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Educação geográfica, cartografia escolar e pensamento espacial no segundo segmento do Ensino Fundamental / Geography education, school cartography and spatial thinking in Brazilian Junior High School

Ronaldo Goulart Duarte 28 July 2016 (has links)
O autor deste trabalho parte pressupõe que a articulação entre a Educação Geográfica e a Cartografia Escolar possui grande relevância para o desenvolvimento do pensamento espacial dos estudantes da escola básica. Essa dimensão da inteligência é essencial para a cidadania consciente e para o exercício das mais diversas atividades profissionais e cotidianas. Considerando esse cenário, o objetivo central desta pesquisa é avaliar qual é o nível de contribuição da Educação Geográfica e da Cartografia Escolar no segmento do 6º ao 9º anos do ensino fundamental para que os alunos sejam capazes de ampliar sua capacidade de pensar espacialmente em situações que envolvem representações espaciais, sobretudo as cartográficas, aplicadas a contextos geográficos. Para isso, recorremos ao campo de pesquisas do pensamento espacial (spatial thinking), desenvolvido principalmente nos Estados Unidos no decorrer das últimas décadas. Dessa forma, adotamos como definição do pensamento espacial a que foi apresentada no relatório do National Research Council (2006) e que tornou-se a referência nessa seara de investigação: Pensamento espacial um tipo de pensamento é baseado na amálgama de três elementos: conceitos espaciais, instrumentos de representação e processos de raciocínio (NRC, 2006, ix). Nossa metodologia envolveu dois caminhos distintos, mas articulados. Realizamos a análise das três coleções de livros didáticos de Geografia mais adotadas no segmento de 6º ao 9º anos do ensino fundamental brasileiro, com a finalidade de avaliar em que medida os exercícios e atividades presentes nessas obras contribuem para o desenvolvimento do pensamento espacial discente. A título de parâmetro comparativo, fizemos o mesmo com uma coleção de didáticos franceses destinados à mesma faixa de escolaridade. Para realizar essa avaliação das atividades utilizamos a Taxonomia do Pensamento Espacial de Jo e Bednarz (2009), criada exatamente para essa finalidade e replicada por Scholz et al. (2014). O levantamento identificou não apenas a proporção de questões demandantes do pensamento espacial, mas o nível dos processos de raciocínio envolvidos e o tipo de representação espacial utilizado. O segundo caminho metodológico foi a aplicação do Teste de Aptidão do Pensamento Espacial (STAT, em inglês), desenvolvido por Lee e Bednarz (2012), a 268 alunos brasileiros do 9º ano do ensino fundamental, em seis escolas diferentes. Após a tabulação dos dados realizamos uma análise comparativa entre os resultados dos alunos brasileiros e os números resultantes das aplicações do mesmo teste em dois contextos internacionais: uma escola estadunidense (LEE e BEDNARZ, 2012) e os de três escolas em Ruanda (TOMASZEWSKI et al., 2014). A análise incluiu tanto os resultados globais do teste quanto os resultados dos alunos de cada instituição em cada um dos oito grupos de modalidades do pensamento espacial considerados pelos elaboradores do STAT. Nossas conclusões finais resultaram do cotejo das informações obtidas a partir dessas duas linhas metodológicas. / The author of this thesis believes that Geography Education and School Cartography have both great importance for the development of spatial thinking among students in K-12. This dimension of intelligence is crucial for citizenship and for the practice of many professional and daily activities. Considering such a framework, the main goal of this research is to assess the contribution of Geography Education and School Cartography in Brazilian middle school to enhance students capacity to think spatially in situations that encompass spatial representations, specially cartographic ones, in geographical contexts. To answer this question we decided to betake the field research known as spatial thinking, developed mostly in the U.S. during the last two decades. As a consequence we adopted the definition of spatial thinking that was presented in the report of the National Research Council (2006), which has become the main reference in the field: Spatial thinkingone form of thinking is based on a constructive amalgam of three elements: concepts of space, tools of representation, and processes of reasoning (NRC, 2006, ix). Our methodology was based on two interconnected paths. We analyzed the three most adopted Geography textbooks collections for the four years of Brazilian middle school (6th to 9th grades) with the purpose of assessing in which extent the exercises in those books are capable of fostering students spatial thinking. In order to stablish a comparison with Brazilian textbooks we also assessed a French textbook collection destined to the same grade levels. To perform such an assessment, we used the Taxonomy of Spatial Thinking (Jo and Bednarz, 2009) designed for this particular purpose and replied by Scholz et al. (2014). The study identified not only the ratio of questions demanding spatial thinking but also the processes of reasoning involved. The second methodological path was based on the use of the Spatial Thinking Ability Test (STAT), designed by Lee and Bednarz (2012). We have administered the STAT to 268 students of six different Brazilian schools, all of them in the end of the 9th grade. After organizing all the data, we compared the Brazilian results with those of two international studies where the same test was administered: one school in the United States (LEE and BEDNARZ, 2012) and three schools in Ruanda (TOMASZEWSKI et al., 2014). Our analysis included both the global results of students overall performance in the test and their accomplishments regarding the eight modes of thinking spatially defined by the authors of the STAT. Our final conclusions were the results of the comparison between the outcomes obtained from our two methodological paths.
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O pensamento espacial na educação infantil: uma relação entre geografia e cartografia / Spatial thinking in childrens education: the relationship between geography and cartography

Paula Cristiane Strina Juliasz 27 April 2017 (has links)
O pensamento espacial é uma atividade cognitiva desenvolvida no cotidiano e pode ser sistematizado pelas mais diversas disciplinas escolares, principalmente pela Geografia. Os conceitos, as representações e habilidades espaciais são componentes dessa forma de pensamento. A compreensão do conceito de pensamento espacial e a investigação de como pode ser desenvolvido de forma sistematizada na escola torna-se ponto central na contemporaneidade, composta pelas mais diversas linguagens que representam o espaço. Reconhecendo tal importância, constatamos a ausência de referenciais para o seu desenvolvimento por crianças em atividades escolares, com o enfoque geográfico, na Educação Infantil. Como objetivo principal, destaca-se a proposição de referenciais teóricometodológicos para o conhecimento espacial de crianças de quatro a seis anos. Parte-se da seguinte pergunta de pesquisa: quais habilidades e conceitos espaciais podem ser abordados em atividades para o desenvolvimento do pensamento espacial de crianças de 4 a 6 anos? Para respondê-la e alcançarmos o objetivo principal, os objetivos específicos constituem pauta de trabalho para o desenvolvimento da investigação: sondar e analisar a pertinência, as possibilidades e a abordagem das noções espaciais na Educação Infantil; desenvolver situações de ensino, com base nas teorias norteadoras sobre pensamento espacial, desenho infantil e construção de conceito sob a perspectiva histórico-cultural; compreender os padrões estabelecidos nas representações gráficas realizadas pelas crianças; compreender os diálogos entre as crianças. As sequências de atividades são instrumentos da investigação, cada uma apresenta seus objetivos próprios, com base na representação, no conceito e nas habilidades do pensamento espacial. As três sequências de atividades têm como conceito central a Localização. A primeira trata especificamente do espaço próximo, aquele de vivência, enquanto as outras duas mobilizam o conhecimento geográfico a partir de aspectos distantes de suas vivências imediatas. Para analisarmos a expressão do pensamento espacial, narramos os acontecimentos principais da atividade, transcrevemos as vídeo-gravações e mapeamos os registros de acordo com o nosso interesse: verificar os conceitos e habilidades espaciais. Compreendemos que o desenho consiste em uma linguagem que concretiza e reflete o raciocínio espacial, envolvendo importantes princípios da cartografia e da geografia. A concepção assumida é a da infância enquanto categoria social e a criança enquanto sujeito de direito ao conhecimento e, neste caso, espacial. A criança é pensada nesta pesquisa como ser capaz de aprender, refletir, criar, trocar, dialogar e ensinar sobre o espaço. Ao longo da análise dos dados de pesquisa, concluímos que as palavras são elementos fundamentais que concretizam o modo de pensar, no caso, a habilidade do pensamento espacial, e o desenho é parte da iniciação cartográfica. Afirmamos nesta tese a relação direta da Geografia no desenvolvimento do pensamento espacial, tendo em vista a própria natureza desta ciência, e também da Cartografia enquanto linguagem que materializa essa forma de pensar. Defendese, assim,o conhecimento geográfico na Educação Infantil, por meio do pensamento espacial, pois as crianças podem ampliar seus conhecimentos espaciais. / Spatial thinking, comprised of concepts, representations and spatial abilities, is a cognitive activity developed in everyday living, and can be systematized through different school disciplines, mainly Geography. The comprehension of this concept and the investigation of how it can be developed and systematized in schools are critical points, involving different languages that represent the space. Considering this, we noticed the absence of references in geography-focused school activities for the development of spatial thinking. Our main objective is to propose theoretical and methodological references for the spatial knowledge of children aged between 4 and 6 years old. The research is based on the following question: Which spatial abilities and concepts can be addressed in activities aimed at developing spatial thinking in children aged 4 to 6 years old? To answer this question and achieve the main objective, the specific objectives were: a) to investigate and analyze the pertinence, possibilities and approaches regarding the spatial notions in childrens education; b) develop teaching situations based on guiding theories about spatial thinking, childrens drawing and the concept construction under a historical and cultural perspective; c) understand the patterns in childrens graphic representations; and d) analyze the childrens dialogues. Three series of activities with distinct objectives were proposed and analyzed as investigation instruments, based on the spatial thinking representation, concept, and abilities. All the activities addressed the central concept of Location. The first activity series deals specifically with the space nearby, the existence space, while the two other series are related to the geographic knowledge regarding distant aspects. In order to analyze spatial thinking expression, we narrated the main outcomes of the activities, transcribed the video recordings, and mapped the resulting data according to our interests; i.e., verify the spatial concepts and abilities. Drawing consists in a language that concretizes and reflects spatial reasoning, involving important principles of Cartography and Geography. The present research adopted the conception of childhood as a social category, and the child is the subject of the right to acquire knowledge, in this case, spatial knowledge. In this research, children are considered capable of learning, reflecting, creating, exchanging experiences, dialoguing, and teaching about the space. The analysis of the research data allowed us to conclude that drawing is part of the cartographic initiation, and words are fundamental elements that concretize the way of thinking, in this case, spatial thinking ability. In this thesis, we reaffirm the direct relationship between Geography and the development of spatial thinking, considering the very nature of this Science, and Cartography as the language used to materialize this way of thinking. The present thesis defends the development of spatial thinking in childrens education as a way to broaden the spatial knowledge and the construction of spatial concepts by the children.
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Cartografia tátil escolar: experiências com a construção de materiais didáticos e com a formação continuada de professores / School tactile cartography: experiences with the construction of educational materials and wih the continuing teacher training

Waldirene Ribeiro do Carmo 22 February 2010 (has links)
O presente trabalho aborda a Cartografia Tátil Escolar, com destaque para a análise e discussão da importância do mapa tátil na formação continuada de professores, assim como sua aplicação no ensino de Geografia e Cartografia para pessoas com deficiência visual, em escolas de ensino fundamental e médio. Foi incluído um estudo sobre a produção e uso de materiais didáticos táteis, de forma a orientar professores e prepará-los para o ensino de Geografia voltado a estudantes com deficiência visual. A Cartografia Escolar está na interface entre a Cartografia, a Educação e a Geografia, na busca de desenvolver metodologias de ensino/aprendizagem do mapa e de construção do espaço pela criança. As atividades cartográficas nas aulas de Geografia são importantes para auxiliar análises e para desenvolver habilidades de observação, percepção e representação do espaço. Daí a importância do manuseio, reprodução, interpretação e construção de mapas. Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) do Brasil destacam a importância da Cartografia Escolar ao apontar como um dos objetivos do ensino da Geografia no ensino fundamental saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos. Os PCNs também sugerem blocos temáticos, listando conteúdos que incluem a leitura e compreensão das informações expressas em linguagem cartográfica. As representações gráficas que são apreendidas essencialmente pela visão, também podem ser percebidas pelo tato, desde que construídas com este objetivo. A inclusão de estudantes com deficiência visual em classes regulares requer que as escolas possam disponibilizar materiais cartográficos adaptados ao tato e professores preparados para lidar com esta realidade. Este trabalho apresenta e discute experiências com cursos de formação continuada de professores e sua aplicação no ensino de Cartografia na educação básica, particularmente para pessoas com deficiência visual, tanto em escolas especializadas no atendimento destes estudantes, quanto em escolas em geral. Fez parte da pesquisa, uma descrição e análise dos cursos e oficinas sobre cartografia tátil e ensino de geografia para pessoas com deficiência visual, realizados entre agosto de 2006 e outubro de 2009, no Brasil e no Chile, dentro de um projeto internacional desenvolvido em conjunto pela Universidade de São Paulo e Universidade Tecnológica Metropolitana. Durante estes cursos percebeu-se a dificuldade dos professores em trabalhar a cartografia em sala de aula, particularmente, a cartografia tátil. Os cursos de formação continuada significam um avanço na qualidade de ensino de estudantes com deficiência visual e a difusão de técnicas de construção de materiais didáticos adaptados, assim como orientações para sua utilização são renovações pedagógicas significativas que ampliam o uso dos materiais para todos os estudantes. / The main theme of this research is School Tactile Cartography, particularly the analysis and discussion of the tactile map production and use, including its relevance in the teaching of geography and cartography. The study also highlighted the need to improve the continuing education of school teachers, in order to prepare them to include students with visual impairment at the classroom. School Cartography is at the crossroads between Cartography, Education and Geography, and it is taught with the aim of developing map teaching and learning methodologies, and children \'s conceptualization of space. NCPs (National Curricular Parameters) in Brazil emphasize the importance of \"knowing how to use cartographic language in order to obtain information and create a spatial representation of geographical phenomena\", through the teaching of Cartography as one of the objectives in the Geography teaching program in the primary and high school education system. NCPs also suggest thematic issues, listing content that includes \"the assessment and interpretation of information expressed in cartographic language\". Cartographic activities in Geography classes are important to develop spatial abilities of an observational, perceptual and representative nature. Graphic representations are essentially visual and perceived by sight, but they may also be analyzed by touch, as long as they are designed with this purpose in mind. The presence of visually-challenged students in regular class rooms requires schools to make cartographic material that may be adapted for touch available to these students and to prepare teachers to deal with this reality. As for the training of teachers, it can be stated that the quality of teaching, educational reforms and pedagogic renovations are fundamental elements in the initial and further education programs for these teachers. This study analyzes the importance of further education courses for teachers and their application to the teaching of Cartography in schools, particularly for students with visual impairment, both in specialized or regular schools. Courses and workshops on Tactile Cartography and the teaching of Geography, held between August 2006 and October 2008 in Brazil and Chile, were selected for description and analysis in this study. This is part of an international project developed in cooperation with the University of São Paulo and the Metropolitan Technological University in Chile. Through these courses, it was possible to see the difficulties that teachers face in working with Cartography, and especially Tactile Cartography, in the classroom. Further education courses can be an improvement in the teaching and the dissemination of techniques involved in the creation of tactile didactic material, in the same manner that guidelines for their use may represent significant pedagogic renovation that will increase the use this material by all students.
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A Cartografia na formação do professor de Geografia: contribuições da Teoria do Ensino Desenvolvimental / Cartography in Geography teacher training: contributions of Developmental Teaching Approach

Loçandra Borges de Moraes 10 December 2013 (has links)
Este estudo teve como principal objetivo analisar as possibilidades de desenvolvimento do pensamento teórico por meio dos conceitos e conteúdos de Cartografia, geralmente ensinados em cursos de licenciatura em Geografia. A fundamentação teórica que norteou o estudo foi a Teoria do Ensino Desenvolvimental de Vasili V. Davidov, cujos fundamentos estão baseados nos princípios da Teoria Histórico-Cultural de Vigotski e na Teoria da Atividade de Leontiev. O elo entre esses pesquisadores é a tentativa de desenvolver propostas de ensino que ajudem os alunos a desenvolver um pensamento que supere o da lógica formal. A pesquisa, de natureza qualitativa, foi feita por meio de procedimentos como questionários, entrevistas, análise documental. Além disso, desenvolveu-se experimento didático-formativo. Os questionários respondidos por 159 alunos e 21 professores de oito cursos de Geografia pertencentes as três IES goianas comprovaram dados de pesquisas já realizadas em Goiás e em outros estados brasileiros, que indicavam os conteúdos de Cartografia, especialmente escala, projeção, coordenadas geográficas e sensoriamento remoto, como de difícil ensino e aprendizagem. Também indicaram as causas das dificuldades dos alunos e professores, assim como permitiram conhecer as experiências feitas por professores com o intuito de aproximar a formação universitária em Cartografia das demandas colocadas pela Geografia a ser ensinada na educação básica. Por sua vez, a análise dos projetos de curso demonstrou a similitude entre as instituições, no que diz respeito às propostas de curso e de disciplina de Cartografia, cujas ementas e referências eram bastante similares, mas não a coerência, dentro das próprias instituições, entre as propostas de formação de professores críticos e a abordagem dada à Cartografia. Com base nos dados coletados e em referenciais teóricos que discutem a necessidade de reestruturação dos conteúdos de Cartografia, aproximando-os da Geografia, foi desenvolvido, no ano de 2012, um experimento didático-formativo com quinze alunos do primeiro ano de um curso de Geografia de uma IES goiana. Tal experimento seguiu a estrutura da atividade de aprendizagem proposta por Davídov, com base na qual foram planejadas diferentes ações, operações e tarefas para os conceitos de cartografia, mapa, projeção, escala e simbólico, considerados necessários para a apropriação do essencial da Cartografia como linguagem da Geografia. Os resultados auferidos com a aplicação do experimento didático-formativo mostraram as possibilidades e as dificuldades efetivas de se desenvolver o pensamento teórico dos alunos, por meio da ascensão do abstrato ao concreto; da interatividade, entre alunos e com os recursos multimídias, principalmente animações e simulações, produzidos para o ensino de conteúdos considerados de difícil aprendizagem. Também permitiram discutir a necessidade de reformulação das disciplinas de Cartografia no ensino superior, em direção a uma melhor integração entre seus próprios conteúdos, e principalmente entre a Cartografia e as demandas da Geografia, tanto da universidade quanto da escola básica. / This study sought to analyze the possibilities of developing theoretical reasoning via cartography-related concepts and contents, generally taught in Geography licentiate courses. The theoretical framework used is Vasili V. Davidovs Developmental Teaching approach, whose principles are based on Vygotskys Cultural-Historical Theory and on Leontievs Activity Theory. Bringing together these researchers is the attempt to put forward teaching approaches that help students develop thinking skills which surpass those of formal logic. Qualitative research included the use of questionnaires, interviews, and documentary analyses. Additionally, a didacticformative experiment was carried out. The questionnaires, answered by 159 students and 21 teachers from eight Geography courses taught at three universities in Goiás, confirmed findings from previous studies carried out in this Brazilian state as well as in others. According to such findings, cartographic concepts, particularly scale, projection, geographic coordinates, and remote sensing pose difficulties for both learning and teaching. Furthermore, they revealed the cause of such difficulties as well as experiments designed by teachers to bring higher education Cartography closer to the demands posed by Geography in primary education. Course project analyses showed considerable similarity among institutions as regards course and subject proposals. Whereas syllabi and references were quite similar, there was no coherence between critical teacher training proposals and the approach actually given to Cartography. Based on collected data and on theoretical references which support the need to restructure Cartography contents, thus bringing them closer to Geography, a didacticformative experiment was carried out in 2012 with 15 students enrolled in the first year of Geography in a university in Goiás. This experiment followed the structure of Davidovs learning activity, which served as role model for planning various actions, operations, and tasks for the concepts of cartography, map, projection, scale, and symbol all regarded as necessary for appropriating the essence of Cartography as a language of Geography. Experiment results showed the possibilities and real difficulties in developing students theoretical reasoning, through the passage of abstract to concrete and through interactivity among students and with multimedia resources, particularly animations and simulations used for the teaching of difficult content. In addition, the results fostered the debate on restructuring the teaching of Cartography in higher education, aiming at a more effective integration of its contents and the demands posed by Geography, both at university and primary school level.
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O ensino de cartografia e o desenvolvimento de competências de aprendizagem: uma contribuição para a formação de professor de geografia do ensino fundamental II / Teaching of cartography and the development of learning skills: a contribution to the formation of the geography teacher of middle school

Ortega, Thiago Fernandes 19 September 2011 (has links)
Este trabalho apresenta uma investigação sobre o ensino da cartografia articulado ao desenvolvimento de competências de aprendizagem, destacando a importância da formação dos professores de geografia para o desenvolvimento de práticas de ensino que atinjam os objetivos do processo de alfabetização cartográfica. Parte-se da idéia de que é extremamente importante que os professores adquiram os conhecimentos básicos da cartografia escolar e do ensino a partir do desenvolvimento de competências para mediar esses conhecimentos e práticas juntamente com os alunos. Nesse sentido, o trabalho toma como ponto de partida o ensino de cartografia no 6° ano do ensino fundamental II, onde os alunos têm, pela primeira vez, o contato com o profissional de ensino especialista em geografia. Nessa etapa dos estudos, também, é onde (dentro do currículo do Estado de São Paulo) aparecem propostas as noções básicas de cartografia a serem desenvolvidas em sala de aula. Assim, para contribuir com a formação dos professores de geografia dentro dessa perspectiva, a pesquisa parte da análise do currículo do Estado de São Paulo e da discussão das práticas docentes em sala de aula, compreendendo as noções de cartografia desenvolvidas no 6° do ensino fundamental II, haja vista as grandes dificuldades dos professores em lidar com o assunto. Dessa forma, considera-se que, através da discussão e da compreensão da metodologia que esta por detrás do currículo, é possível contribuir com o professor no que diz respeito à sua própria formação, e contribuir com o aluno no que diz respeito à aquisição das noções básicas de cartografia e ao desenvolvimento de competências de aprendizagem que serão essenciais na resolução de situações-problema, tanto na vida escolar como na vida cotidiana. / This study presents an investigation on the teaching of cartography linked to learning competences development, as it points out the importance of the formation of geography teachers to the development of teaching procedures that achieve a successful cartographic alphabetization. It is important for teachers to acquire a basic knowledge level in school cartography and in its teaching through the construction of competences, which, in turn, mediate such content and practices between the students. This study first analyzes the cartography teaching in the Grade 6 course from middle school, where students face, for the first time, a teacher specialized in geography. At this stage, the elementary notions of cartography to be studied in class are presented to them (as seen in the subject program of the State of São Paulo). So, in order to contribute to the formation of geography teachers within this perspective, this research analyzes the subject program of the State of São Paulo, and discusses the in-class teaching practices, involving the cartography notions studied in Grade 6 given the difficulties that teachers usually face regarding this subject. This way, it is considered that, through the discussion and comprehension of the methodology running this program, it is possible to contribute to the teacher\'s formation and to the students\' acquisition of basic notions of cartography and their learning competences that will become key factors in solving problematic situations in school life and everyday life as well.
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Cartografia multimídia : interatividade em projetos cartográficos /

Moreira, Suely Aparecida Gomes. January 2010 (has links)
Orientador: Rosângela Doin de Almeida / Banca: Sônia Maria Vanzella Castellar / Banca: Vânia Rúbia Farias Vlach / Banca: Archimedes Perez Filho / Banca: Maria Isabel Castreghini de Freitas / Resumo: O desenvolvimento técnico-científico das últimas décadas tem favorecido uma revolução na ciência cartográfica e na interação social com as múltiplas formas cartográficas. A utilização cada vez mais intensiva da informática pela Cartografia tem permitido a interação de formas cartográficas com diferentes recursos de multimídia, tais como textos, gráficos, sons, vídeos e animações, o que as tornam mais dinâmicas e interativas. Essas novas formas de representação e comunicação da informação espacial são consideradas como Cartografia Multimídia. A cartografia escolar, ou seja, aquela estudada, aprendida e produzida no âmbito da educação formal, tem tido que conviver com uma educação cartográfica multimidiática que é produzida e difundida fora dos muros da escola. Entendemos que uma leitura da Cartografia Multimídia a partir da Cartografia para criança e Escolares pode ressaltar aspectos mais humanísticos e ordenados dessas relações, como a ideia de que a linearidade e a hierarquização predominantes nos mapas impressos passam a acontecer sob múltiplas conexões e interpretações quando produzidas em redes fluídas (menos fixas) de representações espaciais. Assim, este trabalho se insere numa abordagem qualitativa de pesquisa, que busca por meio de um referencial teórico-metodológico dos campos de conhecimento da Geografia, da Cartografia, bem como da Comunicação e da Educação, analisar em que aspectos a interatividade permitida pelos projetos de multimídia cartográfica pode favorecer diferentes leituras sobre o espaço representado por meio das formas cartográficas suportadas por mídia discreta ou disponíveis em rede. Trata-se, portanto, de uma pesquisa teórica-conceitual, em que não há a intenção de transformar os conceitos aqui discutidos em propostas metodológicas para o uso escolar ou outro fim. Na primeira parte são ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The technical-scientific development in recent years has favored a revolution both on cartography science and on social interaction with the emergence of multiple cartography features. The intensive use of informatics by Cartography has allowed an interaction of cartography forms with different multimedia resources, such as texts, graphics, sound, videos and animation that make them more dynamic and interactive. Those new ways of representation and communication of spatial information have been named Multimedia Cartography. School cartography, i.e. the one studied, learned and produced in the scope of regular education, has had to live along with a multimedia cartography education that is produced and spread out of the school walls. We understand that reading Multimedia Cartography from the Cartography for children and scholars can reveal more humanistic and ordered aspects of these relations, as for example, the idea that linearity and hierarchy that dominate printed maps happen under multiple connections and interpretations when produced in flowing networks (less fixed) of spatial representations. This way, our research has a qualitative approach working with a theoretical-methodological referential in Geography. It aims at analyzing in which aspects interactivity allowed by cartography multimedia projects can lead to other readings about the space that is represented by cartography forms supported by discrete available media. It is, therefore, a theoretical-conceptual research where there is no intention to modify the concepts once discussed into methodological proposals for school use. Firstly we introduce concepts such as media, multimedia, interactivity, hipertext, hipermedia, besides Multimedia Cartography, cartographic visualization, electronic atlas, hipermap, interactive map, animated map, these ones aligned to their ways of structure and distribution. We then organize a ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Atlas para ensinar e aprender Geografia: o que faz deles escolares na construção do raciocínio geográfico / Atlas for teach and learn Geography: what makes them scholastics in the construction of geographical reasoning

Rodrigues, Ícaro Felipe Soares 21 September 2018 (has links)
Submitted by Ana Caroline Costa (ana_caroline212@hotmail.com) on 2018-12-12T18:10:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ícaro Felipe Soares Rodrigues - 2018.pdf: 10948925 bytes, checksum: f13a79bb6a82ef6428382b8c45f92297 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-12-13T11:40:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ícaro Felipe Soares Rodrigues - 2018.pdf: 10948925 bytes, checksum: f13a79bb6a82ef6428382b8c45f92297 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:40:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ícaro Felipe Soares Rodrigues - 2018.pdf: 10948925 bytes, checksum: f13a79bb6a82ef6428382b8c45f92297 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-09-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In the publishing market there is a considerable diversity of didactic material elaborated to foment and promote the learning of Geography in the school. Among the productions, the geographic atlas is the central object of this research. We have as main objective to analyze in what way the elements that qualify a geographical atlas school aid in the construction of the geographic reasoning. For this, this work has as central problem to investigate: what elements qualify the geographical atlas as school and what role should it assume in the process of construction of geographic knowledge? We start, therefore, we understand how one of the ways to qualify it as a school unfolds from the role that it exercises in the process of learning construction. The research, of a qualitative nature, was made through a bibliographical review, by collecting data from atlas productions, conducting a semi-structured interview and analyzing four selected atlases. Throughout the research we try to demonstrate that the atlas as a school is not only determined by intention, but mainly by the capacity to construct a geographic reasoning, understanding it as a didactic material that responds to the objectives of the School Geography by the formative role that it plays. / No mercado editorial encontra-se disponível uma considerável diversidade de materiais didáticos elaborados para fomentar e promover a aprendizagem de Geografia na escola. Dentre as produções, está o atlas geográfico como objeto central desta pesquisa. Temos como principal objetivo analisar de que forma os elementos que qualificam um atlas geográfico escolar auxiliam na construção do raciocínio geográfico. Para tanto, este trabalho tem como problemática central investigar quais elementos qualificam o atlas geográfico como escolar e que papel deve assumir no processo de construção do conhecimento geográfico. Entendemos que um dos caminhos para o qualificar como escolar desenrola-se a partir do papel que o mesmo exerce no processo de construção da aprendizagem. A pesquisa, de natureza qualitativa, foi feita por meio de revisão bibliográfica, pela coleta de dados das produções dos atlas, realização de entrevista semiestruturadas e análise de quatro atlas selecionados. Ao longo da pesquisa procuramos demonstrar o atlas enquanto escolar. Tal objetivo, não é determinado apenas pela intenção, mas principalmente pela capacidade de construir um raciocínio geográfico, entendendo-o como um material didático formativo que responde aos propósitos da Geografia Escolar.
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O ensino de cartografia e o desenvolvimento de competências de aprendizagem: uma contribuição para a formação de professor de geografia do ensino fundamental II / Teaching of cartography and the development of learning skills: a contribution to the formation of the geography teacher of middle school

Thiago Fernandes Ortega 19 September 2011 (has links)
Este trabalho apresenta uma investigação sobre o ensino da cartografia articulado ao desenvolvimento de competências de aprendizagem, destacando a importância da formação dos professores de geografia para o desenvolvimento de práticas de ensino que atinjam os objetivos do processo de alfabetização cartográfica. Parte-se da idéia de que é extremamente importante que os professores adquiram os conhecimentos básicos da cartografia escolar e do ensino a partir do desenvolvimento de competências para mediar esses conhecimentos e práticas juntamente com os alunos. Nesse sentido, o trabalho toma como ponto de partida o ensino de cartografia no 6° ano do ensino fundamental II, onde os alunos têm, pela primeira vez, o contato com o profissional de ensino especialista em geografia. Nessa etapa dos estudos, também, é onde (dentro do currículo do Estado de São Paulo) aparecem propostas as noções básicas de cartografia a serem desenvolvidas em sala de aula. Assim, para contribuir com a formação dos professores de geografia dentro dessa perspectiva, a pesquisa parte da análise do currículo do Estado de São Paulo e da discussão das práticas docentes em sala de aula, compreendendo as noções de cartografia desenvolvidas no 6° do ensino fundamental II, haja vista as grandes dificuldades dos professores em lidar com o assunto. Dessa forma, considera-se que, através da discussão e da compreensão da metodologia que esta por detrás do currículo, é possível contribuir com o professor no que diz respeito à sua própria formação, e contribuir com o aluno no que diz respeito à aquisição das noções básicas de cartografia e ao desenvolvimento de competências de aprendizagem que serão essenciais na resolução de situações-problema, tanto na vida escolar como na vida cotidiana. / This study presents an investigation on the teaching of cartography linked to learning competences development, as it points out the importance of the formation of geography teachers to the development of teaching procedures that achieve a successful cartographic alphabetization. It is important for teachers to acquire a basic knowledge level in school cartography and in its teaching through the construction of competences, which, in turn, mediate such content and practices between the students. This study first analyzes the cartography teaching in the Grade 6 course from middle school, where students face, for the first time, a teacher specialized in geography. At this stage, the elementary notions of cartography to be studied in class are presented to them (as seen in the subject program of the State of São Paulo). So, in order to contribute to the formation of geography teachers within this perspective, this research analyzes the subject program of the State of São Paulo, and discusses the in-class teaching practices, involving the cartography notions studied in Grade 6 given the difficulties that teachers usually face regarding this subject. This way, it is considered that, through the discussion and comprehension of the methodology running this program, it is possible to contribute to the teacher\'s formation and to the students\' acquisition of basic notions of cartography and their learning competences that will become key factors in solving problematic situations in school life and everyday life as well.
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Cartografando a construção do conhecimento cartográfico no ensino da geografia

Abreu e Silva, Paulo Roberto Florencio de January 2013 (has links)
Este trabalho, que denominamos de desafio, é fortalecido por duas epistemologias que lidam com a construção do conhecimento: a complexidade de Edgar Morin que utilizamos como método e a Epistemologia Genética de Jean Piaget, que nos fortaleceu no entendimento da (des) construção do conhecimento Cartográfico no Ensino Escolar. Como objetivo, estudamos a construção do conhecimento da Cartografia na formação do professor de Geografia e as suas implicações no ensino escolar. Procura inicialmente, sustentar algumas inquietações em nossa jornada enquanto professores e pesquisadores. No ambiente escolar existem deficiências na construção do conhecimento cartográfico, ou não? Existe ou não preocupação dos professores de Geografia em desmistificar o paradoxo do analfabetismo cartográfico no ensino escolar? O ir e o vir, da construção da espacialidade da Geografia utilizando a Cartografia como ferramenta, nos impulsionou a sugerir algumas novidades no sentido de mobilizar transformações, como o Cardápio de informações geográficas/cartográficas e a oficina do Parque de diversão, utilizando a espacialidade cartográfica. Através da pesquisa de cunho qualitativo, o movimento foi realizado nas escolas públicas e particulares da região metropolitana do Recife, na Faculdade/Universidade que formam professores de Geografia (FUNESO e UFPE) e no Departamento de Engenharia Cartográfica da UFPE. Assim, alcançou-se a clareza da necessidade de incluir na matriz curricular dos cursos que formam professores de Geografia a disciplina Cartografia Escolar. Este desafio parece poder gerar outros desafios, na construção de novo objeto; e a partir daí, produzir novas mobilizações, novas construções, num movimento recursivo e dialógico. / This work, which we call the challenge, is strengthened by two epistemologies that deal with the construction of knowledge: the complexity of Edgar Morin that we used as method and the Genetic Epistemology by Jean Piaget that strengthened us in understanding the (dis) construction of Cartographic knowledge in School Education. As a goal, we study the construction of knowledge of cartography in Geography teacher’s training and its implications in school education. It looks for initially to sustain some concerns on our journey as teachers and researchers. Are there or not the deficiencies in the school environment in the construction of cartographic knowledge? Is there or not concern from Geography teachers in demystifying the paradox of cartographic iliteracy in school education? The come and go of construction of the spatiality of Geography and Cartography as tool motivated us to suggest some new stuff in order to mobilize transformations, such as geographic/cartographic information Menu workshop and the amusement park, using the cartographic spatiality. Through the qualitative research, the motion was held in public and private schools in the metropolitan area of Recife, in the College / University which trains Geography teachers (FUNESO and UFPE) and the Department of Cartographic Engineering UFPE. Thus, it was achieved the clarity of the need to include Cartography School in the curriculum of the courses that train Geography teachers. This challenge seems to generate other challenges in building new object, and then to produce new movements, new constructions, in a recursive and dialogic movement. / Este trabajo, que llamamos Desafío, se ve reforzada por dos epistemologías que tienen que ver con la construcción del conocimiento: la complejidad de Edgar Morin que utilizamos como método y la epistemología genética de Jean Piaget, que hemos reforzado la comprensión de la (de) construcción del conocimiento de Ingeniería Cartográfica en la educación escolar. Como objetivo, se estudia la construcción del conocimiento de cartografía en la capacitación del profesor de geografía y de sus implicaciones para la enseñanza en la escuela. Busca inicialmente sostener algunas preocupaciones en nuestro camino como profesores e investigadores. En el ámbito escolar existen deficiencias en la construcción del conocimiento cartográfico, o no? Existe o no la preocupación de los profesores de Geografía en la desmitificación de la paradoja de la alfabetización cartográfica en la educación escolar? El ir y venir de la construcción de la espacialidad de Geografía y Cartografía con la función, nos llevó a sugerir algunas nuevas transformaciones para movilizar, como el menú de información geográficos/cartográficas y taller de parque de atracciones, con la espacialidad cartográfica. A través de la investigación cualitativa, la moción se llevó a cabo en las escuelas públicas y privadas de la región metropolitana de Recife, en el Colegio / Universidad de capacitación a los profesores de Geografía (FUNESO y UFPE) y en el Departamento de Ingeniería Cartográfica UFPE. Así se logró claramente la necesidad de incluir en el currículo de los cursos de formación de profesores de Geografía la disciplina Cartografía Escolar. Este desafio parece generar otros desafíos en la construcción de nuevos objetos, y de ahí producir nuevas movilizaciones, nueva construcción, en un movimiento recursivo y dialógicas.
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Mapas mentais para o ensino de geografia: práticas e reflexões em uma escola de Campina Grande-PB

Almeida, David Luiz Rodrigues de 17 August 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-08-31T12:56:33Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 9401151 bytes, checksum: 00f98ef9a3aa26e83c0aa304cd323c4f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T12:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 9401151 bytes, checksum: 00f98ef9a3aa26e83c0aa304cd323c4f (MD5) Previous issue date: 2015-08-17 / Currently in Brazil, the early years of primary education consists of five years (1st to 5th grade). This results, under the law, a longer period for literacy of subjects, from the age of six should enter school. Much has been invested in literacy Native language (Portuguese) and mathematics for basic training of students to the 3rd year. Moreover, little has been discussed about the progression of literacy in subsequent years. The presence of Geography in the school curriculum can aid the formation of the subjects, their world of reading, highlighting the cartographic literacy as methodology to thinking the geographical space from the place up other spatial scales. We emphasize that the School Cartography, which is dedicated to investigate the use of maps in geography teaching practices, attribute value in the production and reading of maps made by the students themselves. This potential is found in the use of mind maps, free representations, but guided by teachers aimed at inclusion, reflection and spatial readings treated at school. Based on these notes, this research aims to investigate the potential and limitations of the mental map resource for geography teaching and learning with students of 4th and 5th year of elementary school. For this we developed our research in the School Lucia of Fatima Gayoso Meira, in the city of Campina Grande - PB. Parallel to the use of mind maps developed theoretical and practical activities in order to motivate, present, build and reflect conceptual notions and skills with a group of 4 and another 5 years. For this research also rescued the considerations of school management, teachers and especially the students, using questionnaires and interviews. As a result we see the readings and understandings of the students regarding the organization of different scales of geographic space, now turned to their own daily life, sometimes the contents taught in the classroom. Also identified limits corresponding to the use of decontextualized contents, and that this knowledge is not related daily practices, there is no sense apprehends them which consequently may result in withholding or discouragement about learning geography in schools. / Atualmente, no Brasil, os anos iniciais do Ensino Fundamental é composto por cinco anos (1º ao 5º ano). Isso resulta, segundo a legislação, num maior período para a alfabetização dos sujeitos que, desde os seis anos de idade devem ingressar na escola. Muito se têm investido na alfabetização da Língua materna (Português) e da Matemática para a formação básica dos alunos até o 3º ano. Por outro lado, pouco se tem discutido sobre a progressão desta alfabetização nos anos subsequente. A presença da Geografia no currículo escolar pode auxiliar a formação dos sujeitos, sua leitura de mundo, ao destacar a alfabetização cartográfica enquanto metodologia que busca pensar o espaço geográfico, desde o lugar até outras escalas espaciais. Destacamos que a Cartografia Escolar, que se dedica a investigar o uso dos mapas nas práticas de ensino de Geografia, atribuem valor na produção e leitura dos mapas realizados pelos próprios alunos. Este potencial é encontrado no uso dos mapas mentais, representações livres, mas orientadas pelos docentes voltadas a inserção, reflexão e leituras espaciais tratadas na escola. Com base nesses apontamentos, esta pesquisa objetiva investigar as potencialidades e limitações do recurso mapa mental para o ensino-aprendizagem de Geografia com alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Para isso desenvolvemos a nossa pesquisa na Escola Lúcia de Fátima Gayoso Meira, localizada na cidade de Campina Grande – PB. Paralelamente ao uso dos mapas mentais desenvolvemos atividades teóricas e práticas com a finalidade de motivar, apresentar, construir e refletir noções conceituais e habilidades com uma turma de 4º e outra de 5º ano. Para realização desta pesquisa resgatamos ainda as considerações da gestora escolar, professoras e, principalmente, dos alunos, utilizando questionários e entrevistas. Como resultados percebemos as leituras e compreensões dos alunos em relação a organização de diferentes escalas do espaço geográfico, ora voltadas ao seu próprio cotidiano, ora aos conteúdos ministrados em sala de aula. Identificamos também limites no que corresponde ao uso de conteúdos descontextualizados, e que se estes saberes não estiverem relacionadas as práticas cotidianas, não haverá sentido em apreende-los o que consequentemente poderá resultar em retenções ou desmotivações acerca do se aprender Geografia nas escolas.

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