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Teosofia e doutrina crist? : an?lise cr?tica da influ?ncia do esoterismo em livros, m?sicas e v?deo gamesStrugulski, Mateus Cezar 29 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-29 / This dissertation aims to critically identify the elements of the doctrines defended by the esotericism and that are present in the literature, in the music and, in particular, in video games. The esoteric current chosen as the object of study is Theosophy. Through the theological confrontation, the dissertation discusses how Theosophy and Christianity defend totally different and incompatible doctrinal concepts. It will be demonstrated that video games are not devoid of religious ideology, even those who apparently use Christian symbols but actually have in themselves a different cloaked religious message that is harder to discover at first time. / A presente disserta??o tem como objetivo identificar criticamente os elementos das doutrinas defendidas pelo esoterismo presentes na literatura, na m?sica e, de modo particular, em video games. A corrente esot?rica escolhida como objeto de estudo ? a teosofia. Por meio do confronto teol?gico, a disserta??o discute como a teosofia e o cristianismo defendem conceitos doutrin?rios totalmente diferentes e incompat?veis. Demonstrar-se-? que os jogos de video game n?o est?o desprovidos de ideologia religiosa, mesmo aqueles que, aparentemente, utilizam s?mbolos crist?os, mas que, na verdade, t?m em si uma diferente mensagem religiosa camuflada e mais dif?cil de ser descoberta em primeiro momento.
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O silêncio de Deus segundo Hans Urs von BalthasarRibaric, Sergio Alejandro 19 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-19 / Many questions come to us from the tragedies and atrocities that mark the history. Mankind has faced so many situations that put the speech about God in shock. The analysis of the history of man leads to the impossibility of speaking of God from traditional ideas of a transcendent God, unchanging, omnipotent. Cans someone speak of a God active in the world, before the pain, the misery and human tragedy? If He can talk to us and modify a situation of pain and He does not do, so Is God a malicious or negligent. And if He can not, Can we still define him as an omnipotent God? How Cans the theology answer the question about to behold God in a world capable of such atrocities as Auschwitz and Hiroshima? Would not the theology need to search for new paradigms that may speak of God from the man's scream? The pain experienced by Jesus, would not be a way to reflection. The present work in the Theology of Hans Urs von Balthasar, brings the elements of the question for this study of God's silence. In his mystical bias, and about studies of Kenosis of the three persons of the Trinity seeking to find the way, opening up about two connotations of silence: The silence of God and a silence of God front to human suffering. It can not talk of God's silence without seeking the elements within the mystical understanding and dimension trinitarian of God revealed in the cross of Christ. The reflections contained here seek some responses in the Christology of Hans Urs von Balthasar. The God that Jesus show us, it's a God of the relegation, Kenotic, the total annihilation of his divinity and that acquires the form of a servant, as opposed to God magical and majestic that is always expected by the man. The God's presence in disasters and major tragedies of humanity, has always been overlooked, unnoticed and questioned. This study aims to seek God in His own choice: to be present where the the man's pride prevents him to find God : In the man's suffering. In shame and humiliation that man imposes on others , the poor's weakness , about one that is helpless and in the foolishness of the cross of Jesus Christ / Muitas indagações se nos apresentam desde as tragédias e atrocidades que marcam a
história. A humanidade tem enfrentado tantas realidades que colocam o discurso sobre Deus
em choque. A análise da história do homem leva a impossibilidade de se falar de Deus a partir
de idéias tradicionais, de um Deus transcendente, imutável, onipotente. Pode-se falar de um
Deus atuante no mundo, diante da dor, das misérias e das tragédias humanas? Se Ele pode se
pronunciar e modificar uma situação de dor e não o faz, então é um Deus maldoso, omisso. E
se não pode, ainda podemos defini-Lo como um Deus onipotente?
Como a Teologia pode responder a pergunta sobre como contemplar Deus num mundo
capaz de atrocidades como Auschwitz e Hiroshima? Não teria a Teologia a necessidade da
busca de novos paradigmas que possam falar de Deus a partir do grito do homem? A dor
experimentada por Jesus, não seria um caminho de reflexão. O presente trabalho busca na
Teologia de Hans Urs von Balthasar, elementos para este estudo da questão do silêncio de
Deus. No seu viés místico, e pelos seus estudos sobre a Kénosis das três pessoas da Trindade,
procura encontrar o caminho, abrindo-se sobre duas conotações de silêncio: O silêncio em
Deus e o silêncio de Deus frente ao sofrimento humano. E não se pode falar em silêncio de
Deus sem buscar os elementos dentro da mística e da compreensão da dimensão trinitária de
Deus, revelada na cruz de Cristo.
As reflexões aqui contidas buscam enfim, algumas respostas na Cristologia de Hans
Urs von Balthasar. O Deus que Jesus nos apresenta, um Deus do rebaixamento, Kenótico, do
total aniquilamento de sua divindade e que adquire a condição de servo, em contraposição do
Deus mágico e majestoso que é sempre esperado pelo homem. A presença de Deus nas
catástrofes e nas grandes tragédias da humanidade, sempre foi despercebida menosprezada,
questionada. A presente pesquisa procura buscar Deus na Sua própria escolha: estar presente
aonde a soberba do homem o impede de encontrá-lo: No sofrimento do homem. Na vergonha
e na humilhação que o homem sujeita seu semelhante, na fraqueza do pobre e do
desamparado e na loucura da cruz de Jesus Cristo
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Estudo do conceito Povo de Deus na Lumen GentiumJordão, José Cláudio 01 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-01 / The Dogmatic Constitution Lumen Gentium on the Church, elaborated in the
Ecumenical Council Vatican II, recovers the concept "People of God" to qualify the
group of the baptisms believers, be them, clergyman, religious, nuns or lay. It was
promulgated by Pope Paulo VI on November 21, 1964, entering for the history of the
Church. as a "divisor of waters" in the theological subjects in ecclesiastical. That
study intends to deepen the understanding of that concept. In the itself text of the
studied document, there is the acknowledgement: "was pleased, however, to God to
sanctify and to save the men, no individually, excluding all the relationship among
them, but forming actually with them a people, that knew him in the truth and served
him in sanctity" (LG 09). Therefore, the concept People of God, it has biblical roots
that are essential in its recital, though, this study is more turn over to the subjects
ecclesiastical of the Council, the before, the during and the after, particularly in the
Church of Latin America.
The objective was to study the concept People of God starting from Lumen
Gentium cooperating so that the understanding of that concept can be enlarged
among the clergyman, religious persons and nons. It had as hypothesis to be proven
that the concept People of God present in the Dogmatic Constitution on the Church
from Conclílio Vatican II still is not understood completely in its significanse for many
baptisms believers. That study has used of the deductive method with bibliographical
researches. It has had also as theoretical references the Scriptures, the key
document in the discussions of the theme; a Lumen Gentum, as well as, other
documents of the Teachership, besides works and periodic articles about the subject.
With the development of that study it was verified that it is not still clearly
understood that concept, because the hypothesis that it is not still completely
understood the true meaning from the concept People of God, for many baptisms
believers it was confirmed / A Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja, elaborada no
Concílio Ecumênico Vaticano II, recupera o conceito Povo de Deus para qualificar
o conjunto dos fiéis batizados, sejam eles, clérigos, religiosos (as) ou leigos (as). Foi
promulgada pelo Papa Paulo VI no dia 21 de novembro de 1964, entrando para a
história da Igreja, como um divisor de águas nas questões teológicas sobre
eclesiologia. Esse estudo pretende aprofundar a compreensão desse conceito. No
próprio texto do documento estudado, encontram-se a afirmação: Aprouve, no
entanto, a Deus santificar e salvar os homens, não individualmente, excluindo toda a
relação entre eles, mas formando com eles um povo, que o conhecesse na verdade
e o servisse em santidade (LG 09). Portanto, o conceito Povo de Deus, tem suas
raízes bíblicas que são essenciais na sua fundamentação, todavia, este estudo está
mais voltado para as questões eclesiológicas do Concílio, o antes, o durante e o
depois, particularmente na Igreja da América Latina.
O objetivo foi estudar o conceito Povo de Deus, a partir da Lumen Gentium
cooperando para que a compreensão desse conceito possa ser ampliada entre os
clérigos, religiosos (as) e leigos (as). Teve como hipótese a ser comprovada a de
que o conceito Povo de Deus presente na Constituição Dogmática sobre a Igreja do
Concílio Vaticano II ainda não é totalmente compreendido no seu verdadeiro
significado por muitos fiéis batizados. Esse estudo utilizou-se do método dedutivo
com pesquisas bibliográficas. Teve também como referenciais teóricos as Sagradas
Escrituras, o documento chave nas discussões do tema; a Lumen Gentium, bem
como, outros documentos do Magistério, além de obras e artigos periódicos sobre o
assunto.
Com o desenvolvimento desse estudo verificou-se que ainda não é
claramente compreendido esse conceito, pois a hipótese de que ainda não é
totalmente compreendido o verdadeiro significado do conceito Povo de Deus, por
muitos fiéis batizados foi confirmada
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Crit?rios de inser??o do discurso religioso na esfera p?blica, no contexto das democracias p?s-seculares, segundo J?rgen Habermas / Concepts for insertion of religious discourse in the public sphere, in the post-secular democracies context, according to J?rgen HabermasVasconcellos, Diego In?cio Fernandes 21 February 2017 (has links)
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DIEGO IN?CIO FERNANDES VASCONCELLOS.pdf: 1190154 bytes, checksum: ff8200d9d093bae59aa2f1ccbb16ca04 (MD5)
Previous issue date: 2017-02-21 / The paper presents an examination of the concept of the public sphere and its relation to the reasoned discourse of religious confessions, from the perspective of the philosopher J?rgen Habermas, in a post-secular context. In the first chapter, we try to reconstruct the concept of the public sphere and its importance for the democratic rule of law. It is argued in favor of a concept of the public sphere that meets the demands of the post-secular liberal state, open to the confessional perspectives, but without dispensing with them. In the second chapter, we seek to identify some peculiarities of religious discourse that allow it to appear among the voices that make up plurality, as opposed to those that make it unfeasible in public contexts. The third chapter seeks to explain some criteria that guide the validation of religious perspectives when inserted in the public sphere. Finally, we intend to consider the secular / post-secular process that implies the repositioning of religion before the spheres of life and the system. It is argued that the displacement of the value-axis, provided by the anthropological reversal advocated by the Enlightenment tradition, left open the question of religion for the individual, whose revaluation reaches the present times. / A disserta??o apresenta um exame do conceito de esfera p?blica e sua rela??o com o discurso fundamentado das confiss?es religiosas, desde a perspectiva do fil?sofo J?rgen Habermas, em um contexto p?s-secular. No primeiro cap?tulo, procura-se reconstruir o conceito de esfera p?blica e sua import?ncia para o Estado democr?tico de direito. Argumenta-se em favor de um conceito de esfera p?blica que atenda as demandas do Estado liberal p?s-secular, aberto ?s perspectivas confessionais, por?m sem delas prescindir. Busca-se, no segundo cap?tulo, identificar algumas peculiaridades do discurso religioso que o permitem figurar entre as vozes que comp?em a pluralidade, em contraposi??o ?quelas outras que o tornam invi?veis em contextos p?blicos. O terceiro cap?tulo procura explicitar alguns crit?rios que servem de orienta??o para a valida??o das perspectivas religiosas quando inseridas na esfera p?blica. Por fim, pretende-se considerar o processo secular / p?s-secular que implica no reposicionamento da religi?o perante as esferas da vida e do sistema. Argumenta-se que o deslocamento do eixo de valores, proporcionado pela virada antropol?gica defendida pela tradi??o Iluminista, deixou em aberto a quest?o da religi?o para o indiv?duo, cuja revaloriza??o alcan?a os tempos de hoje.
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O sentido da morte de Jesus de NazaréLopes, Francisco Valter 13 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-13 / The painful and violent death suffered by Jesus was consequence of his prophetic acts, his religious doctrines opposed to the Temple role and to Moses‟ Law and the announcement of the Kingdom. The significance of Jesus of Nazareth‟s death can not be apart from his existence and his mission as Son of God. Jesus of Nazareth surrenders to the Father on behalf of his brothers/sisters and for the reason that will provide them with abundant life. The expression died for us‟ demonstrates that the meaning of Jesus‟ death is understood as a solidary act provided to humanity. This continuous act of Jesus has dictated all his mission, realized in the name of God Father and his Spirit, revealed in his message. His death must be understood as an act of fraternal solidarity, while at the same time, of liberation, for such was a symmetric event with his own life.
Jesus has taken to the cross the weight of our sins. In this way of revelation from God, we see his suffering and death not as a failure of a human project, on the contrary, as the Son of God‟s passion which brings salvation. The meaning of Jesus‟s death does not reveal us a cruel God, demanding from his Son an endless sacrifice in order to redeem humanity from its sins and bring it to a free, fulfilling life and in that sense saved. The reflection about the meaning of the death of Jesus of Nazareth implies the perception of the lack of goodness in reality and the desire to correct the human injustices which bring death and lead to the cross. Therefore, Jesus‟ death gives us the possibility to assume our human condition with a glimmer of hope. We have in his death, which wasn‟t for himself, but for us, the strength to preserve the meaning of our existence and to support our encouragement for the reality of the Kingdom, inaugurated by us and definitely sealed with the death on the cross for us and for our salvation / A morte dolorosa e violenta que Jesus sofreu foi consequência de sua atuação profética, sua concepção religiosa oposta ao papel do Templo e à Lei de Moisés e seu anúncio do Reino. O sentido da morte de Jesus de Nazaré não pode ser desligado de sua existência e de sua missão enquanto Filho de Deus. Jesus de Nazaré se entrega ao Pai por seus irmãos e por uma causa que lhes proporcionará vida abundante. A expressão morreu por nós‟ explicita que o sentido da morte de Jesus é compreendido como ato solidário prestado à humanidade. Esse ato contínuo de Jesus determinou toda a sua missão realizada em nome de Deus-Pai e do seu Espírito, revelado em sua mensagem. Sua morte deve ser entendida como ato de solidariedade filial e, ao mesmo tempo, de libertação na medida em que foi acontecimento simétrico com a sua vida.
Jesus levou para a cruz o peso dos nossos pecados. Nessa forma de revelação de Deus, compreendemos seu sofrimento e morte não como fracasso de um projeto humano, mas, ao contrário, como paixão do Filho de Deus que gera salvação. O sentido da morte de Jesus não nos revela um Deus cruel que exige algo de infinito ao seu Filho para redimir a humanidade do seu pecado e conduzi-la para uma vida em liberdade, vida plena e, nesse sentido, salva. A reflexão sobre o sentido da morte de Jesus de Nazaré suscita a percepção da ausência do bem na realidade e o desejo de corrigir as injustiças humanas que geram a morte e levam à cruz. Assim, a morte de Jesus nos dá a possibilidade de assumir a nossa condição humana com um fio de esperança. Temos na morte de Jesus, que não foi por si, mas por nós, a força que conserva o sentido de nossa existência e ampara a capacidade de ânimo pela realidade do Reino, inaugurado por nós e selado definitivamente na morte de cruz por nós e para nossa salvação
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Vis?o de mundo e teologia como repercuss?o do cristianismo origin?rio: considera??es fenomenol?gicas em Martin Heidegger / Worldview and theology as repercussion of the originating Christianity: phenomenological considerations on Martin HeideggerProvinciatto, Lu?s Gabriel 12 December 2016 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2017-06-28T13:40:16Z
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Previous issue date: 2016-12-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This research takes the Martin Heidegger?s thought (1889-1976) as the main theoretical source with the intention to show the following: the Christian religious phenomenon is a viable possibility to understand the characterization given by the German philosopher to the notion of factual experience of life. In this sense, the Christian experience is analyzed in its originating, whence the conception of original Christianity. Christianity itself, as a phenomenon, is an unique element in understanding the proper unfolding of the phenomenological path of Heidegger, especially in texts and lectures of the 1920s. Therefore, two concepts appear as fundamental to this research: "worldview" and "theology." The German philosopher characterizes both terms in the highlighted period. However, this characterization is within a phenomenological-hermeneutic movement, that is, try to understand both what is "world view" as it is "theology" in its essentiality, breaking with the metaphysical tradition. This makes it is stated: "worldview" and "theology" are based on experiential dimension of existence of being-there and both can be understood as a reflection of original Christianity, that is, as a possibility to understand the very believer existence of be there. It cans this be achieved with the aid of a phenomenological-hermeneutical method, able to understand the conceptual constructs developed by Heidegger and bring them together. So try to understand what the original Christianity is in its experiential dimension to be able to show that "worldview" and "theology" are possible consequences of such an experience. / Esta pesquisa toma o pensamento de Martin Heidegger (1889-1976) como principal fonte te?rica com a pretens?o de mostrar o seguinte: o fen?meno religioso crist?o ? uma possibilidade vi?vel para compreender a caracteriza??o dada pelo fil?sofo alem?o ? no??o de experi?ncia f?tica da vida. Nesse sentido, a experi?ncia crist? ? analisada em sua originariedade, donde a concep??o de cristianismo origin?rio. O pr?prio cristianismo, enquanto fen?meno, ? um elemento singular para compreender o pr?prio desdobramento do percurso fenomenol?gico de Heidegger, sobretudo nos textos e prele??es da d?cada de 1920. Por isso, outros dois conceitos aparecem como fundamentais a esta pesquisa: ?vis?o de mundo? e ?teologia?. Ambos os termos s?o caracterizados pelo fil?sofo alem?o no per?odo destacado. No entanto, tal caracteriza??o se encontra dentro de um movimento fenomenol?gico-hermen?utico, ou seja, busca-se compreender tanto o que seja ?vis?o de mundo? quanto o que seja ?teologia? em sua essencialidade, rompendo com a tradi??o metaf?sica. Isso faz com que se afirme: ?vis?o de mundo? e ?teologia? est?o fundadas na dimens?o experiencial da exist?ncia do ser-a? e ambas podem ser compreendidas como repercuss?o do cristianismo origin?rio, isto ?, enquanto possibilidade de compreens?o da pr?pria exist?ncia crente do ser-a?. Isso pode ser assim alcan?ado com o aux?lio de um m?todo fenomenol?gico-hermen?utico, capaz de compreender as constru??es conceituais elaboradas por Heidegger e aproxim?-las entre si. Logo, busca-se compreender o que seja cristianismo origin?rio em sua dimens?o experiencial para poder mostrar que ?vis?o de mundo? e ?teologia? s?o repercuss?es poss?veis de tal experi?ncia.
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F? e exist?ncia: uma an?lise a partir da obra Temor e tremor / Faith and existence: an analysis in the opus Fear and TremblingAlves, Carlos Eduardo Cavalcanti 16 December 2016 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2017-06-30T12:54:07Z
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Previous issue date: 2016-12-16 / The present dissertation aims to analyze the relationship between faith and existence in the opus Fear and Trembling, by the danish thinker S?ren Aabye Kierkegaard, present in the Problemata section. Written under the pseudonym Johannes de Silentio, it is a compliment to the faith of the biblical patriarch Abraham, especially that presented in the Scripture account of the proof to which God submitted him: the request that he sacrifice his son Isaac. In order to do so, the contextualization of the author's thinking in Fear and Trembling was first carried out. The identification of relevant events in his biography and the summary of his literary work showed that Kierkegaard called himself a religious author, whose reflection was aimed at understanding existence and the christian being. The Lutheran state church and the Lutheran pietist movement formed the cultural-religious milieu in which the Danish author was formed, both influencing his thinking and composing the background of his reflections in the opus under investigation. Theology, philosophy, ecclesiastical practice, and Christianity of his time were criticized by him. In Fear and Trembling, these were elaborated by arguments referring to the theological-philosophical conceptions of Lutheranism-Pietism, Kant, the liberal theology and Romanticism of Schleiermacher, Hamann and, especially, Hegel. The Problemata, central to Kierkegaard's opus and arguments, is composed of three chapters, which present the ethical problems derived from Abraham's willingness to sacrifice Isaac, titled: "Is there a teleological suspension of the ethical?, "Is there an absolute duty to God?" and "Has it been ethically defensible on the part of Abraham to have kept silent about his purpose before Sarah, Elieser, and Isaac??. The interpretation of the text allowed the conclusion that, in Fear and Trembling, reason is unable to explain Abraham, for ethics can not justify his attitude. Faith is the category through which the patriarch can be understood, paradoxically related to existence and occurs as a passion, in function of the absurd; part from the resignation before the infinite, in a double movement which returns to the finite to receive Isaac back. The Problemata also presents other categories, associated with the faith of Abraham, among which were identified and analyzed ethics, anxiety, trial, repetition, individuality and subjectivity. The presence of these categories in the patriarch's existence demonstrated a faith that occurs as interiority and is not limited to ethics. In order to obtain a greater breadth in the analysis of faith and the other categories, these were correlated with two other literary productions of Kierkegaard, in which they are present in different conceptual levels, namely, The repetition and The concept of anxiety. As a result, Abraham's faith proved to be a suprarational instance of thought and religious experience, from the phenomenological perspective, of openness to transcendence and belief in divine providence, seeking to overcome the limitations of existence. In addition, the faith presented in Fear and Trembling suggests unfolding of individual religious manifestation today, a "non-religious faith" unrelated to religious dogmas and institutional ecclesiastical authority, lived in the interior as an existential relationship with God. / A presente disserta??o tem por objetivo analisar a rela??o f? e exist?ncia na obra Temor e tremor, do pensador dinamarqu?s S?ren Aabye Kierkegaard, presente na se??o Problemata. Escrita sob o pseud?nimo Johannes de Silentio, ? um elogio ? f? do patriarca b?blico Abra?o, especialmente a apresentada na narra??o das Escrituras sobre a prova ? qual Deus submeteu-o: o pedido de que sacrificasse o filho Isaac. Para tanto, foi realizada primeiramente a contextualiza??o do pensamento do autor em Temor e tremor. A identifica??o de acontecimentos relevantes em sua biografia e do resumo de sua obra liter?ria evidenciou que Kierkegaard denominou-se um autor religioso, cuja reflex?o visava ? compreens?o da exist?ncia e do ser crist?o. A Igreja Luterana estatal e o movimento pietista luterano formaram o ambiente cultural-religioso em que o autor dinamarqu?s fora criado, os quais tanto influenciaram seu pensamento, quanto compuseram o pano de fundo de suas reflex?es na obra pesquisada. A teologia, a filosofia, a pr?tica eclesi?stica e o cristianismo de sua ?poca foram alvo de suas cr?ticas. Em Temor e tremor, estas foram elaboradas por argumentos referidos ?s concep??es teol?gico-filos?ficas do luteranismopietismo, de Kant, da teologia liberal e do romantismo de Schleiermacher, Hamann e, especialmente, de Hegel. A Problemata, parte central da obra e da argumenta??o de Kierkegaard, ? composta por tr?s cap?tulos, que apresentam os problemas ?ticos derivados da disposi??o de Abra?o em sacrificar Isaac, intitulados: ?Haver? uma suspens?o teleol?gica do ?tico??, ?Haver? um dever absoluto para com Deus?? e ?Ter? sido eticamente defens?vel da parte de Abra?o ter mantido sil?ncio sobre o seu prop?sito perante Sara, Elieser e Isaac??. A interpreta??o do texto permitiu a conclus?o de que, em Temor e tremor, a raz?o ? incapaz de explicar Abra?o, pois a ?tica n?o pode justificar sua atitude. A f? ? a categoria pela qual se pode compreender o patriarca, paradoxalmente relacionada ? exist?ncia e que ocorre como paix?o, em fun??o do absurdo; parte da resigna??o diante do infinito em um duplo movimento, que volta ao finito para receber Isaac de volta. A Problemata apresenta tamb?m outras categorias, associadas ? f? de Abra?o, dentre as quais foram identificadas e analisadas ?tica, ang?stia, prova??o, repeti??o, individualidade e subjetividade. A presen?a dessas categorias na exist?ncia do patriarca demonstrou uma f? que ocorre como interioridade e n?o est? limitada ? ?tica. Para a obten??o de uma maior amplitude na an?lise da f? e das demais categorias, estas foram correlacionadas com outras duas produ??es liter?rias de Kierkegaard, nas quais est?o presentes em diferentes n?veis conceituais, a saber, A repeti??o e O conceito de ang?stia. Em decorr?ncia, a f? de Abra?o mostrou-se como inst?ncia suprarracional do pensamento e experi?ncia religiosa, sob a perspectiva fenomenol?gica, de abertura ? transcend?ncia e cren?a na provid?ncia divina, em busca da supera??o das limita??es da exist?ncia. Ademais, a f? apresentada em Temor e tremor sugere desdobramentos quanto ? manifesta??o religiosa individual na atualidade, uma ?f? n?o religiosa? desvinculada dos dogmas religiosos e da autoridade eclesi?stica institucional, e vivida na interioridade como rela??o existencial com Deus.
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Uma an?lise das experi?ncias religiosas da consci?ncia segundo a ?fenomenologia do esp?rito? de HegelSilva, Claudemir da 20 December 2017 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-04-12T16:35:05Z
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Previous issue date: 2017-12-20 / Die vorliegende Forschung versucht die Momente der religi?sen Erfahrungen des Bewusstseins zu untersuchen, um zu bestimmen, wie der Philosophen Hegel den Inhalt der Religion in der Ph?nomenologie des Geistes analysiert. Religion tritt bei Hegel auf der Ebene der Repr?sentation auf. Eine solche Darstellung bringt jedoch kein wahres Wissen an sich, denn es wird nur wirksam werden, wenn sich der Geist in seinem Werden als sich selbst und als der Absolute Geist manifestiert. Im Jahr 1807 kommt zu dem Schluss Hegel seine erste gro?e Arbeit, die Ph?nomenologie des Geistes, in dem er die ?Religion als das Bewusstsein f?r die absolute Essenz im Allgemeinen?, vor allem in Kapitel VII, in denen erscheint das religi?se Ph?nomen stellt mir als eine Folge durch aufgetreten ist welcher Geist allm?hlich und bewu?t die Selbsterkenntnis als Geist erreicht. Die Darstellung dieses Geistes geschieht durch die Gemeinschaft (Treue) in der Geschichte der Menschheit. Und in diesem Bereich der Gemeinschaft wird der ph?nomenale Aspekt der Religion durch die religi?sen Erfahrungen des Gewissens bewirkt. Dieser Vorgang nicht sofort passiert, ist es notwendig, einen spekulativen dialektischen Weg zu zeichnen, die uns zu einer Verg?ttlichung des Menschen f?hren und die Humanisierung von Gott durch eine Identit?t von Identit?t und Nicht-Identit?t, in der dem Mensch ist wie Gott ist anders als er und Gott ist auf dieselbe Weise anders als der Mensch, aber in ihm erkennt er sich selbst. Diese Beziehung zwischen Gott und dem Menschen ist immer die eines ?Ich, der wir sind und der eines Knotens, der ich bin?. Daher war es die gro?e Leistung Hegels f?r die Entwicklung seines Geistesbegriffes, die verschiedenen identisch zu machen und in ihren Besonderheiten zu bewahren. Diese Denkweise von Hegel f?hrte zu einer neuen Art, Religion heute zu interpretieren, da die menschliche Beziehung mit dem G?ttlichen nicht mehr innerhalb der externen und wirksam in dem individuellen eigenen Innerlichkeit auftreten, das hei?t, bricht Hegel mit Wissen Vertretern der Religion und legt Gott innerhalb des Subjekts, wo der Verstand konzeptionell denkt. Um diese Erwartungen zu erf?llen, Bewusstsein, sollte dann gehen, einen langen Weg, von der nat?rlichen Religion ausgehend, durch die Kunst der Religion, bis die Religion erkl?rt, dass sie nach Hegel ist der Ort, wo ist die perfekte Verschmelzung zwischen Gott und der Mensch, das hei?t: ?Das g?ttliche Wesen nimmt die menschliche Natur in Jesus Christus an.? Basierend auf dieser Strecke sollte analysieren und den Inhalt dieser Religion in Hegels Ph?nomenologie des Geistes systematisiert die Momente zeigen, dass religi?se Manifestationen auftreten (in Zeichen religi?ser Ph?nomene), durch religi?se Erfahrungen des Bewusstseins, f?hren Gott au?erhalb von sich selbst und in sich selbst erfahren. / A presente pesquisa consiste em examinar os momentos das experi?ncias religiosas da consci?ncia para determinar o modo como o fil?sofo Hegel analisa o conte?do da religi?o na Fenomenologia do Esp?rito. Para Hegel, a religi?o se d? no n?vel da representa??o. Contudo, tal representa??o n?o traz em si o verdadeiro saber, pois o mesmo s? se efetivar? quando o Esp?rito, em seu vir a ser, manifestar-se em si e para si mesmo, enquanto Esp?rito Absoluto. Em 1807, Hegel conclui sua primeira grande obra, a Fenomenologia do Esp?rito, na qual apresenta a ?religi?o como consci?ncia da ess?ncia absoluta em geral?, sobretudo, no cap?tulo VII, no qual o fen?meno religioso aparece como um epis?dio j? ocorrido por meio do qual o esp?rito alcan?a, de forma gradativa e consciente, o saber de si mesmo como esp?rito. A representa??o desse esp?rito se d? por meio da comunidade (fi?is) presente na hist?ria da humanidade. E ? neste campo comunit?rio que o aspecto fenom?nico da religi?o efetiva-se, por meio das experi?ncias religiosas da consci?ncia. Tal processo n?o acontece de imediato, torna-se necess?rio tra?ar um caminho dial?tico especulativo, que nos conduzir? a uma deifica??o do homem e a uma humaniza??o de Deus por meio de uma identidade da identidade e da n?o identidade, na qual o homem ? semelhante a Deus e diferente dele e Deus, do mesmo modo, ? diferente do homem, mas nele se reconhece. Essa rela??o entre Deus e Homem ? sempre a de um ?Eu que ? N?s e a de um N?s que ? Eu?. Assim, tornar id?nticos os diferentes e conserv?-los em suas particularidades foi o grande feito de Hegel para o desenvolvimento do seu conceito de esp?rito. Esse modo de pensar de Hegel resultou em um novo modo de interpretar a religi?o hoje, pois a rela??o do humano com o divino deixa de ocorrer no ?mbito da exterioridade e se efetiva na interioridade do pr?prio indiv?duo, ou seja, Hegel rompe com o saber representativo da religi?o e coloca Deus no interior do sujeito, onde o esp?rito pensa a si mesmo conceitualmente. Para atender a essas expectativas, a consci?ncia, ent?o, dever? percorrer um longo caminho, partindo da religi?o natural, passando pela religi?o da arte, at? chegar ? religi?o manifesta que, segundo Hegel, ? o lugar onde acontece a fus?o perfeita entre Deus e o homem, isto ?, ?a ess?ncia divina assume a natureza humana em Jesus Cristo?. Com base neste percurso, pretendeu-se analisar e sistematizar o conte?do da religi?o presente na Fenomenologia do Esp?rito de Hegel apontando os momentos em que ocorrem as manifesta??es religiosas (em car?ter de fen?meno religioso), por meio das experi?ncias religiosas da consci?ncia que a levar? a experimentar Deus fora de si e em si mesma.
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Princ?pios de uma psicoterapia ? luz de Santo Tom?s de Aquino / Principles of a psychoterapy in the light of Saint Thomas AquinasDiniz, Bruno Vieira 19 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-19 / This dissertation has as the main goal the identification of principles of a possible psychotherapy in the light of the tomasian psychology. To reach this objective, we initially discussed the importance of the theme, namely, the importance of Thomism and of a possible psychotherapy in the light of Saint Thomas Aquinas in the present days. In this regard, we believe, among other things, that Thomism has the ability to bring us closer to the truth about human nature in its fullest completeness. Next, we discussed and established some important theoretical assumptions for this work, which are the definitions of Tomasian psychology and Thomistic psychotherapy. We defined that Tomasian psychology is the theological treaty of Thomas Aquinas on the human soul, its essence, powers and acts; and that Thomistic psychotherapy would be a possible application of this psychology: a science and a prudential art whose objectives would be, through interpersonal help, to alleviate suffering and to seek the perfection of the human soul. Then, in order to identify in the psychology developed by Saint Thomas possible principles for a psychotherapy, we undertook a long study in which we tried to synthesize, systematize and analyze the entire content of Tomasian psychology, having as reference the Summa Theologica. Thus, we studied the human soul, its powers and acts, with emphasis on the following themes: the voluntary act and its principles, the ultimate end of man (and the happiness), the passions of the soul, and human virtues and vices. Finally, in the last chapter of this work, we presented, briefly, by way of conclusion, possible principles of a Thomistic psychotherapy, which were identified and inferred from the previous study. We believe that such principles can shed important light on the nature of the therapeutic relationship and on the means of pursuing the main psychotherapeutic goals, as previously presupposed, that are: the alleviation of emotional suffering and the pursuit of human happiness. / Esta disserta??o tem como objetivo principal a identifica??o de princ?pios de uma poss?vel psicoterapia ? luz da psicologia tomasiana. Para atingir esse objetivo, inicialmente, discutimos a import?ncia do tema, ou seja, a import?ncia do tomismo e de uma poss?vel psicoterapia ? luz de Santo Tom?s de Aquino nos dias atuais. Quanto a isso, acreditamos, dentre outras coisas, que o tomismo tem a capacidade de nos aproximar da verdade a respeito da natureza humana em sua maior integralidade. Em seguida, discutimos e estabelecemos alguns importantes pressupostos te?ricos para este trabalho, que s?o as defini??es de psicologia tomasiana e de psicoterapia tomista. Definimos que a psicologia tomasiana ? o tratado teol?gico de Tom?s de Aquino acerca da alma humana, sua ess?ncia, pot?ncias e atos; e que a psicoterapia tomista seria uma poss?vel aplica??o dessa psicologia: uma ci?ncia e uma arte prudencial cujos objetivos seriam, por meio da ajuda interpessoal, o al?vio do sofrimento e a busca da perfei??o da alma humana. Em seguida, com o intuito de identificar na psicologia desenvolvida por Santo Tom?s poss?veis princ?pios para uma psicoterapia, empreendemos um longo estudo em que procuramos sintetizar, sistematizar e analisar o conte?do de toda psicologia tomasiana, tendo como refer?ncia a Suma Teol?gica. Estudamos assim a alma humana, suas pot?ncias e atos, com destaque para os seguintes temas: o ato volunt?rio e seus princ?pios, o fim ?ltimo do homem (e a felicidade), as paix?es da alma, as virtudes e os v?cios humanos. Por fim, no ?ltimo cap?tulo deste trabalho, apresentamos ent?o, sinteticamente, a t?tulo de conclus?o, poss?veis princ?pios de uma psicoterapia tomista, identificados e inferidos a partir do estudo anterior. Acreditamos que tais princ?pios podem nos lan?ar importantes luzes sobre a natureza da rela??o terap?utica e sobre os meios de persecu??o dos principais objetivos psicoterap?uticos, como pressupostos anteriormente, que s?o o al?vio do sofrimento emocional e a busca da felicidade humana.
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Logos em luta : diálogos como artifício literário no Quarto EvangelhoVito, Francikley 11 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The fourth biblical Gospel – called Gospel according John – is one of the gospels that have more received analyzes and comments in the entire history of the Christian Church. In this work we intend to take a reading of the Fourth Gospel by the literary bias, considering the narrative elements present in it. Among the present elements in the narrative of the work training, we will look more closely for dialogue on the understanding that it have a device widely used by the narrator in order to make known the identity of Jesus as the Logos - the Word of God. As theoretical support will be useful in the work developed by Robert Alter (2007) and, for a theory about dialogue as a literary device to build the identity of Jesus, we will use the Mikhail Bakhtin’s (1895-1975) philosophical theory of language. In his work on speech and language, Bakhtin understood that all dialogue constituted as an "arena" in which opposing ideologies were put into the fight for the dialogue partners. Observing how this happens, we will analyze two dialogues of the Fourth Gospel: The dialogue between Jesus and Nicodemus (John 3) and the dialogue between Jesus and a Samaritan woman (John 4). The two sections were chosen because in them the dialogues are constituted as the most significant part of the narrative. Thus, the study aims to examine the identity of Jesus is built by the struggle between opposing ideologies in dialogue arena. / O Quarto Evangelho bíblico – chamado de evangelho de João – é um dos evangelhos que mais receberam análises e comentários em toda a história da Igreja cristã. Neste trabalho intentamos fazer uma leitura do Quarto Evangelho pelo viés literário, considerando os elementos narrativos presentes nele. Entre os elementos presente na formação narrativa da obra, olharemos com maior atenção para o diálogo por entender que nele temos um artifício largamente usado pelo narrador com o intuito de fazer conhecida a identidade de Jesus como o Logos – a Palavra de Deus. Como suporte teórico nos serão úteis os trabalhos desenvolvidos por Robert Alter (2007) e, para uma teorização a respeito diálogo como artifício literário na construção da identidade de Jesus, usaremos a teoria do filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin (1895-1975). Em seu trabalho sobre discurso e linguagem, Bakhtin entendia que todo diálogo se constituía como uma “arena” em que ideologias contrárias eram postas em luta pelos interlocutores do diálogo. Para observarmos como isso acontece, analisaremos dois diálogos do Quarto Evangelho: O diálogo entre Jesus e Nicodemos (João 3) e o diálogo entre Jesus e uma Mulher Samaritana (João 4). Os dois trechos foram escolhidos porque neles os diálogos se constituem como a parte mais significativa da narrativa. Assim, o trabalho pretende analisar como a identidade de Jesus é construída pela luta entre ideologias contrárias na arena do diálogo.
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