhor rigor metodológico para avaliar se de fato o efeito pode ser atribuído à amamentação ou a outros fatores que também estão relacionados com a densidade mineral óssea na pós-menopausa. / Breastfeeding is a period of intense bone mobilization for milk production. During this phase, women suffer a great loss of bone mass with evidence of recovery after weaning. Currently this has been a worrying period in woman's life as there are suspicions that bone loss during lactation generates a late effect on bone mineral density (BMD) when this woman is postmenopausal. The reduced BMD is a major risk factor for osteoporosis that affects around 200 million women over fifty years worldwide. The aim of this study was to evaluate the effect of breastfeeding on bone mineral density in postmenopausal women. For this, we performed a systematic literature review. The search for articles in databases (Lilacs, Medline via Pubmed and Scopus) were supplemented by manual checking of references. It was identified a total of 181 articles and, after applying the inclusion criteria, 24 articles were selected for the systematic review. The results of several studies are divergent concerning methodological issues, classification of breastfeeding duration, for the variables that cause confusion, age group and ethnicity, which makes comparisons between them difficult. Part of the studies relates some kind of effect (positive or negative) while another part shows, the most frequently, the observation of an inverse correlation between breastfeeding and bone mineral density in postmenopausal. However, when other variables (number of pregnancies, age, time since menopause, etc.) are considered in the analysis in conjunction with breastfeeding, the latter loses significant relationship. More studies with better methodological rigor are still necessary to evaluate if indeed the effect can be attributed to breastfeeding or other factors that are also related to bone mineral density in postmenopausal women.
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AvaliaÃÃo da FunÃÃo Endotelial AtravÃs da DilataÃÃo Fluxo Mediada da ArtÃria Braquial em Adolescentes no PÃs-Parto / Evaluation of function endotelial through dilataÃÃo flow mediated of the brachial artery in adolescents in the pÃs-parto.

Joana Adalgisa Furtado MagalhÃes Andrade 05 December 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Objetivos: Avaliar a funÃÃo endotelial atravÃs da dilataÃÃo fluxo mediada em adolescentes e verificar se hà diferenÃa entre aquelas com antecedentes de gestaÃÃo normotensa ou com prÃ-eclÃmpsia (PE). Metodologia: Foram analisadas 99 adolescentes pÃs-parto (intervalo este que variou de dois meses a 11 meses pÃs-parto). Avaliou-se a dilataÃÃo fluxo mediada da artÃria braquial (DILA): apÃs repouso de cinco a dez minutos em decÃbito dorsal era verificada a pressÃo arterial no braÃo direito e realizada a medida da luz da artÃria braquial ao ultrassom. Essa medida era considerada a medida basal. Era, entÃo, realizada compressÃo do braÃo com o esfigmomanÃmetro por trÃs a cinco minutos com uma pressÃo que ultrapassasse em 30 mmHg a pressÃo sistÃlica. ApÃs a liberaÃÃo da compressÃo,era verificado o diÃmetro da luz arterial apÃs 30, 60, 90, 120 e 180 segundos em diÃstole no mesmo local da verificaÃÃo basal. Para cÃlculo da DILA, considerou-se a maior dilataÃÃo em porcentagem. Utilizou-se transdutor de alta frequÃncia (6 a 9 MHz). O ultrassonografista nÃo tinha conhecimento do resultado da gestaÃÃo no momento do exame. Verificou-se, retrospectivamente, o resultado da gestaÃÃo quanto a ausÃncia ou desenvolvimento de PE (leve ou grave). Considerou-se PE o aparecimento de pressÃo arterial maior ou igual a 140x90 mmHg apÃs 20 semanas de gestaÃÃo, associado à proteinÃria (uma cruz em duas verificaÃÃes ou duas cruzes em Ãnica verificaÃÃo, em amostra isolada ou 300 mg/dia em avaliaÃÃo de 24h). A normalidade da distribuiÃÃo dos dados foi avaliada pelos testes de Shapiro-Walk e Levene. Os grupos foram comparados pelos Testes de Kruskal-Wallis, T-Student e Mann-Whitney. Considerou-se p<0,05 como significante. Resultados: A idade variou de 13 a 18 anos (mÃdia 16,2  1,3). 76 gestaÃÃes foram consideradas normotensas, 23 prÃ-eclÃmpsias (11 PE leves e 12 graves). Verificou-se presenÃa de DILA > 10% em 75 pacientes e &#8804; 10% em 24 delas. Oito pacientes (8,1%) apresentaram DILA < 5%. Inicialmente, a populaÃÃo foi dividida em trÃs grupos: normotensa, PE leve e PE grave. NÃo houve diferenÃa estatÃstica entre os grupos quanto a idade (16,3 x 15,9 x 16,1, p = 0,615), tempo entre o parto e a avaliaÃÃo (6,8 x 6,2 x 6,7, p = 0,497), IMC (22,8 x 26,1 x 24,3 Kg/mÂ, p = 0,090) e pressÃo diastÃlica (70,3 x 73,6 x 73,4 mmHg, p = 0,181), ou DILA (16,8 x 16,5 x 11,4%, p = 0,085). A pressÃo sistÃlica foi estatisticamente diferente entre os grupos (108,8 x 117,2 x 110,8 mmHg, p = 0,005), [ a pressÃo arterial sistÃlica na PE leve foi maior do que nas normotensas (p = 0,003). NÃo houve diferenÃa entre PE leve e grave (p = 0,126) e entre PE grave e normotensa (p = 0,686)]. Quando foram comparadas somente os dois grupos PE x normotensas, o IMC apresentou-se estatisticamente diferente (p = 0,031). Nos antecedentes de prÃ-eclÃmpsia, o IMC foi maior ( 25,3 x 22,8 Kg/m ). ConclusÃes: NÃo hà diferenÃa na presenÃa de disfunÃÃo endotelial verificada pela dilataÃÃo fluxo mediada da artÃria braquial em adolescentes com antecedentes de gestaÃÃo normotensa ou prÃ-eclÃmpsia. As pacientes com antecedentes de PE apresentaram pressÃo arterial sistÃlica e IMC mais elevados do que as pacientes com gestaÃÃo previa normotens. / Aims : To evaluate the endothelial function by flow mediated dilation in adolescents and to observe if there is difference among those with a history of normotensive pregnancy or with prÃ-eclampsia ( PE ) . Methodology : A total of 99 adolescents after delivery ( this interval ranged from 2 to 11 months post partum ). It was evaluated the flow mediated dilation of brachial artery ( FMD), after resting from 5 to 10 minutes in a supine position, it was checked the blood pressure in the right arm and achieved the light measure of the brachial vessel to ultrasound. This measure was considered the baseline one. So, it was performed the compression of the arm with the sphygmomanometer about 3 to 5 minutes with a pressure that exceeded in 30 mmHg the systolic pressure. After the release of the compression, it was checked the diameter of the lumen after 30, 60, 90, 120, and 180 seconds in diastole in the same place of the basal verification . For FMD calculation, it was considered the biggest expansion in percentage. It was used a high-frequency transducer (6 to 9 MHz). The ultrasonographer did not know the result of the pregnancy at the moment of the exam. It was found retrospectively, the result of the pregnancy concerning to the absence or development of PE (mild or severe). PE was considered the appearing of arterial blood pressure greater or equal to 140 x 90 mmHg after 20 weeks of pregnancy associated with proteinuria (a cross in two checks or two crosses in only one in an isolated sample or 300 mg/day in 24-hour evaluation). The normal distribution of data was evaluated by Shapiro - Walk and Levene tests. The groups were compared through the test of Kruskal â Wallis, R- student and Mann â Whitney. It was considered p < 0, 05 as significant. Results: The age ranged from 13 to 18 years (mean 16,2  1,3 ). 76 pregnancies were considered normotensive, 23 preâeclampsia (11 mild and 12 severe PE). It was found the presence of FMD > 10 % in 75 patients and &#8804; 10% in just 24. Eight patients (8, 1%) presented FMD < 5%. First the population was divided in three groups: normotensive, mild and severe PE. There was no statistical difference between the groups in relation to age (16,3 x 15,9 x 16,1, p = 0,615), time between delivery and evaluation (6,8 x 6,2 x 6,7, p= 0, 497). IMC (22,8 x 26,1 x 24,3 Kg/mÂ, p = 0,090), diastolic blood pressure (70,3 x 73,6 x 73,4 mmHg, p = 0,181), or FMD (16,8 x 16,5 x 11,4%, p= 0,085). The systolic blood pressure was statistically different between the groups (108,8 x 117,2 x 110,8 mmHg, p = 0,005), systolic blood pressure in mild PE was higher than in normotensive (p = 0,003). There was no difference between mild and severe PE (p = 0,126) and between severe PE and normotensive (p = 0,686). When it was compared only two groups PE x normotensive, the Body Mass Index (BMI) was statistically different (p = 0,031). In the history of PE, the Body Mass Index (BMI) was higher (25,3 x 22,8 Kg /mÂ). Conclusion :There is no difference in the presence of endothelial disfunction observed by the flow mediated dilation of the brachial artery in adolescents with a history of normotensive pregnancy or PE. Patients with history of PE presented systolic blood pressure and BMI higher than women with prior gestational normotensive.
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Fatores PrognÃsticos para o Ãbito Neonatal em GestaÃÃes com Diastole Zero ou Reserva na Dopplervelocimetria das ArtÃrias Umbilicais / Prognostic Factors for Neonatal Death in Diastole Pregnancies with Zero Reserve or in the umbilical arteries

Manoel Martins Neto 28 July 2009 (has links)
Objetivos. Avaliar os fatores prognÃsticos para o Ãbito neonatal em gestaÃÃes com diÃstole zero ou reversa na dopplervelocimetria da artÃria umbilical MÃtodos. Estudo transversal a partir dos prontuÃrios das gestantes com diagnÃstico de diÃstole zero (DZ) ou reversa (DR) em artÃria umbilical acompanhadas no ServiÃo de Medicina Materno Fetal da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand â Universidade Federal do CearÃ. Foram analisadas 48 pacientes com gestaÃÃo Ãnica, sem anomalias estruturais ou cromossÃmicas, apresentando idade gestacional superior a 22 semanas e menor do que 34 semanas. Para a avaliaÃÃo estatÃstica, foram empregados os testes: t Student, Exato de Fisher, Qui-quadrado de Pearson e RegressÃo LogÃstica e Multinomial. Todos foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Resultados. As sÃndromes hipertensivas foram observadas na maioria (78,3 %) das gestantes. A maioria (52,1%) das gestaÃÃes foi resolvida nas primeiras 24 horas apÃs o diagnÃstico dopplervelocimÃtrico. Em uma semana, 81,3% dos casos tinham terminado em parto, preferencialmente (85,4%) pela via abdominal. Os maiores percentuais da idade gestacional no momento do diagnÃstico dopplervelocimÃtrico concentraram-se na faixa de 25 e 27 semanas. Os pesos do RN variaram entre 550g e 2600g, com mÃdia de 1021,7g. Os recÃm-nascidos foram classificados como pequenos para idade gestacional em 79,1% dos casos. Ao primeiro minuto de vida, 24 (57,1%) RN apresentaram Ãndices de Apgar menores do que 7. Ocorreram 26 Ãbitos neonatais. Do estudo estatÃstico univariado dos fatores de risco antenatais, a idade gestacional no momento do diagnÃstico dopplervelocimÃtrico revelou-se variÃvel significativamente relacionada com o Ãbito neonatal (RR; 2,1, 95% CI 1.152 â 4.008, p = 0.011). Do estudo estatÃstico univariado dos fatores de risco pÃs-natais peso do RN (RR; 2,6, 95% CI 1.329 - 5.238, p = 0.001) e Apgar ao primeiro minuto (RR; 1,9, 95% CI 1.03 â 3.588,p = 0.027) revelaram-se variÃveis significativamente relacionadas com o Ãbito neonatal, com peso do RN apresentando sensibilidade de 76,9%, especificidade de 73,6%, valor preditivo positivo de 80,0% e valor preditivo negativo de 30%, e Apgar ao primeiro minuto apresentando sensibilidade de 61,5%, especificidade de 61,1%, valor preditivo positivo de 69,5% e valor preditivo negativo de 47,6%. ConclusÃes. DiÃstole zero ou reversa estÃo relacionadas com resultados perinatais adversos, cujo risco para Ãbito neonatal està relacionado com a idade gestacional no momento do diagnÃstico dopplervelocimÃtrico e com o peso do RN e com Apgar ao primeiro minuto. / Objectives: evaluate the perinatal results in pregnancies with fetal brain sparing on the Doppler velocimetric study and identify the main prognostic factors associated with neonatal death. Methods: it is a transverse study from the charts of pregnant wowen with diagnosis of brain sparing, absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery, followed at the Service of Maternal-Fetal Medicine of Maternidade-Escola Assis Chateaubrind â Universidade Federal do CearÃ. There were analyzed 143 patients with single pregnancies, without structural or chromosomal anomalies, presenting gestacional age above 22 weeks and fetal weight equal or above 500 grams. ROC curve was constructed for gestacional age and weight at birth (independent variables) and neonatal death (dependent variable). The perinatal results were evaluated on the general population and on each group (brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow), later compared with each other. For the statistical analisys it was utilized the tests: Shapiro-Wilk, Levene, t Studente, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal Wallis, Fisher. Chi-square, Logistical and Multinomial Regression. All were considered statistically significant when p < 0.05. Results: the majority of pregnante wowen (78.3%) presented some hypertensive disturb associated to the pregnancy. The pregnancy was resolved in the first 24 hours after Doppler velocimetric diagnosis on most cases (74.8%), being the abdominal acess utilized in 96.5% of the times. At the moment of delivers, the average gestational age was 33.6 weeks and the weight was 1684g. The newborns were classified as small for gestational age in 69.6% and needed ICU admission in 63% of the cases. The indexes of perinatal mortality for brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow were respectively 11.1, 31.1 and 70.6%. The weight of the newborn (area bellow the ROC curve 0.934, p=0.000 and gestational age at birth (area 0.909, p=0.000) have shown to be good predictors of neonatal death. The cutoff point calculated for the weight was 1010g and for the gestational age as 32.5 weeks. The incidence of diminished amniotic fluid indez (AFI) in the pregnancies with lethal perinatal outcome was 41.2% and in those without lethality was 41.3%. Conclusions: fetuses with diagnosis of brain sparing, absent and reversed end-diastolic flow presented progressively worse and statistically different with each other prognosis. The gestational age and weight at birth showed excellent correlation with neonatal mortality. The AFI did not demonstrate association with lethality rate.
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Associação entre o aleitamento materno além do segundo ano de vida e crescimento e saúde mental infantil

Bocanegra, Carlos Alberto Delgado 23 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:57:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_Carlos_Bocanegra.pdf: 1270040 bytes, checksum: 5628d3792f3acdcf92ce17dc3289b013 (MD5) Previous issue date: 2013-01-23 / A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida e a partir dessa idade, junto a uma alimentação complementar adequada, recomenda a continuação do aleitamento materno por dois anos ou mais. Não obstante, a duração do aleitamento materno após dois anos de vida e os seus efeitos no médio e longo prazo não tem sido amplamente estudada como a duração e os efeitos do aleitamento materno durante o primeiro ano de vida. Estudos existentes têm encontrado a associação entre o aleitamento materno por dois anos ou mais com uma menor prevalência de obesidade e baixa estatura para a idade. Outros estudos não mostram aumento nos depósitos de gordura, mas encontram um crescimento linear maior em crianças que mamaram por dois anos ou mais. Por outro lado, estudos sobre os efeitos psicológicos e comportamentais gerados com esta duração de aleitamento materno são escassos. O presente projeto visa estudar os efeitos em médio prazo do aleitamento materno que se estende além do segundo ano de vida. Será realizada uma revisão bibliográfica sistemática e dois estudos utilizando dados da coorte de Pelotas de 2004. Nestes será analisada a influência do aleitamento materno por dois anos ou mais sobre o crescimento e a saúde mental, especialmente a presença de problemas de comportamento aos 6-7 anos em crianças pertencentes à coorte de Pelotas do ano 2004.
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A relação entre prematuridade em adolescentes e atenção básica de pré-natal na cidade de Pelotas -RS

Machado, Francine Zanette 16 December 2013 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-09-22T16:54:40Z No. of bitstreams: 1 francinemachado.pdf: 1418612 bytes, checksum: a3edbe48f7b2feae8a796f7b873ed9f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-22T16:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francinemachado.pdf: 1418612 bytes, checksum: a3edbe48f7b2feae8a796f7b873ed9f9 (MD5) Previous issue date: 2013-12-16 / Aim: To evaluate premature delivery in adolescents of Pelotas. Methods: A cross-sectional study was conducted nested in a cohort of pregnant teenage women between the ages of 13 and 19 years old. Volunteers were selected from the Unified Health System (SUS) in Pelotas, RS – Brazil, from October 2009 to May 2010. After accepting invitations to participate in the study volunteers signed letters of free and informed consent. During three visits the instruments were applied and the data was collected. The data was processed with the Epi-info program. Analysis of the data was accomplished using the SPSS 21.0 and STATA 12.0 software with a confidence interval of 95%. Results: 650 patients were evaluated. The rate of prematurity was found to be 24.6% in the research sample. The variables associated with premature delivery (p ≤ 0.001) were: the number of prenatal care visits, previous premature delivery and the low birth weight. The multivariate analysis has demonstrate that pregnant women who had less than six prenatal care visits had a risk of premature delivery three times greater than those women who had gone to more than ten visits. Conclusion: Both teenage pregnancy and the number of prenatal care visits have been linked to a high rate of premature delivery and low birth weight. / Objetivo: Avaliar a prevalência de parto prematuro em adolescentes da cidade de Pelotas. Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte de gestantes adolescentes entre 13 e 19 anos de idade. Todas as adolescentes que se encontravam em acompanhamento de pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Pelotas - RS, no período de outubro de 2009 a maio de 2010, foram convidadas a participar do estudo. Após a assinatura do consentimento livre e esclarecido foram realizadas 3 visitas para aplicação de instrumentos e coleta de dados das gestantes e seus recém-nascidos. Os dados foram processados no programa Epi-info e a análise realizada no SPSS 21.0 e Stata 12.0, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Foram avaliadas 650 adolescentes entre 13 e 19 anos de idade que realizaram pré-natal na cidade de Pelotas pelo SUS. Verificou-se uma prevalência de prematuridade de 24,6% na amostra estudada. As variáveis associadas a este desfecho com significância estatística ( p ≤0.001 ) foram: o número de consultas de pré-natal, parto prematuro prévio e o baixo peso ao nascer. A análise multivariada demonstrou que as gestantes com menos de seis consultas possuíam um risco de prematuridade três vezes maior quando comparadas aquelas com mais de dez consultas de pré-natal. Conclusões: A gravidez na adolescência está associada a um elevado índice de prematuridade e a associação com baixo peso ao nascer e número de consultas de acompanhamento pré-natal.
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Contraceptivos orais, amamentação e câncer de mama na zona sul do Rio Grande do Sul, Brasil

Tessaro, Sérgio 12 November 2000 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-06T15:08:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE Sergio Tessaro.pdf: 117937 bytes, checksum: 2e4b4dc1c9e96bd6d74646d67aaacb07 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-06T23:32:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE Sergio Tessaro.pdf: 117937 bytes, checksum: 2e4b4dc1c9e96bd6d74646d67aaacb07 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-06T23:32:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE Sergio Tessaro.pdf: 117937 bytes, checksum: 2e4b4dc1c9e96bd6d74646d67aaacb07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T23:32:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE Sergio Tessaro.pdf: 117937 bytes, checksum: 2e4b4dc1c9e96bd6d74646d67aaacb07 (MD5) Previous issue date: 2000-11-12 / Sem bolsa / Não apresenta. / Não apresenta.
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Mães adolescentes: estudo das vivências de amamentação dos seus filhos / Teenage mothers: study of their sons breastfeeding experiences

Silvina Beatriz Durhand 16 August 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No presente trabalho analisamos a amamentação desde a óptica de um grupo de mães-nutrizes adolescentes de baixa renda, residentes no Estado do Rio de Janeiro. Objetivamos compreender como as mulheres estudadas vivenciavam o processo de amamentação de seus filhos e identificar os fatores que contribuíam para a construção de tais vivências. Partimos do pressuposto de que as mães adolescentes vivenciavam o ser nutriz como uma ação cotidiana que se consolidava ou se desfazia em função de fatores da ordem da natureza e/ou da cultura que permeavam essa prática. Constitui-se de uma pesquisa qualitativa. Participaram 12 mães adolescentes, entre 15 e 19 anos de idade, que estavam amamentando seus filhos durante o primeiro trimestre pós-parto. Os depoimentos das entrevistadas foram analisados com base na técnica de análise de conteúdo, modalidade temática e interpretados à luz do referencial teórico da Pesquisa Qualitativa em Saúde. Para estas mulheres, a essência da prática do aleitamento materno se constrói ao redor de sua preocupação em relação ao sucesso/insucesso da amamentação e do exercício de deveres inerentes ao ser mãe adolescente. Expressam sua preocupação em produzir leite em quantidade e qualidade suficiente, ter mamas aptas para amamentar e conseguir que o bebê mamasse efetivamente. Assim mesmo, manifestam sentir o dever de ser responsáveis e amamentar, vencer o cansaço e a dor, pensar no bem-estar do filho e aceitar as mudanças que a maternidade e a amamentação imprimiram nos seus corpos. Reafirmam o conceito de amamentação como prática histórico-social aprendida. Grande ênfase é dada ao papel do profissional de saúde e do meio social como mediadores da aprendizagem e rede de suporte à amamentação. A partir dos resultados deste estudo sugerimos a necessidade de refletir sobre nossa função assistencial na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno neste grupo etário. / Along the present study we analyze breastfeeding from the point of view of a group of low income teenage breastfeeding mothers, living in Rio de Janeiro State, Brazil. Our aim was to understand how these women experienced breastfeeding and to identify factors that contributed in the construction of such experiences. We assumed that teenage mothers felt their role as breast-feeders as an everyday activity, where persistence or preclusion depend on factors established both by culture and Nature. This qualitative research was carried out on a group of 12 teenage mothers, between 15 and 19 years old, that were breastfeeding during the first three months after delivered. The interviews were analyzed based on content analysis technique, thematic nodes and interpreted following Qualitative Health Research Theory. For these women, the essence of breastfeeding practice is built around their concerns regarding successful/failure breastfeeding and their tasks perceived as teenage mothers. They express their worries in terms of being able to produce both qualitative and quantitatively enough milk, having breasts able of breastfeed and being capable to establish an effective latch-on. In addition, they show concerns of being responsible and breastfeed even when tired or harmed, always thinking about their sons well-being and accepting the changes on their bodies perceived due to motherhood and breastfeeding. Teenage women reassure breastfeeding as a socio-historical practice. The health care provider and the teenagers significant others were emphasized as breastfeeding counsellors and main breastfeeding support network. The outcome of this study raises some question regarding our role as breastfeeding promoters for teenage mothers.

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