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Evaluación de respuesta inmune protectora de vacuna oral de subunidad de la proteína inmunológica de superficie de Streptococcus agalactiae en modelo murinoLeyton Galaz, Yessica January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Bioquímica área de Especialización en Bioquímica Clínica / Streptococcus agalactiae (SGB) es una bacteria Gram positiva anaeróbica facultativa
capaz de colonizar el tracto genitourinario de un 15 a un 40% de mujeres sexualmente
activas. En la mayoría de los casos la infección con este patógeno es asintomática pero en
neonatos puede originar sepsis, meningitis y neumonía.
A partir del año 1990 el CDC (Center for Disease Control and Prevention) ha
implementado una serie de protocolos de prevención dirigidos a mujeres embarazadas los
cuales constan de pruebas microbiológicas realizadas entre las 35 y 37 semanas de
gestación y la aplicación de antibióticos intraparto en mujeres colonizadas. A pesar de que
medidas han tenido un alto impacto en la disminución de la incidencia de la infección por
SGB este patógeno persiste como el único y más frecuente aislado desde la sangre o del
fluido cerebroespinal de infantes menores de 3 meses de edad y de mujeres con infecciones
intraparto en Estados Unidos y en otros países industrializados.
Numerosos estudios realizados a neonatos sanos nacidos de madres colonizadas con
SGB indican que estos tienen niveles superiores de anticuerpos IgG transferidos
transplacentalmente que aquellos que desarrollaron la infección. Basado en este hecho
actualmente se trabaja arduamente en el desarrollo de una vacuna capaz proteger a mujeres
embarazadas y sus infantes.
En la actualidad, vacunas en base a polisacáridos conjugados están en Fase clínica III,
con el inconveniente de que la vacuna ensayada será serotipo dependiente y solamente
inducirá una respuesta inmune protectora contra los serotipos incluidos en su formulación
(3 de 10 serotipos).
Vacunas en base a proteínas conservadas de SGB se encuentran en estudio, una de
ellas es la proteína SIP (Surface Immunogenic Protein), con la cual se trabaja en la Sección
de Biotecnología del ISPCH.
En este estudio se evaluará la respuesta inmune protectora de un prototipo de vacuna
en base a la proteína recombinante SIP de SGB, evaluando parámetros inmunológicos que
permitan demostrar la inducción de inmunidad protectora en modelo ratón
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Alpha C protein of group B Streptococcus as a potential vaccine candidatePannaraj, Pia S. Baker, Carol J. Aragaki, Corinne Pedroza, Claudia January 2007 (has links)
Source: Masters Abstracts International, Volume: 46-04, page: 2101. Adviser: Carol J. Baker. Includes bibliographical references.
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A comparative investigation of Streptococcus agalactiae isolates from fish and cattleGarcia Febres, Julio Carib, January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--Auburn University, 2007. / Abstract. Vita. Includes bibliographic references (ℓ. 46-57)
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Molecular epidemiology of Streptococcus agalactiae : mobile elements as genetic markers /Luan, Shi-Lu, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2006. / Härtill 3 uppsatser.
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Charakterisierung von Virulenzregulatoren und Virulenzfaktoren aus Streptococcus agalactiaeSchaller, Beate. January 2008 (has links)
Ulm, Univ., Diss., 2008.
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Feldstudie zum Vorkommen und zur Bedeutung von Streptococcus agalactiae bei mauretanischen Kamelen /Habiboullah, Habiboullah Ould. January 2008 (has links)
Zugl.: Berlin, Freie Universiẗat, Diss., 2008.
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Konjugativer DNA-Transfer zwischen Gram-positiven und Gram-negativen Spezies: Transferkomponenten des Multiresistenzplasmids pIP501 aus Streptococcus agalactiaeKurenbach, Brigitta. January 2004 (has links) (PDF)
Berlin, Techn. Univ., Diss., 2004. / Computerdatei im Fernzugriff.
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Estudo da Colonização por Streptococcus Agalactiae em Gestantes atendidas na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de JaneiroIrina Lermontov Borger 02 March 2005 (has links)
Este estudo avaliou a colonização vaginal/anal por Streptococcus agalactiae em 167 grávidas entre a 32a e 41a semanas de gestação, atendidas no ambulatório prénatal da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no
período de fevereiro de 2003 a fevereiro de 2004. A freqüência de colonização foi de 19,2%, não havendo diferenças significativas quando comparadas variáveis como faixa etária, número de gestações, hipertensão, doenças auto-imunes, prematuridade em gestações anteriores, número de abortos e a presença ou não de diabetes (p>0.05).
Todas as 32 amostras isoladas foram sensíveis à penicilina, cefotaxima, ofloxacina, cloranfenicol, vancomicina e meropenem. Com relação à penicilina, a resistência apresentada por 3 amostras no teste de difusão, não foi confirmada pelo teste de diluição. A resistência concomitante a clindamicina e eritromicina foi verificada em 2
amostras; estas apresentaram o fenótipo MLSB constitutivo. A amostra resistente apenas a eritromicina apresentou o fenótipo M. A incidência relativamente elevada (19,2%) de colonização por S.agalactiae entre as gestantes estudadas e o isolamento de amostras resistentes aos antibióticos recomendados nos casos de alergia à penicilina, enfatizam a importância de detectar esta colonização no final da gravidez assim como de avaliar a susceptibilidade de S.agalactiae aos antimicrobianos, para uma correta prevenção da infecção neonatal. / This study evaluated the vaginal/anal colonization by Streptococcus agalactiae
among 167 pregnant women between 32nd and 41st weeks of gestation, attended in the prenatal ambulatory of the School Maternity of Rio de Janeiro University (UFRJ), during the period from february 2003 to february 2004. The frequency of colonization was of 19,2%, without significant differences when variants like age, number of gestations, premature delivery in previous pregnancies, number of abortions and the presence or absence of diabetes (p>0,05) were compared. All 32 strains isolated were susceptible to
penicillin, cefotaxime, ofloxacin, chloramphenicol, vancomycin and meropenem.
Resistance to penicillin of two strains, as detected by disk diffusion susceptibility test,
was not confirmed by dilution antimicrobial susceptibility tests. The concomitant resistance to clindamycin and erythromycin was verified in 2 strains; these presented the constitutive MLSB phenotype. The isolate resistant only to erythromycin presented the M phenotype. The relatively high incidence (19,2%) of colonization by S. agalactiae among the pregnant women evaluated and the recovery of antimicrobial resistant strains, specialy those recommended in cases of penicillin allergy, emphasize the importance, for a correct prevention of neonatal infections, to detect colonization at the end of
pregnancy and to evaluate the antimicrobial susceptibility of S. agalacti
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ColonizaÃÃo em gestantes e infecÃÃo neonatal por Streptococcus do Grupo B / Colonization in pregnant women and neonatal infection by group B StreptococcusMaria Sidneuma Melo Ventura 03 June 2009 (has links)
LabPasteur / Objetivos deste estudo: identificar a prevalÃncia e os fatores de risco da colonizaÃÃo materna
e infecÃÃo neonatal por streptococcus do grupo B (SGB), em mulheres com trabalho de parto
prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura de membranas (RPM); medir e comparar taxas de
colonizaÃÃo vaginal e anorretal por SGB, comparar taxas de detecÃÃo do SGB em meio de
cultura seletivo (Todd-Hewitt) e nÃo seletivo (Stuart) e com cultivo em Ãgar-sangue e Ãgar-
CPS. Estudo transversal de 112 mulheres e 220 recÃm-nascidos realizou-se na Maternidade
Escola Assis Chateaubriand da Universidade federal do Cearà (MEAC-UFC), de maio de
2008 a julho de 2009. Amostras vaginais e anorretais foram colhidas de cada mulher, usando
swabs estÃreis. Em 71 mulheres, 2 swabs (vaginal e anorretal), colocaram-se separadamente
em meio de transporte Stuart e 2 swabs (vaginal e anorretal), inocularam-se separadamente
em meio seletivo Todd-Hewitt, todos subcultivados em placas de Ãgar-sangue. Outras
gestantes do grupo, 41 mulheres, foram investigadas somente em meio seletivo com
subcultivo em placas de Ãgar-CPS. Colheu-se hemocultura de cada recÃm-nascido pretermo
com algum sinal de infecÃÃo. A taxa de colonizaÃÃo materna de 71 mulheres foi de 4,2% e do
grupo de 41, de 17%. Meio seletivo Todd-Hewitt detectou 4,4% e meio nÃo seletivo, 7,2%
das culturas positivas para SGB no grupo de 71 mulheres, resultados sem diferenÃa
significativa. Amostras vaginais tiveram taxas de detecÃÃo de 10,7% e anorretais de 7,1%, nÃo
alcanÃando significÃncia estatÃstica. Houve diferenÃa significativa no isolamento de SGB,
entre o meio Ãgar-CPS e o Ãgar-sangue. InfecÃÃo urinÃria mostrou ser importante fator de
risco (P < 0,01) e a profissÃo Do lar tambÃm associou-se significativamente com a
colonizaÃÃo por SGB Dos RNs incluÃdos no estudo, nenhuma hemocultura teve resultado
positivo para SGB, embora apresentassem sinais de infecÃÃo e hemogramas alterados. Ã
possÃvel que o resultado tenha ocorrido pelo fato de que as mÃes tomaram antibiÃticos antes
ou durante o trabalho de parto. As taxas de colonizaÃÃo por SGB, em nosso meio, sÃo
semelhantes Ãs encontradas em outras regiÃes do Brasil, podendo ser tambÃm, aqui, agente de
relevÃncia na sepse neonatal que requer, sÃrias medidas de prevenÃÃo. / The objectives of this study: to identify the prevalence and the risk factors from maternal
colonization and neonatal infection from group B Streptococcus in women with preterm
labor and/or premature rupture membranes. It measures and compare vaginal and anorectal
colonization rates. It compare detection rates with selective and non-selective culture media
and it compare detection rates with blood Ãgar and CPS Ãgar. A transversal study of 112
women and 220 newborns was performed at Maternidade Escola Assis Chateaubriand from
Universidade Federal do Cearà (MEAC-UFC) from may /2008 to july/2009. Vaginal and
anorectal samples from each woman were collected using sterile swabs. In 71 women two
swabs (vaginal and anorectal) were placed separately in Stuart transport medium and two
swabs (vaginal and anorectal) were inoculated separately in Todd-Hewitt selective medium.
All subcultered in blood agar plates. The other pregnancies 41 women were investigated only
in selective medium and subcultered in a CPS agar plates. A blood culture was collected from
each preterm newborn that with any sign of infection. The maternal colonization rate from 71
women was of 4,2% and from the 41 women group was of 17%. Todd-Hewitt selective
medium detected 4,4% and non-selective medium 7,2% GBS positive culture (not statistical
relevant âNSR). Vaginal samples had a detection rate of 10,7% and anorectal samples had
detection rate of 7,1% ( NSR). Urinary infection and be a housewife showed to be meaningful
risk factors (p < 0,05). From the newborns studied none of them had GBS positive blood
culture due to the sign of infection and altered hemogram. It,s possible that the result had
occurred for the fact that the mothers had taken antibiotic before or during the labor. The GBS
women colonization in our environment is similar to the other regions of Brazil. The GBS
could be to here an important agent for neonatal infection disease and its necessary to take
serious prevent measures.
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DETECÇÃO DO Streptococcus agalactiae REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA / DETECTION OF Streptococcus agalactiae CARRIED OUT AT SANTA MARIA UNIVERSITY HOSPITALRoehrs, Magda Cristina Souza Marques 29 March 2012 (has links)
The cervical-vaginal colonization in pregnant women favors the early-onset of
neonatal infection wath may cause septicemia, meningitis and pneumonia in newborns.This
study has as its objective to verify the detection rates of Streptococcus agalactiae in adult
patients who were seen at Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), Rio Grande do Sul,
in the period of 2007 to 2010. It was also carried out a data survey concerning the guides,
Centers for Disease Control and Prevention, published in the years 1996, 2002 and 2010, to
future prevent the neonatal disease caused by the Group B Streptococcus . It was evaluated
the prevalence of vaginal and rectal S. agalactiae colonization in pregnant women at the
HUSM Obstetric Center from June to December 2009. The Streptococcus agalactiae positive
urine cultures from patients seen at the HUSM in the period of 2007 to 2010 were evaluated
as well. This study found a prevalence of 11,11% in vaginal and rectal S. agalactiae
colonization in pregnant women and, among all positive cultures (6,190/34,988), the GBS
was isolated in 1,52% (94/6,190) of the samples. An equal proportion was found among
pregnant and non-pregnant ones. 40,4% of these women presented a score of ≥105 Colony
Forming Units per milliliter of urine (CFU/mL), 53,57% , between 104 -105 CFU/mL and 6%
had a score smaller than 104 CFU/mL. All GBS which were submitted to analysis were
sensitive to penicillin and ampicillin. / A colonização cérvico-vaginal pelo Streptococcus agalactiae em gestantes favorece
a infecção neonatal de início precoce, podendo causar septicemia, meningite e pneumonia
no neonato. O objetivo deste estudo foi verificar os índices de ocorrência da detecção do
Streptococcus agalactiae em pacientes adultos atendidos no Hospital Universitário de
Santa Maria (HUSM), Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 2007 a 2010. Também foi
realizado um apanhado histórico dos guias Centers for Disease Control and Prevention,
publicados nos anos de 1996, 2002 e 2010, para a prevenção da doença neonatal causada
por Estreptococo do grupo B. Igualmente foi avaliada a prevalência da colonização
vaginal e retal pelo S. agalactiae em gestantes atendidas no Centro Obstétrico do HUSM
de junho a dezembro de 2009. As uroculturas positivas para Streptococcus agalactiae dos
pacientes atendidos no HUSM no período de 2007 a 2010 também foram avaliadas. Esta
pesquisa encontrou uma prevalência de 11,11% da colonização vaginal-retal pelo
Streptococcus agalactiae em gestantes e, entre todas as uroculturas positivas
(6.190/34.898), o EGB foi isolado em 1,52% das amostras (94/6.190). Uma proporção
igual foi encontrada entre as grávidas e não grávidas. 40,4% das mulheres, a contagem foi
≥105 Unidades Formadoras de Colônias/mL, 53,57%, no intervalo de 104 - 105 UFC/mL e
6% com contagem menor que 104UFC/mL. Todos os EGB, submetidos à análise, foram
sensíveis à penicilina e ampicilina.
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