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Resultados imediatos e seguimento de pacientes após ablação endocárdica de ventrículo esquerdo : experiência inicial de um centro acadêmicoChemello, Diego January 2013 (has links)
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Revisão sistemática da literatura sobre as terapias endoscópicas ablativas do esôfago de Barrett / Systematic literature review on endoscopic ablative therapies of Barrett´s esophagusSouza, Thiago Ferreira de 19 July 2011 (has links)
O esôfago de Barrett é o principal fator de risco para o adenocarcinoma e resulta da agressão crônica causada pelo refluxo gastroesofágico. A abordagem terapêutica é controversa, e o tratamento cirúrgico, na presença de neoplasia intraepitelial de alto grau, pode estar indicado. A abordagem endoscópica apresenta-se como a alternativa com menor morbimortalidade e resultados favoráveis. Método: Realizou-se revisão sistemática nas bases de informação científica, com seleção de artigos randomizados e controlados, possibilitando metaanálise e avaliação isolada dos resultados das terapias ablativas da metaplasia intestinal. Considerou-se como terapias ablativas a crioterapia, laser, terapia fotodinâmica, eletrocoagulação multipolar, ablação por plasma de argônio e radiofrequência. Resultados: A revisão sistemática da literatura através do PUBMED recuperou os estudos com maior força de evidência e grau de recomendação disponíveis referentes ao tratamento ablativo do esôfago de Barrett. Nenhuma outra base de dados pesquisada adicionou outros artigos. Os artigos selecionados são estudos randomizados e controlados, classificados como A ou B pela tabela de Oxford. A terapia fotodinâmica apresenta no estudo meta-analítico aumento do risco de falha terapêutica em relação à ablação por plasma de argônio, NNH = -7. Os efeitos colaterais considerados foram dor torácica e estenose, com aumento do risco de dor torácica quando a ablação é realizada por terapia fotodinâmica e números semelhantes de estenoses para as duas terapias. A ablação do esôfago de Barrett por eletrocoagulação multipolar ou plasma de argônio apresenta risco de falhas terapêuticas semelhantes, assim como do efeito colateral de dor torácica na meta-análise. A terapia fotodinâmica associada ao inibidor da bomba de prótons apresenta benefício, em meta-análise, para a ablação do esôfago de Barrett em relação ao uso isolado do inibidor, NNT = 2. Dor torácica, estenose e fotossensibilidade estão associadas à intervenção endoscópica e, desta forma, a terapia fotodinâmica está associada ao aumento do risco com NNH entre - 2 e -3. Não houve aumento do risco de falha terapêutica entre a ablação do esôfago de Barrett por plasma de argônio e inibidor da bomba de prótons versus uso isolado do inibidor da bomba de prótons, em estudo isolado. A radiofrequência associada ao inibidor da bomba de prótons apresenta-se como método eficaz na redução do risco de falha terapêutica, NNT = 1. Conclusões: Não há estudos que demonstrem benefício na indicação da crioterapia ou laser para a abordagem endoscópica do esôfago de Barrett. A ablação por plasma de argônio apresenta eficácia superior à terapia fotodinâmica e a ablação por plasma de argônio e eletrocoagulação multipolar apresentam resultados efetivos e semelhantes. A terapia fotodinâmica apresenta menor número de falhas terapêuticas em relação ao uso isolado do inibidor da bomba de prótons. Não há dados suficientes para demonstrar a eficácia da ablação por plasma de argônio em relação ao uso isolado do inibidor da bomba de prótons. A radiofrequência é a abordagem mais recente e requer estudos comparativos para sua indicação. Os tratamentos endoscópicos ablativos estão associados a um maior risco de eventos colaterais como dor torácica, estenose e fotossensibilidade em relação ao tratamento clínico isolado, embora tais eventos não sejam graves ou limitantes / Barrett´s esophagus is the main risk factor for adenocarcinoma and it results from the chronic aggression produced by gastroesophageal reflux. Its therapeutic approach is controversial and surgical treatment in the presence of high-grade intraepithelial neoplasia may be indicated. Endoscopic approach is an alternative with lower mortality and morbidity rates and favorable results. Methods: A systematic review of scientific databases was conducted and articles of randomized, controlled studies were selected, enabling meta-analysis and the isolated evaluation of the results concerning ablative therapies of intestinal metaplasia. Cryotherapy, laser therapy, photodynamic therapy, multipolar electrocoagulation, and ablation through argon plasma coagulation and radiofrequency were considered ablation therapies. Results: The systematic review through PUBMED retrieved results with higher strength of evidence and available recommendation level regarding the ablative therapy of Barrett´s esophagus. No other database in the research yielded additional articles. The selected articles are randomized, controlled studies classified as A or B according to the Oxford table. Photodynamic therapy was found to present an increase in treatment failure compared to argon plasma coagulation in the meta-analysis, NNH = -7. Chest pain and stenosis were considered side effects with higher risk of chest pain whenever ablation is conducted through photodynamic therapy and similar figures of stenoses for both therapies. Ablation of Barrett´s esophagus with multipolar electrocoagulation or argon plasma was found to have similar risk of treatment failure, as well as the side effect of chest pain in the meta-analysis. Photodynamic therapy associated with proton pump inhibitor is beneficial, in the meta-analysis, for the ablation of Barrett´s esophagus regarding the isolated use of the inhibitor, NNT = 2. Chest pain, stenoses and photosensitivity were found to be associated with the endoscopic intervention and, therefore, photodynamic therapy was found to be associated with higher risk with NNH ranging between -2 and -3. No increase of treatment failure risk between Barrett´s esophagus ablation with argon plasma and proton pump inhibitor versus the isolated use of proton pump inhibitor was verified, in isolated study. Radiofrequency associated with proton pump inhibitor is an efficient method to reduce the risk of treatment failure, NNT = 1. Conclusions: There are no studies demonstrating the benefit of indicating cryotherapy or laser therapy for the endoscopic approach of Barrett´s esophagus. Ablation with argon plasma coagulation was found to have superior efficacy compared to photodynamic therapy and the ablation through argon plasma coagulation and multipolar electrocoagulation was found to present effective and similar results. Photodynamic therapy was found to have lower occurrences of treatment failure compared to the isolated use of proton pump inhibitor. No sufficient data were found to demonstrate the efficacy of ablation with argon plasma compared to the isolated use of proton pump inhibitor. Radiofrequency is the most recent approach and requires comparative studies in order to be indicated. Ablative endoscopic therapies are associated with higher risk of side effects, for instance chest pain, stenoses and photosensitivity compared to clinical treatment alone, although such events are neither severe nor limiting
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Revisão sistemática da literatura sobre as terapias endoscópicas ablativas do esôfago de Barrett / Systematic literature review on endoscopic ablative therapies of Barrett´s esophagusThiago Ferreira de Souza 19 July 2011 (has links)
O esôfago de Barrett é o principal fator de risco para o adenocarcinoma e resulta da agressão crônica causada pelo refluxo gastroesofágico. A abordagem terapêutica é controversa, e o tratamento cirúrgico, na presença de neoplasia intraepitelial de alto grau, pode estar indicado. A abordagem endoscópica apresenta-se como a alternativa com menor morbimortalidade e resultados favoráveis. Método: Realizou-se revisão sistemática nas bases de informação científica, com seleção de artigos randomizados e controlados, possibilitando metaanálise e avaliação isolada dos resultados das terapias ablativas da metaplasia intestinal. Considerou-se como terapias ablativas a crioterapia, laser, terapia fotodinâmica, eletrocoagulação multipolar, ablação por plasma de argônio e radiofrequência. Resultados: A revisão sistemática da literatura através do PUBMED recuperou os estudos com maior força de evidência e grau de recomendação disponíveis referentes ao tratamento ablativo do esôfago de Barrett. Nenhuma outra base de dados pesquisada adicionou outros artigos. Os artigos selecionados são estudos randomizados e controlados, classificados como A ou B pela tabela de Oxford. A terapia fotodinâmica apresenta no estudo meta-analítico aumento do risco de falha terapêutica em relação à ablação por plasma de argônio, NNH = -7. Os efeitos colaterais considerados foram dor torácica e estenose, com aumento do risco de dor torácica quando a ablação é realizada por terapia fotodinâmica e números semelhantes de estenoses para as duas terapias. A ablação do esôfago de Barrett por eletrocoagulação multipolar ou plasma de argônio apresenta risco de falhas terapêuticas semelhantes, assim como do efeito colateral de dor torácica na meta-análise. A terapia fotodinâmica associada ao inibidor da bomba de prótons apresenta benefício, em meta-análise, para a ablação do esôfago de Barrett em relação ao uso isolado do inibidor, NNT = 2. Dor torácica, estenose e fotossensibilidade estão associadas à intervenção endoscópica e, desta forma, a terapia fotodinâmica está associada ao aumento do risco com NNH entre - 2 e -3. Não houve aumento do risco de falha terapêutica entre a ablação do esôfago de Barrett por plasma de argônio e inibidor da bomba de prótons versus uso isolado do inibidor da bomba de prótons, em estudo isolado. A radiofrequência associada ao inibidor da bomba de prótons apresenta-se como método eficaz na redução do risco de falha terapêutica, NNT = 1. Conclusões: Não há estudos que demonstrem benefício na indicação da crioterapia ou laser para a abordagem endoscópica do esôfago de Barrett. A ablação por plasma de argônio apresenta eficácia superior à terapia fotodinâmica e a ablação por plasma de argônio e eletrocoagulação multipolar apresentam resultados efetivos e semelhantes. A terapia fotodinâmica apresenta menor número de falhas terapêuticas em relação ao uso isolado do inibidor da bomba de prótons. Não há dados suficientes para demonstrar a eficácia da ablação por plasma de argônio em relação ao uso isolado do inibidor da bomba de prótons. A radiofrequência é a abordagem mais recente e requer estudos comparativos para sua indicação. Os tratamentos endoscópicos ablativos estão associados a um maior risco de eventos colaterais como dor torácica, estenose e fotossensibilidade em relação ao tratamento clínico isolado, embora tais eventos não sejam graves ou limitantes / Barrett´s esophagus is the main risk factor for adenocarcinoma and it results from the chronic aggression produced by gastroesophageal reflux. Its therapeutic approach is controversial and surgical treatment in the presence of high-grade intraepithelial neoplasia may be indicated. Endoscopic approach is an alternative with lower mortality and morbidity rates and favorable results. Methods: A systematic review of scientific databases was conducted and articles of randomized, controlled studies were selected, enabling meta-analysis and the isolated evaluation of the results concerning ablative therapies of intestinal metaplasia. Cryotherapy, laser therapy, photodynamic therapy, multipolar electrocoagulation, and ablation through argon plasma coagulation and radiofrequency were considered ablation therapies. Results: The systematic review through PUBMED retrieved results with higher strength of evidence and available recommendation level regarding the ablative therapy of Barrett´s esophagus. No other database in the research yielded additional articles. The selected articles are randomized, controlled studies classified as A or B according to the Oxford table. Photodynamic therapy was found to present an increase in treatment failure compared to argon plasma coagulation in the meta-analysis, NNH = -7. Chest pain and stenosis were considered side effects with higher risk of chest pain whenever ablation is conducted through photodynamic therapy and similar figures of stenoses for both therapies. Ablation of Barrett´s esophagus with multipolar electrocoagulation or argon plasma was found to have similar risk of treatment failure, as well as the side effect of chest pain in the meta-analysis. Photodynamic therapy associated with proton pump inhibitor is beneficial, in the meta-analysis, for the ablation of Barrett´s esophagus regarding the isolated use of the inhibitor, NNT = 2. Chest pain, stenoses and photosensitivity were found to be associated with the endoscopic intervention and, therefore, photodynamic therapy was found to be associated with higher risk with NNH ranging between -2 and -3. No increase of treatment failure risk between Barrett´s esophagus ablation with argon plasma and proton pump inhibitor versus the isolated use of proton pump inhibitor was verified, in isolated study. Radiofrequency associated with proton pump inhibitor is an efficient method to reduce the risk of treatment failure, NNT = 1. Conclusions: There are no studies demonstrating the benefit of indicating cryotherapy or laser therapy for the endoscopic approach of Barrett´s esophagus. Ablation with argon plasma coagulation was found to have superior efficacy compared to photodynamic therapy and the ablation through argon plasma coagulation and multipolar electrocoagulation was found to present effective and similar results. Photodynamic therapy was found to have lower occurrences of treatment failure compared to the isolated use of proton pump inhibitor. No sufficient data were found to demonstrate the efficacy of ablation with argon plasma compared to the isolated use of proton pump inhibitor. Radiofrequency is the most recent approach and requires comparative studies in order to be indicated. Ablative endoscopic therapies are associated with higher risk of side effects, for instance chest pain, stenoses and photosensitivity compared to clinical treatment alone, although such events are neither severe nor limiting
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Ablação endometrial com ácido tricloroacético em ratas: estudo histomorfométrico e histológico / Endometrial ablation using trichloroacetic acid in rat model: histomorphometric and histologic evaluationCocuzza, Mariana Amora 15 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O Sangramento Uterino Disfuncional (SUD) é uma das causas mais prevalentes de sangramento uterino, estando relacionado a variações hormonais, independente de causas orgânicas. A ablação endometrial é uma das opções terapêuticas, porém está associada à necessidade de treinamento específico e apresenta alto custo. Este estudo tem como objetivo desenvolver modelo de ablação endometrial em ratas adultas. Além disso, avaliar os efeitos histológicos e histomorfométricos causados pelo ácido tricloroacético no útero desses animais, bem como a regeneração endometrial e o retorno do ciclo estral. MÉTODOS: 30 ratas fêmeas adultas foram divididas em dois grupos. Todos os animais foram submetidos à injeção intra-uterina de SF 0,9% em um corno uterino e de ácido tricloroacético (ATA) no corno contralateral. O primeiro grupo, constituído de 15 ratas, foi sacrificado após 1 dia da injeção e tiveram os úteros removidos (Grupo 1). O segundo grupo, constituído de 15 ratas, foi sacrificado após voltar a apresentar um ciclo estral normal, quando foram submetidos à coleta de esfregaços vaginais e eutanasiados em fase de diestro, o que ocorreu cerca de 20 a 30 dias após o procedimento (Grupo 2). As espessuras do epitélio superficial e do estroma endometrial, o número de glândulas endometriais por campo e a espessura miometrial foram comparadas entre os cornos uterinos de cada animal do Grupo 1. As mesmas comparações foram realizadas entre os cornos dos animais do Grupo 2. Por fim, foi avaliada a regeneração endometrial nos Grupos 1 e 2. RESULTADOS: Todos os animais apresentaram recuperação satisfatória do procedimento, não havendo sinais de toxicidade aguda associada ao uso de ATA. No grupo 1, as medianas da espessura do epitélio superficial do endométrio (ATA 0mm vs. Controle 0,05mm,p=0,0001), da espessura do estroma endometrial (ATA 0,325mm vs. Controle 0,525mm, p=0,0006), do número de glândulas (ATA 4,5 vs. Controle 6,5, p=0,0012) e da espessura miometrial (ATA 0,25mm vs. Controle 0,35mm, p=0,009) foram significativamente inferior no corno que recebeu a injeção de ATA. No Grupo 2, quatro animais (27%) morreram na segunda semana após o procedimento e, em seis animais (40%), o material obtido não pode ser avaliado devido à intensa destruição tecidual. Nos cinco animais restantes (33%) a mediana da espessura do epitélio superficial do endométrio (ATA 0,0mm vs. Controle 0,05mm, p<0,004), da espessura do estroma endometrial (ATA 0,325mm vs. Controle 0,725mm, p=0,011), do número de glândulas (ATA 3 vs. Controle 6,5, p=0,011) e da espessura miometrial (ATA 0,35mm vs. Controle 0,5mm, p=0,024), foram significativamente inferior no corno submetido à injeção de ATA. Quanto à mediana da espessura do epitélio superficial do endométrio (Grupo 1 0mm vs. Grupo 2 0mm, p=1) e à mediana da espessura do estroma endometrial (Grupo 1 0,325mm vs. Grupo 2 0,325mm, p=0,857), não houve diferenças significantes entre os cornos uterinos submetidos à injeção de ATA. A mediana do número de glândulas após a injeção de ATA foi superior no Grupo 1 em comparação ao Grupo 2 (p=0,003). CONCLUSÃO: O estudo permitiu o desenvolvimento de um modelo experimental viável de ablação de endométrio em ratas adultas. As alterações histológicas e histomorfométricas encontradas nos cornos uterinos mostraram que o ácido tricloroacético é um potente agente na destruição química endometrial. Não houve regeneração endometrial após retorno ao ciclo estral. / INTRODUCTION: Dysfunctional uterine bleeding is one of the most prevalent causes of uterine bleeding and it is related to hormonal variations without organic causes. Endometrial ablation is a therapeutic option but the methods are frequently expensive and dependent of high cost technologies. The objective of the present study is to develop an animal model of endometrial ablation in adults female rats. In addition, to evaluated the histological and histomorphometric effects after trichloroacetic acid (TCA) exposure into uterine cavity. METHODS: A total of thirty female adult rats were divided in two groups of 15 rats each. All animals were submitted to injection of 0,3 ml of TCA 90% in one uterine horn and the same amount of saline solution 0,9% (control) in the other. Group 1 was sacrificed in the following day of the procedure, whereas group 2 was sacrificed in phase of diestrous after recovery of normal estral cycle identified by vaginal smears, approximately 20 to 30 days after the procedure. Superficial epithelia of the endometrium, estromal thickness, number of endometrial glands as well as of myometrium thickness were assessed and compared between the uterine horns of the same rats of group 1. The same evaluation was performed in group 2. Also, endometrial regeneration was evaluated comparing histological alterations in the uterine horn that was injected with TCA in group 1 and 2. RESULTS: All animals recovered satisfactorily from the procedure. In group 1, superficial epithelia of the endometrium (TCA 0,0mm vs 0,05 mm control, p=0,0001), estromal thickness (TCA 0,325mm vs 0,525 mm Control, p=0,009), number of endometrial glands (TCA 4,5mm vs 6,5 mm control, p=0,001) and mean myometrial thickness (TCA 0,25mm vs 0,35 mm Control, p=0,0006) presented a significant difference between the horns showing endometrial destruction on TCA uterine horn. In group 2, four rats (27%) died in the second week after the initial procedure and six rats (40%) had no viable material to be analyzed due to extent tissue destruction. The rest of the group (33%) showed a mean superficial epithelia of the endometrium (TCA 0,0mm vs 0.05 mm control, p<0,004), mean estromal thickness (TCA 0,325mm vs 0,725 mm Control, p=0,011), mean number of endometrial glands (TCA 3 vs 6,5 control, p=0,011) and mean myometrial thickness (TCA 0,35mm vs 0.5 mm Control, p=0,024) significant different between horns showing endometrial destruction on TCA uterine horn. There was no significant difference in the mean superficial epithelia of the endometrium (group 1 0mm vs. group 2 0mm, p=1) and mean estromal thickness (group 1 0,325mm vs. group 2 0,325mm, p=0,857) between TCA uterine horn from both groups. However, number of endometrial glands (4,5mm in group 1 vs 3 mm in group 2, p=0,003) was higher in group 1. CONCLUSION: The study developed a valid model for endometrial ablation in adult females rats. The histological and histomorphometric effects observed in the uterine horns showed that the trichloroacetic acid is a potent agent for endometrial ablation in rat model. In the current model no endometrial regeneration was observed after recovery of normal estral cycle.
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Cirurgia da fibrilação atrial crônica com ultrassom em pacientes com lesão valvar mitral.Brick, Alexandre Visconti 06 May 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-08-09T13:04:41Z
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Previous issue date: 2016-05-06 / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most common arrhythmia with high
morbidity and mortality rates. The use of catheter ablation for treatment of AF
has stimulated the use of energy sources such as ultrasound (US) in surgery to
cause injuries in endocardial way, epicardial way or both, replacing the section
and suture of the atrial wall. The presence of previous heart disease, most often
injury of the mitral valve in patients with chronic atrial fibrillation (CAF) justifies
the surgical treatment of this arrhythmia concomitant to the valve surgery.
Objective: To evaluate surgical treatment of CAF with US in patients with mitral
valve disease, considering: 1- Preoperative clinical characteristics of patients
undergoing surgical treatment of CAF and 2- Follow up of patients in the
immediate postoperative period, in hospital and later high up to 60 months.
Patients and Method: We retrospectively and consecutively studied 100
patients with CAF and mitral valve disease who underwent surgical treatment
using US ablation, aged between 18 and 70 years (43.56 ± 4,94 anos), 63
(63%) were female and 37 (37%) were male. Patient data were reviewed
prospectively by consulting the control reports, including demographic variables
(gender and age) and heart [signs and symptoms, underlying disease,
functional class, hospital stay, surgical procedure time, ablation time,
intraoperative and postoperative (immediately discharged and later up to 60
months)]. It was used the actuarial curve (Kaplan-Meier) for the study of
permanence without recurrence after 12, 24, 36, 48 and 60 months in patients with CAF. Results: From the patients studied, 86% had rheumatic mitral valve
disease, 14% degeneration of the mitral valve, 40% were patients with mitral
regurgitation, 19% of mitral lesion, 36% of mitral stenosis and 5% of mitral
restenosis. The main symptoms included palpitations related to tachycardia by
CAF (70%), congestive heart failure (70%), previous episodes of acute
pulmonary edema (27%), stroke by thromboembolism accident (13%) and
peripheral embolism (7%). The functional class of patients was III/IV. The early
results showed that 94% of patients undergoing ablation US reversed the rate
of CAF, being 86% in sinus rhythm and 8% in atrioventricular block, which was
transient. At hospital discharge was observed maintenance of sinus rhythm in
86% of patients and recurrence of CAF in 8%. At follow-up after 60 months
83.8% of patients maintained the sinus rhythm. Conclusions: Patients with
rheumatic mitral valve disease often have failure and mitral stenosis,
palpitations related to tachycardia by CAF and congestive heart failure. Surgical
treatment of CAF with US concomitant to the mitral valve surgery is feasible and
satisfactory, with maintenance of sinus rhythm in most patients (83.8%) after 60
months of follow-up. / Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a mais frequente arritmia com taxa
elevada de morbimortalidade. A utilização de ablação por cateter para
tratamento de FA estimulou o uso de fontes de energia como ultrassom (US)
em procedimento cirúrgico para provocar lesões por vias endocárdica,
epicárdica ou ambas, em substituição à secção e sutura da parede atrial. A
presença de cardiopatia prévia, na maioria das vezes, lesão da valva mitral, em
pacientes com fibrilação atrial crônica (FAC), justifica o tratamento cirúrgico
dessa arritmia concomitante à cirurgia valvar. Objetivo: Avaliar tratamento
cirúrgico da FAC com US em pacientes com lesão valvar mitral, considerandose:
1- caracterização clínica pré-operatória de pacientes submetidos a
tratamento cirúrgico da fibrilação atrial crônica e, 2- acompanhamento de
pacientes no pós-operatório imediato, na alta hospitalar e tardio até 60 meses.
Casuística e Método: Foram estudados retrospectivamente e de forma
consecutiva 100 pacientes portadores de FAC e lesão valvar mitral submetidos
a tratamento cirúrgico por meio de ablação com US, com idade entre 18 e 70
anos (43,56 ± 4,94 anos), sendo 63 (63%) do sexo feminino e 37 (37%) do
masculino. Dados dos pacientes foram revisados prospectivamente por meio
de consulta a fichas de controle, incluindo variáveis demográficas (sexo e
idade) e cardíacas [sinais e sintomas, doença de base, classe funcional, tempo
de permanência hospitalar, tempo de procedimento cirúrgico, tempo de
ablação, complicações intra e pós-operatórias (imediato, alta hospitalar e tardio
até 60 meses)]. Foi utilizada a curva atuarial (Kaplan-Meier) para estudo da permanência sem recidiva após 12, 24, 36, 48 e até 60 meses em pacientes
com FAC. Resultados: Dos pacientes estudados, 86% tinham doença mitral
reumática, 14% degeneração da valva mitral, 40% eram portadores de
insuficiência mitral, 19% de dupla lesão mitral, 36% de estenose mitral e 5% de
reestenose mitral. Os principais sintomas incluíram palpitações relacionadas à
taquicardia pela FAC (70%), insuficiência cardíaca congestiva (70%), episódio
prévio de edema agudo de pulmão (27%), acidente vascular encefálico por
tromboembolismo (13%) e embolia periférica (7%). A classe funcional dos
pacientes foi III/IV. Os resultados imediatos mostraram que 94% dos pacientes
submetidos à ablação com US reverteram o ritmo de FAC, sendo 86% em ritmo
sinusal e 8% em bloqueio atrioventricular, que foi transitório. Na alta hospitalar
observou-se manutenção do ritmo sinusal em 86 pacientes e recidiva da FAC
em 8. No acompanhamento, após 60 meses, 83,8% dos pacientes mantinham
o ritmo sinusal. Conclusões: Pacientes com doença mitral reumática
apresentam frequentemente insuficiência e estenose mitral, palpitações
relacionadas à taquicardia pela fibrilação atrial crônica e insuficiência cardíaca
congestiva. O tratamento cirúrgico da FAC com US concomitante a cirurgia
valvar mitral é factível e satisfatório, com manutenção do ritmo sinusal na
maioria dos pacientes (83,8%), após 60 meses de seguimento.
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Avaliação por ressonância magnética funcional da necrose coagulativa por ablação de radiofrequência nas metástases hepáticas colorretais / Functional magnetic resonance evaluation of coagulative necrosis radiofrequency ablation of colorectal liver metastasesLia Roque Assumpção 16 July 2012 (has links)
A maioria dos pacientes que apresentam metástases hepáticas colorretais (MHCR) não são elegíveis para ressecção. Por isso, outras técnicas para se alcançar o controle locorregional da doença têm sido utilizadas. A Ablação por Radiofrequência (ARF) hepática tem sido empregada frequentemente para o tratamento desta condição devido às boas taxas de resposta, principalmente quando associada ao emprego de quimioterápicos modernos. Apesar da caracterização das MHCR no pré-operatório estar bem estabelecida, os parâmetros de ressonância magnética (RM) após ARF no período pós-cirúrgico requerem maior padronização objetiva. O coeficiente de difusão aparente de água (CDA) tem sido usado na RM como um parâmetro de isquemia e necrose. Entretanto, não está ainda bem definido seu papel e das imagens ponderadas de difusão (DWI) na avaliação da necrose coagulativa gerada pela ARF, especificamente em pacientes com MHCR. O objetivo deste estudo consiste em avaliar o espectro de mudança em RM funcional após a ARF de MHCR. Foi realizado estudo retrospectivo entre 2001 e 2006, avaliando 51 pacientes que foram submetidos à ARF por MHCR no Hospital Johns Hopkins (Baltimore, EUA) dos quais 16 preencheram os critérios de inclusão. Os critérios de inclusão foram: (1) apresentar MHCR tratada cirurgicamente com intenção curativa por ARF guiados por ultrassom per-operatório, e (2) ter uma RM anterior e imediatamente após a cirurgia (até 10 dias). As imagens de RMs antes e após a ablação hepática para MCHR foram identificadas e revistas. As imagens de RM de difusão e captação de contraste foram feitas numa unidade de 1.5 T. Imagens em T2 e T1 foram realizadas na presença e ausência de contraste venoso. Todos os exames tiveram a espessura de 4 a 6 mm e um intervalo de 2 mm, apresentando um angulo de rotação de 150. O índice de difusão foi determinado com um b-valor (intensidade do gradiente de difusão) de 500 seg/mm2. As análises de parâmetros para avaliar e comparar o pré e pós ARF através da RM funcional incluiram: (1) valores do mapa de CDA, (2) captação de contraste, (3) difusão e (4) mudança no tamanho da lesão. Em adição, a sobrevida mediana global e tempo para recorrência local foram calculados. As imagens foram avaliadas por um consenso de dois radiologistas/cirurgiões. Foram avaliados no total 65 lesões, com tamanho médio pré-ablação de 1,7 cm. Após ablação o tamanho médio da lesão aumentou para 3,5 cm (p<0,001). A captação de contraste nas fases arterial e venosa diminuíram significativamente após ARF (diminuição média 10% e 17,5%, respectivamente, p = 0,002 e <0,001). O valor médio do mapa de CDA da lesão foi de 2.79 x 10-3 mm2/seg pré-ARF, e após ARF diminui em média para 1.75 x 10-3 mm2/seg (p<0.001). A sobrevida mediana global foi de 34,7 meses. A ressonância magnética funcional através da captação de contraste e difusão pode prover uma estimativa subjetiva e objetiva da necrose coagulativa tissular e da desidratação celular na área ablada por radiofrequência. Quando combinada ao aumento no tamanho do tumor, podem atuar como um marcador adicional de resposta tumoral. / The majority of patients who have colorectal liver metastases (CLM) are not eligible for resection. Therefore other techniques to achieve locoregional control of the disease have been used. Liver radiofrequency ablation (RFA) have been more frequently used for treatment of this condition due to good response rates, particularly when associated to modern chemotherapy. Although characterization of CLM pre ablation are well established, parameters post RFA require more objective standardization. Apparent water diffusion coefficient (ADC) have been used as a necrosis and ischemic parameters in MR analyzes. Even though it is not yet well defined its rule and the diffusion weighted images (DWI) in evaluation of RFA generated coagulative necrosis, specifically in patients with CLM. The objective of this study is to analyze the spectrum of changes in functional MR after CLM RFA. A retrospective study was done between 2001 and 2006, where 51 patients were submitted to CLM RFA in Johns Hopkins Hospital (Baltimore, USA) and 16 fulfilled inclusion criteria. The inclusion criteria were: (1) to have CLM treated with curative intention on surgery guided by intra-operative ultra-sound (IOUS), and (2) to have an MR immediately and after (until 10 days) the RFA procedure. MR images before and after RFA were identified and reviewed. Contrasted and DWI MR Images were done in 1.5 T unit. T1 and T2 images were done with and without venous contrast. All of exams had 4 to 6 mm thickness, 2mm gap and a flip angle of 150. ADC was determined with a b-value of 500 sec/mm2 (intensity of diffusion gradient). Pre and post RFA functional MR analyzes included the following parameters: (1) ADC value, (2) contrast enhancement, (3) diffusion and (4) change in tumor size. In addition, survival and time to local recurrence were calculated. The images were reviewed by two radiologist/surgeon consensus. A total of 65 lesions were evaluated, with 1,7cm mean size pre RFA. After RFA the mean size increased to 3,5 cm(p<0,001). Arterial and venous contrast enhancement diminished significantly post RFA (lowered to mean 10% and 17,5%, respectively, p = 0,002 and p<0,001). Mean ADC lesion pre RFA was 2.79 x 10-3 mm2/sec, and pré-ARF, after RFA lowered to mean 1.75 x 10-3 mm2/sec (p<0.001). Median overall survival was 34,7 months. Functional MR through diffusion and contrast enhancement can provide coagulative necrosis and cellular dehydration subjective and objective estimation in the ablated area. When associated with increase in tumor size can act as an additional marker of tumor response.
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Ablação endometrial com ácido tricloroacético em ratas: estudo histomorfométrico e histológico / Endometrial ablation using trichloroacetic acid in rat model: histomorphometric and histologic evaluationMariana Amora Cocuzza 15 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O Sangramento Uterino Disfuncional (SUD) é uma das causas mais prevalentes de sangramento uterino, estando relacionado a variações hormonais, independente de causas orgânicas. A ablação endometrial é uma das opções terapêuticas, porém está associada à necessidade de treinamento específico e apresenta alto custo. Este estudo tem como objetivo desenvolver modelo de ablação endometrial em ratas adultas. Além disso, avaliar os efeitos histológicos e histomorfométricos causados pelo ácido tricloroacético no útero desses animais, bem como a regeneração endometrial e o retorno do ciclo estral. MÉTODOS: 30 ratas fêmeas adultas foram divididas em dois grupos. Todos os animais foram submetidos à injeção intra-uterina de SF 0,9% em um corno uterino e de ácido tricloroacético (ATA) no corno contralateral. O primeiro grupo, constituído de 15 ratas, foi sacrificado após 1 dia da injeção e tiveram os úteros removidos (Grupo 1). O segundo grupo, constituído de 15 ratas, foi sacrificado após voltar a apresentar um ciclo estral normal, quando foram submetidos à coleta de esfregaços vaginais e eutanasiados em fase de diestro, o que ocorreu cerca de 20 a 30 dias após o procedimento (Grupo 2). As espessuras do epitélio superficial e do estroma endometrial, o número de glândulas endometriais por campo e a espessura miometrial foram comparadas entre os cornos uterinos de cada animal do Grupo 1. As mesmas comparações foram realizadas entre os cornos dos animais do Grupo 2. Por fim, foi avaliada a regeneração endometrial nos Grupos 1 e 2. RESULTADOS: Todos os animais apresentaram recuperação satisfatória do procedimento, não havendo sinais de toxicidade aguda associada ao uso de ATA. No grupo 1, as medianas da espessura do epitélio superficial do endométrio (ATA 0mm vs. Controle 0,05mm,p=0,0001), da espessura do estroma endometrial (ATA 0,325mm vs. Controle 0,525mm, p=0,0006), do número de glândulas (ATA 4,5 vs. Controle 6,5, p=0,0012) e da espessura miometrial (ATA 0,25mm vs. Controle 0,35mm, p=0,009) foram significativamente inferior no corno que recebeu a injeção de ATA. No Grupo 2, quatro animais (27%) morreram na segunda semana após o procedimento e, em seis animais (40%), o material obtido não pode ser avaliado devido à intensa destruição tecidual. Nos cinco animais restantes (33%) a mediana da espessura do epitélio superficial do endométrio (ATA 0,0mm vs. Controle 0,05mm, p<0,004), da espessura do estroma endometrial (ATA 0,325mm vs. Controle 0,725mm, p=0,011), do número de glândulas (ATA 3 vs. Controle 6,5, p=0,011) e da espessura miometrial (ATA 0,35mm vs. Controle 0,5mm, p=0,024), foram significativamente inferior no corno submetido à injeção de ATA. Quanto à mediana da espessura do epitélio superficial do endométrio (Grupo 1 0mm vs. Grupo 2 0mm, p=1) e à mediana da espessura do estroma endometrial (Grupo 1 0,325mm vs. Grupo 2 0,325mm, p=0,857), não houve diferenças significantes entre os cornos uterinos submetidos à injeção de ATA. A mediana do número de glândulas após a injeção de ATA foi superior no Grupo 1 em comparação ao Grupo 2 (p=0,003). CONCLUSÃO: O estudo permitiu o desenvolvimento de um modelo experimental viável de ablação de endométrio em ratas adultas. As alterações histológicas e histomorfométricas encontradas nos cornos uterinos mostraram que o ácido tricloroacético é um potente agente na destruição química endometrial. Não houve regeneração endometrial após retorno ao ciclo estral. / INTRODUCTION: Dysfunctional uterine bleeding is one of the most prevalent causes of uterine bleeding and it is related to hormonal variations without organic causes. Endometrial ablation is a therapeutic option but the methods are frequently expensive and dependent of high cost technologies. The objective of the present study is to develop an animal model of endometrial ablation in adults female rats. In addition, to evaluated the histological and histomorphometric effects after trichloroacetic acid (TCA) exposure into uterine cavity. METHODS: A total of thirty female adult rats were divided in two groups of 15 rats each. All animals were submitted to injection of 0,3 ml of TCA 90% in one uterine horn and the same amount of saline solution 0,9% (control) in the other. Group 1 was sacrificed in the following day of the procedure, whereas group 2 was sacrificed in phase of diestrous after recovery of normal estral cycle identified by vaginal smears, approximately 20 to 30 days after the procedure. Superficial epithelia of the endometrium, estromal thickness, number of endometrial glands as well as of myometrium thickness were assessed and compared between the uterine horns of the same rats of group 1. The same evaluation was performed in group 2. Also, endometrial regeneration was evaluated comparing histological alterations in the uterine horn that was injected with TCA in group 1 and 2. RESULTS: All animals recovered satisfactorily from the procedure. In group 1, superficial epithelia of the endometrium (TCA 0,0mm vs 0,05 mm control, p=0,0001), estromal thickness (TCA 0,325mm vs 0,525 mm Control, p=0,009), number of endometrial glands (TCA 4,5mm vs 6,5 mm control, p=0,001) and mean myometrial thickness (TCA 0,25mm vs 0,35 mm Control, p=0,0006) presented a significant difference between the horns showing endometrial destruction on TCA uterine horn. In group 2, four rats (27%) died in the second week after the initial procedure and six rats (40%) had no viable material to be analyzed due to extent tissue destruction. The rest of the group (33%) showed a mean superficial epithelia of the endometrium (TCA 0,0mm vs 0.05 mm control, p<0,004), mean estromal thickness (TCA 0,325mm vs 0,725 mm Control, p=0,011), mean number of endometrial glands (TCA 3 vs 6,5 control, p=0,011) and mean myometrial thickness (TCA 0,35mm vs 0.5 mm Control, p=0,024) significant different between horns showing endometrial destruction on TCA uterine horn. There was no significant difference in the mean superficial epithelia of the endometrium (group 1 0mm vs. group 2 0mm, p=1) and mean estromal thickness (group 1 0,325mm vs. group 2 0,325mm, p=0,857) between TCA uterine horn from both groups. However, number of endometrial glands (4,5mm in group 1 vs 3 mm in group 2, p=0,003) was higher in group 1. CONCLUSION: The study developed a valid model for endometrial ablation in adult females rats. The histological and histomorphometric effects observed in the uterine horns showed that the trichloroacetic acid is a potent agent for endometrial ablation in rat model. In the current model no endometrial regeneration was observed after recovery of normal estral cycle.
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Avaliação por ressonância magnética funcional da necrose coagulativa por ablação de radiofrequência nas metástases hepáticas colorretais / Functional magnetic resonance evaluation of coagulative necrosis radiofrequency ablation of colorectal liver metastasesLia Roque Assumpção 16 July 2012 (has links)
A maioria dos pacientes que apresentam metástases hepáticas colorretais (MHCR) não são elegíveis para ressecção. Por isso, outras técnicas para se alcançar o controle locorregional da doença têm sido utilizadas. A Ablação por Radiofrequência (ARF) hepática tem sido empregada frequentemente para o tratamento desta condição devido às boas taxas de resposta, principalmente quando associada ao emprego de quimioterápicos modernos. Apesar da caracterização das MHCR no pré-operatório estar bem estabelecida, os parâmetros de ressonância magnética (RM) após ARF no período pós-cirúrgico requerem maior padronização objetiva. O coeficiente de difusão aparente de água (CDA) tem sido usado na RM como um parâmetro de isquemia e necrose. Entretanto, não está ainda bem definido seu papel e das imagens ponderadas de difusão (DWI) na avaliação da necrose coagulativa gerada pela ARF, especificamente em pacientes com MHCR. O objetivo deste estudo consiste em avaliar o espectro de mudança em RM funcional após a ARF de MHCR. Foi realizado estudo retrospectivo entre 2001 e 2006, avaliando 51 pacientes que foram submetidos à ARF por MHCR no Hospital Johns Hopkins (Baltimore, EUA) dos quais 16 preencheram os critérios de inclusão. Os critérios de inclusão foram: (1) apresentar MHCR tratada cirurgicamente com intenção curativa por ARF guiados por ultrassom per-operatório, e (2) ter uma RM anterior e imediatamente após a cirurgia (até 10 dias). As imagens de RMs antes e após a ablação hepática para MCHR foram identificadas e revistas. As imagens de RM de difusão e captação de contraste foram feitas numa unidade de 1.5 T. Imagens em T2 e T1 foram realizadas na presença e ausência de contraste venoso. Todos os exames tiveram a espessura de 4 a 6 mm e um intervalo de 2 mm, apresentando um angulo de rotação de 150. O índice de difusão foi determinado com um b-valor (intensidade do gradiente de difusão) de 500 seg/mm2. As análises de parâmetros para avaliar e comparar o pré e pós ARF através da RM funcional incluiram: (1) valores do mapa de CDA, (2) captação de contraste, (3) difusão e (4) mudança no tamanho da lesão. Em adição, a sobrevida mediana global e tempo para recorrência local foram calculados. As imagens foram avaliadas por um consenso de dois radiologistas/cirurgiões. Foram avaliados no total 65 lesões, com tamanho médio pré-ablação de 1,7 cm. Após ablação o tamanho médio da lesão aumentou para 3,5 cm (p<0,001). A captação de contraste nas fases arterial e venosa diminuíram significativamente após ARF (diminuição média 10% e 17,5%, respectivamente, p = 0,002 e <0,001). O valor médio do mapa de CDA da lesão foi de 2.79 x 10-3 mm2/seg pré-ARF, e após ARF diminui em média para 1.75 x 10-3 mm2/seg (p<0.001). A sobrevida mediana global foi de 34,7 meses. A ressonância magnética funcional através da captação de contraste e difusão pode prover uma estimativa subjetiva e objetiva da necrose coagulativa tissular e da desidratação celular na área ablada por radiofrequência. Quando combinada ao aumento no tamanho do tumor, podem atuar como um marcador adicional de resposta tumoral. / The majority of patients who have colorectal liver metastases (CLM) are not eligible for resection. Therefore other techniques to achieve locoregional control of the disease have been used. Liver radiofrequency ablation (RFA) have been more frequently used for treatment of this condition due to good response rates, particularly when associated to modern chemotherapy. Although characterization of CLM pre ablation are well established, parameters post RFA require more objective standardization. Apparent water diffusion coefficient (ADC) have been used as a necrosis and ischemic parameters in MR analyzes. Even though it is not yet well defined its rule and the diffusion weighted images (DWI) in evaluation of RFA generated coagulative necrosis, specifically in patients with CLM. The objective of this study is to analyze the spectrum of changes in functional MR after CLM RFA. A retrospective study was done between 2001 and 2006, where 51 patients were submitted to CLM RFA in Johns Hopkins Hospital (Baltimore, USA) and 16 fulfilled inclusion criteria. The inclusion criteria were: (1) to have CLM treated with curative intention on surgery guided by intra-operative ultra-sound (IOUS), and (2) to have an MR immediately and after (until 10 days) the RFA procedure. MR images before and after RFA were identified and reviewed. Contrasted and DWI MR Images were done in 1.5 T unit. T1 and T2 images were done with and without venous contrast. All of exams had 4 to 6 mm thickness, 2mm gap and a flip angle of 150. ADC was determined with a b-value of 500 sec/mm2 (intensity of diffusion gradient). Pre and post RFA functional MR analyzes included the following parameters: (1) ADC value, (2) contrast enhancement, (3) diffusion and (4) change in tumor size. In addition, survival and time to local recurrence were calculated. The images were reviewed by two radiologist/surgeon consensus. A total of 65 lesions were evaluated, with 1,7cm mean size pre RFA. After RFA the mean size increased to 3,5 cm(p<0,001). Arterial and venous contrast enhancement diminished significantly post RFA (lowered to mean 10% and 17,5%, respectively, p = 0,002 and p<0,001). Mean ADC lesion pre RFA was 2.79 x 10-3 mm2/sec, and pré-ARF, after RFA lowered to mean 1.75 x 10-3 mm2/sec (p<0.001). Median overall survival was 34,7 months. Functional MR through diffusion and contrast enhancement can provide coagulative necrosis and cellular dehydration subjective and objective estimation in the ablated area. When associated with increase in tumor size can act as an additional marker of tumor response.
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