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Avaliação da Atividade Protetora Gástrica do Extrato Hidroalcoólico da Semente de Girassol / Evaluation of gastroprotective activity of the hydroalcoholic extract of sunflower seed

Costa, Juslene Aparecida Oliveira da 09 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JusleneAparecidaOliveiraCosta-dissertacao.pdf: 896769 bytes, checksum: 1744062ba6c85af80f07a70043a38f54 (MD5) Previous issue date: 2009-10-09 / Helianthus annus is a plant known as "sunflower". The use of plants as medicine for human use dates back to the old age. The hydroalcoholic extract of sunflower seed (HESS) has been indiscriminately used for gastric lesions, without scientific support to validate their action. This study assessed quantitatively and qualitatively the probable gastric protection of HESS in stress, and in the use of ethanol and indomethacin; checked the acidity (pH) through the gastric pylorus ligation (gastric residue, either pure or added with water); and compared differences in pH values in both techniques. A total of 120 rats (5 in each group) of the species Rattus norvegicus albinus, weighing 150-230g,were divided into 24 groups, which received the following treatments: HESS: 250mg/kg, 500mg/kg, 1000mg/kg and 2000mg / kg; ethanol; cimetidine; indomethacin; water; cimetidine and ethanol; cimetidine and endomethacin; pylorus ligation and water; pylorus ligation and cimeditine; HESS and ethanol; HESS and indomethacin; pylorus ligation and HESS. The results were submitted to analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test for evaluation of gastric lesions, and Kruskal-Wallis test followed by Dunn, to evaluate the gastric pH, with a statistically significance at p <0.05. This work was approved by the Ethics Committee of the Universidade José do Rosário Vellano, with protocol no. 04 A / 2009. The results showed that HESS 250 mg/kg and 1000mg/kg suggests probable gastric protection in stress. In the ethanol-induced gastric ulcer model, the doses of 250 and 1000 mg / kg showed probable gastric protection; the HESS 250 mg / kg + indomethacin, the dose of 250 mg / kg suggests gastric protection. Regarding the pH, the gastric residue, when pure, is more acidic than water, thus indicating that the model of addition of 3 ml of water is increasing the pH, thus proving that the pure pH model is more appropriate and more practical. Therefore, the data obtained in this study show that HESS probably provides gastric protection at certain doses. So, the results show that the sunflower,should be further studied for the development of phytomedicines or new chemicals with antiulcerogenic activity. / Helianthus annus é uma planta conhecida como girassol . A utilização das plantas, como medicamento para o tratamento das enfermidades que acometem a espécie humana remonta à idade antiga. O uso do extrato hidroalcoólico de semente de girassol (EHSG) para lesões gástricas é utilizado de forma indiscriminada, sem base em estudos científicos que tenham validado sua ação. O presente estudo tem como objetivo comparar quantitativamente e qualitativamente a provável proteção gástrica do EHSG com a cimetidina, frente ao estresse, ao uso da indometacina e do etanol e o pH gástrico por meio da ligadura pilórica (resíduo gástrico puro e com adição de água). Foram estudados 120 ratos (5 em cada grupo) da espécie Rattus norvegicus albinus, com peso de 150-230g, divididos em 24 grupos distintos, os quais receberam o EHSG nas dosagens de 250mg/kg, 500mg/kg, 1000mg/kg e 2000mg/kg, etanol 0,5ml, cimetidina 150mg/ml, indometacina 20mg/Kg e água 1ml. Estes grupos foram submetidos à associação da cimetidina com etanol e indometacina, às 4 dosagens do EHSG com etanol 70% e indometacina, aos grupos submetidos à ligadura pilórica e administração de água, cimetidina e às 4 dosagens de EHSG. As análises estatísticas dos resultados foram realizadas por meio de análise de variância (ANOVA), seguidas pelo teste de Tukey, para avaliação das lesões no estômago, e Kruskal-Wallis, seguido pelo teste Dunn, para avaliação do pH do estômago, utilizando diferença estatisticamente significante para p<0,05. O presente trabalho foi encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade José do Rosário Vellano, com o protocolo 04 A / 2009. Os resultados do estudo mostraram que o EHSG nas dosagens 250 e 1000mg/kg sugerem proteção contra as lesões gástricas no estresse. No modelo de indução de úlcera gástrica por etanol, as dosagens de 250 e 1000 mg/kg apresentaram provável proteção gástrica; no grupo utilizando EHSG 250 mg/kg + indometacina, a dosagem de 250 mg/kg sugere proteção gástrica. Em relação ao valor de pH, o resíduo gástrico, quando verificado puro, mostrou-se mais ácido que pelo modelo da adição de água, significando que este último aumentou o pH, verificando assim que o modelo do resíduo gástrico puro é mais indicado e mais prático. Portanto, os resultados obtidos no presente estudo apontam provável efeito protetor gástrico do EHSG em determinadas doses. Assim, pode-se concluir que a planta em questão constitui interessante alvo de estudo, visando ao desenvolvimento de fitomedicamentos ou à busca de novas entidades químicas com ação antiulcerogênica.
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Estudo dos Efeitos Antinociceptivos e AntiinflamatÃrios de (O-Metil)-N-Benzoil Tiramina (Riparina I) de Aniba Riparia (Nees) Mez (Lauraceae) em Camundongos / Study of Antinociceptive and Antiantiinflamatory Effects of (O-Methyl)-N-benzoyl-tyramine (riparin I) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae)in mice.

Fernando Luiz Oliveira de AraÃjo 01 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A riparina I, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clÃssicos para screening de drogas com atividades antinociceptiva, antiinflamatÃria e antiulcerogÃnica, tais como, contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico, teste da formalina, placa quente, edema de pata induzido por carragenina e dextrano, Ãlcera gÃstrica induzida por etanol e indometacina, edema de pata e nocicepÃÃo induzidos por glutamato, como tambÃm em modelos comportamentais que permitam excluir a possibilidade de uma atividade central induzir falsos-positivos nos modelos anteriores, tais como testes do campo aberto, rota rod e tempo de sono induzido por pentobarbital. A riparina I foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, atravÃs das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida nÃo alterou a atividade locomotora no teste do campo aberto, nem diminuiu o nÃmero de quedas no teste do rota rod, descartando a possibilidade de haver sedaÃÃo ou incoordenaÃÃo motora por parte de riparina I, de modo que tais parÃmetros gerassem falsos-positivos nos testes de nocicepÃÃo e inflamaÃÃo. A avaliaÃÃo sedativa/hipnÃtica da riparina I, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencializaÃÃo do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinÃticos ou com mecanismos de regulaÃÃo do sono, jà que o efeito sedativo nÃo foi corroborado no campo aberto. No teste das contorÃÃes induzidas por Ãcido acÃtico, riparina I inibiu significativamente o nÃmero de contorÃÃes, sugerindo uma atividade antinociceptiva. Como este teste à inespecÃfico, jà que vÃrias classes de drogas revertem estas contorÃÃes, foram utilizados modelos mais especÃficos para avaliar a atividade antinociceptiva. No teste da formalina, riparina I inibiu significativamente o tempo de lambedura da pata, tanto na fase nociceptiva do teste, como na fase inflamatÃria. No entanto, o papel antinociceptivo de riparina I parece ser devido sua atividade antiinflamatÃria, jà que a naloxona, um antagonista opiÃide, nÃo foi capaz de reverter o efeito antinociceptivo de riparina I, porÃm, a L-arginina, substrato para o mediador inflamatÃrio Ãxido nÃtrico, foi capaz de reverter este efeito. Para melhor avaliar o papel antiinflamatÃrio de riparina I, utilizaram-se outros modelos mais especÃficos. No edema de pata induzido por carragenina, riparina I foi capaz de reverter significativamente o volume de edema, nos tempos estudados, sugerindo que possa estar inibindo a produÃÃo de histamina, bradicinina, serotonina e prostaglandinas, mediadores inflamatÃrios secretados durante o processo. Como a bradicinina à um mediador nociceptivo comum a primeira fase do teste da formalina e ao edema de carragenina, este resultado sugere uma razÃo para a reversÃo significativa no tempo de lambedura de pata na primeira fase do teste da formalina. Riparina I tambÃm foi capaz de reverter, de maneira significativa, o edema de pata induzido por dextrano, sugerindo que esteja inibindo a produÃÃo de histamina e serotonina, mediadores inflamatÃrios secretados no processo. Riparina I inibiu significativamente o percentual de Ãrea ulcerada tanto em Ãlceras induzidas por indometacina como por etanol, ressaltando sua utilidade como antiinflamatÃrio nÃo ulcerogÃnico. Por fim, riparina I tambÃm foi capaz de diminuir tanto a nocicepÃÃo quanto o volume do edema de pata induzidos por glutamato, sugerindo que possa estar atuando como antagonista dos receptores glutamatÃrgicos envolvidos no processo inflamatÃrio. Concluindo, riparina I parece apresentar propriedades antiinflamatÃrias pela inibiÃÃo de mediadores como histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas, glutamato e Ãxido nÃtrico, descartando o envolvimento do sistema opiÃide neste processo. / Riparin I, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of drugs with antinociceptive, antiinflammatory and antiulcerogenic effects. These models are acetic acid-induced writhing test, formalin test, hot plate test, carrageenan-induced paw oedema, dextran-induced paw oedema, glutamate-induced nociception and paw oedema, indomethacin- and ethanol-induced gastric ulcer. Some behavioral models were used to evaluate if a central activity of drug were involved in antiinflammatory and antinociceptive properties of riparin I. These models are open field, rota rod and pentobarbital-induced sleeping time. Riparin I was administered with doses of 25 and 50 mg/kg, orally and intraperitoneally. The results show that this alkamide did not have effects neither on open field test nor on the rota rod test, discarding the possibility of sedation or motor incordination have influence in antiinflammatory/antinociceptive effects of riparin I. The sedative/hypnotic evaluation in pentobarbital-induced sleeping time shows an increase in sleeping time, probably due pharmacokynetics or sleeping regulation mechanisms, because the sedative effect was not corroborated in the open field test. The open field test is considered more specific than pentobarbital-induced sleeping time. In acetic acid-induced writhing test, riparin I decrease the number of writhies, suggesting an antinociceptive effect. This test is a non-specific test, because antiinflammatory, antidepressant and opioid drugs can decrease the number of writhies. In formalin test, riparin I decrease pawÂs licking time in both phases of test, suggesting antinociceptive and antiinflammatory effects. The antinociceptive effect of riparin I seems to be due their antiinflamatory properties, since naloxone could not abolish the antinociceptive effect of riparin I, but, L-arginine could. In the carrageenan-induced paw oedema test, riparin I decrease this parameter, suggesting that riparin I acts inhibiting the syntesis of bradykinin, serotonin, hystamin and prostaglandins, mediators involved in this test. This result probably indicates why riparin I decrease the pawÂs licking time in first phase of formalin test, since bradykinin is a common mediator involved in first phase of formalin test and carrageenan-induced paw oedema test. In the dextran-induced paw oedema test, riparin I decrease this parameter, suggesting that riparin I acts inhibiting the syntesis of serotonin and hystamin, mediators involved in this test. Riparin I decreased the ulcerated area induced by indomethacin and ethanol, outstanding your properties like antiinflammatory drug, but not like an ulcerogenic drug. Riparin I could decrease the nociception and the paw oedema, both induced by glutamate, suggesting that riparin I can inhibit the glutamatergic receptors involved in inflammatory processes. In conclusion, riparin I seems act by inhibition of inflammatory mediators like hystamin, serotonin, bradykinin, prostaglandins, glutamate and nitric oxide and seems do not act by opioid system.

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