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Tentativas de suicidio en el Área Sanitaria IV (Oviedo), durante el trienio 2003-2005. Perfíl clínico y psicosocialLópez Rodríguez, Juan Luis 07 December 2007 (has links)
Objetivos: I. Establecer el perfil sociodemográfico de los sujetos que han realizado tentativas de suicidio en el Área de Salud IV de Asturias. II. Determinar los trastornos mentales mas frecuentemente asociados con las tentativas de suicidio (SA). III. Estudiar la relación existente entre repetición de conducta suicida y gravedad de la tentativa de suicidio. IV. Estimar los patrones de temporalidad asociados con la tentativas de suicidio, y V. Determinar los métodos utilizados con mayor frecuencia en las tentativas de suicidio. Sujetos y Métodos: Fueron incluidos en el estudio, las 1.633 tentativas de suicidio que fueron atendidas en el Servicio de Urgencias del Hospital Universitario Central de Asturias durante el periodo 2003-2005. Para la evaluación de los pacientes fue utilizado el Protocolo WHO/Euro Multicentre Study. Para los diagnósticos psiquiátricos se siguieron los criterios de la CIE-10. Resultados: Datos sociodemográficos: edad media (SD) del total de la muestra = 38,66 (15.13) años de edad; mujeres: 62%; solteras: 39,8%; viviendo con familia: 83,8%; nivel de educación bajo: 67%; económicamente inactivas: 33,8%; residencia habitual en el área de Oviedo: 61%; etnia caucasiana española: 96%. Los diagnósticos psiquiátricos más prevalentes fueron: trastornos afectivos (24.1%) y trastornos de ansiedad (21.6%). Tentativas de suicidio previas estaban presentes en el 49,25 de la muestra y un 40% repitió la tentativa de suicidio durante el período de monitorización. La gravedad de la tentativa (basada en la letalidad del método y la intencionalidad) fue asociada con repetición de la conducta durante el período de monitorización (p = 0.001). Las tentativas de suicidio fueron mas frecuentes en las horas de la tarde (48.6%), durante los días laborables (55%), y durante los meses de verano (28%). Los métodos más frecuentes de tentativa de suicidio fueron la sobredosis (74.8%) seguida de la flebotomía. Conclusiones: Las tentativas de suicidio fueron más prevalentes en mujeres solteras, de edad comprendida entre 30 y 50 años, que viven con su familia, con un nivel de educación bajo, económicamente inactivas, y sufriendo trastornos afectivos y de ansiedad. Muchos de nuestros pacientes repiten el comportamiento suicida y esto se relaciona con la gravedad de la tentativa. Finalmente, los individuos utilizan para la tentativa de suicidio métodos que le son fácilmente accesibles.
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Jaunimo suicidinio elgesio prevencija socialinio pedagogo darbe / Prevention of youngsters' suicidal behaviour in the work of social pedagogueDomarkaitė, Rūta 20 June 2014 (has links)
Savižudybė – reiškinys, kurį tiria daug mokslų: sociologija, filosofija, medicina,
psichologija, kriminologija, teologija ir kt. Savižudybė – sudėtinga, daugiareikšmė problema, kuri
neturi kokios nors vienintelės priežasties ir paaiškinimo. Ją dažniausiai sukelia psichologinių,
kultūrinių ir socialinių veiksnių visuma (Polukordienė, 2003).
Savižudybės Lietuvoje yra didžiulė problema, kurios aktualumas akivaizdus. 2011
m. nusižudė 20 vaikų ir jaunuolių iki 19 metų amžiaus. Pasaulinės organizacijos duomenimis,
bandymai nusižudyti iki 20 kartų dažnesni nei savižudybės.
Raktiniai žodžiai: jaunimas, suicidas, prevencija, savižudybės.
Tyrimo objektas - socialinių pedagogų požiūris savižudybių fenomeną prevencija.
Rašant darbą buvo naudojama mokslinės literatūros analizė, atliktas kiekybinis tyrimas,
pasirinkus anketų metodą.
Šio tyrimo tikslas - nustatyti socialinių pedagogų požiūrio į jaunimo savižudybių priežastis ir
prevencijos galimybes būsimajame darbe.
Tyrimo uždaviniai-
1. Aptarti jaunimo suicidinio elgesio problemos aktualumą.
2. Nustatyti sunkumus, su kuriais susiduria studijų metu socialiniai pedagogai.
3. Nustatyti socialinių pedagogų informuotumą apie jaunimo savižudybių priežastis.
4. Nustatyti socialinių pedagogų pasirengimą teikti pagalbą suicidinio elgesio atveju.
Išvados:
1. Lietuva pagal savižudybių skaičių vis dar užima pirmąją vietą pasaulyje. Kaip nurodo,
T. Ramanauskienė, V. Matulionienė, V. Martinkienė (2002), žudosi vis... [toliau žr. visą tekstą] / Each age period of human life is different for its diversity and peculiarity. He/she faces new
challenges while gaining diverse experience, establishing social relationships, communicating and
cooperating. One of such age periods is adolescence. This is transition from childhood to adult
life that starts with sexual maturation and ends with the formation of personality and readiness for
independent life. The chronological range is typical for this period of age: early adolescence at the
age 12-14, the middle one – at the age 15-18, and the late – at the age 19-21, until the individual
ceases to grow physically (Vaičiulienė, 2004).No coincidencethat due tothe abundance of changes
the adolescence is characterized as "storm and stress" period inthe literature. According to Erikson
teenager experiences the confusion crisis of identity roles during which he/she tries to find out
who he/she is, what his/her goals and aspiration are. Therefore, during this period it is a significant
increase in suicidal thoughts as an incentive to solve the problems.
1. During the study it was found that the most important reasons for adolescent's
suicidality is the age of the youngsters embracing loneliness, inability to establish
relationships with other people and the attemptto solve all the problems simultaneously.
2. The data analysis showed that the respondents seek the help in the familyafter facing
the problems, and only a small part of them refers to... [to full text]
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Estudo sobre tentativa de suicídio por envenenamento no Recife PE, BrasilCláudia da Cruz Pires, Maria 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As tentativas e os suicídios têm se tornado um problema de saúde pública, sendo o
autoenvenenamento um dos métodos mais utilizados de atentar contra a própria
vida. Este estudo foi realizado em pacientes que tentaram suicídio por
envenenamento (TSE) e foram atendidos na Restauração, o maior hospital público
de Pernambuco. Objetivo: descrever o perfil sociodemográfico; identificar os
principais agentes utilizados; apontar alguns estressores associados à TSE e
analisar as diferenças de gênero. Método: o estudo quantitativo, descritivo,
analítico, do tipo corte transversal, que avaliou 110 pacientes, com idades entre 14 e
78 anos, atendidos com TSE, no período de janeiro a agosto de 2009. Os
instrumentos de avaliação utilizados foram a entrevista padronizada Mini
International Neuropsychiatric Interview Brazilian, versão 5.0.0 (MINI), e formulário
de entrevista especialmente desenvolvido para o estudo. Resultados: do total, 70%
eram mulheres; idade média de 28,8 anos; 58,2% entre 14 e 28 anos; 63,6%
encontravam-se sem convívio conjugal; 54,5% estavam desempregados; 85,5% sem
profissão; 75,5% declararam-se dependentes de terceiros financeiramente; 67,3%
admitiram ter uma crença religiosa; 98,2% com pelo menos um transtorno
psiquiátrico. Dentre os estressores, 71,8% dos entrevistados atribuíram como a
causa para cometer TSE os conflitos interpessoais (sendo 47,3% afetivos e 24,5%
familiares do 1o grau); 80% relataram ideação suicida; 30,9%, TS anterior; 52,7%
admitiram ter planejado o ato; 90,9% relataram doença mental na família; 62,7%
alegaram fatos traumáticos ao longo da vida; 26,4%, abuso sexual e 17,3%
ocorridos na infância; 61,8% declararam estar aliviados por não terem morrido. Em
relação a outras variáveis, ressaltam-se 98,2% com um ou mais Transtornos
Psiquiátricos; 71,8% falam do Transtorno Depressivo; 28,2% com uso nocivo de
bebidas alcoólicas; 27,8% com TAG; 64,5% com comorbidade psiquiátricas; 90,9%
com a doença mental na família, e 20% com tentativa de suicídio entre os familiares.
Dos agentes declarados, 50,9% foram por ingesta de medicamentos; 45,5%
agrotóxicos e 33,6% declararam estar sob efeito de bebidas alcoólicas no momento
do envenenamento. Na comparação de gênero, a idade variou de DP=8,4 para os
homens e DP=11,55 para as mulheres. As diferenças significativas foram: abuso
sexual na infância, sendo 22,1% das mulheres e 6,1% dos homens; transtornos
decorrentes de bebidas alcoólicas, 42,4% dos homens e 22,1% das mulheres.
Admitiram estar sob efeito de bebidas alcoólicas 51,5% dos homens e 26% das
mulheres. Conclusões: os resultados confirmaram outros estudos da literatura:
idade média de 28,8 anos; quase três vezes mais mulheres; vida marcada por
conflitos afetivo-familiares; precárias condições de autogestão (instrução deficiente,
sem profissão, desemprego), por alto índice de transtornos mentais (destacando-se
depressivos e alcoolismo) e suporte familiar e social precários. Restou evidente o
impacto dos problemas presentes como fortes estressores. Esses dados apontam
para a necessidade de planejamento de programas preventivos mais efetivos, em
especial para a população mais vulnerável
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