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O processo de luto do filho da pessoa que cometeu suícidio / The grieving process of the offspring of the person who committed suicide

Fukumitsu, Karina Okajima 07 May 2013 (has links)
O suicídio é uma morte repentina e violenta, que choca. Pode provocar indignação, pois causa em quem ficou um hiato, em relação à experiência de dizer adeus àquele que é amado. A morte autoinfligida causa sofrimento e, por isso, o enlutado por suicídio é reconhecido como sobrevivente. Este estudo teve como objetivo a compreensão do processo de luto do(a) filho(a) da pessoa que cometeu o suicídio. Jamison (2010), Alvarez (1999) e Shneidman (1985; 1993) foram os principais autores que fundamentaram a discussão sobre o suicídio. As obras de Parkes (1998; 2009), Franco (2002; 2010), Kovács (1992; 2003) e Clark (2001; 2007), as fontes básicas consultadas para a compreensão do processo de luto. Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa, tendo como participantes 9 (nove) filhos de indivíduos que cometeram o suicídio. Os princípios éticos de sigilo, privacidade, confidencialidade, não identificação dos dados do colaborador e liberdade de participação foram respeitados. Os depoimentos foram gravados com a anuência dos entrevistados e realizados: entrevista para a coleta de depoimento, de aproximadamente 3 (três) horas de duração e 2 (dois) contatos por e-mail para enviar a transcrição das entrevistas, e outro, depois da análise dos dados, para compartilhar com o colaborador a compreensão da pesquisadora. As unidades de significados foram extraídas conforme o método fenomenológico (Moustakas, 1994) e compreendidas pela perspectiva da abordagem da Gestalt-terapia. Observou-se que para alguns entrevistados, a superação da falta do progenitor trouxe ambivalências: vivos, foram ausentes; mortos, tornaram-se presentes. O ato suicida pode denunciar uma dinâmica familiar cujo rompimento de vínculos já acontecia, ou seja, o estresse foi experienciado antes, durante e depois do suicídio. Portanto, o suicídio não foi fator precipitante, mas, sim, o processo como um todo. Quando o filho sobrevive ao suicídio de um dos genitores pode ter uma experiência cujo sofrimento provoca culpa, raiva, ressentimentos, sensação de desamparo e de abandono, solidão, falta de oportunidade por não ter recebido colo, acalanto, cuidado, amor e direção. Considerou-se que, embora a morte seja para sempre, o luto é um processo dinâmico, no qual os enlutados tentam administrar uma diversidade de sentimentos e pensamentos: além da necessidade de compreender a morte, surge a redefinição de seu papel na família. Destaca-se também o calar e o isolamento dos depoentes. O isolamento parece acontecer para que não sejam mobilizados os sentimentos confusos e não compartilhados, que ameaçam a zona de conforto tão arduamente conquistada pelos que sobreviveram. O que se cala é o sofrimento, a dúvida e o estigma. Identificou-se que o suicídio parental é uma vivência ímpar, que permite à pessoa descobrir e desenvolver estratégias de enfrentamento em seu processo de luto / Suicide is a sudden and violent death, which shocks. It may cause outrage, as it causes a gap in those who remained, in relation to the experience of saying goodbye to the one who is loved. The self-inflicted death causes suffering and, thus, the bereaved by suicide is recognized as a survivor. This study had as goal the comprehension of the grieving process of the offspring of the person who committed suicide. Jamison (2010), Alvarez (1999) and Shneidman (1985; 1993) were the main authors who grounded the discussion about suicide. The works of Parkes (1998; 2009), Franco (2002; 2010), Kovács (1992; 2003) and Clark (2001; 2007), the basic sources consulted to the comprehension of the grieving process. It is a research of qualitative nature, having as participants nine (9) offspring of individuals who committed suicide. The ethical principles of secrecy, privacy, confidentiality, no identification of the data of the collaborators and freedom of participation were respected. The testimonies were recorded with the consent of the interviewees and carried out: interview - to collect the testimony, approximately three (3) hours long - and two (2) contacts by e-mail one to send the transcripts of the interviews, and other after analyzing the data, to share with the collaborator the comprehension of the researcher. The units of meaning were extracted according to the phenomenological method (Moustakas, 1994) and understood through the perspective of the Gestalt-Therapy approach. It was observed that for some interviewees, overcoming the lack of a parent brought ambivalences: as alive, they were absent; as dead, they became present. The suicidal act may denounce a family dynamic in which breaking of bonds has already happened, in other words, the stress was experienced before, during and after the suicide. Therefore, suicide was not a triggering factor, but, instead, the process as a whole. When the child survives the suicide of one of its parents, one can have an experience whose suffering causes guilt, anger, resentment, helplessness and abandonment, loneliness, lack of opportunity by not having received lap time, soothing, care, love and guidance. It was considered that, although death is forever, grief is a dynamic process, in which bereaved ones try to manage a diversity of feelings and thoughts: besides the necessity of comprehending death, comes the redefinition of their role in the family. Also noteworthy is the silence and isolation of the deponents. The isolation seems to happen for mixed and not shared feelings not to be mobilized, that threaten the comfort zone so hardly conquered by those who survived. What is silenced is the suffering, the doubt and the stigma. It was identified that parental suicide is a unique experience that allows the person to discover and develop coping strategies in their grieving process
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-Inget rop på hjälp : En narrativstudie om självdestruktivt beteende

Geisler, Steffi January 2009 (has links)
<p>Studien handlar om självskadebeteende. Syftet med undersökningen var att få reda på vilka yttre faktorer som påverkade tre unga tjejer att börja skada sig själva. Forskningen på området anser att personer börjar skada sig själva pågrund av sexuella övergrepp i ung ålder, men det framgår tydligt i resultatet att sexuella övergrepp i detta fall inte påverkade tjejerna i studien. Till grund för tjejernas destruktiva beteende ligger traumatiska händelser i deras uppväxt både i lågstadieålder samt högstadieålder.</p><p>Metoden som användes i studien var semistrukturerade intervjuer eftersom intervjuaren då kan rikta sin fulla uppmärksamhet mot respondenten.</p><p>Resultatet är utformat på ett narrativt sätt vilket gjorde att resultatet kunde presenteras i berättelseform. I resultatet framkom vilka yttre påverkansfaktorer som påverkade tjejerna att börja skada sig, som till exempel föräldrars skilsmässa, eller plötslig död i deras nära omgivning.</p>
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"Wrist-cutters" : En explorativ studie över socionomstudenters bild av en person med självskadebeteende och den följande problematiken

Johansson, Malin January 2012 (has links)
The purpose of this study is to analyse and describe social work students’ view on a person with self-injurious behaviour and the following issues. The aim and focus is on the general depiction. The theoretical perspectives have been intersectionality and its focus on social constructivism, and gender perspectives. The method was semi-structured interviews with eight social work students at Linnaeus University Kalmar. The collected data was the social work students’ opinions and it was contrasted with the previous research and was analysed from the above perspectives. The main conclusion is that social work students’ view on a person with self-injurious behaviour generally not consistent with the previous research. Previous research says that a person with self-injurious behaviour generally is a young, blonde, normal female. The majority of the social work students say that a person with self-injurious behaviour is a depressed, young female with dark hair and dark clothes. The social work students focus more on why a person goes to such extremes and hurts themselves.
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Harming and healing young women and the development of the autonomous self /

Kyle, Renee L. January 2006 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Wollongong, 2006. / Typescript. Includes bibliographical references: leaf 158-178.
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Deliberate self-harm a search for self or a cry for help? /

Padoa, Carryn. January 2008 (has links)
Thesis (D.Psyc.(Clin.))--University of Wollongong, 2008. / Typescript. Includes bibliographical references: leaf 70-81.
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Escoriação psicogênica : aspectos psicológicos e fatores de personalidade /

Freitas, Débora Elisa Parente de. January 2011 (has links)
Orientador: Carmen Maria Bueno Neme / Banca: Heron Fernando de S. Gonzaga / Banca: Sandra Leal Calais / Resumo: A escoriação psicogênica tem sido abordada em estudos médicos que a associam a diversos transtornos ou doenças ou que buscam identificar a eficácia de diferentes tipos de tratamentos e medicamentos, além de outras questões afeitas à área. Embora a literatura a relacione a fatores afetivo-emocionais, há escassez de pesquisas no campo da psicologia sobre esta psicodermatose. A Escoriação Psicogênica é mais comumente encontrada em mulheres que, ao agredirem a própria pele, causam uma perceptível desifiguração provocada pelas lesões. A literatura, sistematicamente revisada neste trabalho, aponta fatores desencadeantes como a dificuldade em lidar com os próprios impulsos e a compulsão, pois o paciente admite ser o causador das lesões, porém, de maneira involuntária. A pele, o maior órgão do corpo humano, tem a mesma origem embrionária que o sistema nervoso e é frequentemente associada a processos psicológicos. Quando lesionada, leva a sofrimento emocional e a afastamento afetivo e social. o presente estudo abordou os aspectos psicológicos e fatores de personalidade associados à escoriação psicogênica a partir de relatos de pacientes em processo de diagnóstico e/ou tratamento dermatológico do Instituto Lauro Souza Lima - Bauru e de resultados do IFP - Inventário Fatorial de Personalidade, aplicado em dois grupos de mulheres: 20 com e 20 sem escoriação psicogênica, sendo este útlimo, composto por trabalhadoras da prefeitura municipal da cidade do interior paulista. Este estudo investigou a história de vida, os aspectos psicológicos e os fatores de personalidade possivelmente relacionados à escoriação psicogênica em vinte mulheres com esse diagnóstico, comparando-se os resultados obtidos no IFP com os de mulheres sem a psicodermatose. Foi realizada entrevista de anamnese com as mulheres com escoriação psicogênica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Psychogenic excoriation has been approached on medical studies, which both associate it to several disorders or diseases or try to identify the efficacy of distintic treatment methods, besides other themes on such area. Even though the specific literature includes it on affetive-emotional reasons, there is a lack of researchers on Psychology field on this psychodermatosis. Psychogenic excoriation is a disorder mos commonly found on women who picks - scratches - their own skin, causing them a noticeable disfiguration due to the wounds. Literature on the subject has been systematically referred to in order to produce this paper. It points out reasons such as difficulty to deal with one's own impulses and compulsion, since the patient admits being the one who causes the wounds in an involuntary manner, though. The skin, largest organ of the human body, has the same Embryo origin of the nervous system and is frequently associated to psychological processes. The wounded skin causes suffering and affective / social seclusion. In this study, the psychological aspects and the personality treat associated to psychogenic excoriation have been studied. The data has been collected from reports of patients during dermatological diagnosis or treatment on 'Instituto Lauro Souza Lima, in Bauru, and from results of a test called IFP (Inventário Fatorial de Personalidade or Personality Factorial Inventory), applied on two groups of women: the first one having twenty women suffering from psychogenic excoriation and the second one having healthy women (groups A and B). The latter has been composed from civil servers in a small town. In order to prepare this study, the psychological aspects and the personality treat possibly related to psychogenic excoriation in twenty women having such diagnosis, comparing them with the results of the Personality Factorial Inventory of the healthy... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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-Inget rop på hjälp : En narrativstudie om självdestruktivt beteende

Geisler, Steffi January 2009 (has links)
Studien handlar om självskadebeteende. Syftet med undersökningen var att få reda på vilka yttre faktorer som påverkade tre unga tjejer att börja skada sig själva. Forskningen på området anser att personer börjar skada sig själva pågrund av sexuella övergrepp i ung ålder, men det framgår tydligt i resultatet att sexuella övergrepp i detta fall inte påverkade tjejerna i studien. Till grund för tjejernas destruktiva beteende ligger traumatiska händelser i deras uppväxt både i lågstadieålder samt högstadieålder. Metoden som användes i studien var semistrukturerade intervjuer eftersom intervjuaren då kan rikta sin fulla uppmärksamhet mot respondenten. Resultatet är utformat på ett narrativt sätt vilket gjorde att resultatet kunde presenteras i berättelseform. I resultatet framkom vilka yttre påverkansfaktorer som påverkade tjejerna att börja skada sig, som till exempel föräldrars skilsmässa, eller plötslig död i deras nära omgivning.
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O processo de luto do filho da pessoa que cometeu suícidio / The grieving process of the offspring of the person who committed suicide

Karina Okajima Fukumitsu 07 May 2013 (has links)
O suicídio é uma morte repentina e violenta, que choca. Pode provocar indignação, pois causa em quem ficou um hiato, em relação à experiência de dizer adeus àquele que é amado. A morte autoinfligida causa sofrimento e, por isso, o enlutado por suicídio é reconhecido como sobrevivente. Este estudo teve como objetivo a compreensão do processo de luto do(a) filho(a) da pessoa que cometeu o suicídio. Jamison (2010), Alvarez (1999) e Shneidman (1985; 1993) foram os principais autores que fundamentaram a discussão sobre o suicídio. As obras de Parkes (1998; 2009), Franco (2002; 2010), Kovács (1992; 2003) e Clark (2001; 2007), as fontes básicas consultadas para a compreensão do processo de luto. Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa, tendo como participantes 9 (nove) filhos de indivíduos que cometeram o suicídio. Os princípios éticos de sigilo, privacidade, confidencialidade, não identificação dos dados do colaborador e liberdade de participação foram respeitados. Os depoimentos foram gravados com a anuência dos entrevistados e realizados: entrevista para a coleta de depoimento, de aproximadamente 3 (três) horas de duração e 2 (dois) contatos por e-mail para enviar a transcrição das entrevistas, e outro, depois da análise dos dados, para compartilhar com o colaborador a compreensão da pesquisadora. As unidades de significados foram extraídas conforme o método fenomenológico (Moustakas, 1994) e compreendidas pela perspectiva da abordagem da Gestalt-terapia. Observou-se que para alguns entrevistados, a superação da falta do progenitor trouxe ambivalências: vivos, foram ausentes; mortos, tornaram-se presentes. O ato suicida pode denunciar uma dinâmica familiar cujo rompimento de vínculos já acontecia, ou seja, o estresse foi experienciado antes, durante e depois do suicídio. Portanto, o suicídio não foi fator precipitante, mas, sim, o processo como um todo. Quando o filho sobrevive ao suicídio de um dos genitores pode ter uma experiência cujo sofrimento provoca culpa, raiva, ressentimentos, sensação de desamparo e de abandono, solidão, falta de oportunidade por não ter recebido colo, acalanto, cuidado, amor e direção. Considerou-se que, embora a morte seja para sempre, o luto é um processo dinâmico, no qual os enlutados tentam administrar uma diversidade de sentimentos e pensamentos: além da necessidade de compreender a morte, surge a redefinição de seu papel na família. Destaca-se também o calar e o isolamento dos depoentes. O isolamento parece acontecer para que não sejam mobilizados os sentimentos confusos e não compartilhados, que ameaçam a zona de conforto tão arduamente conquistada pelos que sobreviveram. O que se cala é o sofrimento, a dúvida e o estigma. Identificou-se que o suicídio parental é uma vivência ímpar, que permite à pessoa descobrir e desenvolver estratégias de enfrentamento em seu processo de luto / Suicide is a sudden and violent death, which shocks. It may cause outrage, as it causes a gap in those who remained, in relation to the experience of saying goodbye to the one who is loved. The self-inflicted death causes suffering and, thus, the bereaved by suicide is recognized as a survivor. This study had as goal the comprehension of the grieving process of the offspring of the person who committed suicide. Jamison (2010), Alvarez (1999) and Shneidman (1985; 1993) were the main authors who grounded the discussion about suicide. The works of Parkes (1998; 2009), Franco (2002; 2010), Kovács (1992; 2003) and Clark (2001; 2007), the basic sources consulted to the comprehension of the grieving process. It is a research of qualitative nature, having as participants nine (9) offspring of individuals who committed suicide. The ethical principles of secrecy, privacy, confidentiality, no identification of the data of the collaborators and freedom of participation were respected. The testimonies were recorded with the consent of the interviewees and carried out: interview - to collect the testimony, approximately three (3) hours long - and two (2) contacts by e-mail one to send the transcripts of the interviews, and other after analyzing the data, to share with the collaborator the comprehension of the researcher. The units of meaning were extracted according to the phenomenological method (Moustakas, 1994) and understood through the perspective of the Gestalt-Therapy approach. It was observed that for some interviewees, overcoming the lack of a parent brought ambivalences: as alive, they were absent; as dead, they became present. The suicidal act may denounce a family dynamic in which breaking of bonds has already happened, in other words, the stress was experienced before, during and after the suicide. Therefore, suicide was not a triggering factor, but, instead, the process as a whole. When the child survives the suicide of one of its parents, one can have an experience whose suffering causes guilt, anger, resentment, helplessness and abandonment, loneliness, lack of opportunity by not having received lap time, soothing, care, love and guidance. It was considered that, although death is forever, grief is a dynamic process, in which bereaved ones try to manage a diversity of feelings and thoughts: besides the necessity of comprehending death, comes the redefinition of their role in the family. Also noteworthy is the silence and isolation of the deponents. The isolation seems to happen for mixed and not shared feelings not to be mobilized, that threaten the comfort zone so hardly conquered by those who survived. What is silenced is the suffering, the doubt and the stigma. It was identified that parental suicide is a unique experience that allows the person to discover and develop coping strategies in their grieving process
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KRÄVS DET EN SNARA RUNT HALSEN FÖR ATT BLI TAGEN PÅ ALLVAR? : Kvinnors upplevelse av vården vid själskadebeteende. En självbiografistudie. / DO YOU HAVE TO BE SUICIDAL TO BE TAKEN SERIOUSLY? : Women’s experiences of health care in regards to self-harm. Autobiographystudy

Axelsson Brakstad, Sandra, Pettersson, Linda January 2016 (has links)
Bakgrund: Kvinnor med självskadebeteende skadar sig inte för att de vill ta livet av sig, utan för att lindra den psykiska smärtan och för att få kontroll över ångesten. Det är viktigt att vårdpersonalen ser hela människan och inte bara beteendet, kvinnor med självskadebeteende vill bli sedda och behandlade som alla andra patienter.  Syfte: Syftet var att beskriva kvinnors upplevelse av vården vid självskadebeteende. Metod: En kvalitativ studie gjordes utifrån en innebördsanalys. Fem självbiografier analyserades och bildade resultatet. Resultat: De fyra teman som återfinns i resultatet; att uppleva betydelsen av mötet mellan personal och kvinnor, att uppleva behandlingen som vårdande eller skadande, att uppleva betydelsen av att få bekräftelse vid vårdandet och att uppleva betydelsen av olika känslor vid vårdandet. Dessa teman visar att kvinnor med självskadebeteende vill bli sedda samt kunna känna en tillit till sjuksköterskor och annan vårdpersonal. Tid för samtal upplevs vara viktigt för att kvinnor ska få en bra vård. Slutsats: Kvinnors upplevelser är både positiva och negativa. Delaktighet och förklaringar kring självskadebeteendet och vårdandet upplevs vara viktigt för att få en god hälsa och en god vårdtid. / Background: Women with self-harm don’t cut themselves because they want to die, they do it to ease the psychic pain, and they get control over their angst. It is important that the nurses see the big picture in the person behind the self-harming behavior. Women with this behavior wants to be seen and treated like the other patients. Aim: Women’s experiences of health care in regards to self-harm. Methods: The study, was made with a qualitative meaning analysis. Five self-biographies where analyzed and became the results. Results: The four themes in the results; to experience the significance of the meeting between staff and women, to experience treatment as caring or damaged, to experience the importance of getting confirmation by caring and to experience the role of emotions in caring. These themes shows that the women wants to be seen and feel trust to the nurses and other professionals. Time and places for conversations are the women`s needs for having good treatment and care. Conclusion: Women’s experiences is positive and negative. Participation and explanation about their disease and treatment experience the woman as an important part of being able to feel good and to health care should be a good experience.
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Att ta skriken på allvar : Etiska perspektiv på självdestruktivt beteende

Friberg von Sydow, Rikard January 2011 (has links)
This dissertation has multiple goals. First to analyze self-destructive behavior and its relations to ethics. Secondly to evaluate four different ethical perspectives regarding self-destructiveness from a certain position of human nature. The third goal is to construct a position that deals with self-destructive behavior in a way that is improved and well-managed compared to the four ethical perspectives analyzed earlier. The first goal is met by comparing and evaluating different theories concerning self-destructive behavior and discussing the ethical implications surrounding them. Self-destructive behavior is seen as a way of communicating, which puts a moral pressure on both the self-destructive person and the society around her. The four ethical perspectives represented by Robert Nozick and Thomas Szasz, two neoliberals, James B Nelson, a body theologian inspired by Paul Tillich, Gail Weiss, a body feminist and Mary Timothy Prokes, a catholic body theologian, are hence met by the problem of self-destruct, analyzed and critically evaluated. In the final chapter the author constructs an improved ethical perspective concerned with self-destructiveness, based on altruism, responsibility and broad-mindedness.

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