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But First, Let Me Take a Selfie: A Content Analysis of Female and Male Celebrity Selfies on InstagramElinzano, Maureen Grace 01 March 2018 (has links)
The purpose of this research is to analyze the differences between women and men and their selfies on the popular social media application Instagram. Past research and notions in popular culture show that women take more selfies than men do, and that they place more time and effort into their selfies than men do. The goal is to show that women may not solely do the action of taking and posting selfies and that the stereotype of taking and posting selfies being a feminine action should not be prevalent. We conducted a thorough visual content analysis of selfies on Instagram taken and posted by twelve of the most notorious celebrities who take selfies, including Kim Kardashian-West, Justin Bieber, LeBron James, and Kylie Jenner. Through research that on self-portraits in art history and through detailed analysis of the selfies of both the female and male celebrities, the research demonstrates that the stereotype of only women taking and posting selfies on social media is transient.
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Det är roligt att ta selfies : En kvantitativ studie om Facebook-användares användande av selfies / It is fun to take selfies : A quantitative study about Facebook-users use of selfiesAndersson, Linn, Utter, Evelina January 2019 (has links)
I denna uppsats ville vi ur ett användarperspektiv se hur selfien används. Syftet blev därmed att undersöka hur Facebook-användare definierar och använder selfies. Vi ville även se om det finns några likheter och/eller skillnader mellan ålder, kön och utbildning. Utöver det var vi intresserade att undersöka om respondenterna upplever att deras användande av selfies har inflytande av exempelvis influencers, nyhetsmedier och reklam – som vi i denna uppsatsen kallar för “sociala faktorer”. Vi använde oss av en kvantitativ metod och samlade in det empiriska materialet via en enkätundersökning. Studien formades utifrån de teoretiska utgångspunkterna ”Den medialiserade verkligheten” av Nick Couldry och Andreas Hepp, ”användarmodellen”/uses and gratifications theory, Madeleine Klebergs ”genusperspektiv på medieforskning”, rapporterna ”Svenskarna och internet 2018” av Internetstiftelsen, ”Duckface/stoneface” av Michael Forsman, Pierre Bordieus begrepp ”habitus” och annan tidigare forskning inom ämnet. Vi konstruerade en enkätundersökning som publicerades på Facebook, vilken genererade 250 stycken svar via ett snöbollsurval. Resultatet av undersökningen visade att användandet av selfies skiljde sig mest mellan de olika könsidentiteterna, medan det var förhållandevis jämnt mellan de olika åldersgrupperna och utbildningarna. Av de som använde selfies mest stod den kvinnliga könsidentiteten, samt åldersgrupperna 15-20 och 40-45 ut en del. Det visade även att många, oavsett ålder, kön eller utbildning, brukar le på selfies. Den kvinnliga könsidentiteten publicerade och redigerade selfies i lite större utsträckning än den manliga, medan det överlag var jämnt mellan både ålder och utbildning gällande publicering. De yngre åldersgrupperna och grundskole- och gymnasieutbildning redigerade sina selfies lite oftare. Instagram var den mest populära sociala plattformen totalt sett. Majoriteten av respondenterna upplevde sig inte påverkas av de “sociala faktorerna”.
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Os adolescentes e os aparelhos celulares : visualidades contemporâneasMedeiros, Rosana Fachel de January 2018 (has links)
Na contemporaneidade a busca por informação e por comunicação se dá, principalmente, a partir das tecnologias digitais. Dentre as tecnologias disponíveis, o aparelho celular é a que está mais presente no cotidiano e também a mais utilizada, principalmente, pelos adolescentes. Que estão sempre com o celular ao alcance das mãos e fazem diferentes usos das suas múltiplas funções, desde cálculos com o auxílio da calculadora, até a criação e edição de vídeos e imagens. Assim, essa pesquisa de doutorado tem como objetivo compreender a forma como os estudantes interagem com o aparelho celular e o uso que fazem desse dispositivo em rede. Além disso, o trabalho tem como foco criar categorias de análise para as imagens que três adolescentes colecionam em seus aparelhos móveis e conhecer e analisar aquelas que eles escolhem tornar públicas no Facebook. Para tanto, me apropriei de estudos de autores nacionais e estrangeiros que discutem a relação dos jovens com as tecnologias e com as redes sociais são eles: Santaella (2007, 2010, 2013, 2015 e 2016), Morduchowicz (2008, 2010, 2013 e 2014), Sibilia (2008, 2009, 2012 e 2015), Canclini (2017), Recuero (2009 e 2014), boyd (2014) e, com a visualidade, Campos (2010 e 2012) A partir de uma pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica foi possível perceber que os adolescentes utilizam muito seus aparelhos celulares para comunicarem-se com seus pares, especialmente pelo aplicativo WhattsApp, como também, para produzir, editar, armazenar e compartilhar imagens, principalmente, fotografias. A maior parte das fotos armazenadas e publicadas pelos adolescentes são selfies sozinhos. Em grande parte dessas imagens eles se mostram em plano médio e dão especial destaque para seus rostos fazendo “biquinho” e utilizam diferentes filtros procurando mostrar as suas melhores versões. Além de colocar em discussão a forma como os adolescentes usam seus dispositivos móveis, conhecer e categorizar as imagens que eles armazenam, essa tese teve como objetivo chamar a atenção para essa discussão contemporânea e complexa, como também de encorajar os professores a incluírem os celulares em suas aulas como mais um recurso pedagógico, para além do entretenimento e da dispersão. / En la contemporaneidad la comunicación y la búsqueda de información se dan principalmente a partir de las tecnologías digitales. Entre las tecnologías disponibles el móvil es la que está más presente en lo cotidiano y es también la más utilizada, principalmente, por los adolescentes. Que siempre lo tienen al alcance de las manos, haciendo diferentes usos de sus herramientas, desde cálculos con la ayuda de la calculadora, hasta la creación y edición de vídeos e imágenes. Esta investigación doctoral tiene como objetivo analizar la forma como los estudiantes interactúan con el móvil y las maneras como lo usan para interactuar en la internet. Además, el trabajo tiene como foco crear categorías de análisis para las imágenes que tres adolescentes coleccionan en sus móviles y aquellas que ellos eligen hacer públicas en Facebook. Para eso, utilizo como marco teórico los estudios de autores brasileños y de otras nacionalidades que discuten la relación de los jóvenes con las tecnologías y con las redes sociales como: Santaella (2007, 2010, 2013, 2015 e 2016), Morduchowicz (2008, 2010, 2013 e 2014), Sibilia (2008, 2009, 2012 e 2015), Canclini (2017), Recuero (2009 e 2014), e boyd (2014), y con la visualidad, Campos (2010 e 2012) A partir de una investigación cualitativa de inspiración etnográfica fue posible percibir que los adolescentes utilizan mucho sus aparatos celulares para comunicarse con sus pares, especialmente por la aplicación WhattsApp, así como para producir, editar, almacenar y compartir imágenes, principalmente, fotografías. Y la mayoría de las fotos almacenadas y publicadas por los adolescentes son selfies, que destacan sus mejores rasgos. En gran parte de esas imágenes ellos se muestran en plano medio y dan especial destaque a sus rostros haciendo "cara de pato" y utilizan diferentes filtros buscando mostrar sus mejores versiones. Además de poner en discusión la forma en que los adolescentes usan sus dispositivos móviles, conocer y categorizar las imágenes que almacenan, esa tesis tuvo como objetivo llamar la atención sobre esta discusión contemporánea y compleja, así como animar a los profesores a incluir los celulares en sus clases como un recurso pedagógico, mucho más allá del entretenimiento y de la dispersión.
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Espacialidade ao ver e ser visto : a sobreposição do papel do fotógrafo nos autorretratos e selfiesBorges, Alexandre Davi January 2017 (has links)
Os retratos fotográficos são uma forma consolidada de se representar. Refletir a partir da visão do retratado no momento em que esta se direciona no sentido oposto ao nosso olhar propõe a existência de um espaço contíguo ao corte que atravessa a quarta parede. Tal compreensão tensiona o contexto que circunda fisicamente o espaço da obtenção dos retratos. Neste trabalho, propõe-se a ampliação do espectro das análises em direção a um espaço definido pela formulação da noção de contraperspectiva: um espaço perspectivo inverso ao tradicional que se instaura no direcionamento do olhar para a câmera, e que se projeta sobre quem observa a imagem, incluindo-o, concebendo que o sentido é, também por isso, ampliado. Este espaço foi complexificado pela prática da selfie, promotora da sobreposição dos papéis do fotógrafo e do fotografado. Para tanto, propôs-se uma investigação qualitativa através de entrevistas com fotógrafos profissionais, buscando entender suas concepções e conflitos acerca dos perfis e retratos dos outros (ou de si próprios). Além da proposição teórica da contraperspectiva, este estudo propõe as noções de espacialidade constitutiva e figurativa, as quais, respectivamente, conceituam as possibilidades físicas da circunstância de obtenção e, no segundo caso, a materialização de uma escolha dentre as possibilidades. Outra percepção advinda do estudo sustenta que a presença de duas forças - que se entrecruzam no plano da imagem – atuam como vetores de entrada e saída da imagem em relação à quarta parede, estabelecendo-se em conflito constante, desperta principalmente pela posição do olhar direto. Acrescenta-se ainda, neste trabalho, a compreensão da ideia dos espaços perpendicular e paralelo, no qual o primeiro estabelece relação entre o retratado e o espaço que ele ocupa, que lhe circunda e do qual ele faz parte, e o segundo posiciona-se sobre o eixo retratado/câmera, efetuando-se na ligação estabelecida entre os olhares do sujeito retratado/visto em relação à posição da lente/observador/vidente. Neste sentido, propõe-se o entendimento que o olhar direto estabelece, mesmo que por breve instante, uma sensação de compartilhamento de espaços entre o observador e o observado. Assim, foi possível compreender em maior profundidade o espaço que permeia a obtenção e como este se relaciona, enquanto dinâmica, com as noções inclusivas nos processos de observação destes retratos. / The photographic portraits are, for human beings, a consolidated way to represent. Reflecting from the viewer's perspective, at the moment it is directed in the opposite direction to our normally projective look (at the moment the subject is looking at the lens), it suggests the existence of a space adjoining the cut, translucent, which breaks through the fourth wall. Such an understanding aims to reflect about the whole context that physically surrounds the space of obtaining the portraits, understanding it as everything that involves the production of photographs. In this paper, it is aimed the amplification of the spectrum of the analysis that comprise a movement, inflated by the practice of selfies, that brings up the theoretical frame of the counter-perspective: a perspective space inverse to the traditional one that establishes in the direction of the look for the camera, And that is projected onto the one who observes the image, including that person, conceiving that the meaning is, therefore, also enlarged. In addition, the practice of selfie, which promotes the overlapping of the roles of photographer and photographed, also stresses spatiality insofar as it subverts the role of the observer to the observed. In addition to the theoretical proposition of contraperspective, this study proposes the notions of constitutive and figurative spatiality, which, respectively, conceptualize the physical possibilities of the circumstance of obtaining and, in the second case, the materialization of a choice among the possibilities. Another perception from the study maintains that the presence of two forces act as vectors of entrance and exit of the image in relation to the fourth wall, establishing itself in constant conflict, aroused mainly by the position of the direct look . It is also added in this work the understanding of the idea of perpendicular and parallel spaces, in which the former establishes a relation between the portrayed person and the space he occupies, which surrounds him and of which he is a part, and the second position On the retracted axis / camera, effecting the established connection between the glances of the subject portrayed / seen in relation to the position of the lens / observer / sighted. In this sense, it is proposed the understanding that the direct look establishes, even for a brief moment, a sense of space sharing between the observer and the observed. Thus, it was possible to understand in greater depth the space that permeates the obtaining and how this relates, while dynamic, with the inclusive notions in the processes of observation of these portraits.
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Espacialidade ao ver e ser visto : a sobreposição do papel do fotógrafo nos autorretratos e selfiesBorges, Alexandre Davi January 2017 (has links)
Os retratos fotográficos são uma forma consolidada de se representar. Refletir a partir da visão do retratado no momento em que esta se direciona no sentido oposto ao nosso olhar propõe a existência de um espaço contíguo ao corte que atravessa a quarta parede. Tal compreensão tensiona o contexto que circunda fisicamente o espaço da obtenção dos retratos. Neste trabalho, propõe-se a ampliação do espectro das análises em direção a um espaço definido pela formulação da noção de contraperspectiva: um espaço perspectivo inverso ao tradicional que se instaura no direcionamento do olhar para a câmera, e que se projeta sobre quem observa a imagem, incluindo-o, concebendo que o sentido é, também por isso, ampliado. Este espaço foi complexificado pela prática da selfie, promotora da sobreposição dos papéis do fotógrafo e do fotografado. Para tanto, propôs-se uma investigação qualitativa através de entrevistas com fotógrafos profissionais, buscando entender suas concepções e conflitos acerca dos perfis e retratos dos outros (ou de si próprios). Além da proposição teórica da contraperspectiva, este estudo propõe as noções de espacialidade constitutiva e figurativa, as quais, respectivamente, conceituam as possibilidades físicas da circunstância de obtenção e, no segundo caso, a materialização de uma escolha dentre as possibilidades. Outra percepção advinda do estudo sustenta que a presença de duas forças - que se entrecruzam no plano da imagem – atuam como vetores de entrada e saída da imagem em relação à quarta parede, estabelecendo-se em conflito constante, desperta principalmente pela posição do olhar direto. Acrescenta-se ainda, neste trabalho, a compreensão da ideia dos espaços perpendicular e paralelo, no qual o primeiro estabelece relação entre o retratado e o espaço que ele ocupa, que lhe circunda e do qual ele faz parte, e o segundo posiciona-se sobre o eixo retratado/câmera, efetuando-se na ligação estabelecida entre os olhares do sujeito retratado/visto em relação à posição da lente/observador/vidente. Neste sentido, propõe-se o entendimento que o olhar direto estabelece, mesmo que por breve instante, uma sensação de compartilhamento de espaços entre o observador e o observado. Assim, foi possível compreender em maior profundidade o espaço que permeia a obtenção e como este se relaciona, enquanto dinâmica, com as noções inclusivas nos processos de observação destes retratos. / The photographic portraits are, for human beings, a consolidated way to represent. Reflecting from the viewer's perspective, at the moment it is directed in the opposite direction to our normally projective look (at the moment the subject is looking at the lens), it suggests the existence of a space adjoining the cut, translucent, which breaks through the fourth wall. Such an understanding aims to reflect about the whole context that physically surrounds the space of obtaining the portraits, understanding it as everything that involves the production of photographs. In this paper, it is aimed the amplification of the spectrum of the analysis that comprise a movement, inflated by the practice of selfies, that brings up the theoretical frame of the counter-perspective: a perspective space inverse to the traditional one that establishes in the direction of the look for the camera, And that is projected onto the one who observes the image, including that person, conceiving that the meaning is, therefore, also enlarged. In addition, the practice of selfie, which promotes the overlapping of the roles of photographer and photographed, also stresses spatiality insofar as it subverts the role of the observer to the observed. In addition to the theoretical proposition of contraperspective, this study proposes the notions of constitutive and figurative spatiality, which, respectively, conceptualize the physical possibilities of the circumstance of obtaining and, in the second case, the materialization of a choice among the possibilities. Another perception from the study maintains that the presence of two forces act as vectors of entrance and exit of the image in relation to the fourth wall, establishing itself in constant conflict, aroused mainly by the position of the direct look . It is also added in this work the understanding of the idea of perpendicular and parallel spaces, in which the former establishes a relation between the portrayed person and the space he occupies, which surrounds him and of which he is a part, and the second position On the retracted axis / camera, effecting the established connection between the glances of the subject portrayed / seen in relation to the position of the lens / observer / sighted. In this sense, it is proposed the understanding that the direct look establishes, even for a brief moment, a sense of space sharing between the observer and the observed. Thus, it was possible to understand in greater depth the space that permeates the obtaining and how this relates, while dynamic, with the inclusive notions in the processes of observation of these portraits.
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Os adolescentes e os aparelhos celulares : visualidades contemporâneasMedeiros, Rosana Fachel de January 2018 (has links)
Na contemporaneidade a busca por informação e por comunicação se dá, principalmente, a partir das tecnologias digitais. Dentre as tecnologias disponíveis, o aparelho celular é a que está mais presente no cotidiano e também a mais utilizada, principalmente, pelos adolescentes. Que estão sempre com o celular ao alcance das mãos e fazem diferentes usos das suas múltiplas funções, desde cálculos com o auxílio da calculadora, até a criação e edição de vídeos e imagens. Assim, essa pesquisa de doutorado tem como objetivo compreender a forma como os estudantes interagem com o aparelho celular e o uso que fazem desse dispositivo em rede. Além disso, o trabalho tem como foco criar categorias de análise para as imagens que três adolescentes colecionam em seus aparelhos móveis e conhecer e analisar aquelas que eles escolhem tornar públicas no Facebook. Para tanto, me apropriei de estudos de autores nacionais e estrangeiros que discutem a relação dos jovens com as tecnologias e com as redes sociais são eles: Santaella (2007, 2010, 2013, 2015 e 2016), Morduchowicz (2008, 2010, 2013 e 2014), Sibilia (2008, 2009, 2012 e 2015), Canclini (2017), Recuero (2009 e 2014), boyd (2014) e, com a visualidade, Campos (2010 e 2012) A partir de uma pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica foi possível perceber que os adolescentes utilizam muito seus aparelhos celulares para comunicarem-se com seus pares, especialmente pelo aplicativo WhattsApp, como também, para produzir, editar, armazenar e compartilhar imagens, principalmente, fotografias. A maior parte das fotos armazenadas e publicadas pelos adolescentes são selfies sozinhos. Em grande parte dessas imagens eles se mostram em plano médio e dão especial destaque para seus rostos fazendo “biquinho” e utilizam diferentes filtros procurando mostrar as suas melhores versões. Além de colocar em discussão a forma como os adolescentes usam seus dispositivos móveis, conhecer e categorizar as imagens que eles armazenam, essa tese teve como objetivo chamar a atenção para essa discussão contemporânea e complexa, como também de encorajar os professores a incluírem os celulares em suas aulas como mais um recurso pedagógico, para além do entretenimento e da dispersão. / En la contemporaneidad la comunicación y la búsqueda de información se dan principalmente a partir de las tecnologías digitales. Entre las tecnologías disponibles el móvil es la que está más presente en lo cotidiano y es también la más utilizada, principalmente, por los adolescentes. Que siempre lo tienen al alcance de las manos, haciendo diferentes usos de sus herramientas, desde cálculos con la ayuda de la calculadora, hasta la creación y edición de vídeos e imágenes. Esta investigación doctoral tiene como objetivo analizar la forma como los estudiantes interactúan con el móvil y las maneras como lo usan para interactuar en la internet. Además, el trabajo tiene como foco crear categorías de análisis para las imágenes que tres adolescentes coleccionan en sus móviles y aquellas que ellos eligen hacer públicas en Facebook. Para eso, utilizo como marco teórico los estudios de autores brasileños y de otras nacionalidades que discuten la relación de los jóvenes con las tecnologías y con las redes sociales como: Santaella (2007, 2010, 2013, 2015 e 2016), Morduchowicz (2008, 2010, 2013 e 2014), Sibilia (2008, 2009, 2012 e 2015), Canclini (2017), Recuero (2009 e 2014), e boyd (2014), y con la visualidad, Campos (2010 e 2012) A partir de una investigación cualitativa de inspiración etnográfica fue posible percibir que los adolescentes utilizan mucho sus aparatos celulares para comunicarse con sus pares, especialmente por la aplicación WhattsApp, así como para producir, editar, almacenar y compartir imágenes, principalmente, fotografías. Y la mayoría de las fotos almacenadas y publicadas por los adolescentes son selfies, que destacan sus mejores rasgos. En gran parte de esas imágenes ellos se muestran en plano medio y dan especial destaque a sus rostros haciendo "cara de pato" y utilizan diferentes filtros buscando mostrar sus mejores versiones. Además de poner en discusión la forma en que los adolescentes usan sus dispositivos móviles, conocer y categorizar las imágenes que almacenan, esa tesis tuvo como objetivo llamar la atención sobre esta discusión contemporánea y compleja, así como animar a los profesores a incluir los celulares en sus clases como un recurso pedagógico, mucho más allá del entretenimiento y de la dispersión.
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Espacialidade ao ver e ser visto : a sobreposição do papel do fotógrafo nos autorretratos e selfiesBorges, Alexandre Davi January 2017 (has links)
Os retratos fotográficos são uma forma consolidada de se representar. Refletir a partir da visão do retratado no momento em que esta se direciona no sentido oposto ao nosso olhar propõe a existência de um espaço contíguo ao corte que atravessa a quarta parede. Tal compreensão tensiona o contexto que circunda fisicamente o espaço da obtenção dos retratos. Neste trabalho, propõe-se a ampliação do espectro das análises em direção a um espaço definido pela formulação da noção de contraperspectiva: um espaço perspectivo inverso ao tradicional que se instaura no direcionamento do olhar para a câmera, e que se projeta sobre quem observa a imagem, incluindo-o, concebendo que o sentido é, também por isso, ampliado. Este espaço foi complexificado pela prática da selfie, promotora da sobreposição dos papéis do fotógrafo e do fotografado. Para tanto, propôs-se uma investigação qualitativa através de entrevistas com fotógrafos profissionais, buscando entender suas concepções e conflitos acerca dos perfis e retratos dos outros (ou de si próprios). Além da proposição teórica da contraperspectiva, este estudo propõe as noções de espacialidade constitutiva e figurativa, as quais, respectivamente, conceituam as possibilidades físicas da circunstância de obtenção e, no segundo caso, a materialização de uma escolha dentre as possibilidades. Outra percepção advinda do estudo sustenta que a presença de duas forças - que se entrecruzam no plano da imagem – atuam como vetores de entrada e saída da imagem em relação à quarta parede, estabelecendo-se em conflito constante, desperta principalmente pela posição do olhar direto. Acrescenta-se ainda, neste trabalho, a compreensão da ideia dos espaços perpendicular e paralelo, no qual o primeiro estabelece relação entre o retratado e o espaço que ele ocupa, que lhe circunda e do qual ele faz parte, e o segundo posiciona-se sobre o eixo retratado/câmera, efetuando-se na ligação estabelecida entre os olhares do sujeito retratado/visto em relação à posição da lente/observador/vidente. Neste sentido, propõe-se o entendimento que o olhar direto estabelece, mesmo que por breve instante, uma sensação de compartilhamento de espaços entre o observador e o observado. Assim, foi possível compreender em maior profundidade o espaço que permeia a obtenção e como este se relaciona, enquanto dinâmica, com as noções inclusivas nos processos de observação destes retratos. / The photographic portraits are, for human beings, a consolidated way to represent. Reflecting from the viewer's perspective, at the moment it is directed in the opposite direction to our normally projective look (at the moment the subject is looking at the lens), it suggests the existence of a space adjoining the cut, translucent, which breaks through the fourth wall. Such an understanding aims to reflect about the whole context that physically surrounds the space of obtaining the portraits, understanding it as everything that involves the production of photographs. In this paper, it is aimed the amplification of the spectrum of the analysis that comprise a movement, inflated by the practice of selfies, that brings up the theoretical frame of the counter-perspective: a perspective space inverse to the traditional one that establishes in the direction of the look for the camera, And that is projected onto the one who observes the image, including that person, conceiving that the meaning is, therefore, also enlarged. In addition, the practice of selfie, which promotes the overlapping of the roles of photographer and photographed, also stresses spatiality insofar as it subverts the role of the observer to the observed. In addition to the theoretical proposition of contraperspective, this study proposes the notions of constitutive and figurative spatiality, which, respectively, conceptualize the physical possibilities of the circumstance of obtaining and, in the second case, the materialization of a choice among the possibilities. Another perception from the study maintains that the presence of two forces act as vectors of entrance and exit of the image in relation to the fourth wall, establishing itself in constant conflict, aroused mainly by the position of the direct look . It is also added in this work the understanding of the idea of perpendicular and parallel spaces, in which the former establishes a relation between the portrayed person and the space he occupies, which surrounds him and of which he is a part, and the second position On the retracted axis / camera, effecting the established connection between the glances of the subject portrayed / seen in relation to the position of the lens / observer / sighted. In this sense, it is proposed the understanding that the direct look establishes, even for a brief moment, a sense of space sharing between the observer and the observed. Thus, it was possible to understand in greater depth the space that permeates the obtaining and how this relates, while dynamic, with the inclusive notions in the processes of observation of these portraits.
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"DELETE THIS FUCKING POST" : En sociosemiotisk analys kring fenomenet självporträtt vid Auschwitz på InstagramLawergren, Elin January 2019 (has links)
Syftet med min kvalitativa studie av selfies vid Auschwitz har varit att skaffa en fördjupad förståelse för hur kommunikationen på dessa inlägg på Instagram ser ut i relation till agens och platsen. Jag utgick i denna forskning från följande frågeställningar: Vilka visuella och andra koder karaktäriserar de utvalda bilderna som utsagor om plats och agens? Vilka typer av kommentarer genereras? Hur kan kommentarer förstås utifrån de visuella och textuella koder som anger plats? Med hjälp av teorier kring plats, turistfotografering, agens, selfies i sociala medier och sociosemiotik har jag analyserat mitt urval som bestått av fem inlägg som hittats under #Auschwitz på Instagram. Gemensamt för alla inlägg i mitt urval är att bilden tydligt visar en människa vid tågspåren vid Birkenau, bildtexten är på engelska och har minst fem kommentarer på engelska från andra användare. Jag utförde en multimodal analys med ett sociosemiotiskt perspektiv. Mina huvudsakliga resultat är att visuellt sett liknar bilderna varandra mycket och har mer agens på personen än platsen. Samt att ikoniska tågspåren och val av hashtags har varit viktiga koder för att förstå kommentarer. Gemensamt för alla inlägg i mitt urval var att de föll inom självpresentation och verkade vilja dokumentera sig själva på platsen, samtidigt som de ville visa upp sig själva på sociala medier.
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The Consumer Psychology of FunOh, Tae Seok January 2020 (has links)
From amusement parks to casinos, cruises to video games, large sectors of the economy market consumer fun. Yet surprisingly, little research has been devoted to understanding the consumer psychology of fun—both the experience and its main psychological drivers in marketplace settings. This dissertation aims to develop a psychological theory of consumer fun that can help inform how fun experiences are engineered and managed by both businesses and consumers. I use a multimethod approach combining in-depth interviews and narrative analyses with controlled experiments, structural equation modeling, and field data analysis of consumer selfies. Two psychological pillars of consumer fun are identified: (1) hedonic engagement and (2) a sense of liberation. Each pillar in turn rests on two sub-pillars: (1a) perception of novelty and (1b) connectedness, and (2a) a sense of spontaneity and (2b) impressions of boundedness. My dissertation research shows that fun is an experience of liberating engagement, a temporary release from psychological restriction via a hedonically engaging activity. Importantly, a digital ethnography of consumer selfies showed that compared to other positive experiences such as happiness, pride, or relaxation, fun is much more likely to be situated in commercial settings, thus substantiating the business relevance of fun. Through five experiments, I show that marketers can engineer fun by directly activating feelings of liberation through situational cues such as boundedness. Using a proprietary dataset by Brand Asset Valuator, I show that fun emerges as a major brand image attribute that is significantly related to brand preference and key financial outcomes such as revenue. Broadly, my dissertation reveals that fun leads to increased consumer well-being, independently from the meaningful, eudaimonic path toward happiness.
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Jag ska bara ta en selfie : en kvalitativ fallstudie kring varför unga kvinnor använder sociala medier och tar selfiesLiljedahl, Johanna January 2016 (has links)
Ihop med den snabba tekniska utvecklingen med internet och smartphones, har sociala medier snabbt blivit en del av mångas vardag, speciellt bland unga kvinnor. Sociala medier används dagligen för att ta del av nyheter, underhållning och hålla kontakt med vänner och bekanta men används också som en plattform för att presentera sig själv i bild och text. Många unga kvinnor väljer att ta bilder på sig själva med sin mobil det vill säga så kallade selfies, som många sedan väljer att lägga ut på till exempel Facebook, Instagram och Snapchat. Syftet med denna studie är att undersöka varför unga kvinnor väljer att ta selfies och lägger ut dem på sociala medier och hur det påverkar individen. En kvalitativ studie utfördes där tolv unga kvinnor i åldrarna 16-17 år intervjuades med hjälp av semistrukturerade fokusgrupper där diskussioner hölls angående ens användning av sociala medier och att ta selfies. Resultatet visade på att intervjupersonerna kände en press från vänner och samhället att de måste vara en del av sociala medier för att accepteras. Många av intervjupersonerna valde att ta selfies för att det var ett enkelt sätt till att få snabb bekräftelse från andra. Pressen från vänner och samhället kring användningen av sociala medier ihop med selfies skapar enligt intervjupersonerna prestationsångest och en social stress i ens vardag som är svår att bli av med. / Together with the rapid technological development of the internet and smartphones, social media has quickly become a part of many people's everyday lives, especially among young women. Social media is used daily to receive news, entertainment, and keep in touch with friends, but also used as a platform to present themselves in pictures and text. Many young women choose to take pictures of themselves with their mobile that is, so-called selfies, which many then choose to add on such as Facebook, Instagram and Snapchat. The purpose of this study is to examine why young women choose to take selfies and post them on social media and how it affects the individual. A study was conducted where twelve young women aged 16-17 years were interviewed using semi-structured focus groups where discussions were held about the use of social media and taking selfies. The results showed that the interviewees felt pressure from friends and the community that they must be part of the social media to be accepted. Many of the interviewees chose to take selfies because it was an easy way to get quick confirmation from others. Pressure from friends and the community around the use of social media together with selfies create according to interviewees performance anxiety and social stress in one's everyday life that is difficult to get rid of.
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