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A vivência materna do processo de separação-individuação mãe-bebê no primeiro ano de vida até a entrada na educação infantil

Bellini, Lenora January 2008 (has links)
A entrada na escola nos dois primeiros anos de vida tem sido cada vez mais freqüente, justamente no período em que a dupla mãe-bebê está vivenciando o processo de separação-individuação. Parece haver um processo de separação semelhante de toda mãe em relação ao seu bebê e sabe-se que tanto a mãe quanto o bebê devem estar preparados para a separação que a entrada na escola implica. Este trabalho teve como objetivo investigar a vivência materna do processo de separação-individuação no primeiro ano de vida até a entrada na escola, no segundo ano de vida. Foi utilizado delineamento de estudo de caso coletivo, de caráter longitudinal. Quatro mães com idades entre 23 e 37 anos e seus companheiros entre 25 e 50 anos responderam a entrevistas semi-estruturadas durante o último trimestre de gestação, no terceiro, oitavo e décimo segundo mês de vida do bebê. Todas eram primigestas, mantinham relacionamento conjugal estável e seus bebês haviam ingressado na escola no segundo ano de vida. A partir da análise dos dados, foi possível visualizar o quanto as mães estavam devotadas ao bebê e em estado dependente e vulnerável. Ao mesmo tempo, pôde-se perceber que até o final do primeiro ano de vida as mães iam manifestando com mais clareza o desejo de retomar seu espaço e mostrando-se mais independentes, como se a individuação crescente do bebê provocasse o resgate da individualidade da mãe. Entende-se que o nascimento psicológico do bebê, que se inicia no primeiro ano de vida, coincide com o renascimento da mãe enquanto indivíduo independente de seu bebê, capaz de ter seu espaço próprio e individualidade. Pôde-se visualizar indicadores de que a decisão de colocar o bebê na escola no segundo ano de vida está ligada à separação mãe-bebê e à retomada da individualidade da mãe. Ao mesmo tempo, pôde-se observar a importância do pai no processo de separação da dupla mãe-bebê. A compreensão da vivência materna do processo de separação-individuação até a entrada na escola oferece possibilidade de melhoria no atendimento às mães, auxiliando toda família neste momento. / Entering school in the first two years of life has been more frequent and coincides with the mother-infant separation-individuation process. In all mothers there seems to be a similar separation process from their infants, and they must prepare themselves for the separation that entering school implies. This work aims to investigate the separation-individuation process as experienced by mothers, in the first year of life until school entry, in the second year of life. A collective-case study design was used, of a longitudinal character. Four mothers, aged between 23 and 37, whose partners were 25 to 50 years old, answered semi-structured interviews in the last trimester of pregnancy, in the infant's third, eighth and twelfth month of life. They were all primiparous, had a stable marital relationship and the infants entered school in the second year of life. The results indicated that in the first months of life mothers were devoted to their infants and in a dependent and vulnerable state. At the same time, it could be seen that by the end of the first year of life mothers expressed more clearly the wish to regain their personal space and showed more independence. It seems that the infant's growing individuation provoked in mothers the need to regain their individuality. It is believed that the infant's psychological birth, which takes place in the first year of life, coincides with the mother's rebirth as an independent individual with its own space and individuality. There was indication that the decision to put the baby in school was associated to mother-infant separation and to the mother's regaining of her individuality. Furthermore, it was possible to observe the importance of fathers in the mother-infant separation process. The understanding of the separationindividuation process until school entry offers the possibility of better assistance to mothers, helping the whole family at this moment.
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A vivência materna do processo de separação-individuação mãe-bebê no primeiro ano de vida até a entrada na educação infantil

Bellini, Lenora January 2008 (has links)
A entrada na escola nos dois primeiros anos de vida tem sido cada vez mais freqüente, justamente no período em que a dupla mãe-bebê está vivenciando o processo de separação-individuação. Parece haver um processo de separação semelhante de toda mãe em relação ao seu bebê e sabe-se que tanto a mãe quanto o bebê devem estar preparados para a separação que a entrada na escola implica. Este trabalho teve como objetivo investigar a vivência materna do processo de separação-individuação no primeiro ano de vida até a entrada na escola, no segundo ano de vida. Foi utilizado delineamento de estudo de caso coletivo, de caráter longitudinal. Quatro mães com idades entre 23 e 37 anos e seus companheiros entre 25 e 50 anos responderam a entrevistas semi-estruturadas durante o último trimestre de gestação, no terceiro, oitavo e décimo segundo mês de vida do bebê. Todas eram primigestas, mantinham relacionamento conjugal estável e seus bebês haviam ingressado na escola no segundo ano de vida. A partir da análise dos dados, foi possível visualizar o quanto as mães estavam devotadas ao bebê e em estado dependente e vulnerável. Ao mesmo tempo, pôde-se perceber que até o final do primeiro ano de vida as mães iam manifestando com mais clareza o desejo de retomar seu espaço e mostrando-se mais independentes, como se a individuação crescente do bebê provocasse o resgate da individualidade da mãe. Entende-se que o nascimento psicológico do bebê, que se inicia no primeiro ano de vida, coincide com o renascimento da mãe enquanto indivíduo independente de seu bebê, capaz de ter seu espaço próprio e individualidade. Pôde-se visualizar indicadores de que a decisão de colocar o bebê na escola no segundo ano de vida está ligada à separação mãe-bebê e à retomada da individualidade da mãe. Ao mesmo tempo, pôde-se observar a importância do pai no processo de separação da dupla mãe-bebê. A compreensão da vivência materna do processo de separação-individuação até a entrada na escola oferece possibilidade de melhoria no atendimento às mães, auxiliando toda família neste momento. / Entering school in the first two years of life has been more frequent and coincides with the mother-infant separation-individuation process. In all mothers there seems to be a similar separation process from their infants, and they must prepare themselves for the separation that entering school implies. This work aims to investigate the separation-individuation process as experienced by mothers, in the first year of life until school entry, in the second year of life. A collective-case study design was used, of a longitudinal character. Four mothers, aged between 23 and 37, whose partners were 25 to 50 years old, answered semi-structured interviews in the last trimester of pregnancy, in the infant's third, eighth and twelfth month of life. They were all primiparous, had a stable marital relationship and the infants entered school in the second year of life. The results indicated that in the first months of life mothers were devoted to their infants and in a dependent and vulnerable state. At the same time, it could be seen that by the end of the first year of life mothers expressed more clearly the wish to regain their personal space and showed more independence. It seems that the infant's growing individuation provoked in mothers the need to regain their individuality. It is believed that the infant's psychological birth, which takes place in the first year of life, coincides with the mother's rebirth as an independent individual with its own space and individuality. There was indication that the decision to put the baby in school was associated to mother-infant separation and to the mother's regaining of her individuality. Furthermore, it was possible to observe the importance of fathers in the mother-infant separation process. The understanding of the separationindividuation process until school entry offers the possibility of better assistance to mothers, helping the whole family at this moment.
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A vivência materna do processo de separação-individuação mãe-bebê no primeiro ano de vida até a entrada na educação infantil

Bellini, Lenora January 2008 (has links)
A entrada na escola nos dois primeiros anos de vida tem sido cada vez mais freqüente, justamente no período em que a dupla mãe-bebê está vivenciando o processo de separação-individuação. Parece haver um processo de separação semelhante de toda mãe em relação ao seu bebê e sabe-se que tanto a mãe quanto o bebê devem estar preparados para a separação que a entrada na escola implica. Este trabalho teve como objetivo investigar a vivência materna do processo de separação-individuação no primeiro ano de vida até a entrada na escola, no segundo ano de vida. Foi utilizado delineamento de estudo de caso coletivo, de caráter longitudinal. Quatro mães com idades entre 23 e 37 anos e seus companheiros entre 25 e 50 anos responderam a entrevistas semi-estruturadas durante o último trimestre de gestação, no terceiro, oitavo e décimo segundo mês de vida do bebê. Todas eram primigestas, mantinham relacionamento conjugal estável e seus bebês haviam ingressado na escola no segundo ano de vida. A partir da análise dos dados, foi possível visualizar o quanto as mães estavam devotadas ao bebê e em estado dependente e vulnerável. Ao mesmo tempo, pôde-se perceber que até o final do primeiro ano de vida as mães iam manifestando com mais clareza o desejo de retomar seu espaço e mostrando-se mais independentes, como se a individuação crescente do bebê provocasse o resgate da individualidade da mãe. Entende-se que o nascimento psicológico do bebê, que se inicia no primeiro ano de vida, coincide com o renascimento da mãe enquanto indivíduo independente de seu bebê, capaz de ter seu espaço próprio e individualidade. Pôde-se visualizar indicadores de que a decisão de colocar o bebê na escola no segundo ano de vida está ligada à separação mãe-bebê e à retomada da individualidade da mãe. Ao mesmo tempo, pôde-se observar a importância do pai no processo de separação da dupla mãe-bebê. A compreensão da vivência materna do processo de separação-individuação até a entrada na escola oferece possibilidade de melhoria no atendimento às mães, auxiliando toda família neste momento. / Entering school in the first two years of life has been more frequent and coincides with the mother-infant separation-individuation process. In all mothers there seems to be a similar separation process from their infants, and they must prepare themselves for the separation that entering school implies. This work aims to investigate the separation-individuation process as experienced by mothers, in the first year of life until school entry, in the second year of life. A collective-case study design was used, of a longitudinal character. Four mothers, aged between 23 and 37, whose partners were 25 to 50 years old, answered semi-structured interviews in the last trimester of pregnancy, in the infant's third, eighth and twelfth month of life. They were all primiparous, had a stable marital relationship and the infants entered school in the second year of life. The results indicated that in the first months of life mothers were devoted to their infants and in a dependent and vulnerable state. At the same time, it could be seen that by the end of the first year of life mothers expressed more clearly the wish to regain their personal space and showed more independence. It seems that the infant's growing individuation provoked in mothers the need to regain their individuality. It is believed that the infant's psychological birth, which takes place in the first year of life, coincides with the mother's rebirth as an independent individual with its own space and individuality. There was indication that the decision to put the baby in school was associated to mother-infant separation and to the mother's regaining of her individuality. Furthermore, it was possible to observe the importance of fathers in the mother-infant separation process. The understanding of the separationindividuation process until school entry offers the possibility of better assistance to mothers, helping the whole family at this moment.
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A transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes

Levandowski, Daniela Centenaro January 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar a transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes, da gestação até o segundo ano de vida da criança. Mais especificamente, visou a investigar como o processo de separação-individuação se manifesta na parentalidade e na relação de casal de adolescentes. Participaram do estudo três casais adolescentes, cujos membros tinham entre 14 e 18 anos de idade no início da coleta de dados, sendo dois de nível sócio-econômico baixo e um médio, residentes em Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, sendo cada caso investigado em quatro momentos: terceiro trimestre de gestação, terceiro mês, primeiro e segundo ano da criança. Os relatos dos participantes foram analisados através de análise de conteúdo qualitativa, que gerou diversas categorias temáticas, agrupadas em torno de três eixos temáticos: a relação de casal, o tornar-se pai e o tornar-se mãe. Os resultados revelaram que, de modo geral, os pais e mães adolescentes avaliaram positivamente a experiência de transição para a parentalidade, mesmo enfrentando algumas dificuldades, especialmente no início (gestação e terceiro mês do bebê). Quanto ao processo de separação-individuação, foi possível perceber nos participantes tanto características da terceira individuação, especialmente no segundo ano da criança, quanto da segunda individuação. Manifestações do processo de separação-individuação foram também observadas na relação de casal. Constatou-se que a conjugalidade foi incrementada a partir da gravidez, ficando enfraquecida após o nascimento do bebê e sendo retomada parcialmente a partir do segundo ano da criança. Percebeu-se um amadurecimento dos participantes ao longo dos dois anos da pesquisa, o que faz pensar que a parentalidade na adolescência, apesar de dificultar a vivência de algumas tarefas específicas da fase, como a experimentação, as amizades e a autonomia frente aos próprios pais, não traz apenas repercussões negativas para a vida dos jovens, mas também ganhos no desenvolvimento emocional.
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A transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes

Levandowski, Daniela Centenaro January 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar a transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes, da gestação até o segundo ano de vida da criança. Mais especificamente, visou a investigar como o processo de separação-individuação se manifesta na parentalidade e na relação de casal de adolescentes. Participaram do estudo três casais adolescentes, cujos membros tinham entre 14 e 18 anos de idade no início da coleta de dados, sendo dois de nível sócio-econômico baixo e um médio, residentes em Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, sendo cada caso investigado em quatro momentos: terceiro trimestre de gestação, terceiro mês, primeiro e segundo ano da criança. Os relatos dos participantes foram analisados através de análise de conteúdo qualitativa, que gerou diversas categorias temáticas, agrupadas em torno de três eixos temáticos: a relação de casal, o tornar-se pai e o tornar-se mãe. Os resultados revelaram que, de modo geral, os pais e mães adolescentes avaliaram positivamente a experiência de transição para a parentalidade, mesmo enfrentando algumas dificuldades, especialmente no início (gestação e terceiro mês do bebê). Quanto ao processo de separação-individuação, foi possível perceber nos participantes tanto características da terceira individuação, especialmente no segundo ano da criança, quanto da segunda individuação. Manifestações do processo de separação-individuação foram também observadas na relação de casal. Constatou-se que a conjugalidade foi incrementada a partir da gravidez, ficando enfraquecida após o nascimento do bebê e sendo retomada parcialmente a partir do segundo ano da criança. Percebeu-se um amadurecimento dos participantes ao longo dos dois anos da pesquisa, o que faz pensar que a parentalidade na adolescência, apesar de dificultar a vivência de algumas tarefas específicas da fase, como a experimentação, as amizades e a autonomia frente aos próprios pais, não traz apenas repercussões negativas para a vida dos jovens, mas também ganhos no desenvolvimento emocional.
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A transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes

Levandowski, Daniela Centenaro January 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar a transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes, da gestação até o segundo ano de vida da criança. Mais especificamente, visou a investigar como o processo de separação-individuação se manifesta na parentalidade e na relação de casal de adolescentes. Participaram do estudo três casais adolescentes, cujos membros tinham entre 14 e 18 anos de idade no início da coleta de dados, sendo dois de nível sócio-econômico baixo e um médio, residentes em Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, sendo cada caso investigado em quatro momentos: terceiro trimestre de gestação, terceiro mês, primeiro e segundo ano da criança. Os relatos dos participantes foram analisados através de análise de conteúdo qualitativa, que gerou diversas categorias temáticas, agrupadas em torno de três eixos temáticos: a relação de casal, o tornar-se pai e o tornar-se mãe. Os resultados revelaram que, de modo geral, os pais e mães adolescentes avaliaram positivamente a experiência de transição para a parentalidade, mesmo enfrentando algumas dificuldades, especialmente no início (gestação e terceiro mês do bebê). Quanto ao processo de separação-individuação, foi possível perceber nos participantes tanto características da terceira individuação, especialmente no segundo ano da criança, quanto da segunda individuação. Manifestações do processo de separação-individuação foram também observadas na relação de casal. Constatou-se que a conjugalidade foi incrementada a partir da gravidez, ficando enfraquecida após o nascimento do bebê e sendo retomada parcialmente a partir do segundo ano da criança. Percebeu-se um amadurecimento dos participantes ao longo dos dois anos da pesquisa, o que faz pensar que a parentalidade na adolescência, apesar de dificultar a vivência de algumas tarefas específicas da fase, como a experimentação, as amizades e a autonomia frente aos próprios pais, não traz apenas repercussões negativas para a vida dos jovens, mas também ganhos no desenvolvimento emocional.
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Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
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Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
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Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
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O impacto do transplante hepático infantil nas relações familiares, no desenvolvimento infantil e na experiência da maternidade segundo a perspectiva das mães

Anton, Márcia Camaratta January 2007 (has links)
O presente estudo buscou investigar o impacto da doença crônica e do transplante hepático infantil nas relações familiares. Em particular, investigou como se dão as relações familiares, o desenvolvimento da criança e a experiência da maternidade nas diferentes fases da doença. Participaram do estudo seis mães e seus filhos/as, com idade entre quatro e oito anos, que realizaram transplante hepático há menos de seis anos. Todas as mães foram entrevistadas e as crianças responderam ao Teste das Fábulas. Análise de conteúdo qualitativa dos relatos maternos revelou o impacto do transplante na vida destas famílias, acarretando necessidade de reestruturação familiar, centralização dos cuidados com o filho enfermo nas mães e ansiedade de separação elevada. Quanto às crianças os resultados revelaram dificuldades na aquisição da autonomia e independência, com a presença de um padrão de comportamento regressivo e dependente. Estes aspectos surgiram, em grande parte, associados ao medo intenso da morte, assim como a um desejo dos pais de evitarem mais sofrimentos aos filhos. Os resultados indicam a importância de se disponibilizar um acompanhamento psicológico precoce e sistemático à criança e sua família, visando facilitar a convivência com a situação de doença crônica e transplante para prevenir o desenvolvimento de problemas emocionais e relacionais futuros. / This study attempted to investigate the impact of a chronic disease and a pediatric liver transplant on family relations. It investigated mainly how family relationships were, how the development of the child progressed, and how motherhood was experienced throughout the different phases of the disease. Six mothers and their children participated in the study. The children’s ages ranged between four and eight years old and each had gone through a liver transplant for no longer than six years. All the mothers were interviewed and the children answred the Fables Test. Qualitative Content Analysis of the mothers’ reports revealed that the chronic disease and the transplant did have an important impact on family relations, with the need for family reorganization, that mothers became the main caregivers for their ill children, and that there was increasing separation anxiety. The children showed difficulty in acquiring autonomy and independence and showed a pattern of regressive and dependent behavior. These aspects were, to a large extent, associated with the intense fear of death, as well as the parents’ desire to prevent further suffering in their children. Taking into consideration the impact of a transplant on the child’s psyches and on the family dynamics, it is important that early and systematic psychological assistance is available to the child and to the family, in order to facilitate life with the disease and transplant situation and to prevent the development of future emotional problems.

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