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Tempo fluctuation in the Romantic Era as revealed by nineteenth-century sources and applied to selected choral compositions /Mayhall, Ronald Bruce, January 1990 (has links)
Thesis (D.M.A.)--University of Oklahoma, 1990. / Includes bibliographical references (leaves 321-331).
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Influence of music tempo on calorie consumption in a restaurant setting /Rogers, Rachel, January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Eastern Illinois University, 2009. / Includes bibliographical references (leaves 32-35).
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A study of tempo deviations in recorded performances of selected symphonies by Haydn and MozartKing, Robert Francis, January 1965 (has links)
Thesis--University of Illinois, 1965. / Vita.
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Developmental changes in auditory temp sensitivity and preferred tempoMercier, Ann Mary Pierrette. January 2007 (has links)
Thesis (M.A.)--Bowling Green State University, 2007. / Document formatted into pages; contains [vi], 44 p. Includes bibliographical references.
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Lost in time : the concept of tempo and character in the music of Brahms /Wang, Sean Yung-hsiang. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Department of Music, Stanford University, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 206-212).
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O tempo na fenomenologia do espírito de HegelSilva, Philipe Pimentel de Resende January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
345770.pdf: 1211680 bytes, checksum: 7868745099e0f9f5be3711565f4deec9 (MD5)
Previous issue date: 2016 / Esta dissertação pretende analisar a contribuição do conceito de tempo para o desenvolvimento da Fenomenologia do Espírito. Dessa forma, o que se tentará evidenciar é a importância desse conceito para o desdobramento da obra, salientando que o tempo é a peça-chave que a estrutura em toda a sua extensão. Para que se alcance tal objetivo, organiza-se em três capítulos este trabalho. O primeiro capítulo tem como mote um velho questionamento: o que é o tempo? Nesse sentido, busca-se na Filosofia da Natureza a compreensão de Hegel sobre este tema, de modo que se compreendam as características que compõem o conceito de tempo. O segundo capítulo, por sua vez, apresenta como o conceito de tempo ajuda a estruturar - como um esqueleto - toda a Fenomenologia. Já o terceiro e último capítulo trata da relação entre tempo e história, demonstrando que o Espírito necessita do tempo para que consiga retornar a sua forma pura. É diante desse escopo que se abre a questão do conceito de tempo na Fenomenologia do Espírito, a qual objetiva mostrar que o desdobramento do tempo esconde algo além de sua fugaz aparência.<br> / Abstract : This dissertation intends to analyze the contribution of the concept of timeto the development of the Phenomenology of the Spirit. Thus, what is tried to highlight is the importance of this concept for the unfolding of thework, emphasizing that time is the key piece of the structure in all its extension. In order to achieve this goal, this work is organized in three chapters. The first chapter has as its theme an old question: what is time? In this sense, Hegel's understanding of this theme is sought in the Philosophy of Nature, in order to understand the characteristics that makeup the concept of time. The second chapter, in turn, presents how the concept of time helps to structure - as a skeleton - the whole Phenomenology. The third and last chapter deals with the relation between time and history, demonstrating that the Spirit needs time to be able to return to its pure form. Within this scope that the question of the concept of time opens itself in the Phenomenology of the Spirit, which aims to show that the unfolding of time hides something beyond its fleeting appearance.
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Um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdadeSilva, Paula Marques da January 2015 (has links)
Este estudo analisa a experiência de um modo de aprender que problematiza o exercício de liberdade nas práticas políticas e éticas no território da educação. O contexto de pesquisa envolve o percurso de experiências que acontece no cotidiano de educadores/as e crianças em um espaço de formação que segue a perspectiva da Pedagogia Libertária Anarquista, a Oficina de Aprendizagem que ocorre no Comitê da Resistência Popular, localizado no bairro Restinga, no município de Porto Alegre-RS. Os filósofos Henri Bergson, Gilles Deleuze e Michel Foucault constituem os principais intercessores teóricos para pensar e articular as noções de tempo, aprender e liberdade. A pesquisa compõe as ações do grupo de pesquisa do Laboratório de Estudos da Linguagem, Interação e Cognição (LELIC/UFRGS) que desenvolve o projeto Contextos Interativos e Virtuais com Tecnologias para Aprendizagem e Simulação (Civitas). Nosso contexto de pesquisa diz de nossa prática como pesquisadoras numa universidade, marcada por indagações quanto aos modos de aprender, sustentando um modo de pesquisar orientado metodologicamente pela pesquisa in(ter)venção (AXT, 2011), em que o intervir é movimento de criação em ato, se faz único e irreversível, inscrevendo-se no plano de produção de um contexto para o qual foi inventado. Nesse processo percorremos os fluxos que envolvem os modos de aprender como exercício de liberdade se fazendo campo problemático no próprio movimento em curso, ali onde os processos escoam em ato, no encontro com o que as crianças dizem. No movimento da pesquisa-in(ter)venção construímos um modo de pesquisar com o verbo escreVer para cartografar um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro, colocando em análise os processos de subjetivação que estão constituindo este modo de aprender na contemporaneidade. Partimos do princípio de que é possível extrair desta trama de forças a potência para experimentação das multiplicidades que compõem o aprender como exercício de liberdade, constituindo movimentos de criação e de compromisso ético-político com a infância. / This study analyses the experience of ways of learning that problematizes the exercise of freedom in the practice of politics and ethics in education. The context of this research ranges within the path of experiences taken place in the daily life of educators and children in a place of education that follows the Anarchist Libertarian Pedagogy´s perspective, in the Learning Workshops that take place at the Comitê da Resistência Popular (Popular Resistance Committee), in the Restinga neighborhood in Porto Alegre-RS, Brazil. The philosophers Henri Bergson, Gilles Deleuze, and Michel Foucault constitute the main theoretical intercessors in thinking and articulating the notions of time, learning, and freedom. The research is composed by the actions of the study group of the Language Studies Lab, Interaction and Cognition (LELIC/UFRGS) that designs the project Interactive and Virtual Contexts with Technologies for Learning and Simulation (Civitas). Our research context tells about our experience as researchers at a University, marked by questions regarding the ways of learning, holding a way of researching guided methodologically by the research in(ter)vention (AXT, 2011), where intervention is the movement of creation in action, it is unique and irreversible, and it enrolls itself in a line of production for a context it was invented for. In this process we transit the fluxes that involve the ways of learning as an exercise of freedom making itself a problematic area in its own movement taking place, where the processes flow in action, meeting with what the children say. In the movement of the research in(ter)vention, it was built a way of researching with the verb to write to map a Brazilian-place-time-of-learning, putting into analysis the subjectivity process which constitute the ways of learning in contemporary times. We started from the principle that it is possible to extract from this powerful machination a potential force to experiment with the multiplicity that learning is made of as an exercise of freedom, constituting movements of creation and an ethical-political commitment with infancy.
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Arquitetura de hardware de baixo custo para sistemas tempo real distribuídosPontremoli, Moises de Moura Behar January 1998 (has links)
Sistemas em tempo real caracterizam-se como tal quando seu correto funcionamento depende não apenas do correto processamento lógico de entradas e saídas, mas também da observância de restrições temporais na geração dos sinais de saída. Assim sendo, uma das características principais de dispositivos usados em aplicações em tempo real é seu determinismo, ou seja, sua capacidade de responder, em qualquer circunstância, dentro de limites de tempo previamente determinados. Sendo esta característica um requisito básico, percebe-se a vantagem de dispor de um hardware que a incorpore. Facilitando o desenvolvimento de aplicações para esse tipo de controle, com um melhor desempenho. Visando atender esta necessidade, este trabalho apresenta uma arquitetura de hardware de baixo custo para desenvolvimento de aplicações com requisitos de tempo-real para sistemas de controle distribuído. Cada unidade de processamento da arquitetura distribuída é formada pelos seguintes elementos: • Processador principal: • Gerenciador de timer e de tarefas: responsável pela gerência de timer e interrupções, bem como pela gerência dos instantes de ativação das tarefas concorrentes e sincronização com outras unidades de processamento do sistema distribuído de automação. • Processador de comunicação: responsável pela comunicação entre tarefas, incluindo o mapeamento para o protocolo de comunicação usado no barramento industrial (como por exemplo o Profibus). • Periféricos, tais como memórias, co-processadores aritméticos, unidades de disco, etc. A principal novidade proposta é o aproveitamento do baixo custo dos microcontroladores comerciais, atribuindo funções específicas para cada um, deixando o peso computacional do sistema operacional, na sua maior parte, em processadores diferentes do responsável pelo processamento das tarefas da aplicação. Dentre as vantagens da arquitetura proposta cabe aqui mencionar: • Aumento do poder de processamento de uma Unidade de Processamento das tarefas da aplicação do usuário. • Maior facilidade em obter o determinismo temporal, característica fundamental em sistemas tempo-real distribuídos. • Possibilidade de utilização de algoritmos de escalonamento mais complexos e especializados, sem uma sobrecarga proibitiva no desempenho do sistema. Os primeiros resultados obtidos com esta arquitetura, quando comparados com o exemplo industrial utilizado, são promissores. A recepção da comunidade científica também foi positiva, fato que pode ser medido pela aceitação dos diversos artigos apresentados e/ou publicados que basearam-se na arquitetura proposta nesta dissertação, quais sejam o 4th IFAC Workshop on Algorithms and Architectures for Real-Time Control [PoPe97b], Special Section of IFAC Control Engineering Practice Journal [PoPe97c], Tercer Taller Iberoamericano de Microeletrónica y sus Aplicaciones [Souza97], Euromicro'97 Workshop on Real-Time Systems [Parisoto97], Seminário Interno do DELET e IEE [PoPe96], Revista Egatea [PoPe97a] e o XII Congresso Brasileiro de Automática [PPS98]. / This work presents a low-cost hardware architecture that enhances the performance and increases the predictability of real-time distributed systems. The proposed architecture overcomes one of the major drawbacks of conventional architectures based on a single processar: the overload imposed by operating system activities. The architecture makes use of dedicated hardware units based on low cost microcontrollers. One microcontroller takes care of functions involving the management of task scheduling and time-dependent activation. Since scheduling algorithm tasks do not compete with application tasks anymore, they can be even more sophisticated and specialized. Another microcontroller is responsible for all activities related to inter-process communication, including the execution of communication drivers. It uses the processing capability to exchange data with the network, allowing the last microcontroller to expend more time in operations associated with the user's application. Not only the overall system performance is increased but the system behavior tends to be more deterministic, a very important characteristic when developing real-time applications.
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Nada entre ser e tempoSilva, Fernando Maurício da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
221474.pdf: 572655 bytes, checksum: 9007d49907fce3e5e4ba21754684d8c0 (MD5) / O que é, é no tempo e o tempo é algo que é: deste modo, ser e tempo são compreendidos a partir de uma relação metafísica prévia de identidade. Entretanto, quando a metafísica clássica teve que se perguntar pelo ser do tempo, não pôde se esquivar à questão pelo não-ser que compõe as suas partes. E o problema do não-ser transferiu-se para uma modalidade ôntica. Contudo, quando o próprio modo de indagar-se pelo ser e pelo tempo são postos em questão, desde a relação que o questionante - o ser-aí - tem com o questionado - o ser - em sua temporalidade, então a questão pelo ser do tempo não mais pode furtar-se ao problema do nada. Nada há além do tempo que lhe fundamente um ser - é este o problema que a questão do tempo não pode deixar de pensar quando se dirige ao seu ser. A pergunta de Heidegger pelo sentido do ser a partir do tempo não implica simplesmente em negar a filosofia clássica do tempo, tal como iniciada por Aristóteles, mas antes de tudo colocar a questão desde uma outra possibilidade: perguntar pelo tempo sem partir do sentido do ente, senão a partir do próprio sentido de ser, ao qual não pertence nada de ôntico.
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Considerações sobre o(s) tempo(s) na direção da análiseCruz, Josué Adilson January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
316855.pdf: 978595 bytes, checksum: 812af5b47258f3659689c98866618a45 (MD5) / A questão do tempo é abordada pelas mais diferentes disciplinas e das formas mais distintas. Tais desenvolvimentos, inclusive, nem sempre permitem uma articulação direta entre si. O tempo na psicanálise remete a particularidades, pois sua discussão está atrelada a conceitos fundamentais que constituem este campo. A presente dissertação toma o tempo na clínica psicanalítica, discorrendo sobre ele na direção da análise. Com a expressão, Lacan teve o intento de caracterizar, na década de 1950, os vários elementos que estão em jogo na cena analítica e que são de responsabilidade do analista e do analisante. Ele retoma o modo de trabalho dos psicanalistas da "Psicologia do Ego" e tece críticas diferenciando seu modo de trabalho, baseado no percurso teórico em que ele próprio denominou de retorno a Freud. O analista dirige a análise, não dirige o analisante. A direção da análise é o pano de fundo em que a questão tempo é discorrida neste trabalho. Parte-se da noção de perlaboração cunhada por Freud, em 1914, para nomear o trabalho que o analisante realiza na análise, caracterizando-se como a inserção do fator temporal na análise. Para que o sujeito integre uma interpretação é necessário tempo para que ele trabalhe frente às resistências. Ao desenvolver sua teoria do tempo lógico, Lacan, por sua vez, distingue três instâncias que o constituem: o instante de ver, o tempo para compreender e o momento de concluir. O tempo para compreender equivale à perlaboração freudiana, um tempo que se estende na análise, implica na duração dela e das sessões e impede que o fim da análise possa ser previsto. Percebe-se que Lacan ratifica o lugar dado por Freud à perlaboração, que se articula com o trabalho do simbólico, e em contrapartida desloca-a de seu lugar conceitual, remetendo a perlaboração (tempo para compreender) ao ato analítico, que através do momento de concluir considera o registro do real como elemento que remete a causa do sujeito, impondo, com isso, limite ao próprio simbólico. Portanto, o tempo na análise desenvolvido por Freud (a perlaboração) torna-se parte constituinte de outra estrutura temporal (tempo lógico) que testemunha um outro modo de se entender a clínica psicanalítica e os efeitos que nela podem ser produzidos.<br> / Résumé : La question du temps est abordée par différentes disciplines et de formes très distinctes. De tels développements ne permettent pas toujours une articulation directe entre eux. Le temps, en psychanalyse renvoie à des particularités, car sa dimension est liée à des concepts fondamentaux qui constituent ce champ. La présente dissertation considère le temps en clinique psychanalytique. Par cette expression, Lacan a tenté de caractériser, dans la décennie de 1950, les divers éléments qui sont en jeu sur la scène analytique et qui sont de la responsabilité de l´analyste et de l´analysant. Il reprend le mode de travail des psychanalystes de la « Psychologie de l´Ego » et tisse des critiques en différenciant son mode de travail, basé sur le parcours théorique qu´il a lui-même dénommé de retour à Freud. L´analyste dirige l´analyse, non l´analysant. La direction de l´analyse est la toile de fond dans laquelle la question temps est discutée dans ce travail. On part de la notion de perlaboration appuyée par Freud, en 1914, pour nommer le travail que l´analysant réalise en analyse et qui se caractérise par l´insertion du facteur temporel. Pour arriver à ce que le sujet intègre une interprétation et donc travaille ses résistances, il faut du temps. Quand Lacan développe sa théorie du temps logique, il distingue trois instances telles que : l´instant de voir, le temps pour comprendre et le moment de conclure. Le temps pour comprendre équivaut à la perlaboration freudienne, un temps qui s´étend en analyse et qui s´implique dans la durée et dans les séances et qui empêche la prévision de la fin de l´analyse. On perçoit que Lacan approuve la place donnée par Freud à la perlaboration, qui s´articule par le travail du symbolique. En échange, il la retire de sa position conceptuelle, la renvoyant à l´acte analytique qui, au moment de conclure considère le registre du réel comme l´élément qui renvoie à la cause du sujet, imposant donc une limite au propre symbolique. Par conséquent, le temps en analyse développé par Freud (la perlaboration) devient la partie constituante d´une autre structure temporelle (le temps logique) qui témoigne un autre mode de se comprendre la clinique psychanalytique et les effets qu´elle peut produire.
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