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Rotavírus grupo A como marcador biológico de contaminação de superfície hospitalaresTeixeira, Ana Carolina Ganime Alves January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
FIOCRUZ / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Os Rotavirus A (RV-A) são os principais causadores de gastroenterites em crianças
menores de cinco anos de idade. Estes vírus estão diretamente associados à
diarréia e vômito e são transmitidos pela propagação de pessoa a pessoa por via
fecal-oral; entretanto, a transmissão ambiental de RV-A pelo contato com superfícies
contaminadas tem sido descrita em hospitais. O objetivo deste estudo foi
estabelecer um protocolo para detecção de RV-A em superfícies e fômites, a fim de
avaliar o RV-A como marcador biológico de contaminação de superfícies
hospitalares. Um estudo piloto foi realizado para avaliação e determinação da
metodologia de recuperação viral a ser utilizada em estudo no Centro de Tratamento
Intensivo de um hospital da rede particular situado na cidade do Rio de Janeiro,
Brasil. Neste local, no período de janeiro a junho de 2009, foram realizadas coletas
mensais de 12 superfícies e fômites de 7 leitos do CTI, totalizando 504 amostras
provenientes de: suporte para álcool gel, botão de descarga, cadeira do
acompanhante, suporte de clorexidina, tampa da lixeira de resíduos comuns,
maçaneta interna da porta do leito, controle da cama, maçaneta externa do
banheiro, teclado da bomba de infusão, controle remoto, mesa de apoio e telefone.
As amostras foram obtidas por fricção de ―swabs” embebidos em meio de cultura
(DMEM) e a extração do ácido nucléico viral realizada pelo método de isotiocianato
de guanidina/sílica, seguida da síntese do cDNA utilizando iniciador randômico
(pdN6). Protocolos de reação em cadeia da polimerase (PCR) qualitativa e
quantitativa foram utilizados para detecção e quantificação do RV-A pela
amplificação parcial dos genes que codificam para a proteína estrutural VP6 e a não
estrutural NSP3, respectivamente. Das 504 amostras analisadas, 25 (5%) foram
positivas para RV-A pela RT-PCR, ao passo que pela Nested-PCR este número
aumentou para 73 (14,5%). Destas 45 (61,6%) foram quantificadas pela qPCR com
carga viral variando de
3,4 x 100cg/mL a 2,9 x 103cg/mL. O sequenciamento
nucleotidico dos produtos obtidos pela nested-RT-PCR confirmaram a contaminação
por RV-A. A detecção de RV-A em superfícies hospitalares aponta para a
necessidade de um maior controle de higienização que reduza a contaminação por
vírus, e sugere a utilização do RV-A como marcador biológico de contaminação de
superfícies hospitalares. / Rotavirus A (RV-A) is the main cause of acute gastroenteritis in children under five
years of age. This virus is directly associated with diarrhea and vomiting and is
transmitted by spread from person to person by the fecal-oral route, however,
environmental transmission of RV-A by contact with contaminated surfaces has been
described in hospitals. The aim of this study was to establish a protocol for detection
of RV-A on surfaces and fomites in order to assess RV-A as a contamination
biomarker of hospital surfaces. A pilot study was performed for evaluation and
determination of viral recovery methods to be used in a study in the intensive care
unit (ICU) of a private hospital located in the city of Rio de Janeiro, Brazil. From
January to June/2009, samples were collected monthly from 12 surfaces and fomites
of 7-bed of the ICU. There was a total of 504 samples collected from the following
sites: alcohol gel and chlorhexidine dispensers, toilet flush button, chair from the
accompanying person, ordinary waste bin lid, door handle from outside the bathroom
door and the patient’s room, bed control, infusion pump keyboard, TV remote control,
desk and telephone. Samples were obtained by rubbing swabs embedded in culture
medium (DMEM). Viral nucleic acid extraction was performed by the method of
guanidine isothiocyanate / silica, followed by cDNA synthesis using random primer
(pdN6). Qualitative and quantitative polymerase chain reaction (PCR) were used for
detection and quantification of RV-A by partial amplification of genes coding for the
structural protein VP6 and nonstructural protein NSP3, respectively. Of the 504
analyzed samples, 25 (5%) were positive for RV-A by RT-PCR; when nested-PCR
was used, the number increased to 73 (14.5%). Of these, 45 (61.6%) were quantified
by quantitative PCR with viral load ranging from 3.4 x 100cg/mL to 2.9 x 103cg/mL.
Nucleotide sequences of the products obtained by nested-RT-PCR confirmed RV-A
contamination. Detection of RV-A in hospital surfaces indicates the need of greater
control on cleaning procedures to reduce contamination by viruses and suggests
using RV-A as a possible biomarker for contamination of hospital surfaces.
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Ensaio imunoenzimático para o diagnóstico da hepatite A utilizando IgY anti-HAVSilva, Alexandre dos Santos da January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-05-21T19:40:25Z
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Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A hepatite A é uma doença endêmica no Brasil e na América Latina. A
prevalência da infecção tem correlação com precárias condições de higiene e
saneamento. Em países em desenvolvimento, um saneamento inadequado
resulta em maior transmissão desta doença, principalmente entre crianças e
jovens. Atualmente, devido às melhorias das condições sanitárias, o perfil
epidemiológico da doença está se deslocando para idades mais avançadas, o
que facilita a ocorrência de surtos epidemiológicos. Os kits comerciais para
detecção de anti-HAV total normalmente utilizam imunoglobulina G (IgG) de
mamíferos no período convalescente da doença para a produção dos
anticorpos de captura e do conjugado. Uma alternativa à aplicação dos
anticorpos de mamíferos no diagnóstico é o uso da imunoglobulina Y (IgY),
encontrada no soro e gema dos ovos de aves e répteis. Essas proteínas têm
varias vantagens quando comparadas com IgG: alta resposta contra antígenos
de mamíferos, redução da cor de fundo em ensaios imunoenzimáticos e de
serem obtidas por um método não-invasivo (coleta da gema dos ovos). O
objetivo deste trabalho foi a obtenção de anticorpos IgY anti-HAV produzidos
em galinhas imunizadas contra o vírus da Hepatite A (HAV) e o
desenvolvimento de um ensaio imunoenzimático para detecção de anti-HAV
total utilizando IgY anti-HAV como imunoglobulinas de captura e conjugado.
Cinco grupos de galinhas foram imunizadas com diferentes inóculos contendo:
vacina com e sem o adjuvante CpG-ODN, HAV com adjuvante incompleto de
Freund (IFA) com e sem o adjuvante CpG-ODN e um grupo controle com IFA.
Os ovos foram coletados e a gema foi purificada pela precipitação com
polietileno glicol. A solução purificada contendo IgY anti-HAV foi avaliada para
determinação da concentração da IgY anti-HAV por espectrofotometria e sua
especificidade e título foram determinados à partir de um teste
imunoenzimático. Os anticorpos foram conjugados com a peroxidase e foi
estabelecida a diluição ideal para os anticorpos de captura e conjugado. Para
avaliar o ensaio imunoenzimático “in-house” com IgY anti-HAV, foi avaliado um
painel composto de 100 amostras positivas e 100 amostras negativas para anti-
HAV-total. A presença da IgY anti-HAV nas gemas dos ovos foi confirmada por
SDS-PAGE e Western Blotting, e após a purificação, a média da concentração
de proteínas nas gemas dos ovos foi de 8,7406 mg /mL. O grupo imunizado
com HAV, IFA e CPG-ODN apresentou os maiores títulos de anticorpo. O
ensaio “in-house” apresentou sensibilidade de 84%, especificidade de 79% e
eficiência de 81,5%. Os métodos utilizados para a produção de IgY anti-HAV e
sua conjugação com peroxidase foram eficientes e o ensaio imunoenzimático
“in-house” IgY anti-HAV demonstrou uma boa sensibilidade e especificidade. A
produção de anti-HAV IgY apresenta vantagens quando comparado com
obtenção da IgG anti-HAV. O teste imunoenzimático “in house” com IgY anti-
HAV pode ser uma alternativa a utilização da IgG nos ensaios
imunoenzimáticos. / Hepatitis A is an endemic disease in Brazil and Latin America.
Prevalence of this infection is related to the low degree of hygiene and
sanitation. In developing countries, inadequate sanitation results in larger
transmission of the disease mostly in children and young people. Nowadays,
due to better sanitation conditions, the epidemiological profile of disease is
changing to older ages resulting in the occurrence of outbreaks. Diagnostic kits
for detection of total anti-HAV generally use mammals immunoglobulin G (IgG)
in the convalescent period of disease for production of capture and conjugated
antibodies. One alternative to the application of mammals antibodies in the
diagnosis is the use of immunoglobulin Y (IgY), encountered in birds and
reptiles. These proteins have several advantages when compared to IgG: high
response against mammals antigens, reduction of the background in
imunoenzymatic assays and it is obtained by a non-invasive method (harvest of
the egg yolks). The objective of this work was the acquisition of anti-HAV IgY
antibodies produced in immunized chickens against Hepatitis A virus and the
development of an immunoenzymatic assay for total anti-HAV detection using
IgY anti-HAV as capture and conjugated immunoglobulins. Five groups of
chickens were immunized with different inocula containing: vaccine with and
without CpG-ODN adjuvant, HAV with incomplete Freund adjuvant (IFA) with
and without CpG-ODN and one control group with IFA. The eggs were
harvested and the yolk was purified by precipitation with polyethylene glycol.
The purified solution containing anti-HAV IgY was evaluated by
espectrofotometry and their specificity and title were determined by an
immunoenzymatic assay. These antibodies were conjugated with peroxidase
and was estabilized the ideal dilution for capture and conjugated antibodies. For
evaluation of the immunoenzymatic “in-house” assay with IgY anti-HAV, a panel
composed of 100 positive samples and 100 negative samples for total anti-HAV
was assessed. The presence of IgY anti-HAV in egg yolks was established by
SDS-PAGE and Western Blotting, and after the purification, the average of the
proteins concentrations in the egg yolks was of 8,7406 mg/mL. The group
immunized with HAV, IFA and CpG-ODN demonstrate the higher titer of
antibodies. The “in-house” assay showed sensibility of 84%, specificity of 79%
and efficiency of 81,5%. The methods used for anti-HAV IgY production and
conjugation with peroxidase were efficient and the “in-house” immunoenzymatic
assay IgY anti-HAV demonstrated a good sensitivity and specificity. The
production of IgY anti-HAV showed advantages when compared to the
acquisition of IgG anti-HAV. The immunoenzymatic “in-house” assay IgY anti-
HAV can be an alternative to the utilization of IgG in immunoenzymatic assays.
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Impacto do tratamento com praziquantel na infecção por Schistosoma mansoni em adolescentes do município de São Lourenço da Mata, área endêmica da esquistossomose em PernambucoGalvão, Aline Favre January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-05-23T17:52:57Z
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Previous issue date: 2010 / CNPq/Fiocruz - FAPERJ/Fiocruz / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / A esquistossomose é uma das doenças parasitárias mais prevalentes no mundo,
sendo a quimioterapia com praziquantel (PZQ) a principal estratégia adotada para
seu controle. No entanto, faltam informações sobre o impacto da quimioterapia com
PZQ sobre a infecção por Schistosoma mansoni nas condições enfrentadas pelos
programas de controle, e ainda não há prova de princípio sobre o melhor regime de
dosagem a ser utilizado. Um ensaio clínico randomizado duplo-cego foi realizado
com o objetivo de avaliar o impacto do tratamento em dose única de PZQ 60 mg/kg
na infecção por S. mansoni comparado à dose padrão de PZQ 40 mg/kg em
adolescentes do município de São Lourenço da Mata. Um inquérito coproscópico
preliminar selecionou indivíduos para a triagem e aqueles que se adequaram aos
critérios de inclusão/exclusão foram recrutados e tratados com dose única de 40
mg/kg ou 60 mg/kg de PZQ. Inquéritos coproscópicos de acompanhamento foram
realizados aos 21, 180 e 360 dias pós-tratamento. A prevalência e a intensidade de
infecção foram comparadas nos quatro momentos do estudo nos dois grupos de
tratamento utilizando tabelas de contingência (Qui-quadrado ou teste exato de
Fisher) e ANOVA. A influência de outras variáveis no estudo foi avaliada através da
análise de regressão logística. Um levantamento malacológico foi realizado para
verificar a infecção natural da espécie hospedeira local, Biomphalaria straminea. A
análise da distribuição espacial da infecção nos dois grupos antes e depois (180 e
360 dias) do tratamento foi realizada pela estimativa de densidade de kernel para a
detecção de aglomerados de casos. Ao todo, 123 adolescentes (10-19 anos) de São
Lourenço da Mata, PE, com mais de 100 ovos por grama de fezes foram
examinados nos quatro momentos do estudo. Embora todos os pacientes
estivessem negativos 21 dias após o tratamento, 17,9% e 30,9% estavam positivos
após 180 e 360 dias, respectivamente. Tanto a prevalência quanto a intensidade de
infecção após o tratamento foram significativamente maiores (P < 0,05) no regime
de 40 mg/kg do que no de 60 mg/kg. Os sujeitos do sexo masculino e os que foram
tratados com PZQ 40 mg/kg tiveram uma chance significativamente maior de
estarem positivos 360 dias pós-tratamento. As taxas de infecção natural mensais de
B. straminea variaram de 0 a 2,2%. Os aglomerados de prevalência de infecção aos
180 e aos 360 dias tiveram maior densidade e extensão nos sujeitos tratados com
40 mg/kg do que nos tratados com 60 mg/kg. Recomenda-se a dose de PZQ 60
mg/kg para o tratamento dos portadores da infecção por S. mansoni em áreas
endêmicas no Brasil, já que, embora tanto a terapia com dose única de PZQ 40
mg/kg quanto com 60 mg/kg tenham tido um impacto alto e comparável na infecção
21 dias após o tratamento, os sujeitos que receberam a dose maior foram capazes
de manter níveis significativamente mais baixos tanto de prevalência quanto de
intensidade de infecção por até um ano após o tratamento. Os resultados espaciais
confirmam os dados parasitológicos e reforçam a necessidade de que medidas
preventivas auxiliares sejam integradas com a quimioterapia para se obter um
impacto maior sobre o controle da doença. / Schistosomiasis is one of the most prevalent parasitic diseases in the world, and
chemotherapy with praziquantel (PZQ) is the main strategy for its control. However,
information about the impact of chemotherapy with PZQ on Schistosoma mansoni
infection under conditions faced by control programmes is missing, and there is no
proof of principle about the best dosing regimen to be used. A randomized, double-
blind clinical trial was conducted to evaluate the impact of treatment with the single
dose 60 mg/kg PZQ on S. mansoni infection compared to the standard dose of 40
mg/kg PZQ in adolescents from the municipality of São Lourenço da Mata. A
preliminary parasitological survey selected individuals for screening and those who
filled the inclusion/exclusion criteria were recruited and treated with either 40 mg/kg
or 60 mg/kg single dose PZQ. Follow-up stool surveys were performed at 21, 180
and 360 days post-treatment. Prevalence and intensity of infection were compared
between treatment groups in the four assessments using contingency tables analysis
and Analysis of Variance, respectively. The influence of other variables in the study
was assessed by logistic regression analysis. A snail survey was conducted to verify
the natural infection rates of the local intermediate host species,
Biomphalaria straminea. Spatial analysis of infection in both groups before and after
treatment was performed by estimating the kernel density for the detection of
clusters of positive cases. Altogether, 123 adolescents (10-19 years) from São
Lourenço da Mata, PE, with more than 100 eggs per gram of feces were examined in
the four assessments. Although all patients were negative 21 days after treatment,
17.9% and 30.9% were positive at 180 and 360 days, respectively. Both prevalence
and intensity of infection after treatment were significantly higher (P <0.05) in the 40
mg/kg regime than in the 60 mg/kg one. The male subjects and those who were
treated with 40 mg/kg had a significantly higher chance of being positive 360 days
post-treatment than those treated with 60 mg/kg. The monthly infection rates of
B. straminea ranged from 0 to 2.2%. Clusters of positive subjects treated with 40
mg/kg had a higher density and extent than those treated with 60 mg/kg both at 180
and 360 days. It is recommended that the 60 mg/kg PZQ dose should be maintained
for treatment of S. mansoni infection in endemic areas in Brazil, as both therapy with
40 mg/kg or 60 mg/kg PZQ single doses had a high and comparable impact on
infection 21 days after treatment and subjects who received the higher dose were
able to maintain lower levels of both prevalence and intensity of infection for up to
one year after treatment. The spatial results confirm the parasitological data and
reinforce the need of auxiliary, preventive measures integrated with chemotherapy to
achieve a greater impact on disease control.
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