• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 168
  • 121
  • 10
  • 8
  • 7
  • 7
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 353
  • 353
  • 353
  • 124
  • 117
  • 91
  • 41
  • 33
  • 30
  • 30
  • 30
  • 28
  • 25
  • 23
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Ativação dos neutrófilos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico sobre células endoteliais in vitro: implicações na lesão tecidual mediada por imunocomplexos / Activation of neutrophils from patients with systemic lupus erythematosus on endothelial cells in vitro: implications for tissue injury mediated by immune complexes

Leandro Sobrinho Avila 15 December 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune e protótipo das doenças por imunocomplexos (IC). A deposição de IC em tecidos ou órgãos leva a um processo inflamatório crônico, que resulta em lesão tecidual. A fisiopatologia deste processo envolve principalmente o sistema do complemento (SC), receptores de IgG (Fc?R), neutrófilos e moléculas de adesão. Os produtos de ativação SC atraem os neutrófilos para o foco inflamatório e sua interação com os IC depositados resulta na liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e das enzimas dos neutrófilos sobre os tecidos. As ERO podem levar a danos nas estruturas celulares devido ao estresse oxidativo, resultando na exposição de autoantígenos e sustentação da autoimunidade. Várias anormalidades envolvendo neutrófilos, função e expressão dos Fc?R e CR foram descritas no LES. O objetivo deste estudo foi avaliar se essas alterações podem ter implicações para o dano tecidual através do depósito de IC. Devido à importância das interações neutrófilo-endotélio-SC para a inflamação e lesão tecidual por IC no LES, este estudo propôs avaliar o efeito da ativação de neutrófilos e produtos do SC sobre as células endoteliais in vitro. Os resultados mostram que a exposição das células endoteliais aos neutrófilos/LES ativo, sem estímulo, resulta em maior peroxidação lipídica comparada com o controle espontâneo, o que não foi observado com neutrófilos/saudáveis. Contudo, na presença de IC/SHN, a peroxidação lipídica foi maior quando as células endoteliais foram expostas aos neutrófilos/LES inativo comparada ao controle espontâneo. O efeito da ativação dos neutrófilos, em todos os grupos, sobre a peroxidação lipídica das células endoteliais foi dependente da opsonização dos IC pelo complemento (IC/SHN), uma vez que não foi observado quando as proteínas do complemento foram inativadas (IC/SHI). Não houve diferença na produção de ERO entre os neutrófilos dos grupos estudados. Observou-se menor expressão dos Fc?RIIa (CD32) e CR1 em neutrófilos/LES ativo, quando comparados com o grupo controle. Houve maior liberação de catalase pelos neutrófilos/LES, quando estes foram estimulados via Fc?R, e maior produção de glutationa por neutrófilos/LES inativo quando estas células foram estimuladas via Fc?R e CR. A expressão de ICAM-1 não foi diferente entre os grupos de neutrófilos, entretanto foi menor na ausência de complemento. Não houve diferença na medida da ativação da via clássica do complemento avaliada pelo fragmento C4d. Estes resultados mostram que as células endoteliais são mais suscetíveis à peroxidação lipídica na presença de neutrófilos/LES. Contudo, quando o complemento do soro é inativado, esta suscetibilidade desaparece, bem como há menor liberação de ICAM-1 por todos os grupos de neutrófilos e maior liberação de catalase por neutrófilos/LES. A interação dos neutrófilos/LES com células endoteliais pode ser deletéria para este último e depender da atividade das proteínas do sistema complemento. O modelo desenvolvido neste estudo pode contribuir para a compreensão do envolvimento dos neutrófilos e do SC nas lesões teciduais no LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease and prototype of immune complex diseases (IC). The deposition of IC in tissues or organs leads to a chronic inflammatory process, which results in tissue injury. The pathophysiology of this process mainly involves the complement system (SC), IgG (Fc?R) receptors, neutrophils and adhesion molecules. SC activation products attract neutrophils to the inflammatory focus and their interaction with deposited IC results in the release of reactive oxygen species (ROS) and neutrophil enzymes into tissues. ROS can lead to damage to cell structures due to oxidative stress, resulting in the exposure of autoantigens and the support of autoimmunity. Several abnormalities involving neutrophils, function and expression of Fc?R and CR have been described in SLE. The aim of this study was to assess whether these changes may have implications for tissue damage through the deposition of IC. Due to the importance of neutrophil-endothelial-SC interactions for inflammation and tissue damage by IC in SLE, this study proposed to evaluate the effect of the activation of neutrophils and SC products on endothelial cells in vitro. The results show that exposure of endothelial cells to active neutrophils / SLE without stimulus results in higher lipid peroxidation compared to spontaneous control, which was not observed with neutrophils / healthy. However, in the presence of IC / complement from normal human serum (NHS), lipid peroxidation was greater when endothelial cells were exposed to inactive neutrophils / SLE compared to spontaneous control. The effect of neutrophil activation in all groups on endothelial cell lipid peroxidation was dependent on IC with complement (IC / NHS), as it was not observed when complement proteins were inactivated (IC / INHS). There was no difference in ROS production among the neutrophils of the studied groups. Lower expression of Fc?RIIa (CD32) and CR1 in active neutrophils / SLE, when compared with the control group, was observed. There was greater release of catalase by neutrophils / SLE, when they were stimulated via Fc?R, and increased production of glutathione by neutrophils / inactive SLE when these cells were stimulated via Fc?R and CR. There was no difference in expression of ICAM-1 between the neutrophil groups, however it was lower in the absence of complement. There was no difference in the extent of the activation of the classical complement pathway evaluated by the C4d fragment. These results show that endothelial cells are more susceptible to lipid peroxidation in the presence of neutrophils / SLE. However, when serum complement is inactivated, this susceptibility disappears, as well as there is a lower release of ICAM-1 by all neutrophil groups and greater release of catalase by neutrophils / SLE. The interaction of neutrophils / SLE with endothelial cells may be deleterious to the latter and depends on the activity of the complement system proteins. The model developed in this study may contribute to the understanding of neutrophil and SC involvement in tissue lesions in SLE.
162

Expressão de proteínas reguladoras do complemento CD55/CD59 em células de sangue periférico de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Alegretti, Ana Paula January 2008 (has links)
CD55 e CD59 são proteínas de membrana ancoradas pela glicosilfosfatidilinositol que apresentam propriedades reguladoras da ativação da cascata do complemento. Esta regulação ocorre através da inibição da C3 convertase e prevenção da etapa final de polimerização do complexo de ataque à membrana, respectivamente. Pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico com anemia hemolítica e linfopenia parecem apresentar uma deficiência adquirida de CD55 e CD59. Contudo, os mecanismos que modulam essa diminuída expressão continuam desconhecidos e o seu impacto nas manifestações do Lúpus Eritematoso Sistêmico necessita ser melhor estudado. / CD55 and CD59 are glycosylphosphatidylinositos-anchored proteins with complement inhibitory properties, which inhibit formation of the C3 convertases and prevent the terminal polymerization of the membrane attack complex, respectively. Systemic Lupus erythematosus patients seem to have an acquired deficiency of CD55 and CD59 proteins associated with secondary autoimmune hemolytic anemia and lymphopenia. But the mechanisms remain unknown and its impact on the clinical manifestation of Systemic Lupus erythematosus needs to be more explored.
163

Níveis de vitamina d e perfil de citocinas em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Schneider, Laiana January 2014 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a expressão dos perfis de citocinas Th1, Th2 e Th17 em pacientes com LES e verificar possíveis associações com os níveis séricos de vitamina D. MÉTODOS: Estudo transversal com inclusão de 172 pacientes acompanhados no ambulatório de reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os níveis de vitamina D foram medidos por quimiluminescência. Níveis séricos <20 ng/ml foram considerados como deficiência de vitamina D e níveis ≥20 ng/ml foram considerados normais. As citocinas foram medidas no soro após o descongelamento das amostras em uma única ocasião, usando Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTADOS: Cento e sessenta e um (94%) pacientes eram mulheres e 128 (74,4%) foram classificados como euro-descendentes. A idade média foi de 40,5±13,8 anos e a idade média no momento do diagnóstico foi de 31,5±13,4 anos. Na entrada do estudo, os pacientes tiveram mediana (intervalo interquartil) de atividade da doença (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) de 2 (1-4) e cronicidade (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) de 0 (0-1). O nível médio de vitamina D foi de 25,4±11,04 ng/ml. Cinquenta e nove (34,3%) pacientes apresentavam deficiência de vitamina D e 113 (65,7%) tinham níveis considerados normais. Nenhuma associação e correlação estatisticamente significativa foram encontradas. Os níveis de INF-α e SLEDAI mostraram uma correlação positiva fraca (rs=0,22, p=0,04). Análise de regressão linear foi realizada para controlar possíveis fatores de confusão. CONCLUSÃO: A deficiência de vitamina D é prevalente em pacientes com LES, entretanto, não foram encontradas correlações e associações entre níveis de vitamina D e perfil de citocinas. Confirmamos a correlação existente entre o IFN-α e SLEDAI, conforme a literatura. Efeito in vitro de vitamina D no perfil de citocinas não foi reproduzido no presente estudo. Estudos longitudinais podem ajudar a esclarecer a influência da vitamina D na fisiopatogenia do LES. / OBJECTIVES: To evaluate the expression of Th1, Th2 and Th17 cytokine profiles in SLE patients and verify possible associations with serum vitamin D levels. METHODS: Cross-sectional study with 172 SLE patients, followed at the outpatient clinic of rheumatology at Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included. The levels of vitamin D were measured by chemiluminescence. Serum levels <20 ng/ml were considered as vitamin D deficiency. Normal vitamin D levels were defined as ≥20ng/ml. Cytokines were measured in serum after thawing the samples on a single occasion, using Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTS: One hundred sixty one (94%) patients were women and 128 (74.4%) were classified as European derived. The mean age of patients was 40.5±13.8 years and the mean age at diagnosis was 31.5±13.4 years. At the time of study entry, patients had median (IQR) of active disease (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) of 2 (1-4) and chronicity (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) of 0 (0-1). Mean vitamin D levels were 25.4±11.04 ng/ml. Fifty-nine (34.3%) patients had vitamin D deficiency and 113 (65.7%) had normal levels. No association and statistically significant correlations was found. The levels of INF-α and SLEDAI showed a weak positive correlation (rs=0.22, p=0.04). Linear regression analysis was performed to control for possible confounding factors. CONCLUSION:Vitamin D deficiency is prevalent in patients with SLE, however, no statistically significant correlations and associations between vitamin D levels and cytokine profile were found. We confirm the correlation between IFN-α and SLEDAI, according to the literature. In vitro effect of vitamin D on the cytokine profile was not reproduced in this study. Longitudinal studies may help clarify the influence of vitamin D in the pathogenesis of SLE.
164

Avaliação da reserva ovariana em mulheres pré- menopáusicas portadoras de lúpus eritematoso sistêmico

Gasparin, Andrese Aline January 2014 (has links)
Objetivos: A reserva ovariana de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) pode ser afetada pela atividade de doença e pelo tratamento medicamentoso. Estudos realizados até o momento mostram que pacientes com LES têm taxas de fertilidade semelhantes às de mulheres hígidas da mesma idade. Este trabalho tem como objetivo estudar a reserva ovariana de pacientes com LES e compará-la com a de controles saudáveis através da dosagem do hormônio anti-Mülleriano (HAM). Métodos: Estudo de caso-controle no qual foram incluídas 80 mulheres prémenopáusicas, sendo 40 pacientes com diagnóstico de LES segundo critérios de classificação do American College of Rheumatology (ACR) de 1997 e 40 controles hígidos pareados pelo uso de anticoncepcional oral. Foi utilizado o kit Human AMH ELISA (CUSABIO, Wuhan, China) para a determinação quantitativa da concentração sérica do HAM em sangue venoso. Resultados: Não houve diferença significativa entre os níveis séricos de HAM nas pacientes com LES e nos controles (22,79 ± 17,32 ng/ml versus 21,41 ± 16,22 ng/ml, respectivamente; p=0,7), mesmo após ajuste para a idade (21,03 ± 2,74 ng/ml versus 23,97 ± 2,71 ng/ml; p=0,5). Não foi identificada correlação do HAM com tempo de doença (r=0,2; p=0,3), índice de massa corporal (IMC) (r=0,2; p=0,2) e índices de atividade [SLEDAI (r=0,1; p=0,7)] e cronicidade de doença [SLICC (r=0,1; p=0,7)]. Não houve associação do HAM com etnicidade, tabagismo ativo e uso prévio de ciclofosfamida ou outros imunossupressores. Conclusão: Neste estudo transversal, mulheres com LES apresentaram níveis de HAM semelhantes aos de controles saudáveis, indicando reserva ovariana preservada nessa população. / Objective: The ovarian reserve of patients with systemic lupus erythematosus (SLE) may be affected by disease activity and medication use. Studies have found that patients with SLE have similar fertility rates to healthy women of the same age. The goal of the present study was to investigate the ovarian reserve of patients with SLE by measuring anti-Müllerian hormone (AMH) levels, and compare it to that of healthy controls. Method: This was a case-control study performed on 80 premenopausal women, of whom 40 fulfilled the 1997 American College of Rheumatology (ACR) criteria for SLE and 40 healthy controls paired by hormonal contraceptive use. Serum concentrations of AMH in peripheral venous blood were measured using a Human AMH ELISA kit (CUSABIO, Wuhan, China). Results: AMH serum levels did not differ between patients with SLE and controls (22.79 ± 17.32 ng/ml versus 21.41 ± 16.22 ng/ml, respectively, p=0.7), even after adjusting for age (21.03 ± 2.074 ng/ml versus 23.97 ± 2.71 ng/ml; p=0.5). AHM levels were not significantly correlated with disease duration (r=0.2; p=0.3), body mass index (BMI) (r=0.2; p=0.2) and disease activity [SLEDAI (r=0.1; p=0.7)] and damage indices [SLICC (r=0.1; p=0.7)]. No associations were found between AMH and ethnicity, current smoking, as well as current or prior use of cyclophosphamide and other immunosuppressants. Conclusion: In this cross-sectional study, women with SLE demonstrated similar AMH levels to healthy controls, suggesting preserved ovarian reserve in this population.
165

Estudo dos polimorfismos CCR2-64I, CCR5-59353, CCR5-59356, CCR5-59402 e CCR5-59653 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do sul do Brasil

Schauren, Juliana da Silveira January 2013 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória crônica que possui uma etiopatogênese complexa. Diversos fatores participam da patogênese da doença, dentre eles alterações no balanço de citocinas e quimiocinas. As quimiocinas e seus receptores são fundamentais na regulação da migração de leucócitos durante a inflamação e acredita-se que elas possam ter um papel importante na patogênese de doenças autoimunes, inclusive no LES. Diversos estudos abordaram o papel de quimiocinas e seus receptores no LES, porém, principalmente se tratando dos receptores de quimiocinas CCR5 e CCR2, não existe um consenso. Devido à falta de consenso em relação ao papel dos receptores de quimiocinas na patogênese do LES e considerando a necessidade de mais estudos nesta área, o presente trabalho tem por objetivo investigar o possível papel de polimorfismos na região promotora do CCR5 no desenvolvimento do LES, comparando as frequências dos genótipos e haplótipos entre pacientes e controles, e analisar o possível envolvimento destes polimorfismos nas manifestações clínicas/laboratoriais da doença. O estudo incluiu 382 pacientes com LES (289 Euro-descendentes e 93 Afro-descendentes) e 375 controles (243 Euro-descendentes e 132 Afro-descendentes) genotipados para os polimorfismos CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) e CCR5-59653 C>T (rs1800024) através de PCR-RFLP e sequenciamento, respectivamente. Dados prévios de nosso grupo em relação ao CCR5delta32 foram incluídos no estudo para a inferência dos haplótipos e como um possível fator de confusão na regressão binária logística. Os resultados obtidos indicam que, em pacientes Euro-descendentes, as frequências reduzidas o polimorfismo CCR5delta32 e o haplótipo HHG*2 observadas em pacientes quando comparados com controles foram associadas com a doença (p=0,001; OR 3,5; 95%CI 1,6-7,5 e 2,0% vs. 7,2%; presidual=2,9E-5; respectivamente). Em pacientes Afrodescendentes, as frequências dos haplótipos HHA/HHB, HHC e HHG*2 foram diferentes em pacientes e controles (10% vs. 20,5%, presidual = 0,003; 29,4% vs. 17,4%; presidual=0,003 e 3,9% vs. 0,8%; presidual=0,023; respectivamente). Em relação às manifestações clínicas da doença, a presença do CCR5delta32 foi confirmada como um fator de susceptibilidade para nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes e no grupo de pacientes como um todo (pcorrigido=0,012; OR 3,0; 95%CI 3,0-333,3 e pcorrigido=0,0006; OR 6,8; 95%CI 1,9-2,48; respectivamente). Em conclusão, o presente estudo indica que polimorfismos na região promotora do CCR5 podem atuar como modificadores no LES. Os resultados observados reforçam o papel do polimorfismo CCR5delta32 como um fator de proteção para o desenvolvimento do LES em Euro-descendentes e como um fator de susceptibilidade à nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes. Além disto, também foram descritos a redução da frequência dos haplótipos HHA/HHB e o aumento da frequência dos haplótipos HHC e HHG*2 em pacientes Afro-descendentes, que possivelmente podem estar associados com uma maior expressão do CCR5 em subtipos específicos celulares e com uma menor expressão deste receptor de maneira geral. / Systemic Lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease, characterized by a complex etiopathogenesis. Many factors are known to participate in the pathogenesis of SLE, including alterations in the cytokines or chemokines balance. Chemokines and their receptors are central players in the regulation of leucocytes chemotaxis in inflammation and they are thought to have an important role in the pathogenesis of autoimmune diseases, including SLE. Several studies have addressed the role of chemokines and their receptors in SLE, however there is no consensus regarding their involvement on the pathogenesis of the disease. Given the lack of consensus considering the role of chemokine receptors in SLE pathogenesis and the need for more studies in this area, the present work aims to investigate a possible role of the CCR5 promoter region polymorphisms in the development of SLE comparing the frequencies of the genotypes and haplotypes with ethnically matched controls and analyze if there is a possible involvement of the polymorphisms in the clinical outcome of the disease. This study included 388 SLE patients (289 classified as Europeanderived and 93 as African-derived) and 375 controls (243 European-derived and 132 African-derived) genotyped for the CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) and CCR5-59653 C>T (rs1800024) polymorphisms though PCRRFLP and direct sequencing, respectively. Previous data from CCR5delta32 were included in the study to infer the haplotypes and also as a possible confounding factor in the binary logistic regression. Our results indicated that, in Europeanderived patients, CCR5delta32 and the HHG*2 haplotype reduced frequencies in patients when compared to controls were associated with the disease (p=0.001; OR 3.5; 95%CI 1.6-7.5 and 2.0%, vs. 7.2% residual p= 2.9E-5, respectively). In African-derived patients, the HHA/HHB, HHC and HHG*2 haplotype frequencies differed between patients and controls (10% vs. 20.5%, residual p= 0.003; 29.4% vs. 17.4%, residual p=0.003 and 3.9% vs. 0.8%, residual p=0.023; respectively). Considering the clinical manifestations of the disease, CCR5delta32 presence was confirmed as a susceptibility factor to class IV nephritis in the African-derived group and when patients were considered together (pcorrected=0.012; OR 3.0; 95%CI 3.0-333.3 and pcorrected= 0.0006; OR 6.8; 95%CI 1.9-2.48, respectively). In conclusion, this study indicates that CCR5 promoter polymorphisms are important disease modifiers in SLE. Present data reinforces CCR5delta32 polymorphism as a protective factor for the development of the disease in European-derived patients and as a susceptibility factor for class IV nephritis in African-derived patients. Furthermore, we also describe a reduced frequency of HHA/HHB and an enhanced frequency of HHC and HHG*2 haplotypes in our African-derived patients, which potentially could reflect in a higher expression of CCR5 in specific cell subsets and in a lower expression of CCR5 overall.
166

Relação entre condição periodontal e atividade de doença do lúpus eritematoso sistêmico

Sales, Lígia de Araújo Ramos 08 December 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-13T12:18:43Z No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) Previous issue date: 2008-12-08 / As semelhanças nas patogêneses da doença periodontal e do lúpus eritematoso sistêmico (LES) relatadas na literatura conduzem à possibilidade de existir relação entre as duas doenças. O objetivo desse trabalho foi verificar a existência de relação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. Foram selecionados 15 adultos portadores de LES no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora para os quais foram determinados o Índice de Atividade de Doença do Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLEDAI), o nível sérico de proteína-c reativa (PCR) e a condição periodontal. Sete pacientes foram diagnosticados como portadores de periodontite e destes, seis passaram por tratamento periodontal não-cirúrgico. Os valores do SLEDAI variaram entre zero e 11 e os níveis de PCR, entre 0,6 mg/l e 11,2 mg/l. As porcentagens médias de sítios periodontais com sangramento à sondagem e com placa bacteriana visível foram 8,79% (SD ± 7,48) e 22,70% (SD ± 26,32) respectivamente. As porcentagens médias de sítios periodontais com profundidade de sondagem menor do que 4 mm, entre 4 e 6 mm e maior do que 6 mm foram 94,40% (SD ± 10,87), 5,22% (SD ± 10,07) e 0,38% (SD ± 0,92), respectivamente. Quando comparados portadores e não portadores de periodontite, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR. Após o tratamento periodontal, houve melhora de todos os parâmetros periodontais analisados. Os valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR anteriores e posteriores ao tratamento periodontal não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Foram encontradas correlações entre as variáveis analisadas, embora essas não tenham sido estatisticamente significativas. Apesar de não serem estatisticamente significativos, os dados do estudo sugerem existir correlação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. / Because systemic lupus erythematosus (SLE) and periodontal disease share some pathogenetic similarities, a relationship between the two diseases might exist. This work aims to investigate a relationship between periodontal status and SLE disease activity. Fifteen SLE patients from the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil, had their disease activity index (SLEDAI), serum C-reactive protein (CRP) levels and periodontal status determined. Seven were diagnosed with periodontitis and six of whom underwent non-surgical periodontal treatment. SLEDAI scores ranged from zero to 11, and CRP levels ranged from 0.6mg/l to 11.2mg/l. The mean frequencies of periodontal sites with bleeding on probing and visible bacterial plaque were 8.79% (SD ± 7.48) and 22.70% (SD ± 26.32), respectively. The mean frequencies of periodontal sites with probing depths below 4mm, between 4 and 6mm and above 6mm were 94.40% (SD ± 10.87), 5.22% (SD ± 10.07) and 0.38% (SD ± 0.92), respectively. There were no statistically significant differences regarding the mean SLEDAI scores and serum CRP levels when those with periodontitis were compared with those without the periodontal disease. All assessed periodontal parameters improved after periodontal treatment. Mean SLEDAI scores and serum CRP levels before and after periodontal treatment did not show statistically significant differences. There were correlations between the variables analyzed, albeit not statistically significant. Although not statistically significant, data from this study suggest a correlation between periodontal status and SLE disease activity.
167

Avaliação da prevalência e fatores associados à fragilidade em pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico

Oliveira, Dílmerson de 21 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-19T14:02:38Z No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / Introdução: O termo fragilidade, ao longo do tempo, vem sendo incorporado ao vocabulário de outros profissionais de saúde, além de geriatras e gerontólogos, ainda que não haja consenso em torno de sua utilização. Fragilidade pode ser sinônimo de incapacidade ou dependência para realização de atividades da vida diária, porém, recentemente, alguns autores vêm tentando padronizar sua definição, utilizando critérios para classificar esta síndrome. Anteriormente, acreditava-se que ela acometia somente idosos, mas agora é vista como algo mais complexo e que pode estar relacionada a desfechos desfavoráveis, mesmo em outras faixas etárias. Outros grupos etários vêm sendo alvo de pesquisas sobre a fragilidade, que está sendo relacionada a doenças crônicodegenerativas como: obesidade, doença renal crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças cardiovasculares. Uma das hipóteses para a relação entre fragilidade e outras patologias, mesmo em jovens, é um desequilíbrio entre a produção de citocinas, levando à elevação de marcadores inflamatórios, além de um desequilíbrio do sistema neuroendócrino. Estas alterações levam à diminuição da massa magra com consequente sarcopenia, fraqueza muscular, exaustão e inatividade física. Sabendo que o lúpus eritematoso sistêmico (LES) tem como consequência a dor, fadiga, redução da massa óssea e o uso de imunossupressores em seu tratamento, notadamente os corticosteróides, acredita-se haver uma relação entre fragilidade e LES. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência, fatores clínicos, laboratoriais e a qualidade de vida (QV), associados à fragilidade nesta população. Pacientes e Métodos: Realizamos um estudo transversal, onde foram considerados elegíveis todos os pacientes atendidos pelo ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Os critérios de inclusão foram: pacientes com mais de 18 anos de idade com LES diagnosticado de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colégio Americano de Reumatologia, ter idade mínima de 18 anos e ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de não inclusão foram: pacientes sintomáticas do ponto de vista osteomioarticular, grávidas, com diabetes mellitus, doenças auto-imunes, doenças infecciosas agudas, hepatites virais B e C e SIDA. O Grupo Controle foi constituído por indivíduos saudáveis, pareados por idade, sexo e índice de massa corpórea (IMC) Avaliadas variáveis sociodemográficas, clínicas, atividade da doença (SLEDAI) e laboratoriais. Fragilidade foi avaliada segundo critério adaptado do proposto por FRIED. Análise Estatística: Foi realizada uma estatística descritiva, a normalidade foi avaliada pelo teste de Shapiro Wilk e as variáveis são descritas como média ± desvio padrão ou percentagem conforme a característica da variável. As variáveis do grupo paciente e do grupo controle foram comparadas através do Teste T de Student ou χ2. A comparação entre os grupos classificados como frágeis, pré frágeis e não frágeis foram realizadas através de ANOVA ou χ2. A associação de fatores clínicos, laboratoriais e síndrome da fragilidade foram feitas através da correlação de Pearson ou Spearmman. Foi calculado o odds ratio para fragilidade entre os grupos e adotado intervalo de confiança igual a 95% (p≤0,05). Todas as análises foram realizadas com a utilização do pacote estatístico SPSS versão 15.0. Resultados: Foram avaliadas 33 pacientes e 26 controles. A prevalência de fragilidade foi de 7 (21%) no grupo de pacientes e 0 (0%) no grupo controle, com um OR (15,0; IC: 0,81 a 276,16, p= 0,068). Observamos ainda correlação entre fragilidade IMC (p= 0,01, r= -0, 041), SLEDAI (p= 0,01, r= 0,44), dose de corticóide (p= 0,001, r= 0,56) e número de imunossupressores (p= 0,03, r= 0,37). Dentre as variáveis laboratoriais houve correlação entre fragilidade e hemoglobina sérica (p= 0,001, r= -0,56), globulina sérica (p= 0,04, r= 0,35), VHS (p= 0,005, r= 0,47), PCR (p= 0,03, r= 0,37) e IL6 (p= 0,01, r= 0,43) e tendência com cálcio sérico (p= 0,06, r= -0,036) e FAN (p=0,08, r= 0,30). Ao avaliarmos os domínios do SF-36 e a classificação de Fragilidade nos pacientes com LES, percebemos que apenas do Estado Geral de saúde foi estatisticamente significativo (p= 0,001), enquanto Dor e Vitalidade apresentaram tendência com os valores (p= 0,073) e (p= 0,09). Em relação à composição corporal, observamos que os pacientes com LES e frágeis apresentaram maior média de massa magra com menor massa gorda comparados a outros grupos: IMC não frágil: 30,38 Kg/m2, pré-frágil 27,76 Kg/m2 e frágil 21,70 Kg/m2 (p= 0,049), percentual de gordura não frágil: 39,56%, pré-frágil 39,57% e frágil 30,01% (p= 0,009), percentual de massa magra não frágil: 55,12%, pré-frágil 55,64% e frágil 65,56% (p= 0,008), DMO Lombar não frágil: 1,32 g/cm2, pré-frágil 1,06 g/cm2 e frágil 1,07 g/cm2 (p= 0,057). Conclusão: Concluímos que houve uma maior prevalência da Síndrome da fragilidade entre pacientes que em controles (7 (21,21%) entre pacientes e 0 (0%) entre controles), associada principalmente a marcadores inflamatórios (VHS, p=0,011; PCR, p= 0,053 e IL-6, p=0,041). A avaliação da Fragilidade permitiu ainda nesta amostra, uma visão mais ampla do paciente que a avaliação dos domínios da qualidade de vida propostos pelo SF-36 isoladamente. Sobre a composição corporal vale ressaltar que nossos achadoses não corroboram com os vistos anteriormente na literatura. Contudo destacamos a baixa representatividade da amostra para avaliar este parâmetro e a necessidade de um delineamento de estudo prospectivo para acompanhamento dos possíveis desfechos. / Introduction: The term frailty, over time, has been used into the vocabulary of other health professionals, as well as geriatricians and gerontologists, although there is no consensus on its use. Frailty can be synonymous with disability or dependence in activities of daily life, but recently, some authors have attempted to standardize its definition, using criteria to classify this syndrome. Previously, it was believed that she attacked solely elderly, but is now seen as something more complex and may be related to unfavorable outcomes, even in other age groups. Other age groups have been the target of research about the frailty, being related to chronic diseases such as obesity, chronic kidney disease, chronic obstructive pulmonary disease and cardiovascular disease. One hypothesis for the relationship between frailty and other diseases, even in young people, is an imbalance between the production of cytokines, leading to elevation of inflammatory markers, as well as an imbalance in the neuroendocrine system. These changes lead to a decrease in lean body mass with consequent sarcopenia, muscle weakness, exhaustion and physical inactivity. Knowing that lupus erythematosus (SLE) has the effect of pain, fatigue, bone loss and the use of immunosuppressive drugs in their treatment, especially corticosteroids, is believed to be a relationship between fragility and LES. The aim of this study was to evaluate the prevalence, clinical, laboratory and quality of life (QOL), associated with frailty in this population. Patients and Methods: We performed a cross-sectional study, which were all eligible patients seen by rheumatology clinic of the University Hospital of the Juiz de Fora Federal University. Inclusion criteria were: patients older than 18 years diagnosed with SLE according to the criteria established by the American College of Rheumatology and have signed the informed consent form. The inclusion criteria were: symptomatic patients from the standpoint osteomioarticular, pregnant women with diabetes mellitus, other autoimmune diseases, acute infectious diseases, viral hepatitis B and C and AIDS. The control group consisted of healthy subjects, matched for age, sex and body mass index (BMI). Sociodemographic, clinical and laboratory data as well as disease activity (SLEDAI) were collected from medical records. Frailty was assessed according to criteria adapted by Fried. Statistical analysis: We performed descriptive statistics, normality was evaluated by Shapiro and Wilk. Variables were described as mean ± standard deviation or percentage as the characteristic of each variable. The variables in the patient group and the control group were compared using the Student T test or χ2. The comparison between groups classified as frail, pre frail and non-frail were performed using ANOVA or χ2. The correlation of clinical, laboratory data and frailty syndrome were made by Pearson or Spearmman correlation. We calculated the odds ratio for frailty among groups and adopted the confidence interval equal to 95% (p ≤ .05). All analyzes were performed using the statistical package SPSS version 15.0. Results: We evaluated 33 patients and 26 controls. The prevalence of frailty was 7 (21%) in the group of patients and 0 (0%) in the control group, with a confidence interval (15.0). We also observed weak correlation between BMI (p = 0.01, r = -0, 041), SLEDAI (p = 0.01, r = 0.44), corticosteroid dose (p = 0.001, r = 0.56) and the number of immunosuppressants (p = 0.03, r = 0.37). Among the laboratory variables correlation between frailty and hemoglobin (p = 0.001, r = -0.56), serum globulin (p = 0.04, r = 0.35), ESR (p = 0.005, r = 0.47), CRP (p = 0.03, r = 0.37), IL6 ( p = 0.01, r = 0.43) and tendency related to serum calcium (p = 0.06, r = -0.036) and ANA (p = 0.08, r = 0.30). When evaluating the SF-36 and the classification of Frailty in SLE patients, we realized that only the State General health was statistically significant (p = 0.001), while Pain and Vitality tended to values (p = 0.073) and ( p = 0.090). Regarding body composition, we observed that patients with SLE and frail had higher average lean mass with less body fat compared to other groups: BMI not fragile: 30.38 kg/m2, pre-frail and 27.76 kg/m2 fragile 21.70 kg/m2 (p = 0.049), body fat percentage is not fragile: 39.56%, 39.57% pre-frail and frail 30.01% (p = 0.009), percent lean mass not fragile: 55.12%, 55.64% pre-frail and frail 65.56% (p = 0.008). Conclusion: We conclude that there was a higher prevalence of frailty syndrome in patients than in controls (0 (0%) among controls and 7 (21.21%) among patients), mainly associated with inflammatory markers (VHS, p = 0.011, PCR, p = 0.053 and IL-6, p = 0.041). The evaluation of this sample also allowed Frailty, a broader patient's assessment of the areas proposed in quality of life by SF-36 alone. About the data on body composition is noteworthy that these do not corroborate those seen previously in the literature. However we emphasize the low representativeness of the sample to evaluate this parameter and the need for a randomized prospective study to monitor the possible outcomes.
168

Avaliação da saúde reprodutiva de mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Evaluation of the reproductive health of women with systemic lupus erythematosus

Pereira, Karina Danielle, 1986- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_KarinaDanielle_M.pdf: 1028779 bytes, checksum: 901fb7a5f4993b6c8133e68fb9913463 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica, autoimune e multissistêmica, caracterizada por períodos de atividade e remissão, que apresenta maior prevalência no sexo feminino, habitualmente durante o período reprodutivo. Assim, o interesse em identificar fatores que se correlacionem à saúde reprodutiva nessas pacientes tem sido crescente. Objetivo: Avaliar a saúde reprodutiva, em mulheres com LES e mulheres sem histórico de doença autoimune. Elucidar o papel da atividade e dano da doença, ansiedade e depressão, qualidade de vida e imagem corporal na saúde reprodutiva de mulheres com LES. Método: Foram selecionados pacientes consecutivos com LES acompanhadas na Unidade de Reumatologia da UNICAMP entre 2011/2012. Avaliação da saúde sexual e reprodutiva (SPEQ), atividade da doença (SLEDAI), dano cumulativo (SDI), transtornos de humor (BAI, BDI), avaliação da qualidade de vida (SF-36) e questões sobre imagem corporal (BCQ) foram realizadas. Resultados: Duzentos e sessenta e oito pacientes e 132 controles foram incluídas na pesquisa. Mulheres com LES apresentaram pior saúde reprodutiva que mulheres sadias (p<0,05), 49,25% das pacientes e 15,15% das controles não faziam uso de qualquer método contraceptivo (p=0,01), disfunção sexual foi observado em 80,9% das pacientes e em 20,41% das controles (p=0,01). Presença de transtornos do humor (ansiedade e depressão) (p=0,01), fadiga (p=0,01), piora da imagem corporal (p=0,02), e baixa qualidade de vida (p=0,03), foram significativamente mais frequentes em mulheres com LES quando comparadas a mulheres saudáveis. Observamos uma associação entre pior saúde reprodutiva e ansiedade (p=0,001), fadiga (p=0,001) e baixa qualidade de vida (p=0,002). Conclusão: Aspectos relacionados à saúde reprodutiva necessitam de uma atenção especial dos profissionais e devem ser abordados rotineiramente, propiciando melhor qualidade de vida das pacientes e de seus parceiros, melhorando assim o impacto da doença / Abstract: Systemic lupus erythematous (SLE) is a chronic, multisystem autoimmune and characterized by periods of activity and remission, which is more prevalent in women, usually during the reproductive period. Thus, the interest in identifying factors that correlate reproductive health in these patients has been increasing. Objective: To assess reproductive health in women with SLE and women without a history of autoimmune disease, unrelated, and elucidate its association with disease activity and damage, anxiety and depression, quality of life and body image. Methods: We selected consecutive patients with SLE followed in the Rheumatology Unit of Campinas between 2011/2012. Assessment of sexual and reproductive health (SPEQ), disease activity (SLEDAI), cumulative damage (SDI), mood disorders (BAI, BDI), assessment of quality of life (SF36) and questions about body image (BCQ) were performed. Two hundred and sixty-eight patients and 132 controls were included in the survey. Results: Women with SLE had poorer reproductive health healthy women (p <0.05), 49.25% of patients and 15.15% of controls were not using any method of contraception (p=0.01), sexual dysfunction was observed in 80.9% of patients and 20.41% of the controls (p=0.01). Presence of mood disorders (anxiety and depression) (p=0.01), fatigue (p=0.01), worsening of body image (p=0.02), and low quality of life (p=0.03), were significantly more prevalent in SLE patients compared to healthy women. We observed an association between poor reproductive health and anxiety (p= 0,001), fatigue (p= 0.001) and poor quality of life (p= 0.002). Conclusion: Aspects related to reproductive health require special attention from professionals and should be addressed routinely providing better quality of life for patients and their partners, thus enhancing the impact of the disease / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
169

Prevalência e importância clínica dos anticorpos anti-P ribossomal e da proteína S100 beta no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Prevalence and clinical significance of antiribosomal P antibody and S100 beta protein in childhood-onset systemic lupus erythematosus

Aldar, Henrique, 1986- 12 December 2011 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T11:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aldar_Henrique_M.pdf: 1202072 bytes, checksum: f32d5c89beb6e8a3a6884266359ea535 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ) é uma doença inflamatória crônica, de etiologia desconhecida e natureza autoimune com início até os 16 anos de idade. O comprometimento do sistema nervoso central (SNC) é difícil de ser avaliado no LESJ. Os anticorpos anti-P ribossomal são autoanticorpos dirigidos contra epítopos de fosfoproteínas do complexo ribonucleoproteico ribossomal e com maior prevalência em pacientes com até 18 anos de idade. A proteína S100? tem baixo peso molecular, sendo composta de 91 aminoácidos e localizada principalmente nas células da neuroglia, células de Schwann e na maioria dos nervos sensoriais do tronco cerebral. Os objetivos deste trabalho foram determinar a associação entre anticorpos anti-P ribossomal e a proteína S100? com manifestações clínicas e laboratoriais no LESJ; avaliar a prevalência dos anticorpos anti-P ribossomal em pacientes com LESJ, familiares de primeiro grau e indivíduos controles saudáveis; e avaliar os níveis de proteína S100? em pacientes com LESJ e indivíduos controles saudáveis. Foram selecionados pacientes consecutivos com LESJ acompanhados na Reumatologia Pediátrica da Universidade Estadual de Campinas entre 2009/2010. Familiares aparentados em primeiro grau com os pacientes também foram incluídos. Os indivíduos do grupo controle foram pareados por idade, sexo e antecedentes demográficos. Manifestações clínicas, laboratoriais, atividade da doença [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], dano cumulativo [Lupus International Collaborating Clinics / American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] e medicação em uso foram avaliados. Incluímos 50 pacientes com LESJ (média de idade de 16,82 ± 3,46 anos), 35 familiares (média de idade de 38,73 ± 3,89 anos), e 20 controles saudáveis (média de idade de 18,3 ± 4,97 anos). Observamos os anticorpos anti-P ribossomal em 13 (26%) dos pacientes com LESJ, e em nenhum familiar (p<0,01) ou controle (p<0,01). A presença dos anticorpos anti-P ribossomal esteve associada à presença de ansiedade no LESJ (p<0,002). Pacientes com distúrbio cognitivo (mediana=38,08) apresentaram níveis de S100? significativamente maiores quando comparados aos pacientes sem distúrbio cognitivo (mediana=16,12; p=0,01) e indivíduos controles (mediana=23,62; p<0,05). Nenhuma outra manifestação clínica, laboratorial, e de tratamento esteve associada com o anticorpo anti-P ribossomal ou com a proteína S100? no LESJ. A partir destes dados concluímos que os anticorpos anti-P ribossomal são frequentemente observados em pacientes com LESJ e estiveram associados com a presença de ansiedade neste grupo de pacientes; e que a presença de distúrbio cognitivo esteve associada com níveis elevados de S100?, indicando a presença de lesão neuronal nestes pacientes / Abstract: Childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) is a chronic inflammatory disease of unknown etiology and autoimmune nature, with disease onset until 16 years of age. It is difficult to assess the central nervous system involvement in cSLE. The antiribosomal P antibodies are autoantibodies directed against epitopes of ribosomal phosphoproteins from the ribonucleoprotein complex and more frequently observed in patients with up to 18 years old. The S100? protein has a low molecular weight, being composed of 91 amino acids and mainly located in the cells of the neuroglia, Schwann cells and sensory nerves in most of the brainstem. Our objectives were to determine the association between antiribosomal P antibodies and S100? protein with clinical and laboratory manifestations in cSLE; to assess the prevalence of antiribosomal P antibodies in patients with cSLE, first-degree relatives and healthy control subjects; and to evaluate S100? protein levels in cSLE patients and healthy control subjects. Consecutive cSLE patients followed in Pediatric Rheumatology at the University of Campinas between 2009/2010 were selected for this study. First-degree relatives were also included in this work. The control group was matched for age, gender and demographic background. Clinical, laboratory, disease activity [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], cumulative damage [Systemic Lupus International Collaborating Clinics /American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] and medication in use were assessed. Fifty cSLE patients, (mean age of 16.82 ± 3.46 years), 35 relatives (mean age of 38.73 ± 3.89 years) and 20 healthy controls (mean age 18.3 ± 4.97 years) were selected. Thirteen (26%) cSLE patients presented the antiribosomal P antibodies, no first-degree relative (p<0.01) or control (p<0.01) presented antiribosomal P antibodies. Antiribosomal P antibodies were associated to anxiety in this cohort of cSLE patients (p<0.02). Patients with cognitive impairment (median = 38.08) had significantly higher levels of S100? compared to patients without cognitive impairment (median = 16.12, p = 0.001) and controls (median = 23.62, p <0.05 ).No other clinical, laboratory, and treatment were associated with the antiribosomal P antibodies or S100? protein in cSLE. These data shows that the antiribosomal P antibodies are often observed in cSLE patients and that it was associated with the presence of anxiety in this group of patients. The presence of cognitive impairment was associated with elevated levels of S100?, suggesting neuronal damage in these patients / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
170

Studies on Poly (ADP-ribose) Synthesis in Lymphocytes of Systemic Lupus Erythematosus Patients

Chen, Hai-Ying 12 1900 (has links)
A method for assaying poly (ADP-ribose) polymerase (PADPRP) activity in lymphocytes of systemic lupus erythematosus (SLE) patients has been developed. Using this method, PADPRP activity has been studied in lymphocytes from 15 patients and 13 controls. The mean activity in SLE lymphocytes was significantly lower than that in controls and 60% of the SLE patients demonstrated activities below the minimum of the control population. Possible mechanisms for this altered metabolism were investigated. The Km app of PADPRP for NAD; size distribution, branch frequency, and rates of turnover of polymers; competition for substrate; and number of PADPRP molecules were studied. The data demonstrated that SLE lymphocytes have a decreased synthetic capacity rather than alterations in the substrate or in turnover of the product.

Page generated in 0.0839 seconds