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Análise fitoquímica e estudo biomonitorado de Erythrina mulungu (Leguminosae - Papilionaceae) em camundongos submetidos a diferentes modelos animais de ansiedade / Phytochemistry analisis and pharmacology guided assay of Erythrina mulungu (Leguminosae - Papilionaceae) in mice submitted to diferent animal models

Flausino Junior, Otavio Aparecido 23 June 2006 (has links)
Resultados recentes mostraram efeito ansiolítico do extrato hidroalcoólico bruto de Erythrina mulungu (EM) em ratos submetidos aos modelos do labirinto em T elevado (LTE) e da transição claro-escuro (TCE). O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo fitoquímico biomonitorado com a intenção de se verificar a participação dos alcalóides eritrínicos na atividade ansiolítica do extrato. Foi observado que o extrato bruto de EM apresentou efeito ansiolítico nas medidas de esquiva inibitória (100, 200 e 400 mg/Kg) e fuga (400 mg/Kg) dos braços abertos do LTE e na medida de tempo gasto pelos animais no compartimento iluminado (100 e 200 mg/Kg) no TCE. A partir do extrato hidroalcoólico de EM foi isolado um novo alcalóide eritrínico, a 11-hidroxi-eritravina, e dois já registrados na literatura, a eritrartina e a eritravina. Os testes com o LTE mostraram que a eritrartina, a eritravina (3 e 10 mg/Kg) e a 11-hidroxi-eritravina (10 mg/Kg), apresentaram efeito ansiolítico na medida de esquiva inibitória dos braços abertos. No TCE foi observado efeito ansiolítico com a eritravina (3 e 10 mg/Kg) e com a 11-hidroxi-eritravina (10 mg/Kg) na medida de tempo gasto pelos animais no compartimento iluminado. No TCE, a 11-hidroxi-eritravina (3 mg/Kg) também apresentou efeito ansiolítico aumentando o número de transição entre os dois compartimentos do modelo. Os efeitos ansiolíticos provocados pelos três alcalóides foram independentes de qualquer alteração locomotora, pois nenhum dos compostos estudados e, tampouco, o extrato bruto alterou o comportamento avaliado na arena. Desta forma, os resultados do presente trabalho mostraram que os alcalóides eritrartina, eritravina e 11-hidroxi-eritravina são responsáveis pelo efeito ansiolítico observado com o extrato bruto, o que explica a ampla utilização popular das plantas do gênero Erythrina como \"calmante\". / One new erythrinian alkaloid derivative 11-OH-erythravine (3) and the known erythravine (2), and erythrartine (1) from Erythrina mulungu were isolated, and their structures were determined by spectral analysis. The relative stereochemistry of the new alkaloid was determined mainly by 1H NMR experiments, including NOESY spectrometry. Furthermore, the anxiolytic properties of the hydroalcoholic crude extract (CE) and of the alkaloids were evaluated using the elevated plus-maze test (EPM), the elevated T-maze test (ETM) and the light-dark transition model (LDTM) for mice. The CE showed anxiolytic-like effects in the ETM, i.e., the doses 100, 200, and 400 mg/kg (po) of CE impaired the inhibitory avoidance of the open arms of the maze. In the LDTM, CE (100 and 200 mg/kg) increased the time spent by the animals in the illuminated compartment, an anxiolytic-like effect. Since CE did not alter the anxiety related responses in mice exposed to the EPM, we did not use this model to test the anxiolytic-like effects of the erythrinian alkaloids. Interestingly, the compounds 1, 2, and 3 also attenuated anxiety in the ETM, an effect that was confirmed in the LDTM with the alkaloids 2 and 3. Taken in account, these results strongly suggest that these erythrinian alkaloids are the compounds responsible for the anxiolytic properties attributed to the crude extract and seem to supports the folk medicinal use as a natural anxiolytic.
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Análise fitoquímica e estudo biomonitorado de Erythrina mulungu (Leguminosae - Papilionaceae) em camundongos submetidos a diferentes modelos animais de ansiedade / Phytochemistry analisis and pharmacology guided assay of Erythrina mulungu (Leguminosae - Papilionaceae) in mice submitted to diferent animal models

Otavio Aparecido Flausino Junior 23 June 2006 (has links)
Resultados recentes mostraram efeito ansiolítico do extrato hidroalcoólico bruto de Erythrina mulungu (EM) em ratos submetidos aos modelos do labirinto em T elevado (LTE) e da transição claro-escuro (TCE). O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo fitoquímico biomonitorado com a intenção de se verificar a participação dos alcalóides eritrínicos na atividade ansiolítica do extrato. Foi observado que o extrato bruto de EM apresentou efeito ansiolítico nas medidas de esquiva inibitória (100, 200 e 400 mg/Kg) e fuga (400 mg/Kg) dos braços abertos do LTE e na medida de tempo gasto pelos animais no compartimento iluminado (100 e 200 mg/Kg) no TCE. A partir do extrato hidroalcoólico de EM foi isolado um novo alcalóide eritrínico, a 11-hidroxi-eritravina, e dois já registrados na literatura, a eritrartina e a eritravina. Os testes com o LTE mostraram que a eritrartina, a eritravina (3 e 10 mg/Kg) e a 11-hidroxi-eritravina (10 mg/Kg), apresentaram efeito ansiolítico na medida de esquiva inibitória dos braços abertos. No TCE foi observado efeito ansiolítico com a eritravina (3 e 10 mg/Kg) e com a 11-hidroxi-eritravina (10 mg/Kg) na medida de tempo gasto pelos animais no compartimento iluminado. No TCE, a 11-hidroxi-eritravina (3 mg/Kg) também apresentou efeito ansiolítico aumentando o número de transição entre os dois compartimentos do modelo. Os efeitos ansiolíticos provocados pelos três alcalóides foram independentes de qualquer alteração locomotora, pois nenhum dos compostos estudados e, tampouco, o extrato bruto alterou o comportamento avaliado na arena. Desta forma, os resultados do presente trabalho mostraram que os alcalóides eritrartina, eritravina e 11-hidroxi-eritravina são responsáveis pelo efeito ansiolítico observado com o extrato bruto, o que explica a ampla utilização popular das plantas do gênero Erythrina como \"calmante\". / One new erythrinian alkaloid derivative 11-OH-erythravine (3) and the known erythravine (2), and erythrartine (1) from Erythrina mulungu were isolated, and their structures were determined by spectral analysis. The relative stereochemistry of the new alkaloid was determined mainly by 1H NMR experiments, including NOESY spectrometry. Furthermore, the anxiolytic properties of the hydroalcoholic crude extract (CE) and of the alkaloids were evaluated using the elevated plus-maze test (EPM), the elevated T-maze test (ETM) and the light-dark transition model (LDTM) for mice. The CE showed anxiolytic-like effects in the ETM, i.e., the doses 100, 200, and 400 mg/kg (po) of CE impaired the inhibitory avoidance of the open arms of the maze. In the LDTM, CE (100 and 200 mg/kg) increased the time spent by the animals in the illuminated compartment, an anxiolytic-like effect. Since CE did not alter the anxiety related responses in mice exposed to the EPM, we did not use this model to test the anxiolytic-like effects of the erythrinian alkaloids. Interestingly, the compounds 1, 2, and 3 also attenuated anxiety in the ETM, an effect that was confirmed in the LDTM with the alkaloids 2 and 3. Taken in account, these results strongly suggest that these erythrinian alkaloids are the compounds responsible for the anxiolytic properties attributed to the crude extract and seem to supports the folk medicinal use as a natural anxiolytic.
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Estudo Fitoquímico e Avaliação Antinociceptiva e Anti-inflamatória de Erythrina mulungu (Fabaceae). / Phytochemistry study and antinociceptive and antiinflammatory avaliaion of Erythrina mulungu (Fabaceae).

Oliveira, Mariana Santos Gomes de 03 July 2009 (has links)
Fabaceae family is one of the largest botanical families and of wide geographic distribution. Erythrina genus is among the several genus of this family. Erythrina mulungu, popularly known as mulungu, is a native tree of the southeast and northeast of Brazil. In the herbal medicine is considered an excellent sedative to treat anxiety, nervous coughs, agitation psicomotory and insomnia, besides asthma, bronchitis, hepatitis, gengivite, hepatic and esplenics inflammations and fevers. This work had as aim accomplishes the phytochemical investigation of the crude ethanolic extract of the root of E. mulungu, and the pharmacological evaluation of the ethanolic extracts of the root bark, root, stem bark and stem. As result, it has been isolated two substances of the root of E. mulungu, that were identified by infrared, 1H and 13C NMR analyses as Quercitrin and Luteollin, obtained from the chloroformic and Ethyl Acetate phases, respectively. These substances had never been isolated before from this species. All of the tested crude extracts, as well as the chloroformic and ethyl acetate phases of the root exhibited a significantly inhibition of the contortions induced by acetic acid. In the hot plate test, any extract and/or phase presented antinociceptive effect, indicating that the tested extracts and phases don t have central analgesic action. In the first phase of the formalin test, no sample presented significant statistic effect, and in the second phase, all of the extracts and phases induced reduction of the time of latency. In the peritonitis test all of the extracts and the chloroformic phase reduced the number of cells significantly in the peritoneal washed. Finally, we can conclude that the two identified substances are valuable for literature, once this is the first time they were isolated of this species; and the pharmacological tests were showed promising antiinflammatory potential for Erythrina mulungu. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A família Fabaceae é uma das maiores famílias botânicas e de ampla distribuição geográfica. O gênero Erythrina está dentre os vários gêneros desta família. Erythrina mulungu, popularmente conhecida como mulungu, é um arbusto nativo do sudeste e nordeste do Brasil. Na medicina herbária é considerada um excelente sedativo para tratar ansiedade, tosses nervosas, agitação psicomotora e insônia, além de asma, bronquite, hepatite, gengivite, inflamações hepáticas e esplênicas e febres. Este trabalho teve como objetivo realizar a investigação fitoquímica do extrato etanólico bruto da raiz de E. mulungu, com a avaliação farmacológica dos extratos etanólicos da casca da raiz, raiz, casca do caule e caule. Como resultado, foram isoladas duas substâncias da raiz de E. mulungu, que através de análises de infravermelho, RMN de 1H e 13C, e comparação com dados da literaura, foram identificadas como Quercitrina, proveniente da fase clorofórmica; e Luteolina, proveniente da fase Acetato de Etila, substâncias estas nunca relatadas antes na espécie. Todos os extratos brutos testados, assim como as fases clorofórmica e acetato de etila da raiz exibiram uma inibição significativa das contorções induzidas por ácido acético. Já no teste da placa quente, nenhum extrato e/ou fase apresentou efeito significante, indicando que as amostras testadas não têm ação analgésica central. Na primeira fase do ensaio de nocicepção induzida por formalina, nenhuma amostra apresentou resultado estatisticamente significante, e na segunda todos os extratos e fases induziram redução do tempo de latência. No ensaio de peritonite todos os extratos e a fase clorofórmica reduziram significativamente o número de células no lavado peritoneal. Sendo assim, pode-se concluir que as duas substâncias identificadas são de grande valia para literatura, uma vez que esta é a primeira vez em que foram isoladas desta espécie; e os testes farmacológicos se mostraram promissores no que diz respeito ao potencial anti-inflamatório para Erythrina mulungu.
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Um novo inibidor de tripsina multifuncional de sementes de Erythrina velutina: caracterizacao e propriedades farmacologicas

Machado, Richele Jana?na de Ara?jo 24 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicheleJAM_DISSERT.pdf: 3022782 bytes, checksum: 46556132e4939175f840346baa8ae21f (MD5) Previous issue date: 2012-10-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A sepse ? uma doen?a complexa, de alta gravidade e durante o seu desenvolvimento pode ocorrer eventos inflamat?rios graves, que podem levar o paciente ao ?bito. Inibidores de peptidases isolados de sementes de leguminosas est?o sendo estudados devido suas variadas atividades biom?dicas ou farmacol?gicas. Nesse sentido, o presente estudo consistiu na avalia??o das atividades multifuncionais do inibidor de tripsina presente nas sementes de Erythrina velutina (EvTIb). Dois inibidores de tripsina foram purificados por fracionamento com sulfato de am?nio (30-60%), cromatografia de afinidade em tripsina-sepharose e cromatografia de fase reversa. Os inibidores purificados foram denominados de EvTIa e EvTIb e suas massas moleculares determinadas por espectrometria de massa por electrospray (ESI) foram: 19.228,16 Da e 19.210,48 Da, respectivamente. Dentre eles, o EvTIb apresentou maior atividade espec?fica para tripsina e maior percentual de rendimento de extra??o, sendo, portanto, o escolhido para as an?lises adicionais. Os fragmentos desse inibidor gerados por tratamento enzim?tico com tripsina e pepsina foram analisados por espectrometria de massa MALDI-ToF-ToF, permitindo elucidar sua estrutura prim?ria parcial. O EvTIb exibiu uma atividade de inibi??o do tipo n?o-competitiva para a tripsina com IC50 de 22 nmol.L-1 e constante de inibi??o (Ki) de 10 nmol.L-1. Al?m da atividade de inibi??o para tripsina, EvTIb tamb?m inibiu o fator Xa e a elastase neutrof?lica, por?m n?o inibiu trombina, quimotripsina ou peptidase 3. EvTIb se manteve est?vel a varia??o de pH e temperatura. EvTIb n?o foi citot?xico e n?o inibiu o crescimento bacteriano de Escherichia coli e Staphylococcus aureus. EvTIb foi capaz de prolongar o tempo de coagula??o de maneira dose-dependente. Finalmente, observou-se que EvTIb foi capaz de restabelecer os n?veis hemost?ticos, inibir a migra??o leucocit?ria em camundongos s?pticos e diminuir a secre??o de TNF-α e n?o teve a??o sobre a libera??o de IL-6. Por outro lado, EvTIb promoveu um aumento na libera??o de IFN- α e IL-12. Esses dados sugerem que EvTIb pode constituir em uma nova mol?cula com potencial de uso no tratamento da sepse e doen?as relacionadas ? coagula??o
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Crescimento inicial e morfologia foliar em plantas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. E Erythrina velutina Mart. ex Benth, sob estresse h?drico

Dantas, Sebasti?o Gilton 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:17:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SebastiaoGD_DISSERT.pdf: 1842008 bytes, checksum: 97b7d61537e0482417003e2222e25ec8 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / The Caatinga is the predominant vegetation type in semi-arid region of Brazil, where many inhabitants depend on hunting and gathering for survival, obtaining resources for: food and feed, folk medicine, timber production, etc. It‟s the dry ecosystem with highest population density in the world. The early stages of development are the most critical during the life cycle of a flowering plant and they‟re primordial to its establishment in environments exposed to water stress. Information about adjustments to the growth of the species, correlated with their studies of distribution in Serid? oriental potiguar, are an important ecological and economic standpoint, because they provide subsidies for the development of cultivation techniques, to programs of sustainable use and recovery of degraded areas. This thesis aimed to study the initial growth and foliar morphology in plants like Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. (tamboril) and Erythrina velutina Mart. ex Benth (mulungu), species of occurrence in the Caatinga, under water stress. After sowing and emergency, the seedlings were exposed to three water regimes: 450 (control), 225 (moderate stress) and 112.5 (severe stress) mm of water slide for 40 days. Seeding occurred in bags of 5 kg and after the establishment of seedlings thinning was carried out leaving a plantlet per bag. At the beginning the waterings occurred daily with distilled water, passing to be on alternate days after thinning. Twenty and forty days after the thinning seedlings collections were held to be done analysis of growth and biomass partition. When compared to the control group, the treatments with water stress showed reduction in the growth of the aerial part, growth of the greater root, number of leaves and leaflets, dry leaf area and total phytomass in both species, but in general, this effect was most marked for E. velutina. Regarding the partition of biomass, there were few changes throughout the experiment. Morphological changes in the leaves as a function of stress were not significant, however, there was a trend, in both species, to produce narrower leaves, that facilitate heat loss to the environment. It has not been possible to establish a positive relationship between inhibition of growth and distribution of species, whereas E. velutina is a species of most common occurrence in Serid? oriental potiguar. In this way, other aspects should be taken into account when studying the adaptation of species the dry environments, such as salinity, presence of heavy metals, wind speed, etc / A Caatinga ? o tipo vegetacional predominante no semi?rido do Brasil, onde muitos habitantes dependem do extrativismo para sobreviv?ncia, obtendo recursos para: alimenta??o humana e animal, medicina popular, produ??o madeireira, etc. ? o ecossistema seco com maior densidade populacional no mundo. Os est?dios iniciais de desenvolvimento s?o os mais cr?ticos durante o ciclo de vida de um vegetal, sendo primordiais para seu estabelecimento em ambientes sujeitos a estresse h?drico. Informa??es, sobre adapta??es do crescimento das esp?cies, correlacionadas com estudos de sua distribui??o no Serid? Oriental potiguar, s?o importantes do ponto de vista ecol?gico e econ?mico, pois fornecem subs?dios para o desenvolvimento de t?cnicas de cultivo, para programas de explora??o sustent?vel e de recupera??o de ?reas degradadas. Este trabalho teve por objetivo estudar o crescimento inicial e a morfologia foliar em plantas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. (tamboril) e Erythrina velutina Mart. ex Benth (mulungu), esp?cies de ocorr?ncia na Caatinga, sob estresse h?drico. Ap?s a semeadura e emerg?ncia, as pl?ntulas foram submetidas a tr?s regimes h?dricos: 450 (controle), 225 (estresse moderado) e 112,5 (estresse severo) mm de l?mina de ?gua por 40 dias. A semeadura ocorreu em sacos de 5 kg e ap?s o estabelecimento das pl?ntulas, foi realizado desbaste deixando uma pl?ntula por saco. No in?cio as regas ocorreram diariamente com ?gua destilada, passando a serem em dias alternados ap?s o desbaste. Vinte e quarenta dias ap?s o desbaste foram realizadas coletas de pl?ntulas para serem feitas an?lises de crescimento e parti??o de biomassa. Quando comparadas ao grupo controle, os tratamentos com estresse h?drico apresentaram redu??o no crescimento da parte a?rea, crescimento da maior raiz, fitomassa seca total, n?mero de folhas e fol?olos e ?rea foliar em ambas as esp?cies, sendo que em geral, este efeito foi mais marcante para E. velutina. Quanto ? parti??o de biomassa, ocorreram poucas altera??es ao longo do experimento. As altera??es morfol?gicas nas folhas em fun??o do estresse n?o foram significativas, por?m, houve uma tend?ncia, em ambas as esp?cies, de produ??o de folhas mais estreitas, que facilitam a perda de calor para o meio. N?o foi poss?vel estabelecer uma rela??o positiva entre inibi??o do crescimento e distribui??o das esp?cies, visto que E. velutina ? esp?cie de ocorr?ncia mais comum no Serid? Oriental. Desta forma, outros aspectos devem ser levados em considera??o ao se estudar a adapta??o das esp?cies a ambientes secos, tais como: salinidade, presen?a de metais pesados, velocidade do vento, etc
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Contribuição ao Conhecimento de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae-Faboideae): Uma abordagem Farmacobotânica, Química e Farmacologica.

Melo, Ingrid Christie Alexandrino Ribeiro de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1723617 bytes, checksum: 1b2863e0e3517940e6fde2af16d18f12 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Erythrina velutina Willd., is a plant species native to the caatinga of northeastern Brazil, known popularly as ―mulungu‖. Its leaves are used as a decoction in folk medicine as a remedy for anxiety and as a sedative. The aim of this work was to perform an interdisciplinary study of the species, combining a pharmacobotanical, chemical and pharmacological approach to investigate the basis of its popular use in folk medicine. Morphological and morphodiagnosis studies were performed to estabilish the identity of the species. For anatomical characterization cross section preparations of the blade, petiole and petiolule were performed as well as paradermic preparations on both sides of the blade leaflets. The sections were cleared, stained with safranin and/or safrablue, observed and photographed under an optical microscope. The pharmacological study involved the selection of extracts from the bark and leaves with CNS depressant pharmacological profile using a behavioural screening and further pharmacological tests with emphasis on evaluation of the anxiolytic/sedative activity. To chemically characterize the active methanolic fraction (Fr.MeOH) obtained from the aqueous extract of the leaves, theusing Amberlite XAD-2® further fractionation and preparative purification was done using HPLC and spectroscopicl analysis by 1H and 13C NMR. The pharmacobotanical study showed the presence of distinctive parameters for Erythrina velutina, easily identifiable, and of great importance to its quality control. The pharmacological profile of Fr.MeOH is characteristic of drugs sedative and its chemical characterization revealed the presence of alkaloids that are probably responsible for the sedative effects observed in pharmacological tests of this study. / Erythrina velutina Willd., é uma planta nativa da caatinga do nordeste brasileiro, conhecida pela sinonímia popular de ―mulungu‖. Destaca-se por uso das folhas, cascas e frutos na medicina popular, na qual é indicada como ansiolítica e sedativa. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo interdisciplinar farmacobotânico, químico e farmacológico, como uma contribuição ao maior conhecimento desta espécie de importância etnomedicinal. Estudos morfológicos foram realizados para sua identificação e morfodiagnoses. Para a caracterização anatômica realizou-se secções transversais (lâmina, pecíolo e peciólulo) e paradérmicas em ambas as faces das lâminas folíolares. As secções foram clarificadas, coradas com safranina e/ou safrablue, observadas e fotografadas ao microscópio óptico. O estudo farmacológico compreendeu a seleção dos extratos das cascas e folhas com melhor perfil farmacológico, a partir de uma triagem comportamental e em seguida, a realização de testes específicos com ênfase na avaliação da atividade ansiolítica/sedativa. Para caracterizar quimicamente a Fração Metanólica (FR. MeOH) obtida do extrato aquoso das folhas utilizando Amberlite XAD-2®, realizou-se o isolamento dos constituintes por CLAE e análises espectroscópicas de RMN de 1H e 13C. O estudo farmacobotânico evidenciou a presença de parâmetros distintivos para Erythrina velutina, facilmente identificáveis, e de grande importância ao seu controle de qualidade. A Fração Metanólica apresentou características de droga sedativa e o seu estudo químico, apontou a presença de alcalóides que provavelmente são os responsáveis pelo efeito sedativo observado nos testes farmacológicos do presente estudo.
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Filogenia do gênero Erythrina L. (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) e revisão taxonômica das espécies ocorrentes no Brasil / Phylogeny of the genus Erythrina L. (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) and taxonomic revision of the species found in Brazil

Martins, Milena Ventrichi, 1982- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T17:46:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_MilenaVentrichi_D.pdf: 11352000 bytes, checksum: ef03c67163c5ae80111b7c51db57b3af (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Erythrina L. é o terceiro maior gênero da tribo Phaseoleae, com 120 espécies, tradicionalmente subdivididas em cinco subgêneros e 27 seções. Possui distribuição pantropical, com 70 espécies na região neotropical, 38 espécies na África e Madagascar e 12 espécies na Ásia e Austrália. O gênero é caracterizado pelo hábito arbóreo a arbustivo, ramos e/ou caule armados, estipelas glandulares e tricomas ramificados, além da grande diversidade morfológica das flores. Muitas espécies de Erythrina apresentam importância econômica, sobretudo na indústria farmacêutica. No Brasil, a identidade das espécies utilizadas como medicamento nem sempre é confiável, devido ao uso do nome popular "mulungu" que pode se referir a qualquer das espécies do gênero. Estudos filogenéticos moleculares têm sustentado o monofiletismo de Erythrina, mas têm demonstrado que suas categorias infragenéricas precisam de maior esclarecimento. O objetivo deste trabalho foi à realização de estudos filogenéticos e a revisão taxonômica das espécies que ocorrem no Brasil, visando contribuir com a taxonomia e filogenia do gênero. O estudo filogenético baseou-se em sequências do marcador molecular ITS do DNA nuclear, analisadas através dos métodos de análise de máxima parcimônia e de análise bayesiana; enquanto que os estudos taxonômicos revisionais e morfológicos fundamentaram-se nos procedimentos tradicionais. O capitulo 1 trata da filogenia do gênero Erythrina, foram amostradas 75 espécies, as quais representam expressiva diversidade morfológica e geográfica do gênero. As análises cladísticas confirmaram o monofiletismo do gênero e indicaram que os subgêneros Erythrina, Erythraster e Chirocalyx são parafiléticos. Não foi possível ter evidências concretas do monofilestismo do subgênero Micropteryx, devido ao baixo valor de sustentação em ambas as análises. No capítulo 2 é apresentada a revisão taxonômica das espécies do gênero que ocorrem no Brasil. Foram reconhecidos 11 espécies nativas e 26 sinônimos taxonômicos. Dois nomes específicos foram restabelecidos, Erythrina mulungu Mart. ex Benth. como nome válido para E. dominguezii Hassl. e E. martii Colla como nome válido para E. falcata Benth.. Foram propostos três novos sinônimos e 12 lectotipificações. As espécies nativas ocorrentes no Brasil e E. variegata L., espécie exótica amplamente cultivada no Brasil como ornamental, foram descritas, ilustradas e tiveram dados sobre distribuição geográfica, habitat, épocas de floração e frutificação e polinização e dispersão atualizados. Foi elaborada uma chave para a correta identificação das espécies revisadas, incluindo as usadas como medicamento fitoterápico / Abstract: Erythrina L. is the third largest genus of the Phaseoleae tribe, with 120 species traditionally subdivided into five subgenera and 27 sections. Species of Erythrina have Pantropical distribution, with 70 species in the Neotropics, 38 species in Africa and Madagascar and 12 species in Asia and Australia. It is mainly characterized by arboreal and shrubby habit, branches and/or armed stem, presence of glandular stipels and branched trichomes, besides the great diversity of the flowers. Many species of Erythrina are ornamental and some are of great economic importance, particularly in the pharmaceutical industry. In Brazil, the identity of the species used as medicine is not always reliable due to the use of the common name "mulungu" which can refer to any species of the genus. Molecular phylogenetic studies have supported the monophyletism of Erythrina but have shown that most infrageneric categories that need further clarification. The objective of this study was to perform phylogenetic studies and a taxonomic revision of the species occurring in Brazil, aiming to contribute to the taxonomy and phylogeny of the genus. The phylogenetic study was based on molecular marker obtained from nuclear (ITS) DNA, analyzed using parsimony and Bayesian methods; while the revisional morphological and taxonomic studies were based on traditional procedures. The Chapter 1, concerning the phylogeny of genus Erythrina, 75 species were sampled, which represent significant morphological and geographical diversity of the genus. Cladistic analyzes confirmed the monophyly of the genus and indicated that subgeneras Erythrina, Erythraster and Chirocalyx are paraphyletic. Could not have concrete evidence of the subgenus monofilestismo Micropteryx, due to the low amount of support in both analyzes. Chapter 2 is a taxonomic revision of the genus occurring in Brazil, resulted in the recognition of 11 native species and 26 taxonomic synonyms. Two specific names were reinstated. Erythrina mulungu Mart. ex Benth. as valid for E. dominguezii Hassl. and E. martii Colla as valid for E. falcata Benth.. Three new synonymizations and 12 lectotypifications were also proposed. The native species occurring in Brazil and E. variegata L., exotic species widely grown as an ornamental in Brazil, are described, illustrated and had data on geographic distribution, habitat, flowering and fruiting times, and pollination and dispersal updated. A key to the correct identification of revised species, including those used as herbal medicine was developed / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutora em Biologia Vegetal
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Do canto do corpo aos cantos da casa Performance e espetacularidade através do Reisado do Mulungu

Mendes, Eloísa Brantes 15 April 2005 (has links)
Submitted by Glauber Assunção Moreira (glauber.a.moreira@gmail.com) on 2018-09-06T15:20:39Z No. of bitstreams: 8 Textos preliminares.doc: 1372672 bytes, checksum: 687d7abbd1bb648cf442a6eb397488e0 (MD5) Índices .doc: 25088 bytes, checksum: f5a228ccbd21655adca4f4e3043226c8 (MD5) Introdução.doc: 36352 bytes, checksum: d9ca5f8c03f102ebe9fd66ce69f04d0d (MD5) Capítulo 1.doc: 634368 bytes, checksum: 749b86c03a268a534a178bf9dcdc5a5b (MD5) Capítulo 2.doc: 9329664 bytes, checksum: 0cf93287424dd800313ccb973b3fc9ae (MD5) Capítulo 3.doc: 12390912 bytes, checksum: 9d724c358de32722cfb4625cc52f4167 (MD5) Conclusão.doc: 45056 bytes, checksum: 45ef8e8291d884258e8f8d66ebd3736b (MD5) Bibliografia .doc: 120320 bytes, checksum: 2a56b250006d6e51745a4f069613c1e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2018-09-11T13:12:28Z (GMT) No. of bitstreams: 8 Textos preliminares.doc: 1372672 bytes, checksum: 687d7abbd1bb648cf442a6eb397488e0 (MD5) Índices .doc: 25088 bytes, checksum: f5a228ccbd21655adca4f4e3043226c8 (MD5) Introdução.doc: 36352 bytes, checksum: d9ca5f8c03f102ebe9fd66ce69f04d0d (MD5) Capítulo 1.doc: 634368 bytes, checksum: 749b86c03a268a534a178bf9dcdc5a5b (MD5) Capítulo 2.doc: 9329664 bytes, checksum: 0cf93287424dd800313ccb973b3fc9ae (MD5) Capítulo 3.doc: 12390912 bytes, checksum: 9d724c358de32722cfb4625cc52f4167 (MD5) Conclusão.doc: 45056 bytes, checksum: 45ef8e8291d884258e8f8d66ebd3736b (MD5) Bibliografia .doc: 120320 bytes, checksum: 2a56b250006d6e51745a4f069613c1e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-11T13:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 8 Textos preliminares.doc: 1372672 bytes, checksum: 687d7abbd1bb648cf442a6eb397488e0 (MD5) Índices .doc: 25088 bytes, checksum: f5a228ccbd21655adca4f4e3043226c8 (MD5) Introdução.doc: 36352 bytes, checksum: d9ca5f8c03f102ebe9fd66ce69f04d0d (MD5) Capítulo 1.doc: 634368 bytes, checksum: 749b86c03a268a534a178bf9dcdc5a5b (MD5) Capítulo 2.doc: 9329664 bytes, checksum: 0cf93287424dd800313ccb973b3fc9ae (MD5) Capítulo 3.doc: 12390912 bytes, checksum: 9d724c358de32722cfb4625cc52f4167 (MD5) Conclusão.doc: 45056 bytes, checksum: 45ef8e8291d884258e8f8d66ebd3736b (MD5) Bibliografia .doc: 120320 bytes, checksum: 2a56b250006d6e51745a4f069613c1e2 (MD5) / Esta tese apresenta, discute e reflete sobre questões metodológicas relativas à experiência antropológica na área das Artes Cênicas. A experiência antropológica em tela tem como horizonte de estudos os fenômenos espetaculares e a diversidade cultural. O campo da pesquisa é o catolicismo sincrético, no qual a tradição do Reisado na comunidade negra rural Mulungu (Município de Boninal – Chapada Diamantina/ Bahia) é considerada no contexto dinâmico das transformações sócio-culturais decorrentes da modernização do povoado, onde, nos últimos 30 anos foram implantados serviços públicos de iluminação, fornecimento de água, educação básica e pagamento de aposentadoria rural. O eixo da abordagem da performance do Reisado e de suas transformações é a corporeidade dos performers que fazem a tradição. A visita ritual do Reisado às casas é estudada na dimensão interativa da performance e dos processos de montagem, no contexto da comunidade Mulungu e no contexto do teatro contemporâneo. / Cette thèse traite des questions méthodologiques relatives à l´utilisation de l´expérience anthropologique dans le domaine des Arts Scéniques. L’expérience anthropologique a ici pour ambition l’étude des phénomènes spectaculaires et de la diversité culturelle. Le champ de cette recherche est le catholicisme populaire au Brésil ; la tradition du Reisado (fête des Rois Mages) de la communauté noire rurale de Mulungu (Município de Boninal – Chapada Diamantina/État de Bahia) est abordée ici dans son contexte dynamique des transformations socio-cuturelles. Ces 30 dernières années, les changements de la vie quotidienne (exode rural masculin, implantation de services publics) et la modernisation du lieu ont influencé la pratique traditionnelle du Reisado, sa spectacularité dans le contexte rituel et dans celui de la culture populaire. Cette étude insiste sur la dimension interactive et corporelle de la performance du rituel de visite, dans le contexte religieux et social de la communauté de Mulungu, mais aussi en rapport avec le théâtre contemporain.
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ESTUDOS FITOQUIMICO, ALELOPATICO, TOXICO, E MUTAGENICO DE Erythrina mulungu MART. ex BENTH. UTILIZANDO BIOENSAIOS

ANA PAULA DE BONA 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4396_Dissertação - Ana Paula De Bona, 2009.pdf: 387152 bytes, checksum: 6463ef5f22d6ac143a9b1e5653a2b602 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / RESUMO De Bona, Ana Paula. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo. Fevereiro de 2009. Estudos fitoquímico, alelopático, tóxico e mutagênico de Erythrina mulungu Mart. ex Benth. utilizando bioensaios. Orientador: Maria do Carmo Pimentel Batitucci. Co-orientador: Marcieni Ataíde de Andrade. As plantas produzem uma gama de compostos secundários, que podem atuar como princípio ativo em medicamentos ou podem produzir toxicidade sobre animais e outras plantas. Assim, por ser a Erythrina mulungu (Mart. ex Benth.) uma espécie de importância farmacológica e ecológica, o presente trabalho visa avaliar a composição fitoquímica e os potenciais efeitos alelopáticos e mutagênicos do extrato bruto de inflorescências e de folhas dessa planta, por meio de diferentes bioensaios. A prospecção fitoquímica foi realizada através de reações químicas que resultaram no desenvolvimento de coloração e/ou precipitado característico. Os ensaios alelopáticos foram realizados em Allium cepa e consistiu de 8 tratamentos (água destilada e 0,025; 0,05; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,6 mg/mL dos extratos) e 5 repetições com 20 sementes cada. Avaliou-se a velociade de germinação (IVG), primeira contagem, porcentagem de germinação e média radicular. Para análise citotóxica e mutagênica em plantas, sementes de Allium cepa foram submetidas ao tratamento contínuo e descontínuo (20 e 72 horas) e avaliados o índice mitótico, índice de efeito aneugênico e índice de efeito clastogênico. A toxicidade aguda em animais foi realizada através do estabelecimento da dose letal média (DL50) e a análise citotóxica e mutagênica feita pelo teste de micronúcleo, por meio do método do esfregaço, após exposição dos animais a 5 dias de tratamento. Os resultados demonstram a presença de açúcares redutores, fenóis e taninos, proteínas e aminoácidos, alcalóides, flavonóides, depsídeos e depsidonas e derivados de cumarina em ambos os órgãos; saponinas, esteroides e triterpenos nas folhas e glicosídeos cardiotônicos e antraquinônicos nas inflorescências. Os órgãos apresentam atividade alelopática sobre o desenvolvimento radicular, potencial citotóxico e ausência de efeito aneugênico sobre a cebola. As inflorescências possuem potencial clastogênico. Para a DL50, a folha demonstrou-se atóxica e a inflorescência moderadamente tóxica. Ambas apresentaram ausência de citotoxicidade e potencial genotóxico em células de roedores, desse modo, a utilização de E. mulungu, tanto para o manejo de áreas degradadas ou agrícolas, quanto para a fabricação de medicamentos, deve ser efetuada de forma cautelosa. Palavras-chave: Erythrina mulungu (Mart. ex Benth.), alelopatia, mutagênese, citotoxicidade, fitoquímica, DL50, Allium cepa, teste de micronúcleo em roedores.
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Caracterização dos alcaloides de Erythrina verna / Caracterization of alkaloides from Erythrina verna

Feitosa, Luís Guilherme Pereira 27 March 2014 (has links)
Erythrina verna, conhecida popularmente como mulungu, é uma espécie nativa da flora brasileira e de maior ocorrência no sudeste do país. As cascas de E. verna são utilizadas na medicina popular como calmante e para outras desordens do sistema nervoso central, como insônia e depressão.Também é importante matéria-prima na indústria farmacêutica para produção de fitoterápicos ansiolíticos com grande participação no mercado de medicamentos fitoterápicos. Os marcadores químicos do gênero Erytrhina são os alcaloides eritrínicos, aos quais se atribui a atividade ansiolítica. No presente trabalho, extratos alcaloídicos das cascas da espécie nativa de E. verna e dos produtores comerciais A e B foram analisados por CG-EM e IES-EM em alta resolução para caracterização dos alcaloides eritrínicos presentes nas amostras. Verificou-se que o perfil de alcaloides encontrado nas cascas de B apresentou maior similaridade com o perfil de E. verna nativa. Observou-se também diferença de perfis alcaloídicos entre extratos de mulungu dos diferentes produtores comerciais, sendo que nas cascas de A os alcaloides majoritários são eritralina e erisovina, enquanto nas cascas de B o majoritário é a eritratidinona. Além disso, notou-se discrepância nos rendimentos em massa das frações alcaloídicas entre produtores comercias e entre estes e a espécie nativa. Essa possível variação dos teores de alcaloides eritrínicos nos materiais vegetais analisados pode ser decorrente da influência de fatores ambientais ou sazonalidade sobre o conteúdo de metabólitos secundários, ou da comercialização de espécies distintas do gênero Erythrina como E. verna. Não houve diferença qualitativa no perfil de alcaloides obtidos por extração ácido-base e partição L/L, o que sugere que estes marcadores não são degradados no baixo pH empregado na extração ácido-base. Realizou-se também o isolamento dos alcaloides eritralina, 8-oxo-eritralina, eritrinina e erisovina a partir das cascas de A e eritratidinona a partir das cascas de B. Esses alcaloides foram identificados por associação de dados de IE-EM e IES-EM em alta resolução e suas estruturas foram determinadas por RMN.Os dados obtidos neste trabalho constituem o primeiro relato de alcaloides eritrínicos presentes nas cascas de E. verna e pode ser um alerta aos usuários de preparações medicinais e fitoterápicos baseados em mulungu em relação a possíveis riscos quanto a ineficácia terapêutica e/ou toxicidade decorrentes de variações de perfil e teor dos marcadores químicos na espécie. / Erythrina verna, popularly known as mulungu, is a native species from Brazil and occurs in brazilian southeast. The stem bark of E. verna are used in folk medicine to calm agitation and another disorders from nervous system, as insomnia and depression.It is also important raw material in pharmaceutical industry for the production of herbal anxiolytics with great interest in herbal medicines market. Chemical markers of the genus Erytrhina are erythrinian alkaloids, which have demonstrated anxiolytic activity. In this work, we have analyzed alkaloid extracts from stem barks of E. verna native species and from commercial producers A and B by GC-MS and ESI-MS in high resolution tocharacterize erythrinian alkaloids. Alkaloid profile of barks extracts from B showed greater similaritywith native E. verna profile. We also observed difference between alkaloid profiles of different extracts from commercial producers.Majority alkaloids found in A extract areerythraline and erysovine, while the major constituent of B extract is erythratidinone. Furthermore, it was noted discrepancy in yields between the alkaloid fractions from commercial producers and between commercial producers and native species.These possible changes in the levels of erythrinian alkaloids may be due to the influence of environmental factors or seasonality on the content of secondary metabolites, or also due to the marketing of distinct species from genus Erythrina as E. verna. It was also observed that there was no qualitative difference in the alkaloid profile between extracts obtained by acid-base extraction and liquid/liquid extraction, suggesting that these markers are not degraded in the low pH used in the acid-base extraction. We have also performed the isolation of erythraline, 8-oxo-erithraline, erythrinin and erysovine from A and erytratidinone from B. These alkaloids were identified by EI-MS data combined with ESI-MS in high resolution data. Alkaloid structures were determined by NMR. The data obtained in this study represent the first report of erythrinian alkaloids in E. verna barks and can alertusers of users of mulungu based medicinal preparations about potential risks, therapeutic ineffectiveness and/or toxicity resulting from variations in profile and chemical markers contents in the species.

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