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Identificação de glicoproteínas em indivíduos saudáveis e portadores de Esquistossomose mansônica hepatoesplênica

NOGUEIRA, Ana Cristina Ferraz January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3082_1.pdf: 5230395 bytes, checksum: c63ef5e4b991b9c47d567dff34b2f53c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Sendo a esquistossomose uma patologia de grande incidência no nordeste brasileiro, estudos a cerca das glicoproteínas particularmente as hepáticas encontradas em pacientes portadores dessa parasitose pode representar importante passo no entendimento de sua fisiopatologia. Além disso, a utilização de duas diferentes lectinas, uma comercial e amplamente caracterizada (Concanavalina A) e outra isolada de sementes de planta típicas da região nordeste (lectina Cramoll) possibilita análise comparativa dos diferentes glicoconjugados plasmáticos ligados a partir da utilização de colunas de afinidade. Numa primeira abordagem, foram realizadas identificações de glicoproteínas plasmáticas, a partir do plasma de indivíduos saudáveis, pré-purificadas em duas diferentes lectinas de mesma especificidade oligossacarídica (glicose/manose). Num segundo momento, identificou-se glicoconjugados em indivíduos, já cirurgiados, acometidos pela esquistossomose no seu mais avançado nível. Nesse contexto, foram realizadas abordagens proteômicas que incluem eletroforeses bidimensionais com posterior digestão enzimática, análise em espectrômetro de massas do tipo Maldi-tof e Maldi-tof/tof e, por fim, a partir dos espectros obtidos, busca em banco de dados através da ferramento Mascot. A grande maioria das glicoproteínas identificadas constituem proteínas de fase aguda incluindo hemopexina, componente 3 do complemento, immunoglobulinas e subunidades, transferrina, haptoglobina, inibidor de protease (c1), beta 2- glicoproteína I, antitrombina, alfa 1-beta-glicoproteina, subunidades de fibrinogênio e alfa- 1 antiquimiotripsina. A Concanavalina A diferentemente da lectina Cramoll, ligou-se a proteínas tais como PRO 1400, PRO2619, eritropoietina, KIAA1492, proteína SPTAN1, R32611_2, cadeia beta do fibrinogênio, alfa-1-B-glicoproteína e Beta-2-glicoproteína. Por outro lado, a lectina Cramoll ligou-se a SH2/SH3 adaptor NCK-beta, proteína de Bence-Jones, anidrase carbônica II e apolipoproteina A-I. Ao analisar o plasma de pacientes cirurgiados utilizando a Concanavalina A e os mesmos parâmetros experimentais, observou-se ausência de proteínas tais como PRO 1400, PRO2619, KIAA1492, proteína SPTAN1 e R32611_2. Em contra partida, foram identificadas proteínas tais como glicoproteína rica em histidina e deferentes subunidades de imunoglobulinas
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Impacto do tratamento com praziquantel na infecção por Schistosoma mansoni em adolescentes do município de São Lourenço da Mata, área endêmica da esquistossomose em Pernambuco

Galvão, Aline Favre January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-05-23T17:52:57Z No. of bitstreams: 1 aline_f_galvao_ioc_bp_0012_2010.pdf: 3755366 bytes, checksum: 56aff28b3b15de796039925e6364d082 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-23T17:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 aline_f_galvao_ioc_bp_0012_2010.pdf: 3755366 bytes, checksum: 56aff28b3b15de796039925e6364d082 (MD5) Previous issue date: 2010 / CNPq/Fiocruz - FAPERJ/Fiocruz / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / A esquistossomose é uma das doenças parasitárias mais prevalentes no mundo, sendo a quimioterapia com praziquantel (PZQ) a principal estratégia adotada para seu controle. No entanto, faltam informações sobre o impacto da quimioterapia com PZQ sobre a infecção por Schistosoma mansoni nas condições enfrentadas pelos programas de controle, e ainda não há prova de princípio sobre o melhor regime de dosagem a ser utilizado. Um ensaio clínico randomizado duplo-cego foi realizado com o objetivo de avaliar o impacto do tratamento em dose única de PZQ 60 mg/kg na infecção por S. mansoni comparado à dose padrão de PZQ 40 mg/kg em adolescentes do município de São Lourenço da Mata. Um inquérito coproscópico preliminar selecionou indivíduos para a triagem e aqueles que se adequaram aos critérios de inclusão/exclusão foram recrutados e tratados com dose única de 40 mg/kg ou 60 mg/kg de PZQ. Inquéritos coproscópicos de acompanhamento foram realizados aos 21, 180 e 360 dias pós-tratamento. A prevalência e a intensidade de infecção foram comparadas nos quatro momentos do estudo nos dois grupos de tratamento utilizando tabelas de contingência (Qui-quadrado ou teste exato de Fisher) e ANOVA. A influência de outras variáveis no estudo foi avaliada através da análise de regressão logística. Um levantamento malacológico foi realizado para verificar a infecção natural da espécie hospedeira local, Biomphalaria straminea. A análise da distribuição espacial da infecção nos dois grupos antes e depois (180 e 360 dias) do tratamento foi realizada pela estimativa de densidade de kernel para a detecção de aglomerados de casos. Ao todo, 123 adolescentes (10-19 anos) de São Lourenço da Mata, PE, com mais de 100 ovos por grama de fezes foram examinados nos quatro momentos do estudo. Embora todos os pacientes estivessem negativos 21 dias após o tratamento, 17,9% e 30,9% estavam positivos após 180 e 360 dias, respectivamente. Tanto a prevalência quanto a intensidade de infecção após o tratamento foram significativamente maiores (P < 0,05) no regime de 40 mg/kg do que no de 60 mg/kg. Os sujeitos do sexo masculino e os que foram tratados com PZQ 40 mg/kg tiveram uma chance significativamente maior de estarem positivos 360 dias pós-tratamento. As taxas de infecção natural mensais de B. straminea variaram de 0 a 2,2%. Os aglomerados de prevalência de infecção aos 180 e aos 360 dias tiveram maior densidade e extensão nos sujeitos tratados com 40 mg/kg do que nos tratados com 60 mg/kg. Recomenda-se a dose de PZQ 60 mg/kg para o tratamento dos portadores da infecção por S. mansoni em áreas endêmicas no Brasil, já que, embora tanto a terapia com dose única de PZQ 40 mg/kg quanto com 60 mg/kg tenham tido um impacto alto e comparável na infecção 21 dias após o tratamento, os sujeitos que receberam a dose maior foram capazes de manter níveis significativamente mais baixos tanto de prevalência quanto de intensidade de infecção por até um ano após o tratamento. Os resultados espaciais confirmam os dados parasitológicos e reforçam a necessidade de que medidas preventivas auxiliares sejam integradas com a quimioterapia para se obter um impacto maior sobre o controle da doença. / Schistosomiasis is one of the most prevalent parasitic diseases in the world, and chemotherapy with praziquantel (PZQ) is the main strategy for its control. However, information about the impact of chemotherapy with PZQ on Schistosoma mansoni infection under conditions faced by control programmes is missing, and there is no proof of principle about the best dosing regimen to be used. A randomized, double- blind clinical trial was conducted to evaluate the impact of treatment with the single dose 60 mg/kg PZQ on S. mansoni infection compared to the standard dose of 40 mg/kg PZQ in adolescents from the municipality of São Lourenço da Mata. A preliminary parasitological survey selected individuals for screening and those who filled the inclusion/exclusion criteria were recruited and treated with either 40 mg/kg or 60 mg/kg single dose PZQ. Follow-up stool surveys were performed at 21, 180 and 360 days post-treatment. Prevalence and intensity of infection were compared between treatment groups in the four assessments using contingency tables analysis and Analysis of Variance, respectively. The influence of other variables in the study was assessed by logistic regression analysis. A snail survey was conducted to verify the natural infection rates of the local intermediate host species, Biomphalaria straminea. Spatial analysis of infection in both groups before and after treatment was performed by estimating the kernel density for the detection of clusters of positive cases. Altogether, 123 adolescents (10-19 years) from São Lourenço da Mata, PE, with more than 100 eggs per gram of feces were examined in the four assessments. Although all patients were negative 21 days after treatment, 17.9% and 30.9% were positive at 180 and 360 days, respectively. Both prevalence and intensity of infection after treatment were significantly higher (P <0.05) in the 40 mg/kg regime than in the 60 mg/kg one. The male subjects and those who were treated with 40 mg/kg had a significantly higher chance of being positive 360 days post-treatment than those treated with 60 mg/kg. The monthly infection rates of B. straminea ranged from 0 to 2.2%. Clusters of positive subjects treated with 40 mg/kg had a higher density and extent than those treated with 60 mg/kg both at 180 and 360 days. It is recommended that the 60 mg/kg PZQ dose should be maintained for treatment of S. mansoni infection in endemic areas in Brazil, as both therapy with 40 mg/kg or 60 mg/kg PZQ single doses had a high and comparable impact on infection 21 days after treatment and subjects who received the higher dose were able to maintain lower levels of both prevalence and intensity of infection for up to one year after treatment. The spatial results confirm the parasitological data and reinforce the need of auxiliary, preventive measures integrated with chemotherapy to achieve a greater impact on disease control.
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Avaliação da atividade esquistossomicida do lapachol e análogos

COSTA, Erica Vanessa Souza 29 June 2018 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-11-16T13:33:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoAtividadeEsquistossomicida.pdf: 2554367 bytes, checksum: 1369b5a81f6b7559f6bc6186752458a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2019-01-30T14:16:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoAtividadeEsquistossomicida.pdf: 2554367 bytes, checksum: 1369b5a81f6b7559f6bc6186752458a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-30T14:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoAtividadeEsquistossomicida.pdf: 2554367 bytes, checksum: 1369b5a81f6b7559f6bc6186752458a1 (MD5) Previous issue date: 2018-06-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A equistossomose mansônica é uma doença parasitária de abrangência mundial, causada pelo Schistossoma mansoni, sendo realizado o tratamento com o prazinquantel, que possui algumas reações adversas. A busca de novos medicamentos para o tratamento desta enfermidade é importante e as plantas medicinais podem contribuir com novas moléculas promissoras, como por exemplo o lapachol. O presente trabalho avaliou a atividade esquissomicida do lapachol e análogos. O lapachol foi isolado de Handroanthus serratifolius, através de cromatografia em coluna de sílica gel utilizando com fase móvel o diclorometano. Esta substância foi submetida ao tratamento com ácido sulfúrico, seguido de água destilada e diclorometano sendo obtido a β- lapachona. Para a obtenção da α-lapachona, solubilizou-se o lapachol e adicinou-se ácido acético glacial e ácido clorídrico concentrado. Para avaliar a atividade esquistossomicida in vitro foi realizado experimento frente a vermes adultos de S. mansoni, sendo avaliado alterações de morfologia, motilidade e mortalidade em microscopia optica. A substância ativa foi submetida ao ensaio de peroxidação lipídica, Dosagem de Malondialdeído (MDA) e Determinação da Capacidade Antioxidante Total (TEAC). Além disso, a substância ativa foi submetida ao ensaio de viabilidade celular (MTT), utilizando as seguintes linhagens, epitelial gástrica (MNP01) e adenocarcinoma gástrico (ACP02). A amostra ativa foi submetida a estudo in vivo, em camundongos infectados, onde se avaliou mortalidade dos vermes, diminuição da oviposição, e dos danos causados pelos parasitas nos animais. Também, foi realizado estudo histológico de rim e fígado do camundongo infectado tratado com a β- lapachona. O lapachol (rendimento=2,9%) e α-lapachona (rendimento=52%) mostraram pouco promissores como esquissomicida, sendo suas concentraçóes inibitórias 50% superior a 500μg/mL em vermes adultos, enquanto que β-lapachona (rendimento=58%) mostrou-se muito promissora contra os vermes adultos (CI50< 31,25mg/mL). Analises em microscopia optica demonstraram que os vermes tratados com β-lapachona apresentaram as seguintes alterações, o dorso estremecido, corpo enrolado, e ausência de movimento, estas alterações podem estar relacionadas a peroxidação lipídica da membrana do parasito. Este composto possui baixa capacidade antioxidante, baixa citotoxicidade para as linhagens MNP01 e ACP02, sendo o índice de seletividade superior a 10. Estudo in vivo demonstrou que a β- lapachona não reduziu o número de ovos nas fezes, logo não inibiu a ovoposição, também não houve alteração do número de vermes recuperados, sendo que analises microscópicas demonstraram que estes apresentavam motilidade e sua membrana estava integra. Estudos histológicos demonstraram que não houve alterações renais e hepáticas. Em síntese, in vitro a β- lapachona mostrou-se promissora como esquitossomicida e esta atividade pode estar relacionada a peroxidação lipídica da membrana do parasito. No entanto, estudo in vivo, não observou esta atividade, fatores farmacocinéticos podem estar influenciando na divergência dos resultados. / Mansonic chistosomiasis is a worldwide parasitic disease caused by Schistosomamansoni and its treatment performed with praziquantelhas some adverse reactions. The search for new drugs to treatment of this disease is important and medicinal plants can contribute with promising new molecules, such as lapachol. The present study evaluated the schistosomicidal activity of lapachol and analogues. Lapachol was isolated from Handroanthusserratifolius by silica gel chromatography column using dichloromethane as mobile phase. This substance was treated with sulfuric acid, followed by distilled water and dichloromethaneto obtain β-lapachone. To obtain α-lapachone, lapachol was solubilized and glacial acetic acid and concentrated hydrochloric acid were added. In order to evaluate schistosomicidal activity in vitro, an experiment was carried out on adult worms of S. mansoni, and morphology, motility and mortality in optic microscopy were evaluated. The active substance was submitted to the lipid peroxidation test, Malondialdehyde Dosage (MDA) and Total Antioxidant Capacity (TEAC). In addition, the active substance was submitted to cell viability assay (MTT), using the gastric epithelial (MNP01) and gastric adenocarcinoma (ACP02)strains. The active sample was evaluatedin vivo in infected mice, where wormsmortality, oviposition decrease and damage caused by parasites in animals were evaluated. Also, a histological study of kidney and liver of infected mouse treated with β-lapachone was performed. Lapachol (yield = 2.9%) and α-lapachone (yield = 60%) were not promise as schistosomicide, with their inhibitory concentrations being 50% higher than 500μg/mL in adult worms, whereas β-lapachone(yield = 65%) was very promising against adult worms (IC50 <31.25mg/mL). Analyzes in optical microscopy showed that β-lapachone treated worms presented tremor back, curled body, and lack of movement, these alterations may be related to lipid peroxidation in parasite membrane. This compound has a low antioxidant capacity, low cytotoxicity for the MNP01 and ACP02 strains, and the selectivity index is higher than 10. In vivo study showed that β-lapachone did not reduce the number of eggs in the faeces, so it did not inhibit ovoposition, and there were not alterations in the recoveredwormsnumber, and microscopic analysis showed they had motility and their membrane was integrated. Histological studies showed there were no renal and hepatic changes. In synthesis, β- lapachoneis promising as an in vitroschistosomicide and this activity may be related to lipid peroxidation in parasite membrane. However, in vitro study did not observe this activity, pharmacokinetic factors may be influencing results divergence.

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