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Polimorfismos moleculares do gene MDR1/ABCB1 em pacientes com Lupus Erimatoso SistêmicoGonzalez, Tatiana Pereira January 2006 (has links)
A Glicoproteína P (Pgp), produto do gene MDR1 (ABCB1), é um transportador de efluxo que age sobre uma grande variedade de substratos e constitui um mecanismo de proteção do organismo contra xenobióticos. O gene MDR1 apresenta um grande número de polimorfismos e um número cada vez maior de estudos mostra que alguns destes podem afetar a expressão e atividade da Pgp, além de apresentarem implicações no desenvolvimento e susceptibilidade a algumas doenças e também na resposta a tratamento farmacológico. No entanto, ainda existem controvérsias. A Pgp tem sido estudada em algumas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico (SLE), onde foi detectado aumento de atividade deste transportador. Neste trabalho, os polimorfismos C1236T, G2677T/A e C3435T foram analisados em uma amostra de Brasileiros de origem Européia e em uma amostra de pacientes com SLE. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significantes entre as duas amostras quanto às distribuições alélicas e genotípicas destes polimorfismos. Foi observada uma maior freqüência do alelo 3435C em pacientes afrodescendentes em relação aos eurodescendentes. A análise de características clínicas mostrou que (1) pacientes com eritema malar apresentaram menor freqüência do alelo 2677A em comparação com pacientes sem eritema malar; e (2) pacientes com pleurite apresentam maior freqüência do alelo 2677A e do genótipo 2677TA em comparação com aqueles sem pleurite. Estes dados indicam um possível envolvimento destes polimorfismos na resposta imunológica, especialmente do alelo 2677A, uma vez que eritema malar e pleurite envolvem respostas imunológicas contrastantes, respectivamente, tipos Th2 e Th1. / P-glycoprotein (Pgp), the MDR1 (ABCB1) gene product, is an efflux pump that transports a huge variety of substrates and is a mechanism of xenobiotic protection. MDR1 gene presents a great number of polymorphisms and an increasing number of studies show that some of those may affect Pgp expression and activity, besides affecting the development and susceptibility of diseases and pharmacological response. However, there are still controversies. Pgp has been studied in some autoimmune diseases, such as systemic lupus erythematosus (SLE), where high activity of this transporter was detected. In the present work, C1236T, G2677T/A, and C3435T polymorphisms were analyzed in a sample of Brazilian individuals with European ancestry and in a sample of SLE patients. No statistically significant differences were detected between these samples concerning allelic or genotypic frequencies of these polymorphisms. It was observed a higher frequency of the 3435T allele in patients with African ancestry than in patients with European ancestry. Clinical characteristics analysis showed that (1) patients developing malar rash presented lower frequency of the 2677A allele than patients without malar rash; and (2) patients with pleuritis presented higher frequency of the 2677A allele and 2677TA genotype in comparison with those without pleuritis. These data indicate possible involvement of these polymorphisms in immunological response, specially the 2677A allele, as rash malar and pleuritis are consequence of contrasting immune responses, respectively, Th2 and Th1 types.
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Polimorfismo Glu298Asp da óxido nítrico sintetase endotelial no lúpus eritematoso sistêmicoMucenic, Tamara January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar possíveis associações entre o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da óxido nítrico sintetase endotelial (eNOS) e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) e manifestações clínicas relacionadas à doença. Métodos: Cento e treze pacientes de descendência européia com diagnóstico de LES, com 4 ou mais critérios do Colégio Americano de Reumatologia, que foram recrutados no ambulatório do Serviço de Reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e 206 controles saudáveis, de mesma descendência européia que os pacientes, foram genotipados através de reação em cadeia da polimerase para o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da eNOS. Dados clínicos, demográficos, laboratoriais dos pacientes foram coletados. Manifestações clínicas do LES e doenças relacionadas foram avaliadas quanto à associação com genótipos específicos.Resultados: A distribuição do genótipo Glu298Asp e alelos não teve diferença estatísticamente significativa entre os pacientes lúpicos e controles. Não houve também associação significativa do polimorfismo com glomerulonefrite lúpica, síndrome antifosfolipídeo (SAF), doença cardiovascular (DCV) e fatores de risco para DCV. Conclusão: Os achados apresentados não evidenciaram um papel importante do polimorfismo estudado na suscetibilidade para o LES nem para as manifestações clínicas avaliadas, fato este que pode ser devido à perda de poder estatístico nestas análises de subgrupo.
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoMonticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Lupus Eritematoso Sistêmico e sua associação com polimorfismos dos genes codificante do receptor da vitamina D (VDR) e antígeno leucocitário humano G (HLA-G)Fragoso, Thiago Sotero 27 March 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:32:05Z
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Previous issue date: 2014-03-27 / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica.
Fatores genéticos podem aumentar o risco de desenvolver o LES, contribuindo com a quebra
da auto-tolerância e desenvolvimento de autoanticorpos patogênicos. Vários genes já foram
associados à susceptibilidade ao LES, entre eles os que codificam o Antígeno Leucocitário
Humano e as proteínas envolvidas na imunomodulação. Recentemente, o papel
imunorregulador da vitamina D, realizado através da sua ligação com seu receptor (VDR) tem
ganhado destaque. Outrossim, o Antígeno Leucocitário Humano G (HLA-G) tem demonstrado
importante função no mecanismo de tolerância imunológica. Sendo assim, a hipótese deste
trabalho é de que polimorfismos genéticos do VDR e HLA-G estejam associados à
susceptibilidade ao desenvolvimento de manifestações clínicas no LES. Neste sentido, foram
desenvolvidos três estudos de caso-controle envolvendo 128 pacientes com LES de Recife/PE
e 158 de Ribeirão Preto/SP. Cinco TagSNPs para o gene VDR e 25 SNPs do gene HLA-G
foram avaliados através de genotipagem, além de uma meta-análise envolvendo a
inserção/deleção (ins/del) de 14pb do HLA-G. Foi verificada associação com a
susceptibilidade ao LES, na população do Recife/PE, com os SNPS rs11168268 e rs2248098
do VDR, e com o SNP rs1707 do HLA-G. Ainda, o haplótipo TCGITCCCGAG do HLA-G foi
associado ao desenvolvimento do LES. Em relação às manifestações clínicas, 3 dos 5 SNPs
testados para o VDR (rs11168268, rs2248098 e rs1540339) foram associados ao risco de
desenvolvimento de nefrite na população de Recife/PE. Na população de Ribeirão Preto-SP
foram observadas associações com alterações cutâneas (rs11168268), alterações imunológicas
(rs2248098), artrite (rs3890733) e produção de anticorpos anti-DNA (rs4760648). Em relação
ao HLA-G, estudado na população de Recife/PE, foram observadas associações com lesões
cutâneas (-725 C>G>T), alterações imunológicas (-400 G>A e -391 G>A), manifestações
hematológicas (alelo mutante em homozigoze na posição -762 C>T) e artrite (insG540). A
meta-análise demonstrou associação do LES com a inserção/deleção de 14pb do gene HLA-G.
Dessa forma, no presente trabalho podemos concluir que os genes HLA-G e VDR estavam
associados ao LES e/ou às suas manifestações clínicas nas populações estudadas, podendo
influenciar no desenvolvimento da doença.
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Polimorfismos de base única (SNPs) dos genes LIG4, RAD52, VDR e IFIH1 e a susceptibilidade ao Lúpus Eritematoso Sistêmico e suas manifestações clínicasSilva, Jaqueline de Azevêdo 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-12T19:35:48Z
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Previous issue date: 2012 / CNPQ; CAPES; FACEPE / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma das mais relevantes desordens
autoimunes no mundo com a prevalência variando entre 20 a 150 casos a cada
100.000 indivíduos. A formação de autoanticorpos e a deposição de
imunocomplexos na circulação sanguínea é um dos principais mecanismos
patogênicos da doença. Além disso, o LES é caracterizado por um diversificado
quadro de manifestações clínicas que varia de paciente para paciente. A genética do
LES é complexa e caracteriza-se pela participação de diversos genes atuando em
conjunto na etiopatogênese da doença. Neste trabalho foi estudada a
susceptibilidade dos polimorfismos nos genes LIG4, RAD52, VDR e IFIH1 ao LES e
suas manifestações clínicas. Os genes LIG4 e RAD52 são codificadores de enzimas
de reparo do DNA e os danos ao DNA são potenciais ativadores da resposta imune.
O VDR (receptor de vitamina D) atua como modulador da resposta imune através da
ação da vitamina D. Uma vez que pacientes com LES apresentam com frequência
alterações dos níveis séricos da vitamina D e o VDR está presente em importantes
células do sistema imune, o VDR aparece como um candidato promissor à
susceptibilidade ao LES. O gene IFIH1 é capaz de induzir a ativação do IFN e, como
esta citocina apresenta papel chave na patogênese do LES, a ação deste gene tem
papel importante na resposta imune. Nos gene LIG4 e RAD52 foram analisados
quatro (rs10131, rs1805386, rs1805388 e rs3093740) e três (rs1051669, rs1106467
e rs3748522) SNPs respectivamente, em 158 pacientes e 212 controles da
população do Sudeste Brasileiro. Os polimorfismos nos genes LIG4 e RAD52 não
apresentaram associação ao LES nem às suas manifestações clínicas na população
analisada. Os polimorfismos analisados no gene VDR (rs11168268, rs2248098,
rs1540339, rs4760648 e rs3890733) não apresentaram associação com o LES, no
entanto apresentaram associação com as seguintes manifestações clínicas:
alterações cutâneas com genótipo G/G (rs11168269, OR=3,01e p=0,035), anticorpo
anti ds-DNA com o genótipo C/T (rs4760648, OR=0,369 e p=0,03), alterações
imunológicas com o genótipo G/G (rs2248098, OR=2,82 e p=0,04) e artrite com o
genótipo T/T (rs3890733, OR=17,05 e p= 0,001). No gene IFIH1 foram analisados
dois polimorfismos (rs6432714 e rs10930046) e o genótipo C/C (rs10930046) foi
associado com ao LES (p=0.032), no entanto, não foi encontrada associação com as
manifestações clínicas. Os resultados obtidos neste estudo forneceram dados para o
primeiro estudo de associação com LES e os genes de reparo LIG4 e RAD52. Além
disso, os genes VDR e IFIH1 foram testados pela primeira vez na população
brasileira, contribuindo como marcadores não somente na doença, mas nas
manifestações clínicas do LES.
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Sistemas Municipais de Educação : impactos na gestão educacional no âmbito do poder localANDRADE, Edson Francisco de 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / A presente tese analisa o processo de criação dos sistemas municipais de educação e suas
implicações no exercício da autonomia do Poder Local e na inst itucionalização do regime de
colaboração entre os entes federativos. Os estudos sobre a gestão da educação indicam que o
rumo dado à apropriação das possibilidades de descentralização das políticas educacionais
ainda se confronta com obstáculos de caráter histórico, político e cultural (OTRANTO, 2006;
KRAWCZYK, 1999; ANDRADE, 2007; TEIXEIRA, 2004; LERCLERC, 2002; ABREU;
SARI, 1999; SOUZA; FARIA, 2004; GEMAQUE; GUTIERRES, 2007; BITTAR, 2004;
SAVIANI, 1999, entre outros). Isto significa que há dimensões a serem analisadas no
contexto político-social em que cada sistema de educação está inserido. Os dados que
compuseram o corpus desta pesquisa foram captados através do trabalho de observação do
campo, da coleta de documentos, da realização de entrevistas semiestruturadas e da
administração de questionários nos municípios que instituíram seus sistemas próprios de
educação nos estados do Ceará e Pernambuco, com aprofundamento da análise em Recife e
Fortaleza. A interpretação dos dados coletados foi desenvolvida por meio da Análise de
Discurso, estabelecendo uma relação entre os elementos que indicamos como preponderantes
para esta perspectiva de interpretação, a saber, o contexto de produção do discurso, o público
a que se destina, os impactos que uma determinada prática discursiva pode provocar no
processo tanto de reprodução quanto de mudança social (FOUCAULT, 2006, 2007;
FAIRCLOUGH, 2001). O estudo revelou que, para os gestores locais, a vinculação entre a
opção pelo sistema próprio e a perspectiva de ação autônoma constitui um mecanismo
imprescindível para a legitimação de práticas administrativas desenvolvidas por seus
representantes que, mesmo não expressando uma vontade coletiva, passa a resguardar-se no
enunciado da articulação que o sistema se nutre e também reproduz. Já a perspectiva de
autonomia que toma por referência o fortalecimento da participação dos sujeitos coletivos
locais guarda coerência com o fundamento da descentralização da gestão pública que, por sua
vez, se efetiva por meio do compartilhamento do poder decisório sobre o processo de
proposição, execução e acompanhamento da Política Municipal de Educação. Constatou-se
que o retardo da conclusão do Plano Municipal de Educação em Recife retira dessa
municipalidade justamente o balizador objetivo para a gestão. Por conseguinte, a programação
das ações, bem como a indicação das estratégias e demais elementos de um planejamento, fica
por conta do gestor. Neste caso, o potencial de transformação da realidade a que o sistema se
vincula é reduzido, sobretudo porque o Poder Local não dispõe de regulamentação do que
deve ser defendido como bandeira da educação no Município. Por outro lado, o exemplo de
Fortaleza demonstra que a construção do instrumento que objetiva a gestão repercute, de fato,
na alteração das práticas exercidas, com destaque para a consecução do rumo à cidadania
preterida pelo conjunto dos sujeitos sociais envolvidos. Por fim, observou-se que as
experiências de colaboração constatadas na pesquisa correspondem muito mais ao
cumprimento do papel redistributivo da União ou do Estado, em relação ao Município, do que
a acepção do termo como planejamento e execução de ações conjuntas face às demandas
educacionais, o que exigiria o exercício da colaboração entre sistemas, o que inclui a
implantação do Sistema Nacional de Educação, a fim de que as negociações entre os entes de
poder federado sejam levadas a efeito pelas instâncias legitimamente representadas na
composição dos três sistemas de educação
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Sistema de pagamentos fluxo e timing no caso brasileiroGomes, Jose Ricardo Porto 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O presente trabalho trata da análise do fluxo de recursos e timing dos pagamentos
através do Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB, após a reestruturação do mesmo em
22.04.2002, comparando-o com o Sistema de Pagamentos nos EUA (Fedwire).
Mostra os diversos conceitos de risco tratando mais detalhadamente o risco sistêmico
que foi o grande objetivo da reestruturação do Sistema de Pagamentos Brasileiro em 2002.
Em seguida explica com detalhes como funciona de uma forma geral o Sistema de
Pagamentos Brasileiro, Sistema de Transferência de Reservas e todo o sistema de Câmaras de
Liquidação, apresentando todo o volume atual de negócios.
Na revisão de literatura detalha o artigo The Timing and Funding of Fedwire Funds
Transfers de James McAndrews e Samira Rajan que é o texto principal do trabalho para
comparação com o Sistema de Pagamentos Brasileiro. Conclui que Brasil e EUA têm
semelhanças em alguns pontos, mas que a forma como está estruturado nosso sistema de
pagamentos permite um maior gerenciamento de risco e de liquidez no mercado.
Por fim, apresenta as recomendações e os novos trabalhos desenvolvidos pelo BACEN
para aperfeiçoar o Sistema de Pagamentos Brasileiro
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Polimorfismos de base única (SNPs) dos genes LIG4, RAD52, VDR e IFIH1 e a susceptibilidade ao Lúpus Eritematoso Sistêmico e suas manifestações clínicasSILVA, Jaqueline de Azevedo January 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-10T17:17:04Z
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Previous issue date: 2012 / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma das mais relevantes desordens autoimunes no mundo com a prevalência variando entre 20 a 150 casos a cada 100.000 indivíduos. A formação de auto anticorpos e a deposição de imunocomplexos na circulação sanguínea é um dos principais mecanismos patogênicos da doença. Além disso, o LES é caracterizado por um diversificado quadro de manifestações clínicas que varia de paciente para paciente. A genética do LES é complexa e caracteriza-se pela participação de diversos genes atuando em conjunto na etiopatogênese da doença. Neste trabalho foi estudada a susceptibilidade dos polimorfismos nos genes LIG4, RAD52, VDRe IFIH1ao LES e suas manifestações clínicas. Os genes LIG4e RAD52 são codificadores de enzimas de reparo do DNA e os danos ao DNA são potenciais ativadores da resposta imune. O VDR (receptor de vitamina D)atua como modulador da resposta imune através da ação da vitamina D. Uma vez que pacientes com LES apresentam com frequência alterações dos níveis séricos da vitamina D e oVDR está presente em importantes células do sistema imune, o VDR aparece como um candidato promissor à susceptibilidade ao LES. O gene IFIH1 é capaz de induzir a ativação do IFN e,como esta citocina apresenta papel chave na patogênese do LES,a ação deste gene tem papel importante na resposta imune. Nos gene LIG4e RAD52 foram analisados quatro (rs10131, rs1805386, rs1805388 e rs3093740) e três (rs1051669, rs1106467 e rs3748522)SNPs respectivamente, em 158 pacientes e 212 controles da população do Sudeste Brasileiro. Os polimorfismos nos genes LIG4e RAD52 não apresentaram associação ao LES nem às suas manifestações clínicas na população analisada. Os polimorfismos analisados no gene VDR (rs11168268, rs2248098, rs1540339, rs4760648 e rs3890733) não apresentaram associação com o LES, no entanto apresentaram associação com as seguintes manifestações clínicas: alterações cutâneas com genótipo G/G (rs11168269, OR=3,01e p=0,035), anticorpo anti ds-DNA com o genótipo C/T(rs4760648, OR=0,369e p=0,03), alterações imunológicas com o genótipo G/G(rs2248098, OR=2,82e p=0,04)e artrite com o genótipo T/T(rs3890733, OR=17,05e p=0,001). No gene IFIH1foram analisados dois polimorfismos (rs6432714 e rs10930046) e o genótipo C/C (rs10930046)foi associado com ao LES (p=0.032), no entanto, não foi encontrada associação com as manifestações clínicas. Os resultados obtidos neste estudo forneceram dados para o primeiro estudo de associação com LES e os genes de reparo LIG4 e RAD52. Além disso, os genes VDR e IFIH1 foram testados pela primeira vez na população brasileira, contribuindo como marcadores não somente na doença, mas nas manifestações clínicas do LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is one of the most importantautoimmune disordersworldwideand the prevalence ranges from 20 to 50 cases per 100.000 individuals. The formation of autoantibodies and deposition of immune complexesthroughout the body are the major pathogenic mechanisms in thedisease. In addition, SLEis characterized by a heterogeneousclinical manifestations varying from patient to patient. The genetic component in SLE is characterized by the participation of several genes acting together in the etiopathogenesis of the disease. This work studied thegenes LIG4, RAD52, VDRand IFIH1and the susceptibility to systemic lupus erythematosus and its clinical manifestations. The LIG4and RAD52genesproducts areDNA repair enzymes and DNA damage are potential activators of the immune response. The VDRacts as a modulator of the immune response through the action of vitamin D. Since SLE patients often have decreasedserum levels of vitamin D and VDR is present in important immune system cells, VDRappears as a promising candidate to SLE susceptibility. The IFIH1gene is able to induce IFN activation and, since IFN is akey cytokine in the pathogenesis of SLE, the action of this gene plays an important role in immune response. In this thesis weanalyzed SNPs in LIG4, RAD52, VDRand IFIH1genes and the susceptibility to SLE and its clinical manifestations.We analyzed four SNPs in LIG4gene(rs10131, rs1805386, rs1805388 and rs3093740) and three in RAD52(rs1051669, rs1106467 and rs3748522)in 158 SLE patients and 212 healthy controls in a Southeast Brazilian population. Polymorphisms in the LIG4and RAD52genes were not associated toSLE or to their clinical manifestations in the studied population. The analyzed polymorphisms in the VDRgene (rs11168268, rs2248098, rs1540339, rs4760648 and rs3890733) were not associated with SLE, but were associated to the following clinical manifestations: cutaneous alterationsto genotype G/G(rs11168269, OR = 3.01 and p= 0.035), antibody anti dsDNAto genotype C/T(rs4760648, OR = 0.369andp= 0.03), immunological alterationsto genotypeG/G (rs2248098, OR = 2.82, p= 0.04) and arthritisto genotypeT/T(rs3890733, OR = 17.05 andp= 0.001). In IFIH1gene weanalyzed two polymorphisms (rs6432714 and rs10930046) and the genotype C/C atrs10930046 was associated toSLE (p = 0.032), however, no association was found with the clinical manifestations. The results obtained in this thesis provide data for the first association study with SLE andDNA repairgenes LIG4and RAD52. In addition, VDRand IFIH1geneswere tested for the firsttime in the Brazilian population, contributing not only as disease markers butas disease activity predictors
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Estudo da hiperprolactinemia e macroprolactinemia no Lúpus Eritematoso Sistêmico e relação de seus níveis com a atividade da doença / Correlation of prolactin and macroprolactin levels with activity of Systemic Lupus Erythematosus before and after treatmentCamila Toffoli Ribeiro 06 December 2006 (has links)
Introdução: A prolactina (PRL) exerce efeitos imunoestimulatórios in vitro e in vivo, porém a literatura é controversa quanto ao papel deste hormônio na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A macroprolactina possui menor atividade biológica in vivo e poderia explicar os resultados díspares. Objetivos: avaliar a prevalência de hiperprolactinemia e macroprolactinemia em pacientes lúpicas; analisar a correlação entre a atividade do LES e PRL, e interferência da macroprolactina nesta associação. Casuística e Métodos: Em 73 mulheres com LES ativo foi dosada a PRL pelo Immulite 2000®, e a macroprolactina pelo método do Polietilenoglicol (momento 1); em 62 destas pacientes foi colhida uma segunda amostra com a menor atividade do LES ao longo do tratamento (momento 2). Os controles foram 29 mulheres hígidas no menacme (grupo C) e 34 gestantes no terceiro trimestre (grupo G). Resultados: Houve 15 casos (20,55%) de hiperprolactinemia nas lúpicas, e nenhum entre as mulheres hígidas (p = 0,005). Todas as gestantes apresentaram hiperprolactinemia. A concentração de PRL foi maior (Med = 11,70 ng/ml) (p = 0,01) no LES do que no grupo C (Med = 8,81ng/ml), e correlacionou-se com a atividade da doença pelo SLEDAI (r = 0,41; p = 0,0003) no momento 1. No LES muito ativo os níveis de PRL foram maiores do que na doença inativa (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01), e moderadamente ativa (Med = 7,75 ng/ml) (p < 0,05). Dentre as lúpicas hiperprolactinêmicas, 04 casos (26,7%) foram devidos à macroprolactina, e nas gestantes, 02 casos (5,9%). O LES foi tão ativo na macroprolactinemia quanto nos casos pela forma monomérica, porém a correlação entre PRL e SLEDAI foi maior para a PRL livre (r = 0,44; p = 0,0001). O tratamento das pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas resultou em diminuição da concentração de PRL (Me momento 1 = 56,71 ± 43,87 ng/ml vs. Me momento 2 = 18,68 ± 24,20 ng/ml) (p = 0,015). Conclusões: pacientes lúpicas apresentam hiperprolactinemia mais frequentemente do que mulheres hígidas, e a PRL correlaciona-se com a atividade do LES. A macroprolactinemia não é marcador de doença inativa/pouco ativa. / Introduction: Prolactin (PRL) is a hormone with widespread influences in the cells of the immune system, which have been demonstrated by several in vitro and in vivo studies. However, the role of this hormone in the pathogenesis of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is controversial within the medical literature. The potentially lower biological activity of macroprolactin could explain the disparity of the results. Methods: PRL levels were determined by chemo luminescence method (Immulite 2000®) in 73 women with active SLE (group L), while the screening for macroprolactinemia was determined by the polyethylene glycol precipitation method (first moment). Sixty two of these patients had their PRL levels determined in a second occasion, when the disease was inactive or with the lowest activity observed after treatment (second moment). The control groups were 29 healthy women (group C) and 34 third-trimester healthy pregnant (group P). The levels of PRL were correlated with the SLE Disease Activity Index (SLEDAI). Results: In the study group there were 15 (20.55%) cases of hyperprolactinemia, while in the group C there were none (p = 0,005). All pregnant women presented hyperprolactinemia. Prolactin levels were higher in group L (Med = 11,70 ng/ml) then in group C (Med = 8,81ng/ml) (p = 0,01) and correlated with the SLEDAI in the first moment (r = 0,41; p = 0,0003). We also detected that PRL levels were higher at highly active SLE (SLEDAI ¡Ý 11) than when the disease was inactive (SLEDAI = 0) (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01) or moderately active SLE (6 ¡Ü SLEDAI ¡Ü 10) (Med = 7,75 ng/ml) (p<0,05). In the 15 patients of group L with hyperprolactinemia, there were 04 cases of macroprolactinemia (26.7%), while 02 subjects in group P presented it (5.9%). SLE was as active in the patients with hyperprolactinemia caused by the monomeric form of the hormone, as in the ones with macroprolactinemia. The correlation of the PRL levels and the SLEDAI was, nevertheless, stronger for free PRL (r = 0,44; p = 0,0001). The SLE treatment in the hyperprolactinemic patients reduced PRL levels from 56,71 ng/ml (sd = 43,87) to 18,68 ng/ml (± 24,20) (p = 0,015). Discussion: the frequency of hyperprolactinemia is higher in SLE than in the general population, and the levels of PRL correlate with the activity of the disease. Macroprolactin is also associated to active SLE.
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Soroprevalência dos vírus das hepatites B e C em pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico (LES)Humberto de Lima Melo, José 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fatores ambientais, genéticos e hormonais contribuem para etiopatogênese do Lúpus
Eritematoso Sistêmico (LES). As infecções pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV),
foram também referidas como agentes etiológicos em algumas doenças auto-imunes. Poucos
são os estudos sobre a soroprevalência dessas viroses em pacientes lúpicos, portanto, o
objetivo da pesquisa foi determinar a soroprevalência do HBV e HCV, em pacientes
portadores do LES. Foram entrevistados 169 pacientes lúpicos e coletadas amostras
sanguíneas. Pesquisou-se os marcadores sorológicos para o HBV (HBsAg, anti-HBc total e
anti-HBs) e HCV (anti-HCV). Nas amostras anti-HBc total e anti-HCV positivas foram
pesquisados o HBV-DNA e HCV-RNA, pela reação em cadeia da polimerase (PCR). A
prevalência do anti-HBc total foi 10,1% (17/169), com negatividade para o HBV-DNA. Em
contrapartida, o anti-HCV esteve presente em três pacientes (1,8%), mas apenas um foi HCVRNA
positivo, com carga viral de 212.000 cópias/mL. Portanto, a soroprevalência do HCV
encontrada na pesquisa foi menor do que a verificada em pacientes lúpicos brasileiros. Por
outro lado, em virtude da inexistência de outros trabalhos brasileiros que relatem a
prevalência do HBV em pacientes lúpicos, verificou-se que a prevalência encontrada na
pesquisa foi superior a da população local
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