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Desenvolvimento de protocolo de avaliação, por determinação de escore, das alterações encontradas nas doenças articulares em equinos e sua correlação com evolução após tratamento / Development of a score protocol for articular diseases evaluation in horses and its correlation with post therapy results

Silva, Marilene Machado 26 June 2014 (has links)
O presente estudo teve por objetivo classificar, em tabelas de pontuação, as lesões articulares encontradas em equinos submetidos à artroscopia e correlacionar os escores com sua evolução após tratamento. Foram analisadas, de forma prospectiva, articulações tibiotársicas e metacarpo/metatarsofalangeanas de equinos de esporte encaminhados ao HOVET-USP. Cada articulação foi pontuada em tabelas de escore relacionadas a anamnese, e exames físico, ultrassonográfico, radiográfico e artroscópico. As pontuações foram somadas, determinando-se um escore por exame para cada articulação. A pontuação das imagens radiográficas e artroscópicas foram realizadas por estudo encoberto de três e quatro avaliadores, respectivamente. O proprietário ou médico veterinário responsável pelo animal respondeu a questionário relacionado à evolução do quadro e este foi correlacionado aos escores alcançados pela articulação, determinando-se o prognóstico para os escores. Foram avaliadas 78 articulações tibiotársicas e 48 metacarpo/metatarsofalangeanas. As pontuações mais frequentes na anamnese(>50%) foram as relacionadas ao início do quadro ou animais encaminhados por achados radiográficos ao exame pré-venda. Ao exame físico mais de 50% das articulações apresentaram claudicação, positividade ao teste de flexão, diminuição do ângulo máximo de flexão articular e aumento de temperatura articular externa. No exame radiográfico as alterações mais frequentes foram o aumento de volume de partes moles (37,4%) a presença de esclerose (40%) e osteólise do osso subcondral (67%), e fragmentos osteocondrais únicos evidentes (47,3%) com medidas abaixo de 5mm (30%). A ultrassonografia demonstrou alterações mais frequentes relacionadas ao líquido sinovial segundo seu aspecto, com predominância de material amorfo (33,1%) e quantidade aumentada em até a metade do volume fisiológico (40%), além da irregularidade do osso subcondral (41,3%). A presença de vasos sanguíneos evidentes (65,8%), do aumento volume e na quantidade das vilosidades da membrana sinovial (50%) e na presença de fibrilação (75,8%), fissuras (54,2%) e erosão superficial (70%) da cartilagem foram as alterações mais encontradas ao exame artroscópico, onde observaram-se, também, os fragmentos osteocondrais únicos (61,7%) e fixados ao local da lesão (86,7%). Os valores médios do escore radiográfico foram maiores (p=0,05) para as lesões palmares/plantares dos boletos (11,33±5,03) e para as articulações tibiotársicas (11,27±4,32) do que para as lesões dorsais dos boletos (9,18±3,5). As lesões nos boletos, dorsais (7,16±4,83) ou palmares/plantares (8,33±5,27) obtiveram médias de escore maiores (p=0,011) ao exame ultrassonográfico do que as tibiotársicas (5,65±3,36) e o inverso aconteceu na artroscopia com a média das tibiotársicas (12,96±6,22) superiores (p<0,001) às dos boletos (8,51±3,61) lesões dorsais ou lesões palmares/plantares (7,26±2,77). Houve concordância entre os avaliadores do exame radiográfico para as articulações tibiotársicas, e boletos com lesão dorsal e palmar/plantar. Mas apenas nas metacarpo/metatarsofalangeanas dorsais e palmares/plantares entre os avaliadores da artroscopia. A regressão logística mostrou que os escores relacionados à anamnese (1,178), exame ultrassonográfico (1,193) e artroscópico (1,213) determinam a chance de insatisfação do proprietário (acurácia de 80%). E sugere a utilização de calculadora para a obtenção da chance de insatisfação do proprietário para novos casos. Assim, concluiu-se que, as tabelas para normatização e pontuação aplicadas possibilitaram a determinação de escores para os exames realizados de forma satisfatória. Permitindo correlaciona-los com a chance de insatisfação frente o resultado atingido após o tratamento. / This study aimed to classify joint damage in horses undergoing arthroscopy, using a scoring matrix, and correlating scores with post-treatment recovery. We prospectively analyzed tibiotarsal and metacarpophalangeal/metatarsophalangeal joints of athletic horses referred for arthroscopy to the Veterinary Hospital of the University of São Paulo. Each joint was ranked based on anamnesis-related scoring tables, as well as physical, ultrasound, radiographic and arthroscopic examinations. Scores were summarized to determine a ranking for each joint examined. Three and four blind assessors performed scoring of radiographic and arthroscopic images, respectively. The animals owner or responsible veterinarian answered a report related to the disease progression and this was correlated to the joint assessment score, determining a prognosis for joint scores. Seventy-eight tibiotarsal joints and 48 metacarpophalangeal/metatarsophalangeal were evaluated. The most common anamnesis scores (> 50%) were related to the onset of symptoms or pre-purchase radiographic findings. During physical examination, over 50% of the joints induced lameness, positive results to flexion tests, reduced joint maximum flexion angles and increased superficial joint temperature. During radiographic examination, frequently noticed alterations were increased volume of soft tissues (37.4%), the presence of sclerosis (40%), osteolysis of the subchondral bone (67%), and evident osteochondral fragments (47.3%) measuring below 5mm (30%). Ultrasonography showed more frequent changes related to synovial fluid according to appearance, with a predominance of amorphous material (33.1%) and increases of up to half in physiological volume (40%) amount, in addition to irregularity of the subchondral bone (41.3 %). Most-found alterations noticed during arthroscopic examination were the presence of apparent blood vessels (65.8%), increased volume and quantity of synovial membrane villi (50%), the presence of cartilage fibrillation (75.8%), fissures (54.2%), cartilage surface erosion (70%), unique (61.7%) and non-displaced osteochondral fragments (86.7%). The mean values of radiographic scores were higher (p = 0.05) for lesions of the fetlock palmar/plantar (11.33 ± 5.03) and tibiotarsal joints (11.27 ± 4.32) than for dorsal fetlock (9.18 ± 3.5). Lesions in the fetlock, dorsal (7.16 ± 4.83) or palmar/plantar (8.33 ± 5.27) had higher mean scores (p = 0.011) during ultrasound examination than the tibiotarsal (5.65 ± 3.36), while the reverse was observed in arthroscopy with the tibiotarsal average higher (12.96 ± 6.22, p <0.001) than fetlock dorsal (8.51 ± 3.61) or palmar/plantar lesions (7.26 ± 2.77). There was general agreement among radiographic examination evaluators for tibiotarsal joints, and dorsal and palmar fetlock lesions. However, arthroscopy evaluators agreed only on metacarpal/metatarsophalangeal, dorsal and palmar/plantar. Logical regression showed that the scores related to anamnesis (1,178), ultrasonography (1,193) and arthroscopy (1,213) correlated to the owners dissatisfaction (80% accuracy), and suggests the use of a score calculator for obtaining the chance of dissatisfied owners for new cases. Thus, it was concluded that, the tables and classifications proposed for anamnesis, physical, radiographic, ultrasonographic and arthroscopic examination enabled a useful score determination allowing correlation between the joint score and owners dissatisfaction with the outcome of arthroscopic treatment of non-infectious joint diseases in horses.
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Desenvolvimento de protocolo de avaliação, por determinação de escore, das alterações encontradas nas doenças articulares em equinos e sua correlação com evolução após tratamento / Development of a score protocol for articular diseases evaluation in horses and its correlation with post therapy results

Marilene Machado Silva 26 June 2014 (has links)
O presente estudo teve por objetivo classificar, em tabelas de pontuação, as lesões articulares encontradas em equinos submetidos à artroscopia e correlacionar os escores com sua evolução após tratamento. Foram analisadas, de forma prospectiva, articulações tibiotársicas e metacarpo/metatarsofalangeanas de equinos de esporte encaminhados ao HOVET-USP. Cada articulação foi pontuada em tabelas de escore relacionadas a anamnese, e exames físico, ultrassonográfico, radiográfico e artroscópico. As pontuações foram somadas, determinando-se um escore por exame para cada articulação. A pontuação das imagens radiográficas e artroscópicas foram realizadas por estudo encoberto de três e quatro avaliadores, respectivamente. O proprietário ou médico veterinário responsável pelo animal respondeu a questionário relacionado à evolução do quadro e este foi correlacionado aos escores alcançados pela articulação, determinando-se o prognóstico para os escores. Foram avaliadas 78 articulações tibiotársicas e 48 metacarpo/metatarsofalangeanas. As pontuações mais frequentes na anamnese(>50%) foram as relacionadas ao início do quadro ou animais encaminhados por achados radiográficos ao exame pré-venda. Ao exame físico mais de 50% das articulações apresentaram claudicação, positividade ao teste de flexão, diminuição do ângulo máximo de flexão articular e aumento de temperatura articular externa. No exame radiográfico as alterações mais frequentes foram o aumento de volume de partes moles (37,4%) a presença de esclerose (40%) e osteólise do osso subcondral (67%), e fragmentos osteocondrais únicos evidentes (47,3%) com medidas abaixo de 5mm (30%). A ultrassonografia demonstrou alterações mais frequentes relacionadas ao líquido sinovial segundo seu aspecto, com predominância de material amorfo (33,1%) e quantidade aumentada em até a metade do volume fisiológico (40%), além da irregularidade do osso subcondral (41,3%). A presença de vasos sanguíneos evidentes (65,8%), do aumento volume e na quantidade das vilosidades da membrana sinovial (50%) e na presença de fibrilação (75,8%), fissuras (54,2%) e erosão superficial (70%) da cartilagem foram as alterações mais encontradas ao exame artroscópico, onde observaram-se, também, os fragmentos osteocondrais únicos (61,7%) e fixados ao local da lesão (86,7%). Os valores médios do escore radiográfico foram maiores (p=0,05) para as lesões palmares/plantares dos boletos (11,33±5,03) e para as articulações tibiotársicas (11,27±4,32) do que para as lesões dorsais dos boletos (9,18±3,5). As lesões nos boletos, dorsais (7,16±4,83) ou palmares/plantares (8,33±5,27) obtiveram médias de escore maiores (p=0,011) ao exame ultrassonográfico do que as tibiotársicas (5,65±3,36) e o inverso aconteceu na artroscopia com a média das tibiotársicas (12,96±6,22) superiores (p<0,001) às dos boletos (8,51±3,61) lesões dorsais ou lesões palmares/plantares (7,26±2,77). Houve concordância entre os avaliadores do exame radiográfico para as articulações tibiotársicas, e boletos com lesão dorsal e palmar/plantar. Mas apenas nas metacarpo/metatarsofalangeanas dorsais e palmares/plantares entre os avaliadores da artroscopia. A regressão logística mostrou que os escores relacionados à anamnese (1,178), exame ultrassonográfico (1,193) e artroscópico (1,213) determinam a chance de insatisfação do proprietário (acurácia de 80%). E sugere a utilização de calculadora para a obtenção da chance de insatisfação do proprietário para novos casos. Assim, concluiu-se que, as tabelas para normatização e pontuação aplicadas possibilitaram a determinação de escores para os exames realizados de forma satisfatória. Permitindo correlaciona-los com a chance de insatisfação frente o resultado atingido após o tratamento. / This study aimed to classify joint damage in horses undergoing arthroscopy, using a scoring matrix, and correlating scores with post-treatment recovery. We prospectively analyzed tibiotarsal and metacarpophalangeal/metatarsophalangeal joints of athletic horses referred for arthroscopy to the Veterinary Hospital of the University of São Paulo. Each joint was ranked based on anamnesis-related scoring tables, as well as physical, ultrasound, radiographic and arthroscopic examinations. Scores were summarized to determine a ranking for each joint examined. Three and four blind assessors performed scoring of radiographic and arthroscopic images, respectively. The animals owner or responsible veterinarian answered a report related to the disease progression and this was correlated to the joint assessment score, determining a prognosis for joint scores. Seventy-eight tibiotarsal joints and 48 metacarpophalangeal/metatarsophalangeal were evaluated. The most common anamnesis scores (> 50%) were related to the onset of symptoms or pre-purchase radiographic findings. During physical examination, over 50% of the joints induced lameness, positive results to flexion tests, reduced joint maximum flexion angles and increased superficial joint temperature. During radiographic examination, frequently noticed alterations were increased volume of soft tissues (37.4%), the presence of sclerosis (40%), osteolysis of the subchondral bone (67%), and evident osteochondral fragments (47.3%) measuring below 5mm (30%). Ultrasonography showed more frequent changes related to synovial fluid according to appearance, with a predominance of amorphous material (33.1%) and increases of up to half in physiological volume (40%) amount, in addition to irregularity of the subchondral bone (41.3 %). Most-found alterations noticed during arthroscopic examination were the presence of apparent blood vessels (65.8%), increased volume and quantity of synovial membrane villi (50%), the presence of cartilage fibrillation (75.8%), fissures (54.2%), cartilage surface erosion (70%), unique (61.7%) and non-displaced osteochondral fragments (86.7%). The mean values of radiographic scores were higher (p = 0.05) for lesions of the fetlock palmar/plantar (11.33 ± 5.03) and tibiotarsal joints (11.27 ± 4.32) than for dorsal fetlock (9.18 ± 3.5). Lesions in the fetlock, dorsal (7.16 ± 4.83) or palmar/plantar (8.33 ± 5.27) had higher mean scores (p = 0.011) during ultrasound examination than the tibiotarsal (5.65 ± 3.36), while the reverse was observed in arthroscopy with the tibiotarsal average higher (12.96 ± 6.22, p <0.001) than fetlock dorsal (8.51 ± 3.61) or palmar/plantar lesions (7.26 ± 2.77). There was general agreement among radiographic examination evaluators for tibiotarsal joints, and dorsal and palmar fetlock lesions. However, arthroscopy evaluators agreed only on metacarpal/metatarsophalangeal, dorsal and palmar/plantar. Logical regression showed that the scores related to anamnesis (1,178), ultrasonography (1,193) and arthroscopy (1,213) correlated to the owners dissatisfaction (80% accuracy), and suggests the use of a score calculator for obtaining the chance of dissatisfied owners for new cases. Thus, it was concluded that, the tables and classifications proposed for anamnesis, physical, radiographic, ultrasonographic and arthroscopic examination enabled a useful score determination allowing correlation between the joint score and owners dissatisfaction with the outcome of arthroscopic treatment of non-infectious joint diseases in horses.
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Imagem por contraste de fase próximo à ressonância / Phase contrast imaging near resonance

Santos, Cora Castelo Branco de Francisco Reynaud dos 18 July 2014 (has links)
Tendo em vista experimentos envolvendo o estudo da dinâmica de gases quânticos aprisionados, visando a simulação quântica de sistemas complexos, este trabalho discute a implementação e o estudo da técnica de imagem dispersiva, por contraste de fase, e a compara com o método de imagem por absorção óptica. A implementação da nova técnica foi feita em um regime não convencional de dessintonia, explorando a região proxima da ressonância atômica, onde se deve levar em conta o efeito da absorção, além da mudança de fase, do campo elétrico do laser de prova, após interagir com os átomos. Portanto, este trabalho apresenta não só a implementação de uma nova técnica experimental, mas também um modelo simples para interpretar os dados obtidos nesse novo regime. / Envisioning experiments involving the dynamics of trapped quantum gases, towards the quantum simulation of complex systems, this work presents the implementation and study of a dispersive imaging technique, by phase contrast, and compares it to absorption imaging. The implementation of this new technique in our laboratory was done in a non conventional range of detunings, exploring the region near atomic resonance, where absortion effecs need to be taken into account, in addition to the phase shift, introduced in the electric field of the probing laser, after interacting with the atoms. Therefore, this work presents not only the implementation of a new experimental technique, but also a simple model to interpret the dada obtained in this new regime.
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Imagem por contraste de fase próximo à ressonância / Phase contrast imaging near resonance

Cora Castelo Branco de Francisco Reynaud dos Santos 18 July 2014 (has links)
Tendo em vista experimentos envolvendo o estudo da dinâmica de gases quânticos aprisionados, visando a simulação quântica de sistemas complexos, este trabalho discute a implementação e o estudo da técnica de imagem dispersiva, por contraste de fase, e a compara com o método de imagem por absorção óptica. A implementação da nova técnica foi feita em um regime não convencional de dessintonia, explorando a região proxima da ressonância atômica, onde se deve levar em conta o efeito da absorção, além da mudança de fase, do campo elétrico do laser de prova, após interagir com os átomos. Portanto, este trabalho apresenta não só a implementação de uma nova técnica experimental, mas também um modelo simples para interpretar os dados obtidos nesse novo regime. / Envisioning experiments involving the dynamics of trapped quantum gases, towards the quantum simulation of complex systems, this work presents the implementation and study of a dispersive imaging technique, by phase contrast, and compares it to absorption imaging. The implementation of this new technique in our laboratory was done in a non conventional range of detunings, exploring the region near atomic resonance, where absortion effecs need to be taken into account, in addition to the phase shift, introduced in the electric field of the probing laser, after interacting with the atoms. Therefore, this work presents not only the implementation of a new experimental technique, but also a simple model to interpret the dada obtained in this new regime.
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Elastografia hepatoesplênica para predizer varizes esofágicas em pacientes com hipertensão portal não cirrótica: estudo de acurácia diagnóstica / Liver and spleen transient elastography to predict esophageal varices in patients with non-cirrhotic portal hypertension: a diagnostic accuracy study

Ramos, Danusa de Souza 17 September 2018 (has links)
Introdução: elastografia ultrassônica é um método não invasivo validado e rotineiro para a determinação indireta do grau de fibrose hepática e em investigação para predizer a presença de varizes esofágicas. Entretanto, a elastografia foi validada somente em doenças que evoluem para cirrose. Na revisão de literatura que realizamos, observamos que há escassez de estudos de acurácia diagnóstica em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Objetivos: avaliar a acurácia diagnóstica das técnicas de elastografia hepatoesplênica (transitória por FibroScan e ARFI) para predizer a presença de varizes esofágicas e se as varizes são de risco de sangramento em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Avaliar a concordâncias das duas técnicas e correlacioná-las com outros índices (plaquetas/baço, APRI e FIB-4). Métodos: Foram incluídos pacientes com diagnóstico confirmado das seguintes condições: oclusão da veia porta extra-hepática, esquistossomose mansônica, hipertensão portal não cirrótica idiopática e fibrose hepática congênita. A endoscopia digestiva alta foi considerada como marcador da presença de hipertensão portal clinicamente significante. Critérios de inclusão: idade acima de um ano; diagnóstico etiológico definido; concordância do paciente ou responsável legal em participar do estudo. Critérios de exclusão: cirrose, confirmada pela combinação de critérios diagnósticos clínicos, de imagem e laboratoriais ou pela biópsia hepática quando o resultado estivesse disponível; hipertensão portal pós sinusoidal; condições que impeçam tecnicamente a realização da elastografia (ascite volumosa e insuficiência cardíaca); esplenectomia; gestação; carcinoma hepatocelular avançado. O desenho do estudo foi prospectivo, transversal, de acordo com a metodologia STARD, avaliando a acurácia, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e razões de verossimilhança positiva e negativa. Procedimentos no estudo: consulta aos dados de prontuário; ultrassonografia abdominal e elastografia hepatoesplênica com os equipamentos/métodos FibroScan e ARFI. Os pontos de corte foram determinados por curva ROC. Resultados: os valores de elastografia transitória hepática por FibroScan foram de 5,91 ± 1,87 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 8,89 ± 3,96 kPa na esquistossomose, 10,60 ± 3,89 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 10,30 ± 4,14 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 1,27 ± 0,23 m/s; 1,35 ± 0,45 m/s; 1,43 ± 0,40 m/s; 1,55 ± 0,39 m/s; respectivamente. Os valores de elastografia transitória esplênica por FibroScan foram de 60,82 ± 20,56 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 54,16 ± 22,94 kPa na esquistossomose, 52,64 kPa ± 21,97 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 48,50 ± 24,86 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 3,22 ± 0,62 m/s; 3,01 ± 0,74 m/s; 2,86 ± 0,53 m/s; 2,80 ± 0,55 m/s; respectivamente. A elastografia esplênica por FibroScan com ponto de corte 65,1 kPa apresentou acurácia de 0,62 (intervalo de confiança 95% 0,46-0,78; p=0,121) para presença de varizes. Para predizer varizes de alto risco de sangramento, o melhor ponto de corte foi 40,05 kPa, que apresentou acurácia de 0,63 (intervalo de confiança 95% 0,52-0,76; p=0,016). A elastografia esplênica ARFI com ponto de corte de 2,67m/s apresentou acurácia de 0,64 (intervalo de confiança 95%, 0,50-0,78; p=0,065) para presença de varizes. O melhor ponto de corte para predizer varizes de alto risco de sangramento com esse método foi de 3,17m/s, que apresentou acurácia de 0,61 (intervalo de confiança 95%, 0,51- 0,71; p=0,033). Conclusões: métodos de elastografia esplênica apresentaram uma acurácia moderada e valor preditivo positivo elevado para diagnosticar presença de varizes. A elastografia transitória esplênica por FibroScan quando associada à razão plaqueta/baço apresentou acurácia moderada com especificidade alta para predizer varizes de alto risco de sangramento. Entretanto, considerável superposição de valores foi observada entre pacientes com e sem varizes esofagianas, o que limita a aplicação a utilidade clínica do método / Background and rationale: transient elastography is a noninvasive, validated, method allowing evaluation of liver fibrosis by measurement of liver stiffness and under investigation to predict the presence of esophageal varices. However, elastography has been validated only in diseases that progress to cirrhosis. In a literature review we found few studies on diagnostic accuracy in patients with non-cirrhotic portal hypertension. Aims: to evaluate the accuracy of hepatosplenic elastography (FibroScan and ARFI) to predict the presence of esophageal varices and whether varices are at risk of bleeding in patients with non-cirrhotic portal hypertension. To evaluate the concordances of the two techniques and correlate them with other indexes such as the platelet /spleen diameter ratio, APRI and FIB-4. Methods: patients with confirmed diagnosis of the following conditions were included: extrahepatic portal vein occlusion, schistosomiasis, idiopathic non-cirrhotic portal hypertension and congenital hepatic fibrosis. Upper digestive endoscopy was considered as a marker of the presence of clinically significant portal hypertension. Inclusion criteria: age above one year; defined etiological diagnosis; agreement of the patient or legal guardian to participate in the study. Exclusion criteria: cirrhosis confirmed by combination of clinical, imaging and laboratory diagnostic criteria or by liver biopsy when the result was available; post sinusoidal portal hypertension; conditions that technically preclude the performance of elastography (massive ascites and heart failure); splenectomy; pregnancy; advanced hepatocellular carcinoma. The study design was prospective, transversal, according to the STARD methodology, evaluating the accuracy, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and positive and negative likelihood ratios. The procedures of the study were: review of medical records data, abdominal ultrasonography and hepatosplenic elastography with FibroScan and ARFI equipment / methods. Cut-off points for elastography were determined by ROC curves. Results: liver stiffness measurement by FibroScan were 5.91 ± 1.87 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 8.89 ± 3.96 kPa in schistosomiasis, 10.60 ± 3.89 kPa in portal hypertension non-cirrhotic idiopathic and 10.30 ± 4.14 kPa in congenital hepatic fibrosis, whereas by ARFI were 1.27 ± 0.23 m/s; 1.35 ± 0.45 m/s; 1.43 ± 0.40 m/s; 1.55 ± 0.39 m/s; respectively. Spleen stiffness measurement by FibroScan were 60.82 ± 20.56 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 54.16 ± 22.94 kPa in schistosomiasis, 52.64 ± 21.97 kPa in idiopathic non-cirrhotic portal hypertension, and 48.50 ± 24.86 kPa in congenital hepatic fibrosis, while by ARFI were 3.22 ± 0.62 m/s; 3.01 ± 0.74 m/s; 2.86 ± 0.53 m/s; 2.80 ± 0.55 m/s; respectively. Liver stiffness measurement by FibroScan with a cut-off of 65.1 kPa had an accuracy of 0.62 (95%confidence interval, 0.46-0.78, p=0.121) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 40.05 kPa (accuracy, 0.63, 95% confidence interval, 0.52-0.76, p = 0.016). The spleen stiffness measurement by ARFI with a cut-off of 2.67 m/s showed (accuracy, 0.64, 95% confidence interval, 0.50-0.78, p=0.065) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 3.17 m/s (accuracy, 0.61, 95% confidence interval, 0.51-0.71, p=0.033) for varices at high risk of bleeding. Conclusions: spleen stiffness measurement by transient elastography (FibroScan and ARFI) presented a moderate accuracy and a high positive predictive value to diagnose the presence of esophageal varices. Spleen stifness by FibroScan when associated with platelet/spleen diameter ratio, there is a moderate accuracy with a high specificity to predict varices at high risk of bleeding. However, overlapping values between patients with or without varices was high and this precludes the clinical applicability of these methods
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Elastografia hepatoesplênica para predizer varizes esofágicas em pacientes com hipertensão portal não cirrótica: estudo de acurácia diagnóstica / Liver and spleen transient elastography to predict esophageal varices in patients with non-cirrhotic portal hypertension: a diagnostic accuracy study

Danusa de Souza Ramos 17 September 2018 (has links)
Introdução: elastografia ultrassônica é um método não invasivo validado e rotineiro para a determinação indireta do grau de fibrose hepática e em investigação para predizer a presença de varizes esofágicas. Entretanto, a elastografia foi validada somente em doenças que evoluem para cirrose. Na revisão de literatura que realizamos, observamos que há escassez de estudos de acurácia diagnóstica em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Objetivos: avaliar a acurácia diagnóstica das técnicas de elastografia hepatoesplênica (transitória por FibroScan e ARFI) para predizer a presença de varizes esofágicas e se as varizes são de risco de sangramento em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Avaliar a concordâncias das duas técnicas e correlacioná-las com outros índices (plaquetas/baço, APRI e FIB-4). Métodos: Foram incluídos pacientes com diagnóstico confirmado das seguintes condições: oclusão da veia porta extra-hepática, esquistossomose mansônica, hipertensão portal não cirrótica idiopática e fibrose hepática congênita. A endoscopia digestiva alta foi considerada como marcador da presença de hipertensão portal clinicamente significante. Critérios de inclusão: idade acima de um ano; diagnóstico etiológico definido; concordância do paciente ou responsável legal em participar do estudo. Critérios de exclusão: cirrose, confirmada pela combinação de critérios diagnósticos clínicos, de imagem e laboratoriais ou pela biópsia hepática quando o resultado estivesse disponível; hipertensão portal pós sinusoidal; condições que impeçam tecnicamente a realização da elastografia (ascite volumosa e insuficiência cardíaca); esplenectomia; gestação; carcinoma hepatocelular avançado. O desenho do estudo foi prospectivo, transversal, de acordo com a metodologia STARD, avaliando a acurácia, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e razões de verossimilhança positiva e negativa. Procedimentos no estudo: consulta aos dados de prontuário; ultrassonografia abdominal e elastografia hepatoesplênica com os equipamentos/métodos FibroScan e ARFI. Os pontos de corte foram determinados por curva ROC. Resultados: os valores de elastografia transitória hepática por FibroScan foram de 5,91 ± 1,87 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 8,89 ± 3,96 kPa na esquistossomose, 10,60 ± 3,89 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 10,30 ± 4,14 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 1,27 ± 0,23 m/s; 1,35 ± 0,45 m/s; 1,43 ± 0,40 m/s; 1,55 ± 0,39 m/s; respectivamente. Os valores de elastografia transitória esplênica por FibroScan foram de 60,82 ± 20,56 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 54,16 ± 22,94 kPa na esquistossomose, 52,64 kPa ± 21,97 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 48,50 ± 24,86 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 3,22 ± 0,62 m/s; 3,01 ± 0,74 m/s; 2,86 ± 0,53 m/s; 2,80 ± 0,55 m/s; respectivamente. A elastografia esplênica por FibroScan com ponto de corte 65,1 kPa apresentou acurácia de 0,62 (intervalo de confiança 95% 0,46-0,78; p=0,121) para presença de varizes. Para predizer varizes de alto risco de sangramento, o melhor ponto de corte foi 40,05 kPa, que apresentou acurácia de 0,63 (intervalo de confiança 95% 0,52-0,76; p=0,016). A elastografia esplênica ARFI com ponto de corte de 2,67m/s apresentou acurácia de 0,64 (intervalo de confiança 95%, 0,50-0,78; p=0,065) para presença de varizes. O melhor ponto de corte para predizer varizes de alto risco de sangramento com esse método foi de 3,17m/s, que apresentou acurácia de 0,61 (intervalo de confiança 95%, 0,51- 0,71; p=0,033). Conclusões: métodos de elastografia esplênica apresentaram uma acurácia moderada e valor preditivo positivo elevado para diagnosticar presença de varizes. A elastografia transitória esplênica por FibroScan quando associada à razão plaqueta/baço apresentou acurácia moderada com especificidade alta para predizer varizes de alto risco de sangramento. Entretanto, considerável superposição de valores foi observada entre pacientes com e sem varizes esofagianas, o que limita a aplicação a utilidade clínica do método / Background and rationale: transient elastography is a noninvasive, validated, method allowing evaluation of liver fibrosis by measurement of liver stiffness and under investigation to predict the presence of esophageal varices. However, elastography has been validated only in diseases that progress to cirrhosis. In a literature review we found few studies on diagnostic accuracy in patients with non-cirrhotic portal hypertension. Aims: to evaluate the accuracy of hepatosplenic elastography (FibroScan and ARFI) to predict the presence of esophageal varices and whether varices are at risk of bleeding in patients with non-cirrhotic portal hypertension. To evaluate the concordances of the two techniques and correlate them with other indexes such as the platelet /spleen diameter ratio, APRI and FIB-4. Methods: patients with confirmed diagnosis of the following conditions were included: extrahepatic portal vein occlusion, schistosomiasis, idiopathic non-cirrhotic portal hypertension and congenital hepatic fibrosis. Upper digestive endoscopy was considered as a marker of the presence of clinically significant portal hypertension. Inclusion criteria: age above one year; defined etiological diagnosis; agreement of the patient or legal guardian to participate in the study. Exclusion criteria: cirrhosis confirmed by combination of clinical, imaging and laboratory diagnostic criteria or by liver biopsy when the result was available; post sinusoidal portal hypertension; conditions that technically preclude the performance of elastography (massive ascites and heart failure); splenectomy; pregnancy; advanced hepatocellular carcinoma. The study design was prospective, transversal, according to the STARD methodology, evaluating the accuracy, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and positive and negative likelihood ratios. The procedures of the study were: review of medical records data, abdominal ultrasonography and hepatosplenic elastography with FibroScan and ARFI equipment / methods. Cut-off points for elastography were determined by ROC curves. Results: liver stiffness measurement by FibroScan were 5.91 ± 1.87 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 8.89 ± 3.96 kPa in schistosomiasis, 10.60 ± 3.89 kPa in portal hypertension non-cirrhotic idiopathic and 10.30 ± 4.14 kPa in congenital hepatic fibrosis, whereas by ARFI were 1.27 ± 0.23 m/s; 1.35 ± 0.45 m/s; 1.43 ± 0.40 m/s; 1.55 ± 0.39 m/s; respectively. Spleen stiffness measurement by FibroScan were 60.82 ± 20.56 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 54.16 ± 22.94 kPa in schistosomiasis, 52.64 ± 21.97 kPa in idiopathic non-cirrhotic portal hypertension, and 48.50 ± 24.86 kPa in congenital hepatic fibrosis, while by ARFI were 3.22 ± 0.62 m/s; 3.01 ± 0.74 m/s; 2.86 ± 0.53 m/s; 2.80 ± 0.55 m/s; respectively. Liver stiffness measurement by FibroScan with a cut-off of 65.1 kPa had an accuracy of 0.62 (95%confidence interval, 0.46-0.78, p=0.121) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 40.05 kPa (accuracy, 0.63, 95% confidence interval, 0.52-0.76, p = 0.016). The spleen stiffness measurement by ARFI with a cut-off of 2.67 m/s showed (accuracy, 0.64, 95% confidence interval, 0.50-0.78, p=0.065) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 3.17 m/s (accuracy, 0.61, 95% confidence interval, 0.51-0.71, p=0.033) for varices at high risk of bleeding. Conclusions: spleen stiffness measurement by transient elastography (FibroScan and ARFI) presented a moderate accuracy and a high positive predictive value to diagnose the presence of esophageal varices. Spleen stifness by FibroScan when associated with platelet/spleen diameter ratio, there is a moderate accuracy with a high specificity to predict varices at high risk of bleeding. However, overlapping values between patients with or without varices was high and this precludes the clinical applicability of these methods
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Avaliação de pontos-gatilho miofasciais por imagens de ultrassom e elastografia ultrassonográfica em mulheres tratadas pela acupuntura, eletroacupuntura e acupuntura sham : estudo piloto = Two-dimensional ultrasound and ultrasound elastography imaging of myofascial trigger points in women treated by acupuncture, electroacupuncture and sham acupuncture : pilot study / Two-dimensional ultrasound and ultrasound elastography imaging of myofascial trigger points in women treated by acupuncture, electroacupuncture and sham acupuncture : pilot study

Müller, Cristina Emöke Erika, 1978- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Duarte Gavião / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Muller_CristinaEmokeErika_M.pdf: 2322583 bytes, checksum: 34487fb1a63db95bab0032e52585a63e (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O presente estudo, de caráter experimental, teve como objetivo a avaliação de pontos-gatilho miofasciais (PG) do músculo trapézio descendente (TPz) por imagens de ultrassonografia bidimensional em escala de cinza (US 2D) e elastografia ultrassonográfica (ELASTO), bem como avaliar a eficácia das técnicas de acupuntura (AC) e eletroacupuntura (EA) na diminuição da dor em mulheres com síndrome da dor miofascial (SDM) associada a queixas de dor nas regiões de cabeça, pescoço e parte superior do tronco. Uma amostra de conveniência de 24 voluntárias, com idades entre 20 e 40 anos (27,33±5,05), IMC entre 18,03 e 27,09 Kg/m² (22,59±3,11), ciclo menstrual regular, presença de ao menos um PG ativo em ambos os TPz, queixa de dor local e/ ou referida há pelo menos seis meses foi selecionada para o estudo. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), as voluntárias foram randomizadas em três grupos, sendo: dois grupos de tratamento (AC e EA) e um grupo controle (SHAM). Oito sessões de tratamento foram então realizadas, duas vezes por semana, durante aproximadamente um mês, levando em consideração o ciclo menstrual das voluntárias. Imagens do músculo trapézio foram adquiridas pelas técnicas de US 2D e ELASTO para avaliação e diagnóstico das propriedades mecânicas e viscoelásticas do tecido miofascial e a comparação dessas características pré e pós-tratamento. Nas imagens de US 2D, as áreas dos PG foram mensuradas. Nos elastogramas adquiridos pela ELASTO, o índice de resistência (IR) foi calculado. Tanto as voluntárias quanto o examinador eram cegos em relação aos grupos. A intensidade de dor geral e localizada nos TPz direito e esquerdo (TPzD e TPzE, respectivamente) pré e pós-tratamento foi mensurada com o auxílio da escala visual analógica (EVA). A ocorrência de fatores influenciadores e as fases do ciclo menstrual foram monitoradas. Os dados foram analisados quanto à normalidade e simetria. Na avaliação intragrupo todos os dados apresentaram distribuição normal, sendo analisados pelo teste t student para dados pareados. Observou-se diminuição da intensidade de dor geral para o grupo AC (P<0,001) e de dor geral e local para a EA (geral, P=0,027; TPzD, P<0,001; TPzE, P=0,005); sem resultados estatisticamente significantes para o grupo SHAM (geral, P=0,296; TPzD, P=0,052; TPzE, P=0,198). Quanto à avaliação de PG nas imagens de US 2D , observou-se diminuição da área do PG para ambos os TPzD e TPzE nos grupos AC (TPzD e TPzE, P<0,001) e EA (TPzD, P=0,003; TPzE, P=0,005); e não para o grupo SHAM (TPzD, P=0,117; TPzE, P=0,093). Em relação à ELASTO, os dados não apresentaram significância estatística para a amostra analisada, contudo, o IR de ambos os lados apresentou-se menor após o tratamento para a EA e AC, e maior para a SHAM. Na comparação entre grupos, diferenças estatisticamente significantes não foram observadas para as variáveis testadas. Os resultados do presente trabalho sugerem a possibilidade de utilização da US 2D e ELASTO na caracterização do tecido miofascial e de PG, apontando para a possibilidade de confirmação objetiva de efeitos subjetivos de tratamentos propostos para a SDM. Ainda, as técnicas de AC e EA demonstraram eficácia no alívio da dor geral, sendo a efetividade da EA observada também na diminuição da intensidade de dor local. O nível de significância adotado foi ?=0,05 / Abstract: The aim of this study was to evaluate upper trapezius (TPz) myofascial trigger points (MTrP) through two-dimensional ultrasonography (2D US) and ultrasound elastography (ELASTO) images, as well as, to evaluate the effectiveness of acupuncture (AC) and electroacupuncuture (EA) in decreasing pain in women with myofascial pain syndrome (MPS) associated with head, neck and upper back complaints. A convenience sample of 24 volunteer aged between 20 and 40 years (27.33±5.05 years), body mass index (BMI) from 18.03 to 27.09Kg/m² (22.59±3.11), presenting regular menstrual cycle, at least one active MTrP at both right and left TPz (RTPz and LTPz, respectively) and local or referred pain for up to six months were selected. After signing the Informed Consent Form (ICF), subjects were randomized into three groups, being: two treatment groups (AC and EA) and one control group (SHAM). Eight treatment sessions were than performed, two times per week, for nearly one month, considering each volunteer menstrual cycle. Pre, post-treatment Intensity of pain was assessed by visual analogue scale (VAS) as well as MTrP mean area and strain ratio (SR) by 2D US and ELASTO, respectively, in way to myofascial tissue mechanical and viscoelastic properties assessment and diagnosis. Both, volunteers and examiner were blinded for the three groups. Influencing factors and menstrual cycle phases were monitored. Data were analyzed for normality and symmetry. All intragroup data were normally distributed, so, were analyzed by Student¿s t test for paired data. Decrease in pain intensity was observed for AC (general, P<0.001) and EA (general, P=0.027; RTPz, P<0.001; LTPz, P=0.005); without any significant result for SHAM (general, P=0.296; RTPz, P=0.052; LTPz, P=0.198). Decreased MTrPs area occurred for both sides in AC (RTPz and LTPz, P<0.001) and EA (RTPz, P=0.003; LTPz, P=0.005); on the other hand, SHAM results were not significant (RTPz, P=0.117; LTPz, P=0.093). Concerning ultrasound elastography, although not statistically significant, post-treatment SR in both sides were lower than the beginning for EA and AC, and higher for SHAM group. Regarding within group comparison, no statistically significant difference were observed for the tested variables. 2D US and ELASTO presented the possibility of MTrPs and surrounding tissue diagnosis and characterization, pointing to the possibility of objective confirmation of subjective MPS treatment effects. Also, EA and AC were effective in decreasing general pain intensity, being EA also effective in local pain intensity relief. The level of significance was ?=0.05 / Mestrado / Anatomia / Mestra em Biologia Buco-Dental
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Minimizando a utilização de contraste através do uso de ultrassom intravascular durante angioplastia coronária: estudo randomizado MOZART / Intravascular ultrasound guidance to minimize the use of iodine contrast in percutaneous coronary intervention: the MOZART randomized trial

Júnior, José Mariani 16 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Poucas são as estratégias testadas para reduzir o volume de contraste durante angioplastia coronária. Levantamos a hipótese de que o ultrassom intravascular teria o potencial de substituir muitas informações fornecidas pela angiografia, reduzindo, dessa forma, o volume total de contraste utilizado durante a angioplastia coronária. MÉTODOS: No total, 83 pacientes foram randomizados para realização de angioplastia guiada pela angiografia isolada ou angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. Ambos os grupos foram tratados com estratégias rigorosas para redução de contraste, tendo como objetivo primário o volume final de contraste utilizado na angioplastia coronária. Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 4 meses. RESULTADOS: A mediana do volume total de contraste foi de 64,5 ml (intervalo interquartil [ITQ], 42,8-97 ml; mínimo de 19 ml e máximo de 170 ml) no grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada vs. 20 ml (ITQ, 12,5-30 ml; mínimo de 3 ml e máximo de 54 ml) no grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular (P < 0,001). De forma semelhante, a mediana da razão entre o volume de contraste e o clearance de creatinina foi significantemente menor entre os pacientes submetidos a angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular, quando comparados aos pacientes do grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada (1 [ITQ, 0,6-1,9] vs. 0,4 [ITQ, 0,2- 0,5], respectivamente; P < 0,001). Os desfechos intra-hospitalares e aos 4 meses de acompanhamento não foram diferentes entre os pacientes randomizados para o grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada e aqueles do grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. CONCLUSÕES: A utilização racional do ultrassom intravascular como método de imagem para guiar a angioplastia foi segura e reduziu de forma significativa o volume de contraste, comparativamente à angioplastia guiada pela angiografia isolada. O uso do ultrassom intravascular para esse propósito deve ser considerado para pacientes de elevado risco para o desenvolvimento de nefropatia induzida pelo contraste ou sobrecarga de volume e que serão submetidos a angioplastia coronária / BACKGROUND: To date, few approaches have been described to reduce the final dose of contrast agent in percutaneous coronary intervention. We hypothesized that intravascular ultrasound might serve as an alternative imaging tool to angiography in many steps during percutaneous coronary intervention, thereby reducing the use of iodine contrast. METHODS: A total of 83 patients were randomized to angiography alone-guided percutaneous coronary intervention or intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. Both groups were treated according to a pre-defined meticulous procedural strategy, and the primary endpoint was the total volume contrast agent used during percutaneous coronary intervention. Patients were followed clinically for an average of 4 months. RESULTS: The median total volume of contrast was 64.5 mL (interquartile range [IQR], 42.8 to 97 mL; minimum, 19 mL; maximum, 170 mL) in the angiography alone-guided group vs. 20 mL (IQR, 12.5 to 30 mL; minimum, 3 mL; maximum, 54 mL) in the intravascular ultrasound-guided group (P < 0.001). Similarly, the median volume of contrast/creatinine clearance ratio was significantly lower among patients treated with intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention when compared with patients treated with angiography alone-guided percutaneous coronary intervention (1 [IQR, 0.6 to 1.9] vs. 0.4 [IQR, 0.2 to 0.6], respectively; P < 0.001). In-hospital and 4-month outcomes were not different between patients randomized to angiography alone-guided and intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. CONCLUSIONS: Thoughtful and extensive use of intravascular ultrasound as the primary imaging tool to guide percutaneous coronary intervention was safe and markedly reduced the volume of iodine contrast compared with angiographyalone guidance. The use of intravascular ultrasound should be considered for patients at high risk of contrast-induced acute kidney injury or volume overload undergoing coronary angioplasty
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Comparação entre a acurácia de métodos não invasivos de fibrose e a biópsia hepática em pacientes com hepatite C crônica / Comparison of the accuracy of non-invasive fibrosis tests and liver biopsy in patients with chronic hepatitis C

Ragazzo, Taisa Grotta 15 December 2016 (has links)
A hepatite C é um processo inflamatório do tecido hepático que acomete milhões de pessoas em todo mundo. A evolução crônica da doença pode levar a transformação da fibrose hepática em cirrose e carcinoma hepatocelular em um grande número de casos. A avaliação dos graus de fibrose hepática é importante para o estudo da gravidade e progressão da doença, bem como decisão terapêutica e avaliação de sua eficácia. Os métodos não invasivos de avaliação da fibrose hepática têm sido uma opção aos possíveis riscos da biópsia hepática, ainda considerada o melhor método de avaliação de fibrose hepática. No presente trabalho, 107 pacientes portadores de hepatite C foram submetidos à biópsia hepática e Elastografia transitória hepática, 106 pacientes APRI e FIB4, ELF em 68 pacientes e ARFI em 51 pacientes. Usando a área abaixo da Curva ROC, AUROC, para obter a acurácia da fibrose hepática, encontramos na fibrose significativa ( >= F2): Elastografia transitória hepática: 0,83; FIB4: 0,76; ELF: 0,70; APRI: 0,69; ARFI: 0,67; na fibrose avançada ( >= F3): Elastografia transitória hepática: 0,85; ELF: 0,82; FIB4: 0,77; ARFI: 0,74; APRI: 0,71 e na cirrose ( >= F4) APRI: 1; FIB4: 1; Elastografia transitória hepática: 0,99; ARFI: 0,96; ELF: 0,94. Podemos dizer que em todos os graus de fibrose avaliados, a Elastografia transitória hepática foi o método que apresentou a melhor acurácia. Em se de tratando de cirrose (>=F4), todos os métodos não invasivos apresentam excelente acurácia. Utilizando o método Obuchowski, encontramos em cada grau de fibrose hepática classificado pelo escore METAVIR as acurácias: F1= Elastografia transitória hepática: 0,81; ARFI: 0,78; APRI: 0,72; FIB4: 0,67; ELF: 0,44; F2= Elastografia transitória hepática: 0,73; FIB4: 0,68; ELF: 0,63; APRI: 0,60; ARFI: 0,53; F3= ELF: 0,77; Elastografia transitória hepática: 0,70; FIB4: 0,67; ARFI: 0,64; APRI: 0,60 e F4: APRI e FIB4: 1; Elastografia transitória hepática: 0,98; ARFI: 0,96; ELF: 0,82. A Elastografia transitória hepática se mantém como um método eficiente para todos os graus de fibrose, sendo que nos extremos apresenta discreta superioridade em relação aos graus intermediários. A acurácia de todos os métodos é superior em F4 / Hepatitis C is an inflammatory condition of the hepatic tissue that affects millions worldwide. The chronic stages of the disease turns from hepatic fibrosis into cirrhosis and hepatocellular carcinoma in many cases. The evaluation of fibrosis staging is important for prognosis, as well as understanding the progression of the disease, choice of treatment options and assessing their effectiveness. Non-invasive methods of fibrosis assessment have increasingly become alternatives to liver biopsy, which is still considered the best method of fibrosis assessment. In this study, 107 consecutive patients with hepatitis C virus were submitted to liver biopsy and transient elastography, 106 underwent APRI and FIB-4, 68 underwent ELF and 51 underwent ARFI. Using the area under ROC curve (AUROC) to obtain the degree of accuracy of each test, the following cutoffs were found for significant fibrosis (F >= 2): transient elastography: 0,83; FIB4: 0,76; ELF: 0,70; APRI: 0,69; ARFI: 0,67; For advanced fibrosis (F>=3): transient elastography: 0,85; ELF: 0,82; FIB4: 0,77; ARFI: 0,74; APRI: 0,71; For cirrhosis (F >= 4): APRI: 1; FIB4: 1; transient elastography: 0,99; ARFI: 0,96; ELF: 0,94. Of the methods assessed, transient elastography presented the greatest diagnostic accuracy across all levels of fibrosis. When assessing cirrhosis (F>= 4), all of these non-invasive methods showed excellent diagnostic accuracy. Using the Obuchowski method, the accuracy of each degree of fibrosis categorised by the METAVIR score was determined: F1= transient elastography: 0,81; ARFI: 0,78; APRI: 0,72; FIB4: 0,67; ELF: 0,44; F2=transient elastography: 0,73; FIB4: 0,68; ELF: 0,63; APRI: 0,60; ARFI: 0,53; F3= ELF: 0,77; transient elastography: 0,70; FIB4: 0,67; ARFI: 0,64; APRI: 0,60; F4: APRI and FIB4: 1; transient elastography: 0,98; ARFI: 0,96; ELF: 0,82. Transient elastography remained the most effective method for all degrees of fibrosis, although at the higher levels this superiority was less than at the intermediate levels. The accuracy of all methodologies was best at F >= 4
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Minimizando a utilização de contraste através do uso de ultrassom intravascular durante angioplastia coronária: estudo randomizado MOZART / Intravascular ultrasound guidance to minimize the use of iodine contrast in percutaneous coronary intervention: the MOZART randomized trial

José Mariani Júnior 16 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Poucas são as estratégias testadas para reduzir o volume de contraste durante angioplastia coronária. Levantamos a hipótese de que o ultrassom intravascular teria o potencial de substituir muitas informações fornecidas pela angiografia, reduzindo, dessa forma, o volume total de contraste utilizado durante a angioplastia coronária. MÉTODOS: No total, 83 pacientes foram randomizados para realização de angioplastia guiada pela angiografia isolada ou angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. Ambos os grupos foram tratados com estratégias rigorosas para redução de contraste, tendo como objetivo primário o volume final de contraste utilizado na angioplastia coronária. Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 4 meses. RESULTADOS: A mediana do volume total de contraste foi de 64,5 ml (intervalo interquartil [ITQ], 42,8-97 ml; mínimo de 19 ml e máximo de 170 ml) no grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada vs. 20 ml (ITQ, 12,5-30 ml; mínimo de 3 ml e máximo de 54 ml) no grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular (P < 0,001). De forma semelhante, a mediana da razão entre o volume de contraste e o clearance de creatinina foi significantemente menor entre os pacientes submetidos a angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular, quando comparados aos pacientes do grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada (1 [ITQ, 0,6-1,9] vs. 0,4 [ITQ, 0,2- 0,5], respectivamente; P < 0,001). Os desfechos intra-hospitalares e aos 4 meses de acompanhamento não foram diferentes entre os pacientes randomizados para o grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada e aqueles do grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. CONCLUSÕES: A utilização racional do ultrassom intravascular como método de imagem para guiar a angioplastia foi segura e reduziu de forma significativa o volume de contraste, comparativamente à angioplastia guiada pela angiografia isolada. O uso do ultrassom intravascular para esse propósito deve ser considerado para pacientes de elevado risco para o desenvolvimento de nefropatia induzida pelo contraste ou sobrecarga de volume e que serão submetidos a angioplastia coronária / BACKGROUND: To date, few approaches have been described to reduce the final dose of contrast agent in percutaneous coronary intervention. We hypothesized that intravascular ultrasound might serve as an alternative imaging tool to angiography in many steps during percutaneous coronary intervention, thereby reducing the use of iodine contrast. METHODS: A total of 83 patients were randomized to angiography alone-guided percutaneous coronary intervention or intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. Both groups were treated according to a pre-defined meticulous procedural strategy, and the primary endpoint was the total volume contrast agent used during percutaneous coronary intervention. Patients were followed clinically for an average of 4 months. RESULTS: The median total volume of contrast was 64.5 mL (interquartile range [IQR], 42.8 to 97 mL; minimum, 19 mL; maximum, 170 mL) in the angiography alone-guided group vs. 20 mL (IQR, 12.5 to 30 mL; minimum, 3 mL; maximum, 54 mL) in the intravascular ultrasound-guided group (P < 0.001). Similarly, the median volume of contrast/creatinine clearance ratio was significantly lower among patients treated with intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention when compared with patients treated with angiography alone-guided percutaneous coronary intervention (1 [IQR, 0.6 to 1.9] vs. 0.4 [IQR, 0.2 to 0.6], respectively; P < 0.001). In-hospital and 4-month outcomes were not different between patients randomized to angiography alone-guided and intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. CONCLUSIONS: Thoughtful and extensive use of intravascular ultrasound as the primary imaging tool to guide percutaneous coronary intervention was safe and markedly reduced the volume of iodine contrast compared with angiographyalone guidance. The use of intravascular ultrasound should be considered for patients at high risk of contrast-induced acute kidney injury or volume overload undergoing coronary angioplasty

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