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Support services for children and parents grieving the loss of a loved one| A grant proposalCheung, Kristen 07 April 2017 (has links)
<p> An estimated 2.5 million children in the United States, under the age of 18, have experienced the death of a parent. Losing a parent to death is almost unquestionably the most devastating event that could occur in the life of a young child. Further, many surviving parents/caregivers report difficulty in communicating with children regarding the loss and its impact on the family. The proposed program “A Heart Connection” will provide support and coping tools to children and surviving parents/caregivers to help them in the adaptation to this profound loss. This grant application to the Foundation for Grieving Children Inc., will provide needed funds to provide evidence-based group therapy programming for both the bereaved children and surviving parents/caregivers through Comfort Zone Camp (CZC), a nonprofit agency for grieving children and families in Los Angeles, California. The actual submission and/or funding of this grant are not a requirement for successful completion of this project.</p>
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Exploring Resistance to Spiritual Emergence| A Heuristic InquiryMichelle, Katrina 08 September 2017 (has links)
<p> Spiritual emergence is a natural part of the human developmental experience. The process is unique to each individual and may gradually unfold or suddenly arise. Yet, because there is no mainstream cultural framework to provide context for the broad spectrum of anomalous experiences that may occur within it, there can be resistance to the process. The purpose of this exploratory study was to elucidate the phenomenon of spiritual resistance within the spiritual emergence process. Using the heuristic method, 18 participants who self-identified as having experienced spiritual resistance were interviewed. Based on data gathered through this research, 5 types of spiritual resistance and 11 ways of overcoming it were named. Spiritual resistance has both a protective and inhibiting function. Although at times it may serve to stifle the progression of spiritual development, it may also be the intermediary in protecting the ego from the tumultuous process experienced during spiritual emergency. </p><p>
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Deadly force| Perceptions of police and exploration of strategies used by African American mothers to protect their sonsHarris, Abril N. 26 May 2017 (has links)
<p> The African American community’s relationship with the police has historically been strained for more than a century. How that tumultuous relationship affects African American mother’s perceptions of police and confidence in the ability for police to interact safely with their sons has not been explored thus far. It is the intention of this study to explore and offer insight into the experience of African American mothers with sons and potential police interactions. This qualitative study utilized a focus group setting to gather information. Within two weeks of the focus group 6 participants withdrew, the focus group ultimately included 6 participants. Participants voiced their need to educate their sons about police, Blackness being a risk factor, the emotional burdens of ensuring safety, strategies used to promote safety in potential police interactions, and possible solutions to strained community police relations. Participants developed strategies to increase safety by asking their sons to be compliant, stay under the radar, utilize family support, recreational and community resources. While there was a lack of confidence and mistrust of the police, participants maintained hope that with training and positive community interactions there can be improvement in safety during police interactions.</p>
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Intimate Partner Violence Attitudes, Endorsement of Myths, and Self-Esteem of Undergraduate Social Work Students| A Quantitative StudyShiota, Katharine M. 22 June 2017 (has links)
<p> This study examined attitudes towards intimate partner violence (IPV), endorsement of IPV myths, and self-esteem of undergraduate social work students at California State University, Long Beach. The sample consisted of 42 respondents, who were over the age of 18 and enrolled in the bachelor of social work major. Results indicated that, overall, this sample had high levels of self-esteem, low levels of attitudes accepting of IPV, and low levels of endorsement of IPV myths. Significant results were found indicating that younger students had higher levels of attitudes accepting of IPV. Additionally, students with parents who have less than a high school education had a significantly higher level of endorsement of IPV myths. Finally, there was evidence that the scores on the Domestic Violence Myth Acceptance Scale and the Intimate Partner Violence Acceptance Scale-Revised were positively correlated; the correlation approached significance. Implications for social work practice and directions for future research are discussed further.</p>
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Empowering African American Youth Who Live in Foster Care| A Grant ProposalJackson, LaTasha Irene 07 July 2017 (has links)
<p> The purpose of this project was to write a grant proposal to develop and secure funding for a mentoring program for African American youth between the ages of 13 to 18. The host agency is the Dangerfield Institute of Urban Problems Group Home located in Los Angeles, California. </p><p> The goal of the project is to implement a program that introduces African American youth to positive adult role models with the intent to secure a lasting relationship as the youth transition into adulthood. Another goal of the program is to provide the youth with the tools to explore self-development. After reviewing the funding options, the Weingart Foundation was selected as the best fit for the goals and objectives of the proposed project. </p><p> The actual submission of this grant was not a requirement for the successful completion of this project.</p>
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A Study of Occupational ConditionsFeigenbaum, Audrey Beth 27 July 2007 (has links)
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\"Tem gente que não quer saber de trabalhar\": apontamentos sobre o discurso da vadiagem na Praça da Sé (SP) / Not informed by the authorDiniz, Beatriz Ferraz 23 April 2014 (has links)
A presença de uma explicação psicologizante (e culpabilizante) em relação a setores da pobreza que não encontram lugar na sociedade contemporânea moveu a proposta desta pesquisa. Tal pobreza, não integrada, é vista como composta de indivíduos que, apesar de estarem aptos ao trabalho, não trabalham, evocando representações ligadas ao universo da vadiagem. Com o aporte de estudiosos das ciências humanas e de fontes documentais, verificou-se que, a despeito de particularidades de acordo com a época histórica, os sentidos da vadiagem no Brasil sempre estiveram associados à permanência de certa parcela da população nos espaços públicos, como ruas e praças. Destaca-se, ainda, a pertinência da temática para o contexto brasileiro fundado sob um modelo de cidadania corporativista, em que aqueles que escapam da figura normativa do trabalhador (TELLES, 2001) são vistos como naturalmente incapazes. Tendo em vista estas questões, o presente estudo tem por objetivo investigar se o discurso da vadiagem está presente entre os frequentadores da Praça da Sé (SP), em relação àqueles que se deixam ficar nas imediações do logradouro em período comercial dos dias úteis. A pesquisa foi realizada utilizando como referencial metodológico a etnografia e a análise documental de jornais, e, como ferramentas, a observação participante aliada a conversas informais. As conversas e a convivência no espaço pesquisado mostraram a presença de uma estigmatização de certa plêiade de pedestres que têm em comum o fato de sentar-se ou deitar-se nas muretas ou no chão da praça. Visto como uma gente acomodada que não quer saber de trabalhar, composta, em sua maioria, por homens negros e pobres, a presença destes no logradouro é vista como fator de degradação, de vergonha e também de perigo. Importante apontar que essas pessoas estavam exercendo atividades visando à sobrevivência, de fato, ninguém ali estava à toa. Neste sentido, observa-se a associação da viração das classes pobres identificada às representações de vadiagem em oposição à norma salarial identificada à figura do trabalhador. No levantamento documental, foi visto que os sentidos em torno da vadiagem foram sendo associados não apenas àqueles que permaneciam nos espaços públicos, mas também àqueles que exerciam trabalhos informais nestes espaços. Não obstante, verifica-se que fatores como precariedade das ocupações, repressão policial, instabilidade nas trajetórias de trabalho, porosidade nas fronteiras do formal, informal e lícito, acabam por, muitas vezes, tornar indeterminadas as delimitações entre trabalhadores e vadios. Indeterminação expressa também nas próprias falas dos entrevistados, carregadas de contradições e ambiguidades quanto à adesão ao código do trabalho enquanto processo identificatório. Conclui-se a presença muito forte no imaginário social das estratégias de culpabilização (GUARESCHI, 2007), que atribui o sucesso ou o fracasso, exclusivamente, ao indivíduo. E coloca em segundo plano as circunstâncias históricas e sociais, o que acaba por legitimar a exclusão social. Conclui-se, também, a associação do espaço da rua (DAMATTA, 1997) como lugar onde vivem os malandros, os pilantras, lugar, por princípio, de desordem moral e violência: preconceito, historicamente, arraigado como visto nas notícias de jornais. Neste cenário, é crucial a exposição pública de certa conduta de ser trabalhador, em que determinados rituais e regras acabam por diferenciar o trabalhador formal, do informal e, ambos, dos acomodados, maloqueiros, pilantras, nóias etc / The existence of a psychologizing (and blame-inducing) explanation for sectors of poverty which have no place in contemporary society has motivated this research. Such unintegrated poverty is seen as comprised of individuals who, despite being able to work, do not work, thus evoking representations linked to the world of vagrancy. With the aid of scholars from the human sciences and documentary sources, it was found that, in spite of characteristics which vary according to specific historical periods, the meanings of vagrancy in Brazil have always been associated with the permanence of a certain part of the population in public spaces, such as streets and squares. It should also be emphasized that the subject at hand is pertinent for the Brazilian context, which is based on a model of corporate citizenship, in which those who do not conform to the normative representation of the worker (TELLES, 2001) are seen as naturally incapable. In view of these issues, this study aims to ascertain if the discourse on vagrancy is present among the passersby in Praça da Sé (in the city of São Paulo) in relation to those who hang out around the square during the business hours of working days. The methodological framework for the research was ethnography and the documentary analysis of newspapers, with the use of participant observation as well as informal conversations as research devices. The conversations and the coexistence in the space under research have shown the stigmatization of a certain plethora of pedestrians who share the habit of sitting or lying down on low walls or on the square floor. Seen as sluggish people who just dont want to work, the presence of this mostly poor, black and male population in the square is seen as a degrading, shameful and also dangerous factor. It is important to note that such people were engaged in subsistence activities; in fact, no one was there at leisure. In this sense, one notes the association between the toughing it out of the poor classes with representations of vagrancy, as opposed to the salary norm which is associated with the representation of the worker. The documentary survey found that the meanings revolving around vagrancy have been associated not only with those who stayed in public spaces, but also with those who performed informal work in such places. Nonetheless, factors such as job precariousness, police repression, instability in work trajectories and a thin line between formal, informal and lawful activities often blur the distinction between workers and vagrants. Such blurring is also manifest in the discourse of the interviewed subjects themselves, which are full of contradictions and ambiguities with regards to the adherence to the code of work as an identity process. It was thus concluded that blameinducing strategies (GUARESCHI, 2007), which ascribe success or failure exclusively to individuals, have a very strong role in the social imaginary, relegating historical and social circumstances to the background and ultimately legitimizing social exclusion. It was also concluded that the association of the street space (DAMATTA, 1997) with a place inhabited by rogues and crooks and of inherent moral disorder and violence is a historically rooted prejudice, as seen in newspaper articles. In this scenario, public display of a certain worker conduct is key, whereby certain rituals and rules eventually help differentiate formal workers from informal ones and both these categories from those who are sluggish, con artists, rogues, crackheads etc
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Servidores, funcionários, terceirizados e empregados: a babel dos vínculos, cotidiano de trabalho e vivências dos trabalhadores em um serviço público / Public Servants, public employees, private employees and outsourced workers: the babel tower of employment contracts and everyday activities in a public serviceBastos, Juliano Almeida 26 April 2019 (has links)
Este estudo se inscreve na tradição que vem sendo construída no Brasil pela Psicologia social do Trabalho. Seu objetivo é compreender o cotidiano e as vivências dos trabalhadores no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) no qual se verifica uma babel de vínculos de trabalho, uma vez que os trabalhadores estão submetidos a diferentes modalidades de vínculo, assim identificadas: servidores, funcionários, terceirizados e empregados. Cada um desses vínculos encerra direitos e obrigações previstas desde a contratação e outras que surgem no cotidiano de trabalho, conformando um contexto de relações desiguais, a partir das quais várias situações problemáticas emergem e se configuram como novas exigências do trabalho. A inserção do pesquisador na condição de trabalhador, na Divisão de Gestão de Pessoas do HUPAA, foi o ponto de partida para o levantamento das primeiras questões, que, posteriormente, assumiram a forma de um problema de pesquisa. Considerando as condições do contexto em que este se deu, adotaram-se como referenciais teórico-metodológicos os estudos do cotidiano, utilizando-se uma abordagem etnográfica, a partir da qual, observação participante, entrevistas e análise de documentos foram os principais procedimentos utilizados para a produção/catalogação de informações. O desenvolvimento de estudos voltados para a compreensão do trabalho no serviço público e a possibilidade de contribuir com a descrição densa das vivências dos trabalhadores, ressaltando as demandas que enfrentam no cotidiano, são as principais justificativas para a realização da pesquisa. Os resultados apontam as seguintes compreensões: a transição pela qual o HUPAA passou, deixando de ser um órgão de apoio acadêmico administrado pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e passando à condição de filial da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), correspondeu ao o ápice da babel dos vínculos, pois, além de inserir mais um contingente de trabalhadores com vínculo diferente dos que já existiam, introduziu novos modos de gerenciar o trabalho, desencadeando um processo de empresarialização no interior de um serviço, cuja natureza é pública. No cotidiano de trabalho do HUPAA, apresentam-se situações de preconceito, discriminação e hostilidade. A babel dos vínculos submete os trabalhadores a uma fragmentação crescente, na qual os trabalhadores de vínculos distintos competem entre si e até os de mesmo vínculo também passam a adotar essa postura, posto que estimulados pela competitividade institucionalizada pela empresa, o que fragiliza o reconhecimento enquanto classe e a organização coletiva e, consequentemente, dificulta o enfrentamento às imposições da gerência mercadologicamente orientada que tem sido o modelo de gestão adotado no hospital. Com a EBSERH, evidencia-se também a substituição paulatina dos servidores públicos, com seu regime de regulação contratual específico, pelos os empregados públicos, cujos contratos são regulados pelo mesmo regime que os trabalhadores do setor privado no Brasil. A instabilidade do emprego promove a vulnerabilidade política de todos, pois os trabalhadores ficam submetidos às compreensões adotadas e as decisões tomadas pelos grupos políticos que detêm o poder em cada momento histórico. Mesmo os trabalhadores cujo vínculo lhes garante maior estabilidade do emprego, mostram-se fragilizados frente às transformações que assistem no cotidiano de trabalho. A competitividade e a instabilidade aliadas à adoção de novas práticas gerenciais produzem novas exigências a serem enfrentadas pelos trabalhadores no cotidiano. O sofrimento no trabalho passa ser compreendido como um atributo do trabalho no HUPAA filial da EBSERH, restando aos trabalhadores resistir ou se adaptar a ele. Defende-se que o trabalhador do serviço público deve estar protegido das alternâncias de governo, características do Estado democrático, pois só assim terá condições de manter a continuidade das ações e a qualidade dos serviços, uma vez que poderá desenvolver suas atividades tendo como referência os princípios éticos e técnicos da atuação profissional. É com essa condição que terá a possibilidade de organização coletiva fortalecida e assim favorecer a defesa de seus direitos trabalhistas e também a defesa dos serviços públicos enquanto bem comum, necessários a sobrevivência de todos. Defende-se ainda que o sofrimento que se tem instaurado tem sua gênese política e é nessa arena que deve ser enfrentado. Nessa direção, a compreensão de que as dificuldades de funcionamento enfrentadas pelo HUPAA não se restringem a problemas de gestão e sim a uma problemática política mais ampla que diz respeito à própria concepção de serviço público e do papel do Estado na promoção destes, também constitui um resultado alcançado. Ademais, para além dos objetivos perseguidos, o de inscrever (registrar / documentar) as vivências cotidianas dos trabalhadores, emergiu como uma necessidade por eles apontada durante o processo de pesquisa / This study relies on the Social Psychology of Work that has been developed in Brazil. It aims at understanding the daily life of workers at the University Hospital Professor Alberto Antunes (HUPAA) in which the different employment contracts - identified here as public servants, public employees, private employees and outsourced workers -, lead to different contract terms. Each employment contract has its rights and duties established since hiring, and others conditions that arise informally in the daily work, conforming a context of unequal relations, from which several problematic situations emerge and are configured as new demands of work. The starting point of this investigation was the employment contract the author himself previously had as a private employee in the Human Resources sector of the University Hospital Professor Alberto Antunes. As a result of his own experience as a worker, and considering the complexity of the context, the author chose the studies of everyday life as the main theoretical framework. With regards to methodology, an ethnographic approach was conducted in which interviews and document analysis were also used in order to access other sources of information. In that sense, this research represents an important contribution to the understanding of work in public services with a thick description of the workers experiences, highlighting the demands they face in their daily routine. The emerging results indicate that workers are experiencing prejudice, discrimination, hostility and suffering within their everyday life at work. Since the Hospital Professor Alberto Antunes is no longer managed by the Federal University of Alagoas (UFAL) and has became part of the Brazilian Company of Hospital Services (EBSERH), it has been restructured as a corporation especially when it comes to organizing work. That is, the shift in the manage of workers and work conditions brought a different kind of privatization to the public service. This is what we have called the babel of the bonds that subjects the workers to an increasing fragmentation, in which the workers of different employment contracts compete with each other (even the ones with the same type of contract adopt this competition attitude), and are stimulated by the company to act as competitors. This competitiveness weakens the workers organizing and, consequently, makes it difficult to face the demands of the market-oriented management that has been adopted at the hospital. With EBSERH, there is also evidence of the gradual replacement of public servants, with their specific contractual regulation regime, by public employees, whose contracts are regulated by the same regime as the private sector workers in Brazil. The instability of employment promotes the political vulnerability of all, since the workers are subjected to the decisions taken by the political groups that hold the power in each historical moment. Even the workers whose employment contracts guarantees stability, show fragility in the face of the changes they see in their daily work. Competitiveness and instability coupled with the adoption of new managerial practices produce new demands to be faced by everyday workers. Suffering at work is understood here as an attribute of work in the HUPAA, branch of EBSERH, in which individuals face the decision to resist or to engage. We argue that the public service workers must be protected from alternations of government, characteristics of the democratic State, since only then they will be able to maintain the continuity of actions and the quality of services, since they can carry out their activities with reference to the ethical and technical aspects of their professional practice. This protection of public servants strengthened workers organizing and thus defending their labor rights and also the of public services as a common good, essential to the survival of all. We also argue that the suffering that has been established has a political genesis and it is in this arena that it must be faced. In this sense, we understand that the operational difficulties faced by HUPAA are not restricted to management problems, but rather to a broader political problem related to the very conception of what public service is and the role of the State in promoting these services. In addition to these results, we highlight the importance of documenting the daily experiences of the workers, something that emerged as a necessity that the participants themselves pointed out during the research process
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\"Tem gente que não quer saber de trabalhar\": apontamentos sobre o discurso da vadiagem na Praça da Sé (SP) / Not informed by the authorBeatriz Ferraz Diniz 23 April 2014 (has links)
A presença de uma explicação psicologizante (e culpabilizante) em relação a setores da pobreza que não encontram lugar na sociedade contemporânea moveu a proposta desta pesquisa. Tal pobreza, não integrada, é vista como composta de indivíduos que, apesar de estarem aptos ao trabalho, não trabalham, evocando representações ligadas ao universo da vadiagem. Com o aporte de estudiosos das ciências humanas e de fontes documentais, verificou-se que, a despeito de particularidades de acordo com a época histórica, os sentidos da vadiagem no Brasil sempre estiveram associados à permanência de certa parcela da população nos espaços públicos, como ruas e praças. Destaca-se, ainda, a pertinência da temática para o contexto brasileiro fundado sob um modelo de cidadania corporativista, em que aqueles que escapam da figura normativa do trabalhador (TELLES, 2001) são vistos como naturalmente incapazes. Tendo em vista estas questões, o presente estudo tem por objetivo investigar se o discurso da vadiagem está presente entre os frequentadores da Praça da Sé (SP), em relação àqueles que se deixam ficar nas imediações do logradouro em período comercial dos dias úteis. A pesquisa foi realizada utilizando como referencial metodológico a etnografia e a análise documental de jornais, e, como ferramentas, a observação participante aliada a conversas informais. As conversas e a convivência no espaço pesquisado mostraram a presença de uma estigmatização de certa plêiade de pedestres que têm em comum o fato de sentar-se ou deitar-se nas muretas ou no chão da praça. Visto como uma gente acomodada que não quer saber de trabalhar, composta, em sua maioria, por homens negros e pobres, a presença destes no logradouro é vista como fator de degradação, de vergonha e também de perigo. Importante apontar que essas pessoas estavam exercendo atividades visando à sobrevivência, de fato, ninguém ali estava à toa. Neste sentido, observa-se a associação da viração das classes pobres identificada às representações de vadiagem em oposição à norma salarial identificada à figura do trabalhador. No levantamento documental, foi visto que os sentidos em torno da vadiagem foram sendo associados não apenas àqueles que permaneciam nos espaços públicos, mas também àqueles que exerciam trabalhos informais nestes espaços. Não obstante, verifica-se que fatores como precariedade das ocupações, repressão policial, instabilidade nas trajetórias de trabalho, porosidade nas fronteiras do formal, informal e lícito, acabam por, muitas vezes, tornar indeterminadas as delimitações entre trabalhadores e vadios. Indeterminação expressa também nas próprias falas dos entrevistados, carregadas de contradições e ambiguidades quanto à adesão ao código do trabalho enquanto processo identificatório. Conclui-se a presença muito forte no imaginário social das estratégias de culpabilização (GUARESCHI, 2007), que atribui o sucesso ou o fracasso, exclusivamente, ao indivíduo. E coloca em segundo plano as circunstâncias históricas e sociais, o que acaba por legitimar a exclusão social. Conclui-se, também, a associação do espaço da rua (DAMATTA, 1997) como lugar onde vivem os malandros, os pilantras, lugar, por princípio, de desordem moral e violência: preconceito, historicamente, arraigado como visto nas notícias de jornais. Neste cenário, é crucial a exposição pública de certa conduta de ser trabalhador, em que determinados rituais e regras acabam por diferenciar o trabalhador formal, do informal e, ambos, dos acomodados, maloqueiros, pilantras, nóias etc / The existence of a psychologizing (and blame-inducing) explanation for sectors of poverty which have no place in contemporary society has motivated this research. Such unintegrated poverty is seen as comprised of individuals who, despite being able to work, do not work, thus evoking representations linked to the world of vagrancy. With the aid of scholars from the human sciences and documentary sources, it was found that, in spite of characteristics which vary according to specific historical periods, the meanings of vagrancy in Brazil have always been associated with the permanence of a certain part of the population in public spaces, such as streets and squares. It should also be emphasized that the subject at hand is pertinent for the Brazilian context, which is based on a model of corporate citizenship, in which those who do not conform to the normative representation of the worker (TELLES, 2001) are seen as naturally incapable. In view of these issues, this study aims to ascertain if the discourse on vagrancy is present among the passersby in Praça da Sé (in the city of São Paulo) in relation to those who hang out around the square during the business hours of working days. The methodological framework for the research was ethnography and the documentary analysis of newspapers, with the use of participant observation as well as informal conversations as research devices. The conversations and the coexistence in the space under research have shown the stigmatization of a certain plethora of pedestrians who share the habit of sitting or lying down on low walls or on the square floor. Seen as sluggish people who just dont want to work, the presence of this mostly poor, black and male population in the square is seen as a degrading, shameful and also dangerous factor. It is important to note that such people were engaged in subsistence activities; in fact, no one was there at leisure. In this sense, one notes the association between the toughing it out of the poor classes with representations of vagrancy, as opposed to the salary norm which is associated with the representation of the worker. The documentary survey found that the meanings revolving around vagrancy have been associated not only with those who stayed in public spaces, but also with those who performed informal work in such places. Nonetheless, factors such as job precariousness, police repression, instability in work trajectories and a thin line between formal, informal and lawful activities often blur the distinction between workers and vagrants. Such blurring is also manifest in the discourse of the interviewed subjects themselves, which are full of contradictions and ambiguities with regards to the adherence to the code of work as an identity process. It was thus concluded that blameinducing strategies (GUARESCHI, 2007), which ascribe success or failure exclusively to individuals, have a very strong role in the social imaginary, relegating historical and social circumstances to the background and ultimately legitimizing social exclusion. It was also concluded that the association of the street space (DAMATTA, 1997) with a place inhabited by rogues and crooks and of inherent moral disorder and violence is a historically rooted prejudice, as seen in newspaper articles. In this scenario, public display of a certain worker conduct is key, whereby certain rituals and rules eventually help differentiate formal workers from informal ones and both these categories from those who are sluggish, con artists, rogues, crackheads etc
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Contribuições da psicologia social do trabalho e das organizações para a gestão de pessoas em fábricas recuperadas: um estudo de caso na Metalcoop / Contributions of social psychology of work and organizations for people management in recovered factories. case study at MetalcoopBruttin, André 18 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-18 / This is a social psychology thesis, in the work and organizational psychology area, which has as a main focus to develop a people management system focusing the promotion of health of workers in a recovered factory, based on the critical role of a psychologist inserted in it. For that I have used as a theoretical reference the social psychology of work and organizations and the psychology of sociohistorical perspective and as a methodological reference I have used the proposal of the theme field. The research was done in a recovered factory in Salto, state of São Paulo, Brazil, and had as the main result the implementation of a people management system which inverts the traditional polarity of work organization, leaving the most traditional that focus the capital behind to have the worker as the main focus in the work process. The program focusing the promotion of health implemented at Metalcoop, was based on five main axis. a) putting work to serve the worker, as we search that the management policies have the worker as the focus; b) promoting the human development through work, as we seek for developing actions from the worker´s point of view and not the organization; c) working policies of identity and identity policies searching projects capable of creating a new character, the partner-worker at the same time that we were promoting the identity personal projects within the organization; d) promoting the worker participation in the organization s decision-making process, aiming to widen the democratic participation in the organization at the same time as we were searching for the development of its critical vision in order to better use the already existing democratic spaces; e) occupational health, managing the work process to avoid those as elements to cause illness / Esta é uma tese de psicologia social, dentro do campo da psicologia organizacional e do trabalho, que teve como foco principal desenvolver um sistema de gestão de pessoas com foco em promoção de saúde do trabalhador em uma fábrica recuperada, a partir de uma atuação crítica do psicólogo inserido nas organizações. Para tanto utilizei como referencial teórico a psicologia social do trabalho e das organizações e a psicologia de perspectiva sócio-histórica e como referencial metodológico a proposta do campo-tema. A pesquisa foi realizada em uma fábrica recuperada localizada em Salto, São Paulo, e teve como principais resultados a implementação de um sistema de gestão de pessoas que inverte a polaridade tradicional da organização do trabalho, saindo do direcionador mais tradicional o capital e passando a ter no trabalhador o foco principal dos processos de trabalho. O programa com vistas a promoção de saúde implementado na Metalcoop, foi escorado em cinco eixos principais. a) colocar o trabalho a serviço do trabalhador, em que buscamos que as práticas e políticas de gestão tivessem o trabalhador como foco principal; b) fomentar o desenvolvimento humano através do trabalho, em que buscamos pensar ações de desenvolvimento a partir do trabalhador e não da organização; c) trabalhar políticas de identidade e identidades políticas, em que buscamos projetos que pudessem viabilizar um novo personagem, o sócio-trabalhador ao mesmo tempo em que fomentávamos os projetos pessoais de identidade dentro da organização; d) Fomentar a participação do trabalhador no processo decisório da organização, em que buscamos ampliar os espaços de participação democrática dentro da organização ao mesmo tempo em que buscávamos desenvolver a visão crítica do trabalhador, para que aproveitasse melhor os espaços democráticos existentes; e) saúde ocupacional, em que buscávamos fazer a gestão dos processos de trabalho evitando que fossem elementos geradores de adoecimento
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