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Estudo da transmissão de begomovírus via semente em Sida spp / Studies on begomovirus transmission via seed in Sida spp

Amaral, Josiane Gonçalves 22 March 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-02-10T15:49:56Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 762019 bytes, checksum: 2e50dd2ab96eb5e71832e134ee743a4e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T15:49:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 762019 bytes, checksum: 2e50dd2ab96eb5e71832e134ee743a4e (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A família Geminiviridae é composta por vírus com genoma de DNA circular de fita simples, encapsidado por uma única proteína estrutural em partículas icosaédricas geminadas. A família é dividida em sete gêneros com base no tipo de inseto vetor, gama de hospedeiros, organização genômica e relacionamento filogenético. Os vírus pertencentes ao gênero Begomovirus possuem um ou dois componentes genômicos e são transmitidos pela mosca-branca Bemisia tabaci a plantas dicotiledôneas. Os begomovírus infectam naturalmente diversas espécies de plantas não-cultivadas, como Sida spp. e Macroptilium spp. Estes hospedeiros não-cultivados podem abrigar populações virais com uma maior diversidade genética. Entretanto, algumas populações virais parecem estar confinadas em determinadas espécies de plantas não-cultivadas. Com base na observação de plantas não-cultivadas emergindo no campo com sintomas de infecção por begomovírus, aparentemente na ausência do inseto vetor, e em relatos recentes de transmissão de begomovírus via semente em batata-doce, feijoeiro e tomateiro, este estudo teve como objetivo analisar a presença de begomovírus em sementes de Sida acuta e Sida rhombifolia, bem como a transmissão desses vírus via semente. Um total de 39 plantas dessas duas espécies, apresentando sintomas típicos da infecção por begomovírus, foram coletadas em Viçosa, MG, em dezembro de 2013, e transferidas para casa-de-vegetação. A infecção viral foi confirmada em 38 plantas por meio de extração de DNA total de tecido foliar seguido de amplificação por círculo rolante (rolling-circle amplification, RCA). Os produtos da amplificação foram clonados e sequenciados, confirmando-se a infecção pelo Sida yellow mosaic virus (SiYMV) nas plantas de S. rhombifolia e pelo Sida yellow leaf curl virus (SiYLCV) nas plantas de S. acuta. Aproximadamente 320 mil sementes foram coletadas das 38 plantas infectadas. As sementes foram tratadas superficialmente com hipoclorito de sódio ou com ácido sulfúrico e foram maceradas em grupos de 20, 30 ou 200 sementes. O DNA total extraído de aproximadamente 80 mil sementes foi utilizado para detecção viral via RCA, com resultados negativos. DNA total foi extraído também de flores inteiras e de tecidos florais (sépalas, pétalas, estames, estiletes e ovários) das plantas infectadas, e utilizado para detecção viral com resultados positivos em todos os casos. Sementes proveniente das plantas infectadas foram tratadas com ácido sulfúrico, germinadas e 269 plântulas provenientes dessas sementes foram avaliadas para a presença dos vírus via RCA e PCR, com resultados negativos. Em conjunto, os resultados indicam que o SiYMV e o SiYLCV são capazes de infectar os tecidos florais de Sida rhombifolia e de Sida acuta, respectivamente, entretanto não são transmitidos pelas sementes desses hospedeiros. / The family Geminiviridae is comprised of viruses with a circular, single-stranded DNA genome encapsidated by a single structural protein in geminate, icosahedral particles. The family is divided into seven genera base on the type of insect vector, host range, genomic organization and phylogeny. Viruses classified in the genus Begomovirus have one or two genomic components and are transmitted in nature by the whitefly Bemisia tabaci to dicot plants. Begomoviruses naturally infect several non-cultivated hosts, such as Sida spp. and Macroptilium spp. These non-cultivated hosts may harbor viral populations with a high degree of genetic diversity. Nevertheless, some viral populations seem to be confined to certain species of non- cultivated plants. Based on the observation of non-cultivated plants newly emerged in the field already showing symtpoms of begomovirus infection, apparently in the absence of the insect vector, and on recent reports of seed transmission of begomoviruses in sweet potato, bean and tomato, the objective of this study was to analyze the presence of begomoviruses in seeds of Sida acuta and Sida rhombifolia, as well as the transmission of these viruses by seed. A total of 39 plants of these two species, displaying typical symptoms of infection by begomoviruses, were collected in Viçosa, MG, on December 2013, and transferred to a greenhouse. Viral infection was confirmed in 38 of these plants by total DNA extraction followed by rolling- circle amplification (RCA) of complete viral genomes. Amplification products were cloned and sequenced, confirming infection of S. rhombifolia by Sida yellow mosaic virus (SiYMV) and of S. acuta by Sida yellow leaf curl virus (SiYLCV). Approximately 320,000 seeds were collected from the 38 infected plants. The seeds were surface-sterilized with sodium hypochloride or sulphuric acid, and were ground in groups of 20, 30 or 200 seeds. Total DNA extracted from approximately 80,000 seeds was used for viral detection by RCA, with negative results. Total DNA was also extracted from whole flowers and from flower tissues (sepals, petals, stamens, styles and ovaries) from infected plants and used for viral detection, with positive results in all cases. Seeds from infected plants were treated with sulphuric acid, germinated and 269 plantlets from these seeds were evaluated for the presence of virus by RCA and PCR, with negative results. Together, these results indicate that SiYMV and SiYLCV are capable of infecting the flower tissues of Sida rhombifolia and Sida acuta, respectively, however they are not transmitted by seeds in these hosts.
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Eventos moleculares que afectan la evolución del Virus de la Inmunodeficiencia Humana tipo 1 (VIH-1) en sujetos peruanos infectados, en Lima y Callao

Yabar Varas, Carlos Augusto January 2017 (has links)
Describe los eventos relacionados con la evolución molecular del VIH-1 en sujetos peruanos TS y NTS infectados de Lima y Callao. Materiales y métodos. Se realizó el análisis molecular del VIH a partir de 93 sujetos infectados, 61 fueron trabajadoras y trabajadores sexuales (TS) y 32 militares no trabajadores sexuales (NTS). Se extrajo el ADN proviral de toda la población, el cual fue sometido a PCR para la amplificación de los genes gag, env, y pol de VIH-1. Los productos fueron purificados, secuenciados y analizados. Los productos de PCR de env fueron analizados mediante ensayo de movilidad de heterodúplex (HMA) y luego clonados y secuenciados en vectores plasmídicos para la identificación de variantes genéticas virales por medio de análisis filogenético. Las secuencias fueron analizadas usando herramientas de bioinformática para la identificación de subtipos genéticos, recombinación, mutaciones en regiones conservadas, mutaciones de resistencia a los antirretrovirales (ARV), hipermutación y tropismo. Para el análisis estadístico de frecuencias, riesgo absoluto (RO) e índice de asociación se usó el programa SPSS versión 21. Se demostró que todas las muestras analizadas fueron subtipo B con evidencia de recombinación entre diferentes subtipos, siendo la forma B/D la más frecuente (28%). Se hallaron dieciocho casos de infecciones mixtas y 66% de virus con tropismo R5. Los virus restantes con tropismo X4 fueron más frecuentes en pacientes con CD4 < 200 células/mL. Asimismo, se hallaron mutaciones no conservadas en la región de MHR, principalmente en TS, incluyendo un caso de hipermutación. También se halló un índice de 24% de resistencia frente a los ARV. Dentro de ello, se encontró evidencia de resistencia primaria (17%) la cual estuvo asociada con el ejercicio del trabajo sexual (p = 0.04) y con la presencia de infecciones mixtas (p = 0.01). Se demuestra que la evolución molecular del VIH sigue trayectorias diferentes entre TS y NTS, siendo la presencia de algunos factores de riesgo como infecciones mixtas y el ejercicio del trabajo sexual determinantes en este proceso. / Tesis
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Avaliação do efeito antinociceptivo orofacial da Sida cordifolia L. (Malvaceae) em roedores / Evaluation of orofacial antinociceptive effect of Sida cordifolia L. (Malvaceae) in rodents

Silva, Adailton Martins 30 March 2011 (has links)
Sida cordifolia from Malvaceae family (Sida L.) with about 250 species around the world, has been used in folk medicine as anti-inflammatory, antirheumatic and antipyretic, laxative, diuretic, analgesic and hypoglycemic, antiviral, bactericide and antifungal. In this study, we attempted to identify the possible antinociceptive action of the ethanol extract (EE), chloroform (CF) and methanol (MF) fractions obtained of Sida cordifolia, known in Brazil as malva branca or malva branca sedosa . Leaves of S. cordifolia were used to produce the crude ethanol extract and after CF and MF. Experiments were conducted on Swiss mice using the glutamate and formalin-induced orofacial nociception. In the formalin test, all doses of EE, CF and MF significantly reduced the orofacial nociception in the first (p < 0.001) and second phase (p < 0.001), which was also naloxone-sensitive. The percentage reduction average for the first phase of the formalin test was 79,6% (EE), 78,4% (CF) e 65,6% (MF) and for the second phase 77,9% (EE), 69,7% (CF) e 81,1% (MF). In the glutamate-induced nociception test, only CF and MF significantly reduced the orofacial nociceptive behavior with inhibition percentage values of 48.1% (100 mg/kg, CF), 56.1% (200 mg/kg, CF), 66.4% (400 mg/kg, CF), 48.2 (200 mg/kg, MF) and 60.1 (400 mg/kg, MF). Furthermore, treatment of the animals with EE, CF and MF was not able to promote motor activity changes. These data demonstrate that S. cordifolia has a pronounced antinociceptive activity against orofacial nociception. However, pharmacological and chemical studies are continuing in order to characterize the mechanism(s) responsible for this antinociceptive action and also to identify other active substances present in S. cordifolia. / A Sida cordifolia pertencente a família Malvaceae e gênero Sida L. com cerca de 250 espécies em todo mundo, tem sido utilizada na medicina popular como anti-inflamatória, antireumático e antipirético, laxante, diurético, analgésico e hipoglicemiante, antiviral, bactericida e antifúngica. O objetivo do presente estudo foi identificar a possível ação antinociceptiva do extrato etanólico (EE) e das frações clorofórmica (FC) e metanólica (FM) obtidas das folhas de Sida cordifolia, conhecida no Brasil como malva branca . As folhas de Sida cordifolia foram usadas para a preparação do extrato bruto e depois foi obtida frações a partir desse extrato. Os experimentos foram realizados com camundongos Swiss usando o glutamato e formalina como agentes de indução da nocicepção orofacial. No teste da formalina, todas as doses do EE, FC e FM significativamente reduziram o comportamento nociceptivo orofacial em ambas as fases do teste (p<0,001), as quais foram sensíveis a naloxona. A média percentual de redução para a primeira fase do teste da formalina foi 79,6% (EE), 78,4% (FC) e 65,6% (FM) e para a segunda fase 77,9% (EE), 69,7% (FC) e 81,1% (FM). No teste de nocicepção induzida por glutamanto, somente as FC e FM reduziram significativamente o comportamento nociceptivo orofacial com um percentual de inibição de 48,1% (100 mg/kg, FC), 56,1% (200 mg/kg, FC), 66,4% (400 mg/kg, FC), 48,2% (200 mg/kg, FM) e 60,1% (400 mg/kg, FM). O tratamento dos animais com EE, FC e FM não foi capaz de promover alterações na atividade motora. Esses resultados demonstraram que a S. cordifolia possui um pronunciado efeito sobre a nocicepção orofacial. No entanto, estudos químicos e farmacológicos são necessários a fim de caracterizar os mecanismos responsáveis por essa ação antinociceptiva, bem como identificar substâncias presentes dentro da S. cordifolia
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"Glosario de bolsillo comentado del VIH/SIDA —220 palabras y construcciones frecuentes e importantes para entender textos y discutir e informar en español sobre el VIH/SIDA — "

Holm, Anniela January 2010 (has links)
Holm, Anniela. 2010. "Glosario de bolsillo comentado del VIH/SIDA —220 palabras y construcciones frecuentes e importantes para entender textos y discutir e informar en español sobre el VIH/SIDA — "; 117 sidor, varav 59 sidor (59-117) upptås av fickordlistan "Glosario de bolsillo del VIH/SIDA en español", Spanska / Examensarbete C23, 15 hp/ECTS, språkvetenskaplig inriktning. Skövde: Högskolan i Skövde. [Handledare: David Mighetto, Docent, fil. dr] 1.   Introducción Durante los siglos XX y XXI una nueva enfermedad, el VIH/SIDA, ha crecido en importancia en el mundo entero. En 2006 aproximadamente 40 millones de personas en el mundo vivían con el VIH/SIDA y es una cifra creciente (ver MedlinePlus–SIDA 2008). Hoy implica esta enfermedad un problema y un desafío para todas las partes de la sociedad. Afecta no sólo la asistencia sanitaria de todos los países del mundo, sino también la política y los recursos de todos los países al igual que la economía mundial (ver OMS 2003). La investigación del VIH/SIDA lleva consigo un nuevo léxico que puede ser difícil de aprender, especialmente debido a que no se encuentran muchas de estas palabras nuevas en el diccionario común (ver ONUSIDA). A causa de esta demanda, las palabras de esta jerga han empezado a ser presentadas en diferentes diccionarios y glosarios sobre el VIH/SIDA en Internet, la mayoría cortos e insuficientes para satisfacer la demanda. Una semejanza entre la mayoría de estos diccionarios y glosarios es que están escritos y presentados sin presentación alguna sobre cómo han sido creados; les falta explicaciones. En esta tesina presento un glosario comentado con bibliografía, especialmente ideado para personas con conocimientos básicos de español y del VIH/SIDA y que, además, tienen el sueco como lengua materna; sin embargo, el glosario puede ser utilizado también por otras personas.   1.2.   Síntesis La jerga del VIH/SIDA es un tema insuficientemente investigado. El mundo lingüístico puede ser enriquecido con una única terminología del VIH/SIDA, pero todavía no la hay. Parece haber una necesidad de un glosario de bolsillo de palabras suficientes y necesarias que estén directamente relacionadas con la enfermedad del VIH/SIDA. Especialmente en organizaciones que trabajan con cuestiones relacionadas con esta enfermedad, dicho glosario podría llegar a ser un recurso para, entre otros, suecos que viajen a Hispanoamérica para informar sobre el tema o trabajar con personas que tienen el VIH/SIDA. Esta tesina trata de la creación de un glosario de este tipo. Hago un glosario pequeño y comentado con 220 palabras, siglas y construcciones relacionadas con el VIH/SIDA. Las elijo en los textos de quince fuentes de Hispanoamérica: de cinco organizaciones, cinco ministerios de salud y cinco periódicos. Elijo las palabras, las siglas  y las construcciones para el glosario según tres criterios y presento el procedimiento de la selección de las mismas en la elaboración cuantitativa. Lo que puede sorprender reflexionando sobre los resultados de la tesina y la confección del glosario, es que no hay muchas palabras utilizadas exclusivamente en el contexto del VIH/SIDA, sino la mayoría se pueden usar también en otros contextos. Es de esperar que la tesina y el glosario puedan ser un instrumento y una ayuda para mucha gente, especialmente para personas que sepan lo básico del español y del VIH/SIDA y que tengan el sueco como su lengua materna, y, también, que puedan despertar una curiosidad por la jerga del VIH/SIDA. En todo caso, es probable que esta tesina contribuya, en cierta medida, a que se comience una discusión sobre la creación de una terminología común y de fácil acceso sobre el tema del VIH/SIDA.   1.3.   Hipótesis La hipótesis de esta investigación es que es factible hacer un eficaz y apropiado glosario de bolsillo de sintagmas suficientes y necesarios, que estén directamente relacionados con la enfermedad del VIH/SIDA, especialmente destinado a personas con conocimientos básicos de español y del VIH/SIDA y que, además, tengan el sueco como lengua materna.   1.4.   Objetivo y propósito El objetivo del presente trabajo es hacer un glosario pequeño y comentado con 220 palabras, siglas (que cuento como palabras también) y construcciones relacionadas con el VIH/SIDA, para satisfacer la necesidad de la existencia de un glosario de bolsillo de sintagmas suficientes y necesarios que estén directamente relacionados con la enfermedad del VIH/SIDA. A continuación llamo a las 220 palabras, siglas y construcciones elegidas para el glosario sólo “entradas” para simplificar el texto, y, a veces, a las palabras, siglas y construcciones no elegidas sólo “términos” para hacer el texto más variado. El glosario está particularmente ideado para personas que tienen conocimientos básicos de español y del tema del VIH/SIDA y que, además, tienen el sueco como su lengua materna, aunque puede ser utilizado por cualquier persona. Incluyo en el glosario unas entradas muy simples para hacerlo accesible también a lectores que no sepan nada o no mucho de la lengua española. Asimismo, se lo propone como un medio para discutir e informar sobre el VIH/SIDA en Hispanoamérica, a causa de que las fuentes de donde vienen las entradas son todas de allí. Además, quiero investigar en esta tesina sobre el resultado de cuántas palabras, siglas y construcciones relacionadas con el VIH/SIDA encuentro, cuántas elijo (220 entradas), cuáles de ellas que son las más comunes, cuántas vienen de una u otra fuente y qué tipo de artículo, cuántas figuran también en algunos diccionarios elegidos, cuántas siglas y construcciones elijo, y si hay alguna clase gramatical más frecuente cuando se habla del VIH/SIDA como, por ejemplo, si son más comunes los adjetivos que los verbos.
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Efficacité in vivo des antagonistes du DCIR à limiter l'infection par le VIH-1

Pépin, Gabriel 09 November 2022 (has links)
Malgré 40 années de recherche sur le VIH, il n'existe toujours pas de traitement curatif ou de vaccin contre ce virus. Bien que les traitements antirétroviraux aient transformé la vie des personnes vivant avec le VIH en diminuant la mortalité et la morbidité, et en améliorant la qualité de vie, plusieurs problèmes y sont associés, comme des effets indésirables, une incapacité d'éradiquer les cellules réservoirs et une persistance de l'état inflammatoire. Donc, pour tenter d'atteindre l'objectif fixé par l'ONUSIDA de mettre fin à l'épidémie du SIDA d'ici 2030, il est primordial de développer de nouvelles molécules contre le VIH. Puisque ces nouveaux traitements ne peuvent pas être testés sur des humains pour des considérations éthiques, des modèles animaux doivent être utilisés. Les souris NSG sont des souris immunodéficientes qui peuvent accepter un greffon. L'injection de cellules souches hématopoïétiques humaines à ces souris permet le développement d'un système immunitaire humain. En effet, les souris NSG humanisées développent plusieurs types de cellules hématopoïétiques humaines comme des lymphocytes T, des lymphocytes B et des cellules myéloïdes dans le sang et dans plusieurs organes comme la rate, la moelle osseuse, les poumons et le thymus. Cependant, il y a plusieurs facteurs qui influencent le développement du greffon, comme la source des cellules hématopoïétiques injectées et le sexe des souris. Les souris NSG humanisées peuvent être infectées par le VIH par voie vaginale ou rectale, ce qui permet d'étudier l'efficacité de traitements contre ce virus. Le DCIR est une nouvelle cible proposée pour combattre l'infection par le VIH, puisque ce récepteur joue plusieurs rôles dans l'infection. Des inhibiteurs du DCIR diminuent l'infection par le VIH in vitro, mais pas in vivo chez des souris NSG humanisées infectées. Des études de relation structure-activité seraient nécessaire pour améliorer l'efficacité de ces inhibiteurs in vivo. / Despite 40 years of research on HIV, there are still no cures or vaccines that exist against this virus. Still, some major advancements were made, such as the introduction of antiretroviral therapies, which greatly reduced the mortality and the morbidity associated with the infection. Even though antiretroviral therapies changed the life of people living with HIV for the better, there are still issues with these treatments, such as side effects, inability to eradicate viral reservoirs, viral resistance, and persistence of the inflammatory state. Therefore, in order to reach UNAIDS' objective of ending the AIDS pandemic by 2030, new treatments against HIV must be developed. Since these new treatments cannot be tested on humans for ethical considerations, animal models such as humanized NSG mice must be used. NSG mice are immunodeficient mice that can accept a graft. Hence, the injection of human hematopoietic stem cells to these mice results in the development of a human immune system in these animals. Indeed, multiple human hematopoietic cell types, such as T cells, B cells and myeloid cells, are detected in the blood, the spleen, the bone marrow, the lungs and the thymus of humanized NSG mice. However, there are multiple factors that can influence the development of the human hematopoietic graft in NSG mice, such as the source of hematopoietic stem cell injected and the sex of the mice. Humanized NSG mice can be infected with HIV by vaginal and rectal routes, which allows for the study of treatments against this virus. The DCIR is a new proposed target against HIV infection since this receptor plays multiple roles during HIV infection. DCIR inhibitors limit HIV infection in vitro, but not in vivo in humanized NSG mice. Structure-activity relationship studies must be conducted in order to improve the efficacy of DCIR inhibitors in vivo.
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Le traitement antirétroviral en Côte d'Ivoire : observance, surveillance immunologique et impact sur les comportements vis-à-vis du VIH/SIDA

Diabate, Souleymane 20 April 2018 (has links)
Objectifs: Cette étude conduite en Côte d’Ivoire avait pour objectifs: 1) d’identifier des marqueurs des CD4 pour l’initiation et la surveillance des antirétroviraux; 2) de mesurer le niveau d’observance et d’identifier les déterminants de la mauvaise observance; et 3) d’analyser les facteurs associés aux comportements sexuels à risque élevé (CSR). Méthodes: 311 patients sous antirétroviraux depuis au moins un an, 303 patients nouvellement mis sous antirétroviraux et 312 patients non traités ont été suivis pendant six mois. L’admissibilité au traitement a été étudiée grâce à un système de scores. Un gain &gt; 50 CD4/mm3 a servi pour l’analyse de la réponse immunitaire après 6 mois de traitement. La mauvaise observance était définie comme un niveau d’observance &lt; 95%. Les proportions des CSR avant et après l’initiation du traitement (nouveaux traités) ont été comparées à celles des non traités. Résultats: Aucun algorithme pertinent permettant de remplacer les CD4 n’a été trouvé. Environ 80% des 303 nouveaux traités ont eu un gain en CD4 &gt; 50/mm3 après six mois de traitement. L’augmentation médiane était de 128 CD4/mm3. La bonne observance (p=0,022) et l’augmentation du nombre absolu des lymphocytes totaux (p&lt; 0,0001) étaient associées à la réponse immunitaire. Parmi les 614 patients traités, 74,3% ont rapporté une observance ≥95%. L’absence de soutien social a eu une influence négative sur l’observance (P=0,0008). L’interruption du stock des médicaments à la pharmacie a été rapportée par 10% des patients comme étant la cause du saut des prises. Les CSR ont connu, au cours du suivi, une hausse importante chez les nouveaux traités (RR 1,40; IC95% 1,21 – 1,61) et une stabilité chez les non traités (RR 1,07; IC95% 0,94 – 1,20). Conclusion: La mise en place de systèmes de distribution ininterrompue des antirétroviraux est impérative. L’impact positif des médicaments génériques sur la réponse immunitaire a eu pour conséquence une hausse des CSR, d’où la nécessité de développer des programmes de prévention visant l’adoption et le maintien des comportements sexuels sécuritaires. La prise en charge des personnes infectées par le VIH ne peut être efficace, en Afrique au sud du Sahara, sans un accès aux tests de laboratoire comme le typage lymphocytaire. / Objectives: The aims of this study conducted in Côte d’Ivoire were to: 1) propose an algorithm for highly active antiretroviral therapy (HAART) initiation and assess the determinants of immune response; 2) measure adherence level and determine factors associated with poor-adherence to HAART; and 3) assess the determinants of unsafe sex and see whether HAART initiation is related to changes towards unsafe sex. Methods: 311 patients under HAART for at least one year (group I), 303 patients initiating HAART (group II) and 312 non treated patients (group III) were enrolled and followed-up for six months. Eligibility to HAART (baseline CD4 count &lt; 200/µl in groups II/III) was analysed according to a score system and a ROC curve. A gain &gt; 50 CD4/µl was used to evaluate immune response (group II). Poor-adherence was defined as an adherence level &lt; 95% (group I/II). The proportions of unsafe sex before and after HAART initiation (group II) were compared to those of the non treated patients (group III) during the same periods. Results: No accurate and clinically meaningful algorithm that could be substituted to CD4 count to determine eligibility to HAART was found. In group II, 79.5% patients gained more than 50 CD4/µl during follow-up (median increase 128/µl). Increase in absolute total lymphocyte count (p&lt; 0.0001) and adherence ≥95% (p=0.022) were associated with a positive immune response. 74.3% of the 614 treated patients (groups I/II) reported adherence levels ≥95%. Absence of social support was related to poor-adherence. Drug supply interruptions in the pharmacies were reported by 10% of the non adherent patients as the reason for missing pills. A significant increase in unsafe sex among treated patients (group II, RR 1.40; 95% CI 1.21 – 1.61) and a stability among untreated ones (group I; RR 1.07; 95% CI 0.94 – 1.20) were observed. Conclusion: Although adherence was found to be good, scaling-up HAART in sub-Saharan Africa should be preceded by reliable drug supply and distribution systems. The positive impact of generic combinations of HAART on immune response seemed to induce risk-taking among treated patients. Treatment programs should carry preventive interventions aiming to encourage treated patients to adopt and maintain safer sexual behaviour. In order to enhance the management of HIV-infected patients in sub-Saharan Africa, efforts should target the development of low cost CD4 count laboratory tests.
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Efficacité in vivo des antagonistes du DCIR à limiter l'infection par le VIH-1

Pépin, Gabriel 09 November 2022 (has links)
Malgré 40 années de recherche sur le VIH, il n'existe toujours pas de traitement curatif ou de vaccin contre ce virus. Bien que les traitements antirétroviraux aient transformé la vie des personnes vivant avec le VIH en diminuant la mortalité et la morbidité, et en améliorant la qualité de vie, plusieurs problèmes y sont associés, comme des effets indésirables, une incapacité d'éradiquer les cellules réservoirs et une persistance de l'état inflammatoire. Donc, pour tenter d'atteindre l'objectif fixé par l'ONUSIDA de mettre fin à l'épidémie du SIDA d'ici 2030, il est primordial de développer de nouvelles molécules contre le VIH. Puisque ces nouveaux traitements ne peuvent pas être testés sur des humains pour des considérations éthiques, des modèles animaux doivent être utilisés. Les souris NSG sont des souris immunodéficientes qui peuvent accepter un greffon. L'injection de cellules souches hématopoïétiques humaines à ces souris permet le développement d'un système immunitaire humain. En effet, les souris NSG humanisées développent plusieurs types de cellules hématopoïétiques humaines comme des lymphocytes T, des lymphocytes B et des cellules myéloïdes dans le sang et dans plusieurs organes comme la rate, la moelle osseuse, les poumons et le thymus. Cependant, il y a plusieurs facteurs qui influencent le développement du greffon, comme la source des cellules hématopoïétiques injectées et le sexe des souris. Les souris NSG humanisées peuvent être infectées par le VIH par voie vaginale ou rectale, ce qui permet d'étudier l'efficacité de traitements contre ce virus. Le DCIR est une nouvelle cible proposée pour combattre l'infection par le VIH, puisque ce récepteur joue plusieurs rôles dans l'infection. Des inhibiteurs du DCIR diminuent l'infection par le VIH in vitro, mais pas in vivo chez des souris NSG humanisées infectées. Des études de relation structure-activité seraient nécessaire pour améliorer l'efficacité de ces inhibiteurs in vivo. / Despite 40 years of research on HIV, there are still no cures or vaccines that exist against this virus. Still, some major advancements were made, such as the introduction of antiretroviral therapies, which greatly reduced the mortality and the morbidity associated with the infection. Even though antiretroviral therapies changed the life of people living with HIV for the better, there are still issues with these treatments, such as side effects, inability to eradicate viral reservoirs, viral resistance, and persistence of the inflammatory state. Therefore, in order to reach UNAIDS' objective of ending the AIDS pandemic by 2030, new treatments against HIV must be developed. Since these new treatments cannot be tested on humans for ethical considerations, animal models such as humanized NSG mice must be used. NSG mice are immunodeficient mice that can accept a graft. Hence, the injection of human hematopoietic stem cells to these mice results in the development of a human immune system in these animals. Indeed, multiple human hematopoietic cell types, such as T cells, B cells and myeloid cells, are detected in the blood, the spleen, the bone marrow, the lungs and the thymus of humanized NSG mice. However, there are multiple factors that can influence the development of the human hematopoietic graft in NSG mice, such as the source of hematopoietic stem cell injected and the sex of the mice. Humanized NSG mice can be infected with HIV by vaginal and rectal routes, which allows for the study of treatments against this virus. The DCIR is a new proposed target against HIV infection since this receptor plays multiple roles during HIV infection. DCIR inhibitors limit HIV infection in vitro, but not in vivo in humanized NSG mice. Structure-activity relationship studies must be conducted in order to improve the efficacy of DCIR inhibitors in vivo.
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O perfil dos portadores do vírus HIV/AIDS usuários do Programa Municipal de DST/AIDS de Catanduva/SP : retrato de desigualdade /

Brumatti, Paula Antonia Pansa. January 2008 (has links)
Orientador: José Walter Canôas / Banca: Regina Maura Rezende / Banca: Ubaldo Silveira / Resumo: O presente estudo trata do perfil sócio-demográfico e do mundo do trabalho de pessoas portadoras do vírus HIV/AIDS, usuárias do Programa Municipal de DST/AIDS de Catanduva/SP. Inicialmente discute-se a centralidade do trabalho na vida do homem e a doença como uma das expressões da questão social, foco do trabalho do assistente social. Em seguida problematiza o avanço e o enfrentamento da epidemia de AIDS no Brasil e no mundo, considerando o estigma que a doença carrega. O trabalho de campo foi realizado a partir da definição de critérios para a seleção dos sujeitos: ser portador do vírus HIV, estar em acompanhamento dos profissionais do Programa, e pertencer à faixa etária de 25 a 49 anos de idade. Com o auxílio da assistente social e da psicóloga do referido serviço, foram aplicados questionários a 45 sujeitos: 28 homens e 17 mulheres. As questões abordaram aspectos sócio-demográficos (naturalidade, local de moradia, escolaridade), tempo de diagnóstico e tratamento com medicações ARV, percepção das condições de saúde para o trabalho, tipo de ocupação dos sujeitos, história de contribuição com a Previdência Social, afastamentos do trabalho para tratamento de saúde, renda atual e vivência de situações de preconceito ou discriminação no ambiente de trabalho em decorrência da situação sorológica. Os resultados demonstram que a grande maioria dos sujeitos é natural da micro-região de Catanduva e apresenta baixa escolaridade, sendo que grande parte deles tem conhecimento da sorologia positiva para o vírus HIV há mais de 6 anos e faz uso de medicamentos ARV. Muitos percebem melhoria das condições de saúde após início do tratamento, inclusive para realizar o mesmo trabalho da época do diagnóstico, o que não significa garantia de acesso ao trabalho. Grande parte dos sujeitos, em algum momento contribuiu com a Previdência Social. Entre as ocupações mais afetadas pela epidemia destacam-se os pedre. / Resumen: El presente estudio trata del perfil socio-demográfico y del mundo del trabajo de las personas portadoras del virus HIV/ SIDA, usuarias del Programa Municipal de DST/ SIDA de Catanduva/ SP. Inicialmente se discute la centralidad de trabajo en la vida del hombre y la enfermedad como una de las expresiones del problema social, foco del trabajo de la asistente social. En seguida problematiza el avance y como se enfrenta la epidemia de SIDA en Brasil y en el mundo, considerando el estigma que la enfermedad acarrea. El trabajo de campo fue realizado a partir de la definición de criterios para la selección de los sujetos: ser portador del vírus HIV, estar en control con los profesionales del Programa, y pertenecer al rango de edad entre los 25 a 49 años de edad. Con la ayuda de la asistente social y de la psicóloga del referido servicio, fueron aplicados cuestionarios a 45 sujetos: 28 hombres y 17 mujeres. Las cuestiones abordararon aspectos socio-demográficos (naturalidad, lugar de residencia, escolaridad), tiempo de diagnóstico y tratamiento con medicamentos ARV, percepción de las condiciones de salud para el trabajo, tipo de ocupación de los sujetos, historia de contribución al Seguro Social, licencias de trabajo para tratamiento de salud, renta actual y vivencia de situaciones de prejuicios o discriminación en el ambiente de trabajo debido a la situación sorológica. Los resultados demostraron que la gran mayoría de los sujetos es natural de la microregión de Catanduva y presenta baja escolaridad, siendo que gran parte de ellos tiene conocimientos de la sorologia positiva para el vírus HIV hace más de 6 años y usa medicamentos ARV. Muchos perciben una mejoría de las condiciones de salud después de haber iniciado el tratamiento, incluso para poder realizar el mismo trabajo que tenían en la época del diagnóstico, pero esto no garantiza el acceso al trabajo...(Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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Caracteristicas clinico epidemiologicas asociadas a la mortalidad por vih-sida en el hospital guillermo almenara durante el periodo 2012-2014

Otiniano Espinoza, Marilyn Lesly January 2015 (has links)
Objetivo: Determinar la principal causa de mortalidad en pacientes con VIH/SIDA en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen. Materiales y Méto-dos: Se realizó un estudio observacional, descriptivo, retrospectivo, median-te la revisión manual de 38 historias clínicas de todos los pacientes fallecidos en el Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen con diagnóstico de infección por VIH/SIDA durante el periodo 2012-2014. Se incluyeron todos los pacientes fallecidos con VIH positivos y se recolectó datos como edad, género, estado civil, opción sexual, recuento CD4, cantidad de carga viral, estadio clínico, causa frecuente de muerte, tiempo de enfermedad, entre otros. Resultados: Se encontró que el porcentaje de fallecimientos durante el año 2012 el 1.44% (15 pacientes) falleció por VIH, en el 2013 fue el 1.27% (14 pacientes), mientras que en el 2014 sólo fue el 0.77% (9 pacientes); el 89.5% fueron hombres y el 10.5% mujeres, la edad promedio fue 47.2 años (45-59); las enfermedades infecciosas fueron la causa más frecuente de muerte con un 81.5% (31 pacientes); el recuento promedio de linfocitos T CD4 fue menor de 200 células/ ul, con una carga viral mínima de 999 copias. La presentación clínica fue de curso subagudo, asociadas a anemia severa y diarrea crónica. Entre los síntomas más frecuentes al ingreso fueron nauseas, vómitos, deposiciones liquidas, transtorno hidroelectrolítico, tos productiva, disnea, transtorno del sensorio, hipertensión endocraneana. El 62.5% (20 pacientes) recibía tratamiento antirretroviral y el 57% (22 pacientes) tenían un tiempo de enfermedad menor de 5 años. Conclusiones: Las enfermedades infecciosas fueron una de las principales causas de muerte en pacientes con VIH, las cuales tuvieron como punto de partida el abdominal y el respiratorio en mayor proporción.
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Prevalencia de enfermedades no definitorias de SIDA en pacientes VIH/SIDA en el Hospital Edgardo Rebagliati Martins en el año 2014

López Cisneros, Oscar Alberto January 2015 (has links)
Introducción: En la actual epidemia por VIH/SIDA que vivimos se está presentando un aumento del número de pacientes con enfermedad no definitoria de SIDA, sin embargo aún no se establecen las causas de este aumento, más aún estas enfermedades presentan un comportamiento distinto en cada cohorte de estudio. En nuestro país no se ha realizado un estudio que las evalúe como tal. Objetivo: Determinar las proporciones de enfermedades no definitorias de SIDA presentes en los pacientes infectados por el VIH del Hospital Edgardo Rebagliati Martins durante el año 2014. Diseño: Estudio observacional, exploratorio, retrospectivo, de corte transversal. Mediante un muestreo aleatorio sistemático se seleccionaron 137 pacientes infectados con VIH, de entre todos aquellos diagnosticados con infección por VIH. Se recolectó información de las fichas de registro y de las historias clínicas y se registraron en fichas electrónicas codificadas, luego, con la base de datos se utilizó Microsoft Excel 2013 para el análisis exploratorio de los datos. Resultados: Se encontraron 5 pacientes (3.65%) infectaos con enfermedad vascular periférica (EVP), 2 (3.65%) con ictus, 1 (0.73%) con cirrosis hepática, 1 (0.73%) con falla renal, 1 (0.73%) con linfoma de Hodgkin y 127 (92.7%) sin enfermedad (NE). Las medianas para los valores de CD4 más bajos fueron Ic: 294.5, EHC: 282, LH: 216, EVP: 178, ERC: 78 y NE: 143.5 cel/uL. De los pacientes con SIDA y enfermedad los pacientes con EHC fueron el 100%, ERC el 100%, HTA el 92.86%, EVP el 80%, NE el 77.17% respecto de sus pares con enfermedad. Conclusiones: Entre las enfermedades no definitorias de SIDA la enfermedad vascular periférica se determinó como la más frecuente, seguida luego de ictus. Comparativamente se encontró mayor presencia de enfermedad en pacientes con mayores niveles de CD4, sin embargo hubo mayor proporción de enfermedades en pacientes con SIDA. El estudio cumplió con su objetivo de estudiar las proporciones de enfermedad, además contribuye a la generación de hipótesis y señala sus limitaciones y sugerencias para futuros trabajos. / Introduction: In the actual HIV/AIDS epidemic we live, it is being presenting an increase of the number of patients with non-aids defining illnesses, however there are not yet stablished the causes of this increase, also, these diseases have a different presentation in each study cohort. In our country it has not been performed a study that evaluate these diseases as such. bjective: To determine the frecuencies of non-aids defining illnesses in HIV patients of the Edgardo Rebagliati Martins Hospital in the 2014 year. Design: Observational, exploratory, retrospective, transversal study. Throught ramdom systematic sampling it has been selected 137 HIV patients, among all HIV diagnosed patients. It has been collected information from registration cards and medical records of HIV patients. The information was registered in codified electronical cards, then, with the database it has been used Microsoft Excel 2013 for the exploratory analysis of data. Results: It has been found 5 patients(3.65%) with peripheral vascular disease (EVP), 2 (3.65%) with stroke, 1 (0.73%) with hepatic cirrhosis, 1 (0.73%) with kidney failure, 1 (0.73%) with Hodgkin lymphoma and 127 (92.7%) without disease(NE). The medians for the lowest CD4 values were: Ic: 294.5, EHC: 282, LH: 216, EVP: 178, ERC: 78 y NE: 143.5 cel/uL. The patients with AIDS and illness who had EHC were the 100%, ERC the 100%, EVP the 80%, NE the 77.17%, IC the 50% respect of its pairs with illness. Conclusions: Among non-aids defining illnesses the vascular peripheral disease was the most frequent, followed by stroke. It has been found, comparatively, a greater presence of disease in patients with higher CD4 cells levels, however, ther was more proportion of diseases in AIDS patients. The study acomplished its objective of study the diseases proportions, moreover it contributes to the generation of hypotheses and mentions its limitations and gives suggerences for future studies. Non-aids defining illnesses; CD4-Positive T-Lymphocytes; Anti-Retroviral Agents

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