• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Le politique dans la pensée de Peter Sloterdijk

Lefebvre, Philippe January 2008 (has links) (PDF)
Peter Sloterdijk est un penseur contemporain qui couvre une foule de sujets épars et d'actualité. Il est original, frondeur et passionné. Dans ce mémoire de maîtrise, nous voulons faire ressortir les aspects « politiques» de son oeuvre. En premier lieu, nous voulons montrer que l'analyse de l'humanisme littéraire, du cynisme contemporain, mais surtout la piste de solution -une revitalisation de l'humanisme par un retour à un cynisme originel, le kunisme -qu'il propose dans son premier ouvrage marquant, Critique de la raison cynique, doivent être perçues comme étant une pensée politique. Deuxièmement, nous voulons montrer en quoi sa réflexion est de nouveau « politique» lorsque, après avoir émis l'idée d'une «marginalisation» de l'humanisme au sein de nos sociétés occidentales contemporaines, il propose un renouvellement de ce dernier par le biais d'un rapprochement entre la morale et la science, et donc la création d'un nouvel humanisme «technique», faisant le pont entre éthique et technique, entre science et morale. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Humanisme, Cynisme, Biotechnologies, Politique.
2

La pensée politique de Peter Sloterdijk : de l'émancipation micropolitique à l'esthétique du monstrueux

Couture, Jean-Pierre January 2009 (has links) (PDF)
Cette thèse propose une étude exhaustive de l'oeuvre du philosophe allemand contemporain, Peter Sloterdijk, et des débats qu'elle soulève. En tant que figure de proue d'un renouveau remarqué du courant phénoménologique, la pensée politique de l'auteur milite en faveur de l'existence d'une gauche de tradition nietzschéenne-heideggérienne. Le phénomène « Sloterdijk » comme événement littéraire n'est pas seulement appréhendé par un strict travail d'exégèse, car il est d'abord considéré comme un phénomène social et politique qui révèle l'état du champ intellectuel allemand et qui témoigne des stratégies qui s'offrent aux acteurs intellectuels en lutte pour y obtenir (conserver) une niche. Pour ce faire, l'analyse de l'oeuvre relève d'une double lecture, politique et philosophique, textuelle et sociale. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Sloterdijk Peter, Pensée politique, Philosophie, Sociologie, Théorie, Champ intellectuel, Réseau intellectuel, Bibliométrie, Allemagne, Europe.
3

Massa e humanização : de Canetti a Sloterdijk / Mass and humanization : from Canetti to Sloterdijk

Martins, Lucas dos Reis 14 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T10:44:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_LucasdosReis_M.pdf: 675340 bytes, checksum: 58fa2ceaade617fbed352c6cf359e113 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O trabalho propõe-se a analisar o fenômeno das massas humanas e suas implicações culturais, sociais e políticas para o século XXI. Partindo da clássica obra Massa e Poder (1960), de Elias Canetti, o estudo prossegue com o exame de dois ensaios de Peter Sloterdijk, Regras para o Parque Humano (1999) e O Desprezo das Massas (2000), e procura esclarecer as transformações do conceito de massa entre esses dois autores, da massa negra e molar de Canetti à massa colorida e gasosa de Sloterdijk. Sem a pretensão de percorrer o conceito na história da filosofia política, pretende-se fazer notar como a reflexão sobre a natureza, as potencialidades e os riscos das multidões assume um papel cada vez mais importante no pensamento sobre a política e cultura contemporâneas. As catastróficas experiências das grandes guerras mundiais mostraram a urgência de uma análise séria dos comportamentos direcionados ou espontâneos de massa, principalmente para aqueles que desejam pensar sobre o que ainda podem significar, hoje, idéias como democracia ou humanidade. Se, como nota Sloterdijk, o humanismo não é mais capaz de domesticar o homem contemporâneo, bombardeado cada vez mais intensamente por mídias embrutecedoras, outras antropotécnicas - mais efetivas que o velho humanismo na sua forma de domesticar o homem - deverão substituí-lo em nome de um determinado projeto de humanidade. Massa e humanização apresentam-se hoje como tópicos estreitamente relacionados, e refletir sobre o que significa ser humano hoje e o que poderá significar amanhã exige uma maior compreensão dos fenômenos de massa no século que se inicia. / Abstract: This work proposes to examine the phenomenon of human masses and their cultural, social and political implications for the XXIth century. Taking as its point of depart Elias Canetti's classic essay Mass und Macht (1960), the study continues with an examination of two texts by Peter Sloterdijk, Regeln für den Menschenpark (1999) and Die Verachtung der Massen (2000), and seeks to clarify the transformations of the concept of mass between these two authors, from Canetti's black and molar mass to the gaseous and colorful mass of Sloterdijk. Without the pretension of examining the concept of mass through the whole history of political philosophy, its aim is to make clear how the reflection on the nature, the potential and risks of the masses has an increasingly important role in thinking about contemporary politics and culture. The disastrous experiences of the great world wars has shown the urgency of a serious analysis of the directed or spontaneous conduct of the masses, especially for those who want to think about what the ideas of democracy or humanity can still mean today. If, as Sloterdijk remarked, humanism is no longer capable of domesticating contemporary man, as he is increasingly bombed by brutal media, other antropotechniques - more effective than the old humanism to attain human domesticating - should replace it in the name of a particular project of humanity. Mass and humanization present themselves today as closely related topics, and to reflect about what it means to be human today and what could that mean tomorrow requires greater understanding of the phenomena of mass in the century that begins. / Mestrado / Mestre em Filosofia
4

Autoajuda e educação : uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas

Marín-Díaz, Dora Lilia January 2012 (has links)
O estudo apresenta a análise de exercícios e técnicas de si promovidos pelos discursos de autoajuda como uma das principais estratégias utilizadas, no último século, na condução da conduta de si e dos outros. Na primeira parte, analisa-se a definição do eu, a procura de sua transformação e o télos da felicidade e do sucesso como eixos articuladores desses discursos. Seguindo esse caminho, destaca-se o uso de noções como aprendizagem e educação permanente que, entre outras, seriam centrais nos discursos educacionais contemporâneos, expressando o atrelamento entre discursos de autoajuda e discursos pedagógicos na produção de ‘eus’ fechados em si mesmos, comprometidos na sua autoprodução e autotransformação constante como capitais humanos. Na segunda parte, identifica-se e descreve-se a proveniência e a emergência de alguns exercícios e técnicas de si, bem como a sua vinculação às práticas pedagógicas. Traça-se a série exercitação-individualização-condução, que permite descrever o phylum técnico que levou as sociedades ocidentais da velha Arete grega à Paideia grega, e no encontro desta última com o pastorado hebraico, à Paideia cristã. O atrelamento do preceito formativo cristão e suas práticas de si — predominante no Medievo, nas formas de vida monacais, ‘governamento’ (regimen) — às técnicas de dominação soberanas — consolidadas nesse mesmo período, ‘reinado’ (dominatio) — marcou o início da Modernidade, e com ela, a estreita vinculação das práticas pedagógicas com práticas de condução. Finalmente, propõe-se que esse longo processo de individualização produziu as condições para uma crise de governamento, expressa na excessiva centralidade do ‘eu’ hoje, que torna cada vez mais difícil viver junto com outros. / El estudio presenta un análisis de ejercicios y técnicas de si promovidos por los discursos de autoayuda como una de las principales estrategias utilizadas, en el último siglo, para la conducción de la conducta de si y de los otros. En la primera parte, se analiza la definición del yo, la búsqueda de su transformación y el télos de la felicidad y del éxito como ejes articuladores de esos discursos. Siguiendo ese camino, se destaca el uso de nociones como aprendizaje y educación permanente que, entre otras, serian centrales en los discursos educativos contemporáneos, expresando el entrelazamiento entre discursos de autoayuda y discursos pedagógicos para la producción de ‘yos’ encerrados en si mismos, comprometidos en su autoproducción y autotransformación constante en capitales humanos. En la segunda parte, se identifica y se describe la procedencia, la emergencia de algunos ejercicios y técnicas de si y su vinculación con las prácticas pedagógicas. Se traza la serie ejercitaciónindividualización- conducción, que permite describir el phylum técnico que llevaría a las sociedades occidentales de la vieja Arete griega a la Paideia griega, y en el encuentro de esta última con el pastorado hebraico, a la Paideia Cristiana. El entrecruzamiento del precepto formativo cristiano y sus prácticas de si — predominante en el Medioevo, en las formas de vida monacales, ‘governamiento’ (regimen) — con las técnicas de dominación soberanas — consolidadas en ese mismo periodo, ‘reinado’ (dominatio) — marcaría el inicio de la Modernidad, y con ella, una estrecha vinculación de las prácticas pedagógicas con las prácticas de conducción. Finalmente, se propone que ese largo proceso de individualización produjo las condiciones para una crisis de governamiento, expresada en la excesiva centralidad del ‘yo’ hoy, que torna cada vez mas difícil vivir juntos.
5

Autoajuda e educação : uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas

Marín-Díaz, Dora Lilia January 2012 (has links)
O estudo apresenta a análise de exercícios e técnicas de si promovidos pelos discursos de autoajuda como uma das principais estratégias utilizadas, no último século, na condução da conduta de si e dos outros. Na primeira parte, analisa-se a definição do eu, a procura de sua transformação e o télos da felicidade e do sucesso como eixos articuladores desses discursos. Seguindo esse caminho, destaca-se o uso de noções como aprendizagem e educação permanente que, entre outras, seriam centrais nos discursos educacionais contemporâneos, expressando o atrelamento entre discursos de autoajuda e discursos pedagógicos na produção de ‘eus’ fechados em si mesmos, comprometidos na sua autoprodução e autotransformação constante como capitais humanos. Na segunda parte, identifica-se e descreve-se a proveniência e a emergência de alguns exercícios e técnicas de si, bem como a sua vinculação às práticas pedagógicas. Traça-se a série exercitação-individualização-condução, que permite descrever o phylum técnico que levou as sociedades ocidentais da velha Arete grega à Paideia grega, e no encontro desta última com o pastorado hebraico, à Paideia cristã. O atrelamento do preceito formativo cristão e suas práticas de si — predominante no Medievo, nas formas de vida monacais, ‘governamento’ (regimen) — às técnicas de dominação soberanas — consolidadas nesse mesmo período, ‘reinado’ (dominatio) — marcou o início da Modernidade, e com ela, a estreita vinculação das práticas pedagógicas com práticas de condução. Finalmente, propõe-se que esse longo processo de individualização produziu as condições para uma crise de governamento, expressa na excessiva centralidade do ‘eu’ hoje, que torna cada vez mais difícil viver junto com outros. / El estudio presenta un análisis de ejercicios y técnicas de si promovidos por los discursos de autoayuda como una de las principales estrategias utilizadas, en el último siglo, para la conducción de la conducta de si y de los otros. En la primera parte, se analiza la definición del yo, la búsqueda de su transformación y el télos de la felicidad y del éxito como ejes articuladores de esos discursos. Siguiendo ese camino, se destaca el uso de nociones como aprendizaje y educación permanente que, entre otras, serian centrales en los discursos educativos contemporáneos, expresando el entrelazamiento entre discursos de autoayuda y discursos pedagógicos para la producción de ‘yos’ encerrados en si mismos, comprometidos en su autoproducción y autotransformación constante en capitales humanos. En la segunda parte, se identifica y se describe la procedencia, la emergencia de algunos ejercicios y técnicas de si y su vinculación con las prácticas pedagógicas. Se traza la serie ejercitaciónindividualización- conducción, que permite describir el phylum técnico que llevaría a las sociedades occidentales de la vieja Arete griega a la Paideia griega, y en el encuentro de esta última con el pastorado hebraico, a la Paideia Cristiana. El entrecruzamiento del precepto formativo cristiano y sus prácticas de si — predominante en el Medioevo, en las formas de vida monacales, ‘governamiento’ (regimen) — con las técnicas de dominación soberanas — consolidadas en ese mismo periodo, ‘reinado’ (dominatio) — marcaría el inicio de la Modernidad, y con ella, una estrecha vinculación de las prácticas pedagógicas con las prácticas de conducción. Finalmente, se propone que ese largo proceso de individualización produjo las condiciones para una crisis de governamiento, expresada en la excesiva centralidad del ‘yo’ hoy, que torna cada vez mas difícil vivir juntos.
6

Autoajuda e educação : uma genealogia das antropotécnicas contemporâneas

Marín-Díaz, Dora Lilia January 2012 (has links)
O estudo apresenta a análise de exercícios e técnicas de si promovidos pelos discursos de autoajuda como uma das principais estratégias utilizadas, no último século, na condução da conduta de si e dos outros. Na primeira parte, analisa-se a definição do eu, a procura de sua transformação e o télos da felicidade e do sucesso como eixos articuladores desses discursos. Seguindo esse caminho, destaca-se o uso de noções como aprendizagem e educação permanente que, entre outras, seriam centrais nos discursos educacionais contemporâneos, expressando o atrelamento entre discursos de autoajuda e discursos pedagógicos na produção de ‘eus’ fechados em si mesmos, comprometidos na sua autoprodução e autotransformação constante como capitais humanos. Na segunda parte, identifica-se e descreve-se a proveniência e a emergência de alguns exercícios e técnicas de si, bem como a sua vinculação às práticas pedagógicas. Traça-se a série exercitação-individualização-condução, que permite descrever o phylum técnico que levou as sociedades ocidentais da velha Arete grega à Paideia grega, e no encontro desta última com o pastorado hebraico, à Paideia cristã. O atrelamento do preceito formativo cristão e suas práticas de si — predominante no Medievo, nas formas de vida monacais, ‘governamento’ (regimen) — às técnicas de dominação soberanas — consolidadas nesse mesmo período, ‘reinado’ (dominatio) — marcou o início da Modernidade, e com ela, a estreita vinculação das práticas pedagógicas com práticas de condução. Finalmente, propõe-se que esse longo processo de individualização produziu as condições para uma crise de governamento, expressa na excessiva centralidade do ‘eu’ hoje, que torna cada vez mais difícil viver junto com outros. / El estudio presenta un análisis de ejercicios y técnicas de si promovidos por los discursos de autoayuda como una de las principales estrategias utilizadas, en el último siglo, para la conducción de la conducta de si y de los otros. En la primera parte, se analiza la definición del yo, la búsqueda de su transformación y el télos de la felicidad y del éxito como ejes articuladores de esos discursos. Siguiendo ese camino, se destaca el uso de nociones como aprendizaje y educación permanente que, entre otras, serian centrales en los discursos educativos contemporáneos, expresando el entrelazamiento entre discursos de autoayuda y discursos pedagógicos para la producción de ‘yos’ encerrados en si mismos, comprometidos en su autoproducción y autotransformación constante en capitales humanos. En la segunda parte, se identifica y se describe la procedencia, la emergencia de algunos ejercicios y técnicas de si y su vinculación con las prácticas pedagógicas. Se traza la serie ejercitaciónindividualización- conducción, que permite describir el phylum técnico que llevaría a las sociedades occidentales de la vieja Arete griega a la Paideia griega, y en el encuentro de esta última con el pastorado hebraico, a la Paideia Cristiana. El entrecruzamiento del precepto formativo cristiano y sus prácticas de si — predominante en el Medioevo, en las formas de vida monacales, ‘governamiento’ (regimen) — con las técnicas de dominación soberanas — consolidadas en ese mismo periodo, ‘reinado’ (dominatio) — marcaría el inicio de la Modernidad, y con ella, una estrecha vinculación de las prácticas pedagógicas con las prácticas de conducción. Finalmente, se propone que ese largo proceso de individualización produjo las condiciones para una crisis de governamiento, expresada en la excesiva centralidad del ‘yo’ hoy, que torna cada vez mas difícil vivir juntos.

Page generated in 0.094 seconds