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Infusão contínua intravenosa de cloridrato de xilazina associada ou não à meperidina em jumentos nordestinos (Equus asinus) / Clinical evaluation of continuous rate infusion of xylazine in association or not with meperidine in donkeys (Equus asinus)

Sousa, Samuel dos Santos [UNESP] 18 August 2016 (has links)
Submitted by SAMUEL DOS SANTOS SOUSA null (samuerr@hotmail.com) on 2016-11-25T13:56:01Z No. of bitstreams: 1 DOC. FINAL - DISSERTAÇÃO.pdf: 1281598 bytes, checksum: da30a95bebfc6a71081a5f812835a040 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-11-29T13:18:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sousa_ss_me_jabo.pdf: 1281598 bytes, checksum: da30a95bebfc6a71081a5f812835a040 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T13:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sousa_ss_me_jabo.pdf: 1281598 bytes, checksum: da30a95bebfc6a71081a5f812835a040 (MD5) Previous issue date: 2016-08-18 / Existem poucos protocolos para a contenção e sedação de jumentos . Os agonistas alfa-2 são os fármacos mais amplamente administrados e é sabido que essa classe de fármacos pode produzir alguns efeitos deletérios no sistema cardiorrespiratório do animal. Os fármacos da classe dos opioides vêem ganhando espaço na prática anestésica com asininos, pois esses fármacos são utilizados como uma alternativa para a sedação desses animais. Além de produzirem certo grau de sedação, possuem característica analgésica, sem promover efeitos adversos. Na literatura pesquisada não foi encontrado, nenhum estudo sobre o uso associado de xilazina em infusão contínua com meperidina e seus efeitos hemodinâmicos nos muares. Diante deste exposto, objetivou-se estudar os efeitos da associação da infusão contínua da xilazina com bollus intramuscular de meperidina como protocolo de sedação em jumentos. Para tal, foram utilizados seis jumentos, SRD, sendo um macho e cinco fêmeas, com peso médio de 141±23 kg. Os animais foram submetidos a três protocolos experimentais dividos em três grupos, Grupo A: infusão contínua intravenosa de 1,1 mg/kg/hora de xilazina a solução salina por via intramuscular; Grupo B: infusão contínua intravenosa de 0,8 mg/kg/hora de xilazina e solução salina por via intramuscular e Grupo C: infusão contínua intravenosa de 0,8 mg/kg/hora de xilazina e 4 mg/kg de meperidina por via intramuscular. Foi observado redução na frequência respiratória, pressão arterial sistólica nos animais do grupo A e C, diminuição da pressão arterial diastólica e média em todos os grupos. Foi observada redução na altura da cabeça em todos os grupos. A associação da meperidina com xilazina em infusão contínua não provocou alterações cardiorrespiratórias significativas e produziu grau de sedação satisfatório / To the present, there has been few descriptions of anesthetic protocol for restraint and sedation in donkey (Equus asinus). Alpha-2-agonists are widely administered class of drugs. Known to produce some deleterious effects over the cardiopulmonary system. The use of opioids in donkeys has sained popularity anesthetic practicioners, since these drugs are used as an alternative sedative with analgesic characteristics with minimal side effects. To our knowledge, there has not been study evaluating the effects of the association of continuous rate infusion of xilazine with meperidine given intramuscularly over the cardiovascular parameters of donkeys. Therefore, the objective of our study evaluate was to the capacity of sedation and the cardiorespiratory implications of the anesthetic association in donkeys. In order to performe the study, six mixed breed, one male and five females, were used. The average weight has 141 ± 23 kg. The animals were subjected to three experimental protocols. Group A: Continuous intravenous infusion of 1.1 mg / kg / hour of xylazine and saline solution intramuscularly; Group B: Continuous intravenous infusion of 0.8 mg / kg / hour of xylazine and saline solution intramuscularly and Group C: continuous intravenous infusion of 0.8 mg / kg / hour of xylazine and 4 mg / kg of meperidine intramuscularly. Respiratory rate and systolic blood pressure decreased in animals of group A and C. While diastolic blood pressure and mean arterial pressure decreased in all three groups. Head Height lowered following treatment in all groups. The combination of meperidine with continuous rate infusion of xylazine did not cause significant cardiorespiratory implications and produced satisfactory degree of sedation.
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Efeitos da contenção física e química sobre as variáveis hematológicas e hemostáticas em gatos / Comparison of hematological values and primary and secondary hemostasis in cats under physical restraint and different protocols of sedation

Volpato, Julieta 27 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA13MA119.pdf: 243424 bytes, checksum: 0b630548fe7f6b8f2081e1a779e8edd2 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The blood sampling should not be influenced by factors that interfere in the results, but this is not always possible, especially in cats. The use of sedation protocols can assist in obtaining samples, but it is not known whether there are changes in haematological values and hemostasis. The aim of this study was to evaluate the parameters of the CBC, primary and secondary hemostasis of domestic cats under physical restraint and under different protocols of sedation. 50 cats were used from private owners, aged between one and seven years and with 3.32 Kg weight. The animals were randomly divided into two groups according to the association of drugs used: DB Group (25) dexmedetomidine (5 &#956;g/kg) and butorphanol (0.3 mg/kg); DBC Group (25) dexmedetomidine (5 &#956;g/kg), butorphanol (0.3 mg/kg) and ketamine (3 mg/kg), and all applications made by intramuscular injection. Blood samples were collected by jugular vein puncture in two moments, animals under physical restraint, and after applying one of the protocols of sedation. Scales were used to assess acute stress (zero to three) and evaluation of sedation (one to four). The parameters evaluated in two moments were the red cell count, hemoglobin, hematocrit, dosage globular volume (MCV), mean corpuscular hemoglobin concentration (CHGM), measurement of total plasma protein, platelet count, total and differential leukocyte count, clotting time, prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (Aptt), Thrombin time (TT). The bleeding time of the oral mucosa (TSMO) was carried out only after the use of sedation. The latent period was also measured. The results were evaluated by Sigma Plot computer program for Windows (2009), by applying the test of analysis of variance (ANOVA), and the observed differences were analyzed by Tukey test (p < 0.05). The values found for erythrocytes, hemoglobin, hematocrit, MCV, CHGM, platelets and leukocytes showed no statistical difference between the physical restraint and after the use of the sedation protocol or between sedation protocols. The coagulation time values showed no difference between moments and groups. The oral mucosal bleeding time showed no difference between the groups. Already the TP, APTT and TT values were different between groups, without difference between times. The stress evaluation showed that there was a predominance of animals with no stress or discreet stress during physical restraint. Sedation evaluation showed that the protocol used in DBC was more effective in relation to the DB group. As there were no clinically relevant changes in the values obtained under physical restraint and after the use of protocols, it is suggested that the use of these protocols of sedation does not interfere in the values of primary and secondary hemostasis and blood in healthy cats / A colheita de amostras de sangue não deve ter influência de fatores que interfiram nos resultados, porém essa situação nem sempre é possível, sobretudo nos felídeos. O uso de protocolos de sedação pode auxiliar na obtenção de amostras, porém não se sabe se há alteração nos valores hematológicos e de hemostasia. O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros do hemograma, hemostasia primária e secundária de felinos domésticos sob contenção física e sob diferentes protocolos de sedação. Foram utilizados 50 gatos provenientes de proprietários particulares, com idade entre um e sete anos e com peso de 3,32 Kg. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a associação de drogas utilizadas: Grupo DB (25 animais) dexmedetomidina (5&#956;g/kg) e butorfanol (0,3 mg/kg); Grupo DBC (25 animais) dexmedetomidina (5&#956;g/kg), butorfanol (0,3 mg/kg) e cetamina (3mg/kg), sendo todas as aplicações realizadas pela via intramuscular. As amostras de sangue foram colhidas por punção da veia jugular em dois momentos, animais sob contenção física, e após a aplicação de um dos protocolos de sedação. Foram utilizadas escalas para avaliação do estresse agudo (zero a três) e para avaliação da sedação (um a quatro). Os parâmetros avaliados nos dois momentos foram contagem de eritrócitos, dosagem de hemoglobina, hematócrito, volume globular médio (VGM), concentração de hemoglobina globular média (CHGM), mensuração da proteína plasmática total, contagem de plaquetas, contagem total e diferencial de leucócitos, além do tempo de coagulação, tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e tempo de trombina (TT). O tempo de sangramento da mucosa oral (TSMO) foi realizado somente após o uso de sedação. O período de latência também foi mensurado. Os resultados foram avaliados por programa computacional Sigma Plot for Windows (2009), aplicando-se o teste de análise de variância (ANOVA), sendo que as diferenças observadas foram analisadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Os valores encontrados para eritrócitos, hemoglobina, hematócrito, VGM, CHGM, plaquetas e leucócitos, não apresentaram diferença estatística entre o momento contenção física e após o uso do protocolo de sedação, ou entre os protocolos de sedação. Os valores de tempo de coagulação não demonstraram diferença entre momentos e grupos. O tempo de sangramento da mucosa oral não apresentou diferença entre os grupos. Já o TP, TTPa e TT se mostraram diferentes entre grupos, sem diferenças entre momentos. A avaliação do estresse demonstrou que houve predomínio de animais com ausência de estresse ou estresse discreto durante a contenção física. A avaliação da sedação demonstrou que o protocolo utilizado no grupo DBC foi mais efetivo em relação ao grupo DB. Como não foram observadas alterações relevantes clinicamente nos valores obtidos sob contenção física e após a utilização dos protocolos, sugere-se que a utilização desses protocolos de sedação não interfere nos valores de hemograma e hemostasia primária e secundária em gatos saudáveis
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Avaliação eletrocardiográfica e ecocardiográfica de cães submetidos a diferentes protocolos de sedação e indução anestésica / Electrocardiographic and echocardiographic evaluation of dogs submitted to different protocols for sedation and anesthesia

Cardoso, Helena Mondardo 27 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA15MA164.pdf: 3526630 bytes, checksum: f6dd4ad7f5a99171009a22e7f77d67e0 (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / The face of stress, agitation and respiratory distress chemical containment uncooperative animal is essential for the realization of an electro echocardiographic examination or appropriate. The objectives of the study in phase I were to evaluate the effects of different protocols of sedation on systemic blood pressure, echocardiographic and electrocardiographic parameters in dogs and in Phase II were to investigate the effects of different protocols of anesthesia on systemic blood pressure, echocardiographic and electrocardiographic parameters in dogs. In phase I (sedation), animals were sedated with acepromazine / butorphanol protocol (AB), acepromazine / methadone (AM), acepromazine / methadone / midazolam (MAM) and methadone (M). The statistical analysis was performed for parametric data by t test or ANOVA ONE WAY RM, and for nonparametric data, we used the Kruskal-Wallis Anova One Ranks and the Wilcoxon Signed Rank Test. In phase I, the reduction in SBP was observed in dogs of AB, MAM, AM groups, after sedation; group M there was no significant decrease in SBP. In electrocardiography not suggestive of arrhythmias or hypoxia in any of sedation protocols were observed. No changes were observed in the cardiac dimensions, assessed by echocardiography after sedation. Fractional shortening (FS) was reduced after sedation in the AM group; yet for this parameter, dogs sedated with AB showed less decrease of FS, differing from the other groups. Observed decrease in cardiac index (CI) in dogs of groups AM and M. The animals of group AB were less resistant to doing the tests, showing better sedation scores than other treatments. In phase II (induction), 24 male dogs were SRD were used, with an average weight of 12.40 ± 3.1 kg, which were randomly divided into 4 groups (n = 6). All animals were sedated with acepromazine protocol (0.05 mg / kg) / butorphanol (0.3 mg / kg) (AB). Fifteen minutes after anesthesia was induced with diazepam (0.5 mg / kg) / etomidate (1 mg / kg) (A), or diazepam (0.5 mg / kg) / ketamine (3 mg / kg) (CD) or propofol (4 mg / kg) (P) or ketamine (1 mg / kg) / propofol (3 mg / kg) (PC). PAS assessment, electrocardiography, and echocardiography was performed immediately before application of protocol sedation (baseline) and 15 minutes after sedation (M1) and immediately after induction of anesthesia (M2). In phase II, no significant differences were observed in SBP and hemodynamic variables such as cardiac index, fractional shortening, ejection fraction, assessed by echocardiography or changes of pace / myocardial hypoxia, evaluated by electrocardiogram between the different groups. SBP decreased after induction of anesthesia in groups DE and CP. Heart rate decreased significantly only in the CD group. It was concluded that the association acepromazine / butorphanol was the best protocol for sedation. All induction protocols evaluated similarly reduced SBP keeps stable manner and the IC in dogs pre-medicated None of induction protocols evaluated promotes significant echocardiographic changes and electro. The ketamine / diazepam decreased the myocardial relaxation / Diante do estresse, agitação e angústia respiratória a contenção química do animal não cooperativo é essencial para a realização dos exame eletro ou ecocardiográficos. Os objetivos do estudo, na fase I, foram avaliar os efeitos de diferentes protocolos de sedação e na fase II foram investigar as consequências de diferentes protocolos de indução anestésica, ambos sobre a pressão arterial sistêmica, parâmetros ecocardiográficos e eletrocardiográficos em cães. Na fase I (sedação), foram utilizados 24 cães, machos, SRD, com peso médio de 9,87±3,0kg, os quais foram alocados aleatoriamente em 4 grupos (n=6), submetidos a sedação com os protocolos acepromazina (0,05 mg/kg) / butorfanol (0,3 mg/kg) (AB), acepromazina (0,05mg/kg) / metadona (0,3mg/kg) (AM), acepromazina (0,03mg/kg) /metadona (0,3 mg/kg) / midazolam (0,3mg/kg) (MAM) e metadona (0,3 mg/kg) (M). A análise estatística foi realizada para os dados paramétricos através do teste T pareado ou ONE WAY RM ANOVA, e para os dados não paramétricos, utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis e o teste de Wilcoxon Signed Rank Test. Na fase I, a PAS reduziu nos cães dos grupos AB, MAM, AM, após a sedação; no grupo M não houve queda significativa nos valores de PAS. Na eletrocardiografia observou-se redução significativa da FC após sedação em todos grupos estudados. Foi detectado bradicardia após sedação em 2 cães do grupo M e 1 animal do grupo AM. A duração da onda P aumentou após sedação nos grupos AM e M. Não foram observadas alterações nas dimensões cardíacas, avaliadas pela ecocardiografia, após sedação. A fração de encurtamento (FS) reduziu após sedação no grupo AM; os cães sedados com AB apresentaram menor queda da FS, diferindo dos demais grupos. Observou-se redução do índice cardíaco (IC) nos cães dos grupos AM e M. Os animais do grupo AB foram menos resistentes a execução dos exames, apresentando melhores escores de sedação do que os demais tratamentos. Na fase II (indução), foram utilizados 24 cães, machos, SRD, com peso médio de 12,40±3,1 kg, os quais foram alocados aleatoriamente em 4 grupos (n=6). Todos animais foram sedados com o protocolo acepromazina (0,05 mg/kg) / butorfanol (0,3 mg/kg) (AB). Após quinze minutos foi realizada indução anestésica com diazepam (0,5 mg/kg)/ etomidato (1 mg/kg) (DE), ou diazepam (0,5 mg/kg) / cetamina (3 mg/kg) (CD), ou propofol (4 mg/kg) (P) ou cetamina (1 mg/kg) / propofol (3 mg/kg) (CP). Foi realizada avaliação da PAS, eletrocardiografia e ecocardiografia imediatamente antes da aplicação do protocolo de sedação (basal) e 15 minutos após a sedação (M1) e imediatamente após a indução anestésica (M2). Na fase II, não foram observadas diferenças significativas na PAS e nas variáveis hemodinâmicas como índice cardíaco, fração de encurtamento, fração de ejeção, avaliadas através da ecocardiografia, nem alterações de ritmo/hipóxia do miocárdio, avaliadas pelo eletrocardiograma, entre os diferentes grupos. A PAS reduziu após indução anestésica nos grupos DE e CP. A frequência cardíaca reduziu significativamente somente no grupo CD. Concluiu-se que a associação acepromazina/butorfanol foi o melhor protocolo de sedação. Todos protocolos de indução avaliados reduzem de maneira semelhante a PAS e mantém estáveis o IC em cães pré medicados Nenhum dos protocolos de indução avaliados promove alterações eletro e ecocardiográficas significativas. A associação cetamina /diazepam promoveu redução no relaxamento miocárdico
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Efeito da sedação na microcirculação de pacientes em choque séptico / Effects of sedatives on sublingual microcirculation of patients with septic shock

Guilherme Loures de Araújo Penna 06 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ao longo dos últimos anos, apesar de todo desenvolvimento e pesquisa, a mortalidade na sepse permanece elevada. Na área de microcirculação foram realizados estudos em modelos experimentais de sepse ao longo das últimas duas décadas, quando se observou, através de técnicas invasivas, alterações como redução expressiva da densidade capilar funcional. A técnica denominada sidestream dark field (SDF) imaging, recentemente desenvolvida, permite a avaliação da microcirculação de forma transcutânea. A utilização desta técnica permitiu evidenciar a redução da densidade capilar funcional em pacientes com sepse grave quando comparado a um indivíduo saudável. Posteriormente, foi demonstrado que alterações persistentes na microcirculação de pacientes sépticos, mesmo com sinais vitais estabilizados, estão associadas com pior prognóstico.Evidentemente, os pacientes com sepse grave ou choque séptico sofrem uma grande quantidade de intervenções terapêuticas, aonde muitas delas alteram a microcirculação. Estudos analisando a microcirculação em pacientes em uso de nitroglicerina, corticóide, recebendo hemotransfusão ou ainda infusão de noradrenalina foram publicados recentemente.Entretanto, até o presente momento, não existem publicações que descrevam a influência dos sedativos na microcirculação de pacientes com choque séptico. As drogas mais comumente utilizadas para sedação de pacientes em ventilação mecânica são o sedativo midazolam e o anestésico propofol. Os objetivos do estudo foram: avaliar o efeito dos principais agentes sedativos utilizados na prática clínica na microcirculação de pacientes com choque séptico utilizando a técnica de sidestream dark field imaging, comparar os efeitos na microcirculação do midazolam com o propofol em pacientes com choque séptico e verificar se existe relação das alterações microcirculatórias provocadas pelos sedativos com as variações de diferentes parâmetros hemodinâmicos, gasométricos ou metabólicos como pressão arterial, índice cardíaco, lactato e saturação venosa central de oxigênio. Foram estudados (estudo prospectivo) 16 pacientes internados no Centro de Terapia Intensiva da Casa de Saúde São José. Os pacientes internados com diagnóstico de choque séptico e que possuíam indicação clínica de ventilação mecânica e de suspensão diária da sedação foram submetidos ao estudo da microcirculação na mucosa sublingual utilizando a técnica de sidestream dark field imaging. Estes pacientes foram sedados conforme orientação do protocolo já existente de sedação, inicialmente com propofol e posteriormente com midazolam. Os principais resultados observados foram:a macrohemodinâmica não diferiu nos 2 momentos do exame, o BIS (bispectral índex of sedation) se manteve na faixa recomendada nos 2 momentos do exame, tendo aumentado quando o paciente acordava, conforme esperado, e a proporção de vasos pequenos perfundidos e o índice de fluxo da microcirculação foram significativamente menores, enquanto o índice de heterogeneidade foi significativamente maior quando os pacientes estavam recebendo infusão de propofol quando comparados com a infusão de midazolam. Concluímos que, em pacientes com choque séptico, a administração de midazolam resulta em uma melhora dos parâmetros microcirculatórios quando comparada com a administração de propofol. Essa diferença não pode ser atribuída a alterações de variáveis hemodinâmicas sistêmicas. / Over the past few years, despite all research and development, mortality from sepsis remains high. In microcirculatory studies using experimental models of sepsis, and invasive techniques, significant reduction in functional capillary density were observed. The recently developed technique called sidestream dark field (SDF) imaging, allows transcutaneously evaluation of the microcirculation. This technique has demonstrated reduction on functional capillary density in patients with severe sepsis, when compared to healthy individuals. Subsequently, it was shown that even in septic patients with stabilized vital signs, persistent alterations in the microcirculation are associated with worse prognosis. Obviously, patients with severe sepsis or septic shock suffer a lot of therapeutic interventions, many of them affecting the microvasculature. Studies analyzing the microcirculation in patients using nitroglycerin, corticosteroids, receiving blood transfusion or infusion of norepinephrine were recently published. However, to date, no publications have described the influence of sedatives in the microcirculation of these patients. The most commonly drugs used for sedation of mechanically ventilated patients are midazolam and propofol. The main objectives of this study were to observe the effects of two sedative agents used in clinical practice in the microcirculation of patients with septic shock. The sidestream dark field imaging technique was used to compare the effects on microcirculation of midazolam with propofol in patients with septic shock and verify a relationship between microcirculatory changes caused by sedatives and different variations of hemodynamic parameters such as blood pressure, heart rate, lactate and central venous oxygen saturation.We have prospectively studied 16 patients admitted to the Intensive Care Unit of Casa de Saúde São José. Patients admitted with a diagnosis of septic shock and in need of mechanical ventilation were submitted to microcirculation analysis in the sublingual mucosa using sidestream dark field imaging technique. These patients were sedated according to the sedation protocol, initially with propofol, and later on with midazolam. The main results were: the macrohemodynamics did not differ during the two moments of examination; BIS (bispectral index of sedation) remained in the range recommended during both exams and increased when patients woke up, as expected, and finally, the proportion of small vessels perfused and microcirculatory flow index were significantly lower, while the heterogeneity index was higher, when patients were receiving propofol infusion in comparison with the midazolam one. We concluded that in patients with septic shock, midazolam administration results in an improvement of the microcirculation when compared with the administration of propofol and this difference could not be attributed to changes in systemic hemodynamic.
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Contribuição ao Conhecimento de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae-Faboideae): Uma abordagem Farmacobotânica, Química e Farmacologica.

Melo, Ingrid Christie Alexandrino Ribeiro de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1723617 bytes, checksum: 1b2863e0e3517940e6fde2af16d18f12 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Erythrina velutina Willd., is a plant species native to the caatinga of northeastern Brazil, known popularly as ―mulungu‖. Its leaves are used as a decoction in folk medicine as a remedy for anxiety and as a sedative. The aim of this work was to perform an interdisciplinary study of the species, combining a pharmacobotanical, chemical and pharmacological approach to investigate the basis of its popular use in folk medicine. Morphological and morphodiagnosis studies were performed to estabilish the identity of the species. For anatomical characterization cross section preparations of the blade, petiole and petiolule were performed as well as paradermic preparations on both sides of the blade leaflets. The sections were cleared, stained with safranin and/or safrablue, observed and photographed under an optical microscope. The pharmacological study involved the selection of extracts from the bark and leaves with CNS depressant pharmacological profile using a behavioural screening and further pharmacological tests with emphasis on evaluation of the anxiolytic/sedative activity. To chemically characterize the active methanolic fraction (Fr.MeOH) obtained from the aqueous extract of the leaves, theusing Amberlite XAD-2® further fractionation and preparative purification was done using HPLC and spectroscopicl analysis by 1H and 13C NMR. The pharmacobotanical study showed the presence of distinctive parameters for Erythrina velutina, easily identifiable, and of great importance to its quality control. The pharmacological profile of Fr.MeOH is characteristic of drugs sedative and its chemical characterization revealed the presence of alkaloids that are probably responsible for the sedative effects observed in pharmacological tests of this study. / Erythrina velutina Willd., é uma planta nativa da caatinga do nordeste brasileiro, conhecida pela sinonímia popular de ―mulungu‖. Destaca-se por uso das folhas, cascas e frutos na medicina popular, na qual é indicada como ansiolítica e sedativa. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo interdisciplinar farmacobotânico, químico e farmacológico, como uma contribuição ao maior conhecimento desta espécie de importância etnomedicinal. Estudos morfológicos foram realizados para sua identificação e morfodiagnoses. Para a caracterização anatômica realizou-se secções transversais (lâmina, pecíolo e peciólulo) e paradérmicas em ambas as faces das lâminas folíolares. As secções foram clarificadas, coradas com safranina e/ou safrablue, observadas e fotografadas ao microscópio óptico. O estudo farmacológico compreendeu a seleção dos extratos das cascas e folhas com melhor perfil farmacológico, a partir de uma triagem comportamental e em seguida, a realização de testes específicos com ênfase na avaliação da atividade ansiolítica/sedativa. Para caracterizar quimicamente a Fração Metanólica (FR. MeOH) obtida do extrato aquoso das folhas utilizando Amberlite XAD-2®, realizou-se o isolamento dos constituintes por CLAE e análises espectroscópicas de RMN de 1H e 13C. O estudo farmacobotânico evidenciou a presença de parâmetros distintivos para Erythrina velutina, facilmente identificáveis, e de grande importância ao seu controle de qualidade. A Fração Metanólica apresentou características de droga sedativa e o seu estudo químico, apontou a presença de alcalóides que provavelmente são os responsáveis pelo efeito sedativo observado nos testes farmacológicos do presente estudo.
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Cetamina intranasal para sedoanalgesia na punção venosaperiférica em pacientes pediátricos : estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado

Pinheiro, Sabrina dos Santos January 2016 (has links)
Objetivos: Verificar eficácia da cetamina intranasal na sedação de crianças para punção venosa. Métodos: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre janeiro e agosto de 2016. Estudo aprovado pela comissão de ética em pesquisa da instituição. Incluídas crianças que necessitasse de punção venosa, sendo randomizadas a receber cetamina IN 4mg/Kg ou solução fisiológica no grupo Placebo. Os grupos foram comparados quanto: tempo de punção, facilidade do Enfermeiro para realizar o procedimento, eventos adversos, alterações dos sinais vitais e percepção do acompanhante. Resultados: Foram incluídas 39 crianças (21 Intervenção vs 18 Placebo) sem diferenças quanto à idade, sexo, peso, motivo da internação e experiência profissional. A mediana da idade foi 19,8 vs 15,8 meses (Intervenção vs. Placebo) e a do peso foi 10 vs. 11,3Kg. A Cetamina reduziu o tempo de punção (23,0 vs 67,5 segundos; p=0,01), deu maior facilidade ao Enfermeiro para realizar o procedimento (p=0,00009). A cetamina induziu uma maior sonolência 15 minutos após (p=0,003) e reduziu o número de pessoas para contenção da criança (p=0,025). Sem diferença entre os grupos nas alterações dos sinais vitais e eventos adversos. Evento adverso observou-se em 29% das crianças do grupo cetamina e 17% do grupo placebo, sendo irritabilidade o mais comum em ambos. Em 81% do grupo Intervenção, o acompanhante afirmou que a criança ficou mais calma (p=0,0003). Conclusões: Cetamina intranasal (4mg/Kg) reduz o tempo de punção venosa, facilitando o procedimento para o enfermeiro, diminuindo o número de pessoas envolvidas e permitindo um ambiente tranquilo. / Objectives: To verify the efficacy of intranasal ketamine as sedative agent for venous access in children. Method: Randomized, double blind, placebo controlled study conducted at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Brazil) between January and August 2016. Children needing venous access were randomized to receive intranasal ketamine (4mg/Kg) or normal saline solution (Placebo group). Groups were compared regarding the time for venous access, facility for performing the procedure, adverse events, disturbances in vital signs and perception of the accompanying adult. The study was approved by the Local Ethics Committee. Results: 39 children (21 Ketamine; 18 Placebo) were included without differences regarding to age, sex, weight, reason for hospitalization and professional experience. The median age was similar (19.8 vs 15.8 months), as well as the median weight (10.0 vs 11.3Kg). Ketamine reduced the length for venous access (23.0 vs 67.5 seconds; p=0.01), and facilitated the procedure (p=0.00009). Ketamine induced sleepiness 15 minutes after its administration (p=0.003) and reduced the number of people for the child’s restraint (p=0.025). No difference was verified between groups regarding adverse effects or vital signs disturbance´s. Side effects were observed in 29% of the children in the Ketamine group and 17% in the Placebo group, irritability being the most common for both. The accompanying adult reported that 81% of children in ketamine group were calm and quiet (p=0.0003). Conclusions: Intranasal ketamine (4mg/Kg) reduces the time for venous puncture, facilitates the procedure to the nurse, decreases the number of people involved and provides a tranquil environment.
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Lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica : classificação e fatores de risco

Schweiger, Claudia January 2015 (has links)
Introdução: A presença de lesões agudas de laringe na criança, causadas pela intubação endotraqueal, pode levar ao desenvolvimento de lesões crônicas, principalmente de estenose subglótica (ESG). Não há consenso na literatura sobre qual a classificação de lesões agudas mais acurada para predizer essa evolução. Além disso, alguns fatores de risco que levam à formação de ESG ainda não foram completamente elucidados nessa população. Objetivos: Comparar a acurácia da Classificação de Lesões Agudas de Laringe (CLAL) com a das outras classificações disponíveis na literatura. Determinar, também, os fatores de risco para ESG na população pediátrica, principalmente a relação da sedação com o desenvolvimento dessa patologia. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo. Materiais e Métodos: Todas as crianças intubadas pela primeira vez na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica foram incluídas e dados referentes aos possíveis fatores de risco para ESG foram coletados, incluindo escores da escala de sedação COMFORT-B durante todo o período de intubação. As crianças foram submetidas a fibronasolaringoscopia (FNL) em até oito horas após a extubação. As lesões encontradas foram classificadas de acordo com a CLAL e com outras disponíveis na literatura (Lindholm adaptada, Colice adaptada e Benjamin adaptada). As crianças foram acompanhadas a fim de se determinar quantas evoluiriam para ESG. Resultados: Para a análise das lesões agudas, foram incluídas 194 crianças. A sensibilidade e a especificidade da CLAL foram de 90% e 73%, respectivamente. A CLAL mostrou-se uma classificação com maior especificidade do que as classificações de Colice e Benjamin adaptadas (p<0,001 para ambas), e maior sensibilidade do que a de Lindholm adaptada (p<0,001). Para a análise dos fatores de risco, foram incluídas 226 crianças. A incidência de ESG foi de 10,17%. Os fatores de risco estatisticamente significativos foram tempo prolongado de intubação e doses adicionais de sedação. Do total, 36 crianças tinham escores de sedação coletados. As crianças com ESG apresentavam uma média de escores de COMFORT-B de 16.00 ± 1.76, enquanto a média dos escores de COMFORT-B naquelas que não desenvolveram ESG foi de 12.76 ± 2.13 (p = 0.006). Discussão: De acordo com a CLAL, 90% das crianças que desenvolveram ESG apresentaram inicialmente lesões moderadas ou graves na FNL. A CLAL inclui todos os tipos de lesões descritas por Benjamin, com o adicional de propor uma escala de gravidade para essas lesões, apresentando assim boa acurácia para o desenvolvimento de lesão crônica. Quanto aos fatores de risco, crianças mais agitadas provavelmente apresentam maior movimentação do tubo endotraqueal na via aérea e desenvolvem mais frequentemente ESG do que crianças mais sedadas. Conclusão: A CLAL mostrou-se uma classificação com alta acurácia para predizer evolução para ESG. As crianças que desenvolveram ESG estavam pouco sedadas durante o período em que permaneceram intubadas. / Introduction: The presence of post-intubation acute laryngeal injuries in children can predict the development of chronic lesions, particularly subglottic stenosis (SGS). Until now, no acute injury classification system had been validated. Furthermore, there are some risk factors for the development of SGS that are still not elucidated in children. Objectives: To compare the Classification of Acute Laryngeal Injuries (CALI) with other classifications available in the literature. Moreover, to analyze the risk factors for the development of SGS, especially the role of sedation during intubation. Design: Prospective cohort study. Materials and methods: Children who required intubation in the Pediatric Intensive Care Unit were included e data regarding possible risk factors for SGS were collected, including COMFORT-B sedation scores. Children underwent flexible fiber-optic laryngoscopy (FFL) in the first 8 h after extubation. Injuries were categorized using CALI, as well as adapted classifications from Lindholm, Colice and Benjamin. The children were followed up to determine who developed subglottic stenosis. Results: For the acute lesions analysis, 194 children were included. The sensitivity and specificity of CALI were 90% and 73%, respectively. CALI showed greater specificity than the adapted classifications from Colice and Benjamin (p < 0.001 for both), and greater sensitivity than adapted classification from Lindholm (p < 0.001). For the risk factors analysis, 226 children were included. Incidence of SGS was 10.17%. Statistically significant risk factors were prolonged intubation and requirement of additional sedative doses. The 36 children most recently included in the cohort had COMFORT-B scores. The children with SGS had average COMFORT-B scores of 16.00 ± 1.76, while the mean COMFORT-B score of those who did not develop ESG was 12.76 ± 2.13 (p = 0.006). Discussion: Based on CALI, 90% of children who developed subglottic stenosis had moderate to severe injuries on the initial FFL. CALI includes all injury types described by Benjamin, as well as a proposed severity scale for these lesions, which showed good accuracy for predicting development of chronic injury. Regarding risk factors, undersedated children probably underwent more airway trauma caused by the endotracheal tube and developed more frequently SGS than children oversedated. Conclusion: CALI showed good accuracy for predicting development of SGS. Children who developed SGS were undersedated throughout the intubation period.
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Alcohol Expectancies versus Subjective Response as Mediators of Disposition in the Acquired Preparedness Model

January 2012 (has links)
abstract: Levels of heavy episodic drinking peak during emerging adulthood and contribute to the experience of negative consequences. Previous research has identified a number of trait-like personality characteristics that are associated with drinking. Studies of the Acquired Preparedness Model have supported positive expectancies, and to a lesser extent negative expectancies, as mediators of the relation between trait-like characteristics and alcohol outcomes. However, expectancies measured via self-report may reflect differences in learned expectancies in spite of similar alcohol-related responses, or they may reflect true individual differences in subjective responses to alcohol. The current study addressed this gap in the literature by assessing the relative roles of expectancies and subjective response as mediators within the APM in a sample of 236 emerging adults (74.7% male) participating in a placebo-controlled alcohol challenge study. The study tested four mediation models collapsed across beverage condition as well as eight separate mediation models with four models (2 beverage by 2 expectancy/subjective response) for each outcome (alcohol use and alcohol-related problems). Consistent with previous studies, SS was positively associated with alcohol outcomes in models collapsed across beverage condition. SS was also associated with positive subjective response in collapsed models and in the alcohol models. The hypothesized negative relation between SS and sedation was not significant. In contrast to previous studies, neither stimulation nor sedation predicted either weekly drinking or alcohol-related problems. While stimulation and alcohol use appeared to have a positive and significant association, this relation did not hold when controlling for SS, suggesting that SS and stimulation account for shared variability in drinking behavior. Failure to find this association in the placebo group suggests that, while explicit positive expectancies are related to alcohol use after controlling for levels of sensation seeking, implicit expectancies (at least as assessed by a placebo manipulation) are not. That the relation between SS and stimulation held only in the alcohol condition in analyses separate by beverage condition indicates that sensation seeking is a significant predictor of positive subjective response to alcohol (stimulation), potentially above and beyond expectancies. / Dissertation/Thesis / M.A. Psychology 2012
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Comparação dos níveis de sedação graduados pela Escala Comfort-B e pelo Índice Biespectral de crianças em ventilação mecânica na UTI pediátrica

Silva, Claudia da Costa January 2011 (has links)
Introdução: O uso de terapia sedativa e analgésica, freqüente em UTIs, torna imprescindível constantes re-avaliações do nível de sedação dos pacientes. Vários instrumentos para medir sedação têm sido utilizados, de escalas clínicas à monitorização do nível de consciência. Objetivo: Comparar escores de sedação resultantes da escala COMFORT-B, aplicada por avaliadores independentes, com o Índice Biespectral (BIS), em crianças internadas na UTI pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, submetidas à ventilação mecânica e ao uso de medicação sedativa. Pacientes e métodos: Foram avaliadas crianças de 1 mês até 16 anos de idade, divididas em 2 grupos (com e sem dano neurológico), submetidas à ventilação mecânica e uso de sedativos. Foram monitorizadas e classificadas pelo BIS e pela escala Comfort-B, no mesmo momento, tendo-se obtido o registro de seus comportamentos em filmagem digital. Posteriormente, o filme foi utilizado para a classificação da sedação dos pacientes por outros 3 observadores, de modo independente. Foram comparados os resultados dos observadores e testada a concordância entre eles (métodos de Bland-Altman e Kappa), como também testada a correlação dos dados obtidos pela monitorização e pela escala (teste de Correlação de Pearson). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição e não houve conflito de interesses envolvido na pesquisa. Resultados: Foram realizadas 70 observações em 19 pacientes, sendo 11 sem e 8 com dano neurológico. Na classificação pela escala houve uma concordância alta entre os avaliadores (mínimo de 94,3% e máximo 97,1%), com valores de Kappa entre 0,542 e 0,683 e p<0,001. Houve uma associação positiva regular entre BIS e Comfort-B, estatisticamente significativa, tanto no grupo com dano neurológico (r = 0,720 a 0,914 e p<0,001) como no sem dano neurológico (r = 0,424 a 0,498 e p = 0,002 a 0,011). Conclusão: Em função da alta concordância entre os avaliadores independentes, e da correlação entre a escala Comfort-B e o Índice BIS, forte no grupo com dano neurológico e regular no grupo sem dano neurológico, pode-se concluir que a escala Comfort-B é reprodutível e útil na classificação do nível de sedação de crianças em VM. / Introduction: The use of sedative and analgesic therapy, which is frequent at ICUs, makes indispensable the constant re-evaluations of the patients’ level of sedation. Several instruments to measure sedation have been used, from clinical scales to monitoring of the level of consciousness. Objective: To compare sedation scores resulting from the COMFORT-B scale, applied by independent judges, to the Bispectral Index (BIS) in children staying at the pediatric ICU at Hospital de Clinicas de Porto Alegre, who were subjected to mechanical ventilation and use of sedative medication. Patients and methods: One-month to 16-year-old children, divided into two groups (with and without neurological injury), who were subjected to mechanical ventilation and use of sedatives, were assessed. They were monitored and ranked by both BIS and Comfort-B scale, at the same moment, and their behaviors were digitally recorded. Later, the film was used by other three independent observers to rank the patients’ sedation. The results obtained by these judges were compared, and the accordance among them was tested (Bland-Altman and Kappa tests). The correlation of data obtained through both monitoring and application of the scale was also tested (Pearson correlation test). The research was approved by the Ethics and Research Committee of the institution, and there were no conflicts involved in the investigation. Results: Seventy observations were performed in 19 patients (eight of them presenting with neurological injury). The scale ranking showed high agreement level among judges (minimum of 94.3 percent and maximum of 97.1 percent), with Kappa values between 0.542 and 0.683, and p<0.001. There was a positive, regular, statistically significant association between BIS and Comfort-B, both in the group with neurological damage (r = 0.720 to 0.914 and p<0.001) and in the group without neurological damage (r = 0.424 to 0.498 and p = 0.002 a 0.011). Conclusion: The agreement level between the independent judges was high, and the correlation between the Comfort-B scale and BIS was strong in the group with neurological injury and regular in the group without neurological injury. Hence, it is possible to conclude that Comfort-B scale is reproducible and useful in ranking the level of sedation in children undergoing mechanical ventilation.
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Lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica : classificação e fatores de risco

Schweiger, Claudia January 2015 (has links)
Introdução: A presença de lesões agudas de laringe na criança, causadas pela intubação endotraqueal, pode levar ao desenvolvimento de lesões crônicas, principalmente de estenose subglótica (ESG). Não há consenso na literatura sobre qual a classificação de lesões agudas mais acurada para predizer essa evolução. Além disso, alguns fatores de risco que levam à formação de ESG ainda não foram completamente elucidados nessa população. Objetivos: Comparar a acurácia da Classificação de Lesões Agudas de Laringe (CLAL) com a das outras classificações disponíveis na literatura. Determinar, também, os fatores de risco para ESG na população pediátrica, principalmente a relação da sedação com o desenvolvimento dessa patologia. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo. Materiais e Métodos: Todas as crianças intubadas pela primeira vez na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica foram incluídas e dados referentes aos possíveis fatores de risco para ESG foram coletados, incluindo escores da escala de sedação COMFORT-B durante todo o período de intubação. As crianças foram submetidas a fibronasolaringoscopia (FNL) em até oito horas após a extubação. As lesões encontradas foram classificadas de acordo com a CLAL e com outras disponíveis na literatura (Lindholm adaptada, Colice adaptada e Benjamin adaptada). As crianças foram acompanhadas a fim de se determinar quantas evoluiriam para ESG. Resultados: Para a análise das lesões agudas, foram incluídas 194 crianças. A sensibilidade e a especificidade da CLAL foram de 90% e 73%, respectivamente. A CLAL mostrou-se uma classificação com maior especificidade do que as classificações de Colice e Benjamin adaptadas (p<0,001 para ambas), e maior sensibilidade do que a de Lindholm adaptada (p<0,001). Para a análise dos fatores de risco, foram incluídas 226 crianças. A incidência de ESG foi de 10,17%. Os fatores de risco estatisticamente significativos foram tempo prolongado de intubação e doses adicionais de sedação. Do total, 36 crianças tinham escores de sedação coletados. As crianças com ESG apresentavam uma média de escores de COMFORT-B de 16.00 ± 1.76, enquanto a média dos escores de COMFORT-B naquelas que não desenvolveram ESG foi de 12.76 ± 2.13 (p = 0.006). Discussão: De acordo com a CLAL, 90% das crianças que desenvolveram ESG apresentaram inicialmente lesões moderadas ou graves na FNL. A CLAL inclui todos os tipos de lesões descritas por Benjamin, com o adicional de propor uma escala de gravidade para essas lesões, apresentando assim boa acurácia para o desenvolvimento de lesão crônica. Quanto aos fatores de risco, crianças mais agitadas provavelmente apresentam maior movimentação do tubo endotraqueal na via aérea e desenvolvem mais frequentemente ESG do que crianças mais sedadas. Conclusão: A CLAL mostrou-se uma classificação com alta acurácia para predizer evolução para ESG. As crianças que desenvolveram ESG estavam pouco sedadas durante o período em que permaneceram intubadas. / Introduction: The presence of post-intubation acute laryngeal injuries in children can predict the development of chronic lesions, particularly subglottic stenosis (SGS). Until now, no acute injury classification system had been validated. Furthermore, there are some risk factors for the development of SGS that are still not elucidated in children. Objectives: To compare the Classification of Acute Laryngeal Injuries (CALI) with other classifications available in the literature. Moreover, to analyze the risk factors for the development of SGS, especially the role of sedation during intubation. Design: Prospective cohort study. Materials and methods: Children who required intubation in the Pediatric Intensive Care Unit were included e data regarding possible risk factors for SGS were collected, including COMFORT-B sedation scores. Children underwent flexible fiber-optic laryngoscopy (FFL) in the first 8 h after extubation. Injuries were categorized using CALI, as well as adapted classifications from Lindholm, Colice and Benjamin. The children were followed up to determine who developed subglottic stenosis. Results: For the acute lesions analysis, 194 children were included. The sensitivity and specificity of CALI were 90% and 73%, respectively. CALI showed greater specificity than the adapted classifications from Colice and Benjamin (p < 0.001 for both), and greater sensitivity than adapted classification from Lindholm (p < 0.001). For the risk factors analysis, 226 children were included. Incidence of SGS was 10.17%. Statistically significant risk factors were prolonged intubation and requirement of additional sedative doses. The 36 children most recently included in the cohort had COMFORT-B scores. The children with SGS had average COMFORT-B scores of 16.00 ± 1.76, while the mean COMFORT-B score of those who did not develop ESG was 12.76 ± 2.13 (p = 0.006). Discussion: Based on CALI, 90% of children who developed subglottic stenosis had moderate to severe injuries on the initial FFL. CALI includes all injury types described by Benjamin, as well as a proposed severity scale for these lesions, which showed good accuracy for predicting development of chronic injury. Regarding risk factors, undersedated children probably underwent more airway trauma caused by the endotracheal tube and developed more frequently SGS than children oversedated. Conclusion: CALI showed good accuracy for predicting development of SGS. Children who developed SGS were undersedated throughout the intubation period.

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