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Reatividade de auto-anticorpos antitiroidianos a peptideos de tiroglobulina obtidos por tripsinização limitada

Boechat, Luis Henrique Barbosa 03 July 1995 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Boechat_LuisHenriqueBarbosa_M.pdf: 3964442 bytes, checksum: 194b6af67da0b8cd39c6049b4cfb180d (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A tiroglobulina é a principal proteína sintetizada pelas células foliculares tiroidianas, representando um dos principais auto-antígenos envolvidos tanto nas doenças auto-imunes da tiróide quanto na indução de tiroidite em modelos experimentais. Vários trabalhos têm sido publicados relatando aspectos referentes à imunogenicidade da tiroglobulina humana e de outros animais, incluindo seu mapeamento epitópico e a descrição de oligopeptídeos imunogênicos sintéticos ou obtidos por tratamento enzimático. A síntese de hormônios tiroidianos envolve a recaptação da tiroglobulina presente no lúmen folicular e seu processamento por endoproteases lisosomais. Entre estas enzimas destacam-se as catepsinas B, D, H e L, cuja ação conjunta cliva o monômero de tiroglobulina em locais pré-determinados. Trabalhos recentes relatam a existência de sítios preferenciais de clivagem proteica por tripsina, demonstrando que estas áreas são correspondentes àquelas em que atuam as proteases endógenas tiroidianas. Portanto, a utilização do modelo de tripsinização limitada da tiroglobulina leva à obtençào de peptídeos análogos aos. resultantes do processamento intra-lisosomal tiroidiano. Neste trabalho realizamos a purificação de tiroglobulina porcina e humana a partir de extratos tiroidianos brutos através de cromatografia por exclusão de pesos moleculares, caracterizando eletroforética e imunologicamente tais proteínas. A tiroglobulina humana assim purificada foi submetida a tripsinização limitada com obtenção de peptídeos com pesos moleculares entre 29 kDa e >205 kDa. O reconhecimento destes peptídeos por auto-anticorpos antitiroglobulina foi estudadoatravés da técnica de immunobloting. Desta forma foi possível verificar que a freqüência de reconhecimento destes fragmentos proteicos por auto-anticorpos foi semelhante nos pacientes com doença de Basedow-Graves e tiroidite de Hashimoto, sendo estes reunidos em um único grupo referente à doença tiroidiana auto-imune. Ao compararmos os grupos com tiroidite subaguda (TSA) e doença tiroidiana auto-imune, verificamos que peptídeos de 80 kDa, 185 kDa e >205 kDa reagiram mais freqüentemente com soros provenientes de pacientes com TSA. A comparação de nossos achados com relatos da literatura sugerem que o peptídeo de 80 kDa corresponda à extremidade N-terminal da molécula de tiroglobulina humana, área pouco envolvida na gênese de auto-anticorpos em doença tiroidÜma auto-imune. Estes dados demonstram que, embora os auto-anticorpos antitiroglobulina reajam com todos os peptídeos obtidos por tripsinização limitada da Tg humana, os perfis de reconhecimento diferem entre as situações auto-imunes e não auto-imunes. O estudo destes peptídeos, sobretudo o de 80 kDa, poderá contribuir para a elucidação das relações entre endoproteases, peptídeos de tiroglobulina obtidos in vivo e resposta humoral à tiroglobulina / Abstract: Thyroglobulin is synthesized by thyroid epithelial cells and is one of the autoantigens involved in thyroid autoimmune diseases and the main one involved in thyroiditis in animal models. Many studies related to the immunogenicity of human thyroglobulin have been published, including those describing its epitopic mapping and the oligopeptides obtained by enzymatic proteolysis. Thyroid hormone synthesis involves thyroglobulin capture from follicular lumen and its processing by lysosomal proteases. Among these enzymes, cathepsins B, D, H and L have been described. The concerned action of these endoproteases leads to proteolysis in pre-determined sites. Recent papers describe the existence of preferential sites of trypsin action, demonstrating that these areas are the same involved in thyroglobulin lysis by endogenous proteases. Furthermore, the model of limited trypsinization could be used to obtain peptides analogous to those produced in vivo by thyroid proteases. In this study we have purified poreine and human thyroglobulin from thyroid erude extraets using moleeular weight exclusion ehromatography. Human thyroglobulin obtained by this method was used in limited proteolysis with trypsin, resulting in peptides ranging from 29 kDa to 2 205 kDa. The reaetion of these peptides with antithyroglobulin antibodies was analyzed by immunobloting / Mestrado / Mestre em Clinica Medica
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Avaliações clínica e comportamental de bovinos com acidose ruminal experimental por ácidos graxos de cadeia curta / Clinical and behavioral evaluations of cattle with experimental ruminal acidosis by short chain fatty acids

Minami, Natalia Sáto 11 May 2018 (has links)
Objetivou-se adequar modelo de indução de acidose ruminal por ácidos graxos de cadeia curta (ARAGCC), com uso de polpa cítrica (PC), para bovinos mais pesados, assim como avaliar o metabolismo ruminal, alterações comportamentais, clínicas e diagnósticas. Para o primeiro objetivo foram utilizadas três vacas Nelore (544,2 ± 47 kg), com cânula ruminal, e alimentadas, duas vezes ao dia, com 75% de feno e de 25% concentrados. A dose fixa de PC (1,65% do peso vivo) administrada na cânula ruminal gerou inicialmente acidose láctica ruminal e após adequações apurou-se a fórmula (g de PC = Peso corporal 0,75 x 54,7) que provocou adequado quadro de ARAGCC (pH ruminal entre 5,8 e 5,2 com duração mínima de 5h). No 2º experimento foram empregados outros 10 animais da mesma raça, sexo e peso semelhantes, com a mesma alimentação, por no mínimo 45 dias antes da indução, acompanhando-se o consumo de matéria seca (CMS). No dia anterior à indução e nos próximos três dias foram registrados, a cada 5 min, o tempo de ruminação (TR), ingestão de alimentos (TIG) e ócio (decúbito e em estação), assim como o pH ruminal, por meio de bólus intraruminal de mensuração contínua. No decorrer do 1º dia foram coletadas amostras de fluido ruminal, sangue, fezes e urina e realizado exame clínico em oito momentos (zero, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 24h). Nove horas após o oferecimento matinal dos alimentos foram mensurados os movimentos ruminais (MR) no 2º e 3º dias. O pH ruminal na ARAGCC foi sempre inferior ao período basal, com duração da acidose de 547 ± 215 min, pH mínimo de 5,38 ± 0,16 e pH médio durante a acidose de 5,62 ± 0,1. Essa foi provocada principalmente por AGCC (máximo de 118,4 ± 9,3 mM/L), com máxima produção de ácido láctico (7,17mM/L) e de ácido láctico D (0,56 mM/L) na 6ª h. A osmolaridade foi máxima na 3ª h (405,5 ± 45,2 mOsm/L) influenciada pelo ácido láctico e teor de glicose ruminal. O CMS foi reduzido de 10 ± 1,23 kg no período basal em 66,3% no 1º d e 48% no 2º d regularizando-se no 3º. Quanto menor o pH médio da ARAGCC (R2 = 0,679), o TR (R2 = 0,807) a MR (R2 = 0,739) e quanto maior a osmolaridade ruminal (R2 = 0,5461) menor o CMS. O tempo para consumir 1 kg de MS aumentou de 32 ± 4 min no tempo basal para 94 no 1º d e 90 min no 2º d, normalizando-se no 3º. O TR foi reduzido de 450 ± 68 min no período basal em 58,4% no 1º d, em 48,7% no 2º d e em 20,9% no 3º d e foi influenciado positivamente pelo pH médio (R2 = 0,807). Os animais não modificaram o tempo de ócio em estação, mas aumentaram o tempo o de decúbito em relação ao período basal (380 ± 60 min) em 38,9% no 1º d em 26,6 % no 2º, regularizando-se no 3º. O decúbito foi mais prolongado quanto menor foi o pH ruminal mínimo (R2 = 0,466) e o grau de depressão neurológica (R2 = 0,616). Quanto menor o pH mínimo (R2 = 0,639) e maior o teor de lactato L ruminal (R2 = 0,373) maior o grau de depressão neurológica. O potencial de oxirredução, a acidez titulável e o tempo de redução de azul de metileno, em conjunto com o pH ruminal, podem auxiliar no diagnóstico da ARAGCC. / Thirteen, rumen cannulated, Nellore cows (544.2 ± 47 kg) were used in two different studies. The first one was carried out to set up a standard model for induction of rumen acidosis by short chain fatty acid (RASCFA) in heavier cattle (n= 3 cows) with the use of citrus pulp (CF) (1.65% BW of CF into the rumen). The remaining, studied the effect of RASCFA on ruminal metabolism, behavior changes, clinical and diagnostics aspects (n=10). The cows were housed in individual tie stalls and fed twice a day 75% coast-cross hay and 25% commercial concentrates, for 45d before the trials, with feed intake (FI) monitored. The standard model caused initially rumen lactic acidosis, but after some corrections (g CP = BW 0.75 x 54.7) induced RASCFA adequately (rumen pH between 5.8 and 5.2 for at least 5h). On the day before and for three consecutive days after induction the following variables were recorded every 5 min: time spending for rumination (TR), for feeding intake (TFI), for idle laying down (ILD) or idle standing (IS). On the day before and during the day of induction an intraruminal bolus for measuring rumen, pH each 5 min, were installed. Rumen fluid, blood, fecal and urine samples were collected and clinical examination carried out every three hour on the day of induction. Rumen movements (RM) were also recorded on the 2ndand 3rd d 9h after the morning feeding. The rumen pH of RASCFA was always lower than the basal time and the lasting of acidosis was 547 ± 215 min, minimum pH 5.38 ± 0.16 and the average pH during acidosis 5.62 ± 0.1. The rumen acidosis was caused mainly by SCFA (maximum 118.4 ± 9.3 mM/L), L-lactic acid (7.17mM/L) and D-lactic acid (0.56 mM/L) on the 6thh. Osmolality was maximum at the 3rdh (405.5 ± 45.2 mOsm/L) mostly caused by lactic acid and glucose. FI was reduced 66.3 % on the 1std and 48% on the 2ndd returning to normal status on the 3rd d (basal 10 ± 1,23 kg). The FI was positively influenced by the average rumen pH (R2 = 0.679), the RM (R2 = 0.807), and MR (R2 = 0.739), but negatively by the rumen osmolality (R2 = 0.546). The time for consumption of 1 kg DM was higher on the 1std (94 min) and 2nd d (90 min) but recovery on the 3rd d (basal 32 ± 4 min). The TR was reduced on the 1st d (58.4%), 2nd d (48.7%) and 3rd d (20.9) (basal 450 ± 68 min) and was mostly positively influenced by the average rumen pH (R2 = 0.8077). The IS hasnt change, but ILD time increased by 38.9% on the 1std, 26.6% on the 2ndd returning to normal on the 3rdd (basal 380 ± 60 min). The ILD time was negatively influenced by the minimum rumen pH (R2 = 0.466) and the neurological depression status (R2 = 0.616). The neurological depression status was positively influenced by the rumen minimum pH (R2 = 0.639) and positively by the level of rumen L-lactic acid (R2 = 0.3733). The tests of redox potential, titratable acidity and time for reduction of methylene blue, along with rumen pH, are good alternatives for diagnosing RASCFA.
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Avaliação de toxicidade da pseudoboemita para liberação controlada de fármacos

Souza, Ana Maria Thiago de 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Maria Thiago de Souza.pdf: 2094696 bytes, checksum: 273c11aa7e66f79b17b1b157ad199bc4 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / The nanotechnology research progressed significantly over the past 30 years, allowing for the development of new materials with applications that meet the interests of various sectors. In health, the pharmaceutical industry has used nanostructured materials to develop the release of drugs. Application of the nanoparticles offers numerous advantages compared to conventional release, such as progressive and controlled release of drugs from the matrix degradation, effective plasma levels with less fluctuation over time, less risk of toxicity, biological penetration through the barriers and targeting to specific tissue targets. In this study, the material used in drug delivery is pseudoboehmite. This is an oxyhydroxide of aluminum and consists of a structure similar to boehmite. With its production by sol-gel process, starting from high purity reagents, it is possible to obtain high-purity pseudoboehmite with high specific area and with total absence of contaminants, making it therefore promising for applications in controlled release of drugs. In view of the possible use of pseudoboehmite as carriers for controlled drug delivery, this study aimed to determine its acute (50mg/kg, 300mg/kg and 2000mg/kg) and. subacute toxicity (1000mg/kg) in male rats (Wistar rats). The methodology consisted of toxicity tests from the evaluations and analyzes of the biochemical and histopathological parameters resulting from its administration. Finally, the pseudoboehmite was tested in vivo as possible releasing controlled drug acyclovir. In both tests, the administration has not determined mortality in groups and histopathological evaluation of the livers of the animals were not observed any changes in tissue integrity. These readings showed there to absorption of the acyclovir systemic circulation in animals receiving the pseudoboehmite. The readings were taken with a high performance liquid chromatography showed that there was absorption of acyclovir systemic circulation in animals receiving the pseudoboehmite with acyclovir. Acyclovir administered with pseudoboehmite was absorbed from the gastrointestinal tract. The results showed that the pseudoboehmite has low toxicity at high doses of short and falls under the category of nontoxic; the absence of aluminum in the plasma samples emphasizes the absence of aluminum absorption into the systemic circulation and acyclovir present in the plasma of rats allowed confirm that this is present in the systemic circulation of animals even after the steps of the desorption of pseudoboehmite. / As pesquisas em nanotecnologia avançaram consideravelmente nos últimos 30 anos, possibilitando o aparecimento de novos materiais com aplicações que atendem aos interesses de diversos setores. Na área da saúde, a indústria farmacêutica tem utilizado os materiais nanoestruturados para desenvolver novos medicamentos e veiculadores de fármacos. A aplicação das nanopartículas oferece inúmeras vantagens comparativamente ao sistema convencional de liberação, tais como: liberação controlada e progressiva dos fármacos a partir da degradação da matriz, nível plasmático efetivo com menor flutuação ao longo do tempo, menor risco de toxicidade, maior penetração pelas barreiras biológicas e direcionamento específico aos alvos teciduais. Neste trabalho, o material utilizado como liberador de fármaco foi a pseudoboemita. Esta é um oxi-hidróxido de alumínio e consiste em uma estrutura similar a boemita. Com sua produção via processo sol-gel, a partir de reagentes de alta pureza, foi possível obter pseudoboemita de pureza elevada, com área específica elevada e com total ausência de contaminantes, tornando-a, portanto, promissora para aplicações na liberação controlada de fármacos. Em vista da possível utilização da pseudoboemita como excipiente para liberação controlada de fármacos, este trabalho teve como objetivo determinar a sua toxicidade aguda (50mg/kg, 300mg/kg e 2000mg/kg) e. subaguda (1000mg/kg) em ratos machos (Wistar rats). A metodologia consistiu em testes de toxicidade a partir das avaliações e análises dos parâmetros bioquímicos e histopatológicos resultantes de sua administração. Para finalizar, a pseudoboemita foi testada in vivo como possível liberador controlado do fármaco aciclovir. Em ambos os testes, a administração não determinou mortalidade nos grupos e na avaliação histopatológica dos fígados dos animais também não foram observadas qualquer alterações na integridade tecidual. As leituras realizadas com cromatografia líquida de alta eficiência mostraram que ocorreu absorção do aciclovir para circulação sistêmica nos animais que receberam a pseudoboemita com aciclovir. O aciclovir administrado com a pseudoboemita foi absorvido pelo trato gastrointestinal. Os resultados demonstraram que a pseudoboemita tem baixa toxicidade em altas doses em curto prazo e se enquadra na categoria de atóxico; a ausência de alumínio nas amostras de plasma enfatiza a ausência de absorção do alumínio para a circulação sistêmica e o aciclovir presente no plasma dos ratos permitiu confirmar que este está presente na circulação sistêmica dos animais mesmo após as dessorções da pseudoboemita.
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AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE PRÉ-CLINICA DO LÁTEX E DO EXTRATO ETANÓLICO DAS FOLHAS E DE Synadenium umbellatum PAX. / Acute and subacute toxicity studies of the latex and of the ethanolic extract of the leaves of Synadenium umbellatum Pax.

AZEREDO, Flaubertt Santana de 12 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Flaubertt 1iniciais.pdf: 86457 bytes, checksum: 527b584507a695284399e78f10a55608 (MD5) Previous issue date: 2008-03-12 / O uso de plantas medicinais tem sido muito significativo nos últimos anos, sendo incentivado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Synadenium umbellatum Pax, Euphorbiacea (vulgo cola-nota, cancerola, milagrosa) tem o látex usado empiricamente como anti-tumoral e antiinflamatório. Por existir espécies tóxicas nesta família e visando à segurança no uso de extratos vegetais, tal estudo avaliou a toxicidade pré-clinica do látex e do extrato etanólico das folhas (EEF) de S. umbellatum, por via oral, em ratas Wistar. O estudo seguiu diretrizes da OECD (Organisation for Economic Cooperation and Development) para teste de toxicidade aguda (Guideline 423) e de toxicidade subaguda (Guideline 407). Na toxicidade aguda do látex e do EEF, não se observou, na dose de 2000 mg/kg, alterações fisiológicas e comportamentais, e nem a morte dos animais. No entanto, o látex ocasionou congestão e infiltrado leucocitário nos rins, fígado e pulmões, efeitos não observados com o EEF. Na toxicidade subaguda, doses de 50, 100 e 200 mg/kg de EEF não produziram alterações dose-dependentes significativas nos parâmetros laboratoriais e nem alterações fisiológicas, macroscópicas e histopatológicas dos órgãos. O EEF da S. umbellatum é praticamente atóxico em exposição aguda, já o látex pode ocasionar alterações histopatológicas no fígado e pulmões. O uso crônico da planta S. umbellatium merece mais estudos.
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Estudo epidemiol?gico das parasitoses oculares na popula??o de escolares da cidade de Natal-RN, Brasil

Garcia, Carlos Alexandre de Amorim 19 February 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlosAAG.pdf: 323369 bytes, checksum: 093c86d6d5662ee9fb5d64b4afd66037 (MD5) Previous issue date: 2004-02-19 / The objective of this study is to estimate the prevalence of Ocular Toxocariasis, Diffuse Unilateral Subacute Neuroretinitis (DUSN), Toxoplasma gondii infection and Ocular Toxoplasmosis in a student population in Natal-RN/Brazil and relate it to demographic, epidemiologic and socio-economic risk factors. The incidence of DUSN was observed in patients at the Federal University of Rio Grande do Norte Ophthalmology Service and the Prontoclinica de Olhos Ophthalmology clinic in Natal. In cases where a worm was found in the subretinal space, the result of treatment with photocoagulation using Green Laser (Eye Light ALCON) was evaluated in relation to final visual result. The sample was randomly selected among the schools of the four districts of Natal, according to the type of institution (public or private), its level (elementary or secondary), and study period (morning, afternoon or evening). The school population was studied from March to May, 2001. Initially, the students answered a questionnaire to evaluate demographic, epidemiologic and socio-economic risk factors. Afterwards, the following procedures were carried out: blood samples were taken for Toxoplasmosis (IgG, IgM) serology, hemogram, ophthalmological examination, consisting of clinical history, measurement of visual acuity, refraction under cycloplegia, biomicroscopy of the anterior segment and annexa, funduscopy and examination of extrinsic motility. The prevalence of Toxocariasis was 0.2% or 2 per one thousand students. The sample was insufficient to estimate the prevalence of DUSN. Seventy patients with DUSN diagnosis were examined from January, 2001 to January, 2003. A live worm was found in the subretinal space of all four patients in the acute phase, and these were treated with laser photocoagulation. After follow-up (average = 11.5 months), visual acuity improved in three eyes and remained unaltered in one eye. Worms were found in 22 of the 66 patients in the chronic phase, and these also were treated with laser photocoagulation. After a follow-up period of 13.1 months, on average, visual acuity improved in two of the patients, remained unchanged in 19 and worsened in one. The comparison of visual result before and after treatment was not statistically significant (p = 0.302). The diagnosis of DUSN in the acute phase, followed by prompt localization and destruction of the worm by photocoagulation, can improve the patient s vision. However, destruction of the worm by laser photocoagulation in eyes with DUSN in the chronic phase does not improve visual acuity. Seroprevalence for IgG was 46% (Confidence Interval CI 95%-42.9-49.2%) and for IgM it was 1.4% (CI 95% = 0.8-2.4%). The prevalence of ocular lesion was 1.15% (CI 95% = 0.6 - 2.0%). Socio-economic conditions were determinants in the prevalence of Systemic and Ocular Toxoplasmosis in the bivaried analysis and confirmed in the multivaried analysis (mother s scholarity illiterate/ OR = 2.9 and p < 0.001). The T. gondii infection prevalence, although high, was less than that found in studies performed in the South and Southeast of Brazil and that of Ocular Toxoplasmosis was completely discrepant, varying from 5 to 17 times less. Although important epidemiological variables such as owning a cat, drinking unfiltered water, and coming into contact with rivers or lakes showed an association in the preliminary analysis, they lost their influence when included in the logistic model. Future studies are scheduled to begin in March, 2004, in collaboration with other Brazilian and American universities in an attempt to discover the reason for these findings, as well as identifying the different strains of Toxoplasma gondii, and studying the sources of water utilized by the population of Natal Brazil / Esta pesquisa teve como objetivo, estimar a preval?ncia da Toxocar?ase Ocular, Neuroretininte Sub-aguda Difusa Unilateral (DUSN), Infec??o pelo Toxoplasma gondii e Toxoplasmose Ocular na popula??o de escolares de Natal-RN/Brasil e relacion?-la aos fatores de risco demogr?ficos, epidemiol?gicos e socioecon?micos. Estudar a incid?ncia de DUSN em pacientes atendidos no Servi?o de Oftalmologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Prontoclinica de Olhos, em Natal, bem como, avaliar, nos casos em que foi encontrada larva no espa?o sub-retiniano, o resultado do tratamento com fotocoagula??o utilizando o Laser Verde (Eye Light ALCON) em rela??o ao resultado visual. A amostra foi selecionada aleatoriamente e distribu?da nas escolas dos quatro distritos da cidade de Natal de acordo com a natureza da institui??o (p?blica ou privada), seu n?vel (fundamental ou m?dio) e turno em que o escolar estudava (matutino, vespertino ou noturno). A popula??o de escolares foi estudada no per?odo de mar?o a maio de 2001. Inicialmente, responderam a um question?rio para avalia??o de fatores de risco demogr?fico, epidemiol?gico e socioecon?mico. Depois foram feitos os seguintes procedimentos: coleta de sangue para realiza??o de sorologia para Toxoplasmose (IgG, IgM), hemograma, exame oftalmol?gico constando de hist?ria cl?nica, medida da acuidade visual, refra??o sob cicloplegia, biomicroscopia do segmento anterior e anexos, fundoscopia e exame da motilidade extr?nseca. A preval?ncia de Toxocar?ase foi de 0,2% ou 2 por mil escolares. A amostra n?o foi suficiente para estimar a preval?ncia de DUSN. Foram examinados 70 pacientes com diagn?stico de DUSN, no per?odo de janeiro de 2001 a janeiro de 2003. Foi encontrada larva viva no espa?o sub-retiniano de todos os quatro que se encontravam na fase aguda, e tratados com fotocoagula??o a laser. Ap?s acompanhamento dos pacientes (m?dia = 11,5 meses), a acuidade visual melhorou em tr?s olhos e permaneceu inalterada em um olho. Dos 66 pacientes na fase cr?nica, foi encontrada larva em 22 deles e tratados com fotocoagula??o a laser. Ap?s acompanhamento por um per?odo de 13,1 meses em m?dia, a acuidade visual melhorou em dois, permaneceu a inicial em 19 e diminuiu em um paciente. A compara??o do resultado visual antes e ap?s o tratamento, n?o foi estatisticamente significante (p = 0,302). O diagn?stico de DUSN na fase aguda, seguida por pronta localiza??o e destrui??o da larva por fotocoagula??o, pode melhorar a vis?o dos pacientes. No entanto, a destrui??o da larva por fotocoagula??o a laser em olhos com DUSN, na fase cr?nica, n?o melhora a acuidade visual. A soropreval?ncia para IgG foi de 46% (Intervalo de Confian?a -IC 95% - 42,9-49,2%) e para IgM foi 1,4% (IC 95% = 0,8-2,4%). A preval?ncia de les?o ocular foi 1,15% (IC 95% = 0,6 2,0%). As condi??es socioecon?micas foram determinantes na preval?ncia da Infec??o pelo T. gondii e Toxoplasmose Ocular na an?lise bivariada e confirmada na an?lise multivariada (escolaridade da m?e n?o alfabetizada/OR = 2,9 e p< 0,001). A preval?ncia de Toxoplasmose Sist?mica, embora elevada, foi menor do que a encontrada em estudos realizados no Sul e Sudeste do Brasil e, a da Toxoplasmose Ocular foi totalmente discrepante, variando de 5 a 17 vezes menos. Embora importantes vari?veis epidemiol?gicas, tais como possuir gato, beber ?gua n?o filtrada, ter contato com lagoas ou rios, tenham mostrado associa??o na an?lise preliminar, perderam sua influ?ncia quando inclu?das no modelo log?stico. Estudos futuros j? est?o planejados para ter inicio em mar?o pr?ximo, em colabora??o com outras Universidades do Brasil e dos Estados Unidos com a finalidade de encontrar a raz?o destes achados, bem como, identificar diferentes tipos de cepas do Toxoplasma gondii, e estudar as fontes de ?gua utilizadas pela popula??o de Natal-RN

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