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Anatomia da América em Adventures of Huckleberry Finn de Mark Twain : representações urbanas na demanda do ideal pastorilMarques, Raquel Tavares Gonçalves Branco, Castilho, Maria Teresa, Hurst, Nicolas, Tomé, Simone Auf der Maur January 2009 (has links)
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Ideologia pós-moderna e educação física: uma análise teórico-críticaSOUZA, Luís César de 05 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-05 / We proposed at this text to discuss the post-modern ideology as a result of the contradictions of the contemporaneous industrial society of capitalist production, and how the education is inserted on this context, and, mainly, to analyze the influence of this ideology at the physical education (based on a negative and critical theory of the established society). In that sense, this text is characterized by the theoretical-philosophical debate, which we resort to the bibliographic research in order to understand the reasons that lead the post-modern ideology to announce the crisis of the principles and values constructed along the modernity. With an idea of crisis, the post-modern ideology refuses the theories that intend to understand the reality since the dialectical relation between universality and particularity, besides to despise the historical questions that allow us to comprehend the development of the productive forces and the production relations at the industrial society as factual action of the man. We run over to some concepts of Marx and Marcuse that wanted to understand critically the industrial society and the capitalism of their time -, important elements to the reflection of the contemporaneous society, with the purpose of justifying that the actual society is not , but it is , at a development phase that has ancient historical bases. Based on the perspective of these authors, we returned to the history to analyze the education at the industrial society context, since the ample development of the sciences and technology, making us to distrust about the post-modern conception of the education and the curriculum. We also analyzed the relation of the physical education to the industrial society development, since the requirements to the new man, which surged with the approaches of the burgher society of capitalist production, until the contemporaneous conflicts. We verified that the influence of the post-modern ideology at the physical education is not generalized, although there is an approval about the post-structuralists announcements that it is called linguistic rotation. We presented the mistakes of these conceptions because, according to their analyses, the material base responsible for the social relations is distrusted. At last, we comprehended that we are challenged to maintain the current of the principles that intend to emancipate the situation subject of exploration and minority. To the physical education, as it is implicated on the formative process, we must to promote constantly a critic to the contradictions of the industrial society of capitalist production and of the discourses that, when they are disrespected, they constitute on an ideology. This work was developed on research area Culture and Education Process, and it was supervised by Sílvia Rosa da Silva Zanolla / Discutir a ideologia pós-moderna como resultante das contradições internas da sociedade industrial contemporânea, compreender como se situa a educação nesse contexto e, particularmente, analisar a influência dessa ideologia na educação física, à luz de uma teoria crítica e negativa da sociedade, é o que propomos. Nesse sentido, esse trabalho se caracteriza pelo debate teórico-filosófico, para o que recorremos à pesquisa bibliográfica com a finalidade de compreender os motivos que levaram alguns teóricos da ideologia pós-moderna a anunciarem a crise dos princípios e valores construídos ao longo da modernidade. Com a idéia de crise, a ideologia pós-moderna renuncia às teorias que pretendem compreender a realidade a partir da relação dialética entre universalidade e particularidade, além de desprezar as questões históricas que permitem compreender o desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção na sociedade industrial como ação concreta do homem. Com o intuito de justificar que a sociedade atual não é , mas está , numa etapa de desenvolvimento que tem raízes históricas antigas, recorremos a alguns conceitos de Marx e Marcuse os quais procuraram compreender criticamente a sociedade industrial e o capitalismo de seus tempos. Na perspectiva desses autores, voltamos à história para analisar a educação no contexto da sociedade industrial, a partir do amplo desenvolvimento da ciência e da tecnologia, motivo que nos faz desconfiar da concepção pós-moderna de educação. Analisamos ainda a história da educação física com o desenvolvimento da sociedade industrial, desde as exigências para o novo homem, as quais surgiram com o advento da sociedade burguesa de produção capitalista, até os conflitos contemporâneos. Verificamos que a influência da ideologia pós-moderna na produção do conhecimento em educação física não é generalizada, embora haja uma aceitação na área dos enunciados pós-estruturalistas e de correntes que propõem o denominado giro lingüístico. Apresentamos os equívocos dessas concepções, pois, em suas análises, a base material instituinte das relações sociais é desprezada. Por último, entendemos que estamos desafiados a manter o curso dos princípios que pretendem emancipar o sujeito da situação de exploração e menoridade. Uma vez que a educação física encontra-se implicada no processo formativo, devemos promover permanentemente uma crítica às contradições da sociedade contemporânea e aos discursos que, por desprezarem essas contradições, constituem-se em ideologia. Esse trabalho foi desenvolvido dentro da linha de pesquisa Cultura e Processos Educativos e orientado pela Profª. Drª. Sílvia Rosa da Silva Zanolla
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Capitalisme et unites de production secondaires : les activites productives organisees a petite echelle au bresilCattani, Antonio David January 1980 (has links)
Resumo nâo disponível
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Capitalisme et unites de production secondaires : les activites productives organisees a petite echelle au bresilCattani, Antonio David January 1980 (has links)
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Técnica, ciência e neutralidade no pensamento de Herbert MarcusePisani, Marilia Mello 26 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-26 / Universidade Federal de Sao Carlos / Herbert Marcuse was the author of a controversial critique of the thesis of the neutrality of
technology and science, presented mainly in his book published in 1964, One-Dimensional
Man: studies in the ideology of advanced industrial society. The aim of the work is an
understanding of that critique, and it is divided into three parts. The first one deals with the
influence that the philosophical discussions of the 1940 s and 1950 s had on the development
of the theme in Marcuse s thought. The second part is a study of the origins of the critique of
neutrality in texts written by Marcuse in his youth that brings to light the very peculiar way
he articulates philosophy and Marxism, which in turn, as it is shown in the third part, leads to
a severe criticism of the advanced industrial societies. The approach to technique, science
and politics that follows from that double philosophic and social conception is the basis for
the structuring of Marcuse s thought. / Herbert Marcuse foi autor de uma controversa crítica da idéia de neutralidade da técnica e da
ciência, desenvolvida principalmente em seu livro de 1964 O Homem Unidimensional:
estudos sobre a ideologia da sociedade industrial avançada. Com o objetivo de compreendêla
realizamos neste trabalho um estudo em três partes. Na primeira, resgatamos a influência
que o debate filosófico ao longo dos anos 40 e 50 teve sobre o desenvolvimento do tema no
pensamento de Marcuse. Porém, numa segunda, buscamos nos próprios textos de juventude
de Marcuse a gênese dessa crítica da neutralidade, o que permitiu apresentar o modo muito
singular como ele articula filosofia e marxismo e que dá origem, tal como mostramos na
terceira parte, a uma severa crítica das sociedades industriais avançadas. A abordagem da
técnica e da ciência a partir desse duplo referencial filosófico e social revela a unidade entre
técnica, ciência e política e possibilita expor as bases a partir das quais Marcuse estrutura seu
pensamento.
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Capitalisme et unites de production secondaires : les activites productives organisees a petite echelle au bresilCattani, Antonio David January 1980 (has links)
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Marcuse e a racionalidade tecnológica: dominação ou liberdade? / Marcuse and technological rationality: domination or freedom?Silva, Pedro Ivo Ferraz da 23 July 2013 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo investigar o pensamento de Herbert Marcuse sobre a tecnologia. Em decorrência do longo período em que Marcuse se dedicou ao tema, suas posições aparentam oscilar entre a defesa da neutralidade da ciência e das tecnologias e a acusação de que estariam a serviço da repressão e da dominação. Por intermédio da análise do conceito de racionalidade tecnológica, pretende-se esclarecer as ambiguidades presentes na leitura da filosofia marcuseana, indicando possíveis soluções interpretativas. Para esse propósito, o trabalho conta com uma análise prévia das influências filosóficas de Marcuse e com uma investigação posterior a respeito dos pensadores que, por sua vez, sofreram influxo das ideias desenvolvidas por esse filósofo. / The present paper aims at investigating the ideas of Herbert Marcuse about technology. Given the long period Marcuse worked on this subject, his stances seem to vary between the defense of the neutrality of science and technology and the accusation that they would serve the purposes of repression and domination. Through the analysis of the concept of technological rationality, this paper intends to clarify the ambiguities in the understanding of Marcusean philosophy, indicating possible interpretative solutions. For this purpose, the paper begins with an analysis on the philosophical influences of Marcuse and ends with an investigation on philosophers which were influenced by his ideas.
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Marcuse e a racionalidade tecnológica: dominação ou liberdade? / Marcuse and technological rationality: domination or freedom?Pedro Ivo Ferraz da Silva 23 July 2013 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo investigar o pensamento de Herbert Marcuse sobre a tecnologia. Em decorrência do longo período em que Marcuse se dedicou ao tema, suas posições aparentam oscilar entre a defesa da neutralidade da ciência e das tecnologias e a acusação de que estariam a serviço da repressão e da dominação. Por intermédio da análise do conceito de racionalidade tecnológica, pretende-se esclarecer as ambiguidades presentes na leitura da filosofia marcuseana, indicando possíveis soluções interpretativas. Para esse propósito, o trabalho conta com uma análise prévia das influências filosóficas de Marcuse e com uma investigação posterior a respeito dos pensadores que, por sua vez, sofreram influxo das ideias desenvolvidas por esse filósofo. / The present paper aims at investigating the ideas of Herbert Marcuse about technology. Given the long period Marcuse worked on this subject, his stances seem to vary between the defense of the neutrality of science and technology and the accusation that they would serve the purposes of repression and domination. Through the analysis of the concept of technological rationality, this paper intends to clarify the ambiguities in the understanding of Marcusean philosophy, indicating possible interpretative solutions. For this purpose, the paper begins with an analysis on the philosophical influences of Marcuse and ends with an investigation on philosophers which were influenced by his ideas.
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Bases teóricas dos processos de medicalização: um olhar sobre as forças motrizes / Theoretical bases of the process of medicalization: a view on the driving forcesMinakawa, Marcia Michie 30 May 2016 (has links)
Introdução: O tema medicalização emerge como objeto de estudo no campo da sociologia da saúde, a partir da década de 70, nas vozes de Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad e Michel Foucalt; as quais indicaram a crescente influência da medicina em campos que até então não lhe pertenciam. E, no decorrer dos anos, o termo vem sendo apropriado por vários campos: na saúde, na educação, na psicologia, entre outros. Esta configuração levou alguns estudiosos da primeira década do século XXI, a se preocupar com o uso impreciso e vago do conceito de medicalização na produção científica. Neste sentido, este estudo busca olhar para os processos de medicalização, tomando-o em sua pluralidade a fim de discernir as principais forças motrizes e coteja-las com as mudanças na contemporaneidade. Objetivo: Recuperar as forças motrizes contidas nas principais contribuições dos autores primários sobre os processos de medicalização. Método: Realizou-se um exercício hermenêutico composto pelos seguintes passos: leitura profunda do texto, fichamento dos aspectos centrais que caracterizam as diversas concepções sobre medicalização. Interpretação do conteúdo por meio da abstração dos núcleos de sentido e dos referenciais teóricos que lhe dão suporte. Resultados: A partir deste movimento reflexivo e crítico conseguiu-se desvelar quatro conceitos nucleares que representam as principais forças motrizes: a indústria, as instituições, o Estado e a sociedade. Zola oferece indícios que o Estado e a indústria teriam levado a sociedade à dependência da medicina. Para Illich, a medicina, por si só, detém o poder comparada as outras instituições. Para Michel Foucault, a medicina deixou de ser uma ciência pura e transformou-se numa instituição subordinada a um sistema econômico e de poder, enfim a uma lógica subjacente aos princípios e regras de governo. Em contrapartida, para Conrad a medicalização não constitui um empreendimento exclusivo da medicina, prevalecendo os interesses de outras instituições e organizações sociais. O sentido com que cada um desses conceitos é usado difere entre os autores e a distinção desses aspectos é chave para compreender a contribuição efetiva de cada um. Da mesma forma, ocorre quando os autores discutem as consequências e os efeitos causados pelos processos de medicalização. Alguns autores direcionam seus efeitos para os indivíduos, num processo de exacerbação da individualização; enquanto que outros focam os efeitos da medicalização nas políticas de saúde e na questão econômica associada ao oneroso custo financeiro para a sociedade e o país. Considerações finais: A recuperação e a compreensão dos significados subjacentes às principais forças motrizes presentes nas contribuições de cada autor apresentadas nesta investigação constituem-se em passo importante para subsidiar a reflexão sobre processos concretos de medicalização no início do século XXI, um período marcado por aceleradas transformações, no qual, entre outros aspectos, a medicina e várias instituições têm sido crescentemente, capturadas para satisfazer, de um lado o consumismo, e de outro, a avidez pelo lucro do mercado capitalista; ao mesmo tempo em que forças desagregadoras atravessam os sujeitos impactando sua autonomia e identidade política, social e econômica. / Introduction: The theme medicalization rises as an object of study in the sociology of health field, starting in the 70s from Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad and Michel Foucault; which indicated the growing influence of medicine on groups not yet belonged by it. And, as years went by, the term has been appropriated by several fields: health, education, psychology, and so forth. This configuration took some scholars from the first decade of the 21st century to worry about the inaccurate and vague use of the concept of medicalization in the scientific production. Hence, this study focus on looking at the process of medicalization, taking it in its pluralities in order to discern the main driving forces and collate them with the changes in contemporaneity. Goal: Recover the driving forces contained in the main contributions from the primary authors about the process of medicalization. Methodology: It was performed an hermeneutic assignment made by the following steps: deep reading of the text, indexing of main aspects that characterize the various conceptions about medicalization, and interpretation of the content by the abstraction of the core of senses and theoretical references that support it. Result: From that reflexive and critic movement it was able to unveil four core concepts that represent the main driving forces: the industry, the institutions, the state and society. Zola offers clues showing that the state and the industry had taken society to a dependence of medicine. As for Illich, medicine by itself holds the power compared to the other institutions. For Michel Foucault, medicine stopped being plain science and became an institution subordinate to an economic and power system, therefore to an underlying logic to the government\'s rules and principles. In contrast, for Peter Conrad medicalization doesn\'t consist in a medicine exclusive enterprise, prevailing the interests of other social institutions and organizations. The meaning of which each of these concepts is used differs among the authors and the distinction of these aspects is the key to understanding an effective contribution of each one. Accordingly, it happens when the authors discuss the consequences and effects caused by the medicalization process. Some authors aim its effects to individuals, in a process of aggravation of individualization; whereas others focus the effects of medicalization on health policies and the economic aspect associated with the onerous financial cost to society and to the country. Final considerations: The recovery and understanding of the underlying meanings to the main driving forces contained within each authors contribution shown in this investigation consist in an important step to support the reflection about the factual process of medicalization at the beginning of the 21st century, a period marked by fast transformations which, among other aspects, medicine and several institutions have been increasingly taken to satisfy on the one hand consumerism, and on the other hand the greed for profit of the capitalist market, at the same time that disintegrating forces cross the subjects, impacting its political, social and economic autonomy and identity.
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Bases teóricas dos processos de medicalização: um olhar sobre as forças motrizes / Theoretical bases of the process of medicalization: a view on the driving forcesMarcia Michie Minakawa 30 May 2016 (has links)
Introdução: O tema medicalização emerge como objeto de estudo no campo da sociologia da saúde, a partir da década de 70, nas vozes de Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad e Michel Foucalt; as quais indicaram a crescente influência da medicina em campos que até então não lhe pertenciam. E, no decorrer dos anos, o termo vem sendo apropriado por vários campos: na saúde, na educação, na psicologia, entre outros. Esta configuração levou alguns estudiosos da primeira década do século XXI, a se preocupar com o uso impreciso e vago do conceito de medicalização na produção científica. Neste sentido, este estudo busca olhar para os processos de medicalização, tomando-o em sua pluralidade a fim de discernir as principais forças motrizes e coteja-las com as mudanças na contemporaneidade. Objetivo: Recuperar as forças motrizes contidas nas principais contribuições dos autores primários sobre os processos de medicalização. Método: Realizou-se um exercício hermenêutico composto pelos seguintes passos: leitura profunda do texto, fichamento dos aspectos centrais que caracterizam as diversas concepções sobre medicalização. Interpretação do conteúdo por meio da abstração dos núcleos de sentido e dos referenciais teóricos que lhe dão suporte. Resultados: A partir deste movimento reflexivo e crítico conseguiu-se desvelar quatro conceitos nucleares que representam as principais forças motrizes: a indústria, as instituições, o Estado e a sociedade. Zola oferece indícios que o Estado e a indústria teriam levado a sociedade à dependência da medicina. Para Illich, a medicina, por si só, detém o poder comparada as outras instituições. Para Michel Foucault, a medicina deixou de ser uma ciência pura e transformou-se numa instituição subordinada a um sistema econômico e de poder, enfim a uma lógica subjacente aos princípios e regras de governo. Em contrapartida, para Conrad a medicalização não constitui um empreendimento exclusivo da medicina, prevalecendo os interesses de outras instituições e organizações sociais. O sentido com que cada um desses conceitos é usado difere entre os autores e a distinção desses aspectos é chave para compreender a contribuição efetiva de cada um. Da mesma forma, ocorre quando os autores discutem as consequências e os efeitos causados pelos processos de medicalização. Alguns autores direcionam seus efeitos para os indivíduos, num processo de exacerbação da individualização; enquanto que outros focam os efeitos da medicalização nas políticas de saúde e na questão econômica associada ao oneroso custo financeiro para a sociedade e o país. Considerações finais: A recuperação e a compreensão dos significados subjacentes às principais forças motrizes presentes nas contribuições de cada autor apresentadas nesta investigação constituem-se em passo importante para subsidiar a reflexão sobre processos concretos de medicalização no início do século XXI, um período marcado por aceleradas transformações, no qual, entre outros aspectos, a medicina e várias instituições têm sido crescentemente, capturadas para satisfazer, de um lado o consumismo, e de outro, a avidez pelo lucro do mercado capitalista; ao mesmo tempo em que forças desagregadoras atravessam os sujeitos impactando sua autonomia e identidade política, social e econômica. / Introduction: The theme medicalization rises as an object of study in the sociology of health field, starting in the 70s from Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad and Michel Foucault; which indicated the growing influence of medicine on groups not yet belonged by it. And, as years went by, the term has been appropriated by several fields: health, education, psychology, and so forth. This configuration took some scholars from the first decade of the 21st century to worry about the inaccurate and vague use of the concept of medicalization in the scientific production. Hence, this study focus on looking at the process of medicalization, taking it in its pluralities in order to discern the main driving forces and collate them with the changes in contemporaneity. Goal: Recover the driving forces contained in the main contributions from the primary authors about the process of medicalization. Methodology: It was performed an hermeneutic assignment made by the following steps: deep reading of the text, indexing of main aspects that characterize the various conceptions about medicalization, and interpretation of the content by the abstraction of the core of senses and theoretical references that support it. Result: From that reflexive and critic movement it was able to unveil four core concepts that represent the main driving forces: the industry, the institutions, the state and society. Zola offers clues showing that the state and the industry had taken society to a dependence of medicine. As for Illich, medicine by itself holds the power compared to the other institutions. For Michel Foucault, medicine stopped being plain science and became an institution subordinate to an economic and power system, therefore to an underlying logic to the government\'s rules and principles. In contrast, for Peter Conrad medicalization doesn\'t consist in a medicine exclusive enterprise, prevailing the interests of other social institutions and organizations. The meaning of which each of these concepts is used differs among the authors and the distinction of these aspects is the key to understanding an effective contribution of each one. Accordingly, it happens when the authors discuss the consequences and effects caused by the medicalization process. Some authors aim its effects to individuals, in a process of aggravation of individualization; whereas others focus the effects of medicalization on health policies and the economic aspect associated with the onerous financial cost to society and to the country. Final considerations: The recovery and understanding of the underlying meanings to the main driving forces contained within each authors contribution shown in this investigation consist in an important step to support the reflection about the factual process of medicalization at the beginning of the 21st century, a period marked by fast transformations which, among other aspects, medicine and several institutions have been increasingly taken to satisfy on the one hand consumerism, and on the other hand the greed for profit of the capitalist market, at the same time that disintegrating forces cross the subjects, impacting its political, social and economic autonomy and identity.
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