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A SUPREMA GLORIFICAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE A APOTEOSE DE JESUS A PARTIR DE JOÃO 5.19-30 / The Supreme Glorification: A Study on the Apotheosis of Jesus from John 5.19-30.

Santos, Antonio Carlos Soares dos 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:19:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACSantos.pdf: 555615 bytes, checksum: 0d50aa645c0ff39f91994fd1ded1f879 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Given the plurality found in the early Christian communities, the question of the divinity of Jesus is the object of controversy. The Synoptic Gospels treat the issue with some discretion. However, the so-called Fourth Gospel, brings a more incisive revelation concerning this question. What would be the reason for the Johannine community emphasized the divinity of Jesus? One has to pay attention to the fact that conflicts with various currents were doing this is in fact some communities, including that of John , which probably led to a more forceful advocacy on the issue . Research lead us to the fact that the Fourth Gospel shows us the diversity of Christianity in the first century and the reality of a movement that was already becoming institutionalized and becoming a source of power not only religious . The pericope of John 5. 19-30 reveals an evolution, sometimes confusing, the concept of the divinity of Jesus where the child terminology is confused with Jewish traditions and the figure of the sons of the gods in this ancient world. / Diante da pluralidade encontrada nas primeiras comunidades cristãs, a questão da divindade de Jesus é objeto de polêmicas. Os evangelhos sinóticos tratam a questão com certa discrição. Porém, o chamado Quarto Evangelho, traz uma revelação mais incisiva a respeito deste questionamento. Qual seria a razão para que a comunidade Joanina enfatizasse a divindade de Jesus? Há de se atentar para o fato de que conflitos com correntes diversas estivessem se fazendo presente na realidade de algumas comunidades, entre elas a de João, o que provavelmente levou a uma defesa mais contundente a respeito da questão. Pesquisas nos conduzem ao fato de que o Quarto Evangelho assinala a diversidade do cristianismo no I século e a realidade de um movimento que já estava se institucionalizando e se tornando fonte de poder não apenas religioso. A pericope de João 5. 19-30 revela uma evolução, por vezes confusa, no conceito da divindade de Jesus onde a terminologia filho se confunde com tradições judaicas e a figura dos filhos dos deuses presente no mundo antigo.
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[it] LE CRISTO-LUCE NEL QUARTO VANGELO E IL TEMA DELLA LUCE IN QUMRAN: PROSPETTIVA LITTERARIA DEL QUARTO VANGELO A PARTIRE DELLA CON RELAZIONE COM LA REGOLA DELLA COMUNITÀ / [pt] O CRISTO-LUZ NO QUARTO EVANGELHO E O TEMA DA LUZ EM QUMRAN: PERSPECTIVA LITERÁRIA DO QUARTO EVANGELHO A PARTIR DA SUA RELAÇÃO COM A REGRA DA COMUNIDADE

SANDRELLY DA MATTA MENDONCA 01 July 2009 (has links)
[pt] A Regra da Comunidade (1QS), documento legal representativo dos essênios de Qumran, e o Quarto Evangelho apresentam semelhanças de vocabulário quanto ao tema da luz. Neste sentido, os homens de Qumran são chamados de filhos da luz; eles são guiados pelos anjos de luz para seguirem os caminhos de luz. O mesmo valor fundamental da luz é enfatizado nas narrativas apresentadas no evangelho joanino, onde Jesus é apresentado como a luz que brilha nas trevas. Ele é a luz verdadeira, a luz do mundo e a luz da vida, e os que nele crêem tornam-se os filhos da luz. A luz indica assim a revelação trazida por Jesus e presente nele. Tal semelhança de vocabulário quanto à idéia de luz entre os dois contextos literários torna-se o objeto de estudo desta tese. A hipótese a ser apresentada diz respeito à presença de um pano de fundo do judaísmo qumrânico na evolução literária do Quarto Evangelho, quanto aos conceitos de luz aplicados a Jesus. / [it] La Regola della Comunità (1QS), documento legale rappresentante degli esseni di Qumran, e il Quarto Vangelo presentano somiglianze di vocabolario quanto al tema della luce. In questo senso, gli uomini di Qumran vengono chiamati di figli della luce; loro sono condotti dagli angeli di luce perché seguano i cammini della luce. La stessa idea fondamentale della luce è sottolineata con enfasi nelle narrative del vangelo giovanneo, dove Gesù Cristo è presentato come la luce che brilla nelle tenebre. Lui è la luce vera, la luce del mondo, la luce della vita, e i suoi credenti diventano i figli della luce. La luce è un termine utilizzato per indicare la rivelazione portata da Cristo e presente in lui. Il parallelo linguistico fra Qumran e il vangelo di Giovanni è l oggetto di studio di questa tesi. L ipotesi presentata è basata in un panorama del giudaismo qumranico nell evoluzione letteraria del Quarto Vangelo, rispetto all idea della luce riguardo a Gesù Cristo.
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[pt] A EXPRESSÃO IDOÙ HO ÁNTHROPOS EM JO 19,5 COMO CITAÇÃO DE 1SM 9,17: A ENTRONIZAÇÃO DO REI DE ISRAEL / [en] IDOÙ HO ÁNTHROPOS IN JN 19,5 AS A QUOTE FROM 1SM 9,17: THE ENTHRONEMENT OF THE KING OF ISRAEL

MARCOS ANDRÉ MENEZES DOS SANTOS 26 September 2016 (has links)
[pt] Idoù ho ánthropos em Jo 19,5 como citação de 1Sm 9,17. A entronização do Rei de Israel. Neste trabalho propõe-se demonstrar que a expressão Eis o homem (idoù ho ánthropos) de Jo 19,5 é uma citação de 1Sm 9,17, idou ho ánthropos, para a Septuaginta, ou hinnê ha is, para o texto Massorético, sendo esse texto de 1Samuel o único lugar em toda a Sagrada Escritura em que a expressão joanina aparece. Em 1Samuel, há um contexto de realeza, quando Yhwh revela ao profeta que Saul é o homem escolhido para ser o primeiro rei de Israel e a apresentação ocorre com a expressão Eis o homem. O contexto régio também perpassa todo o relato do julgamento de Jesus diante de Pilatos, quando Jesus é investigado como rei, coroado e vestido como tal e apresentado como rei aos judeus para ser aclamado. Entretanto, quando se esperaria, em Jo 19,5, que Jesus fosse apresentado com a expressão Eis o vosso rei (íde ho basileús humōn) de Jo 19,14, Pilatos o faz com a fórmula Eis o homem, de tal modo que este idoù ho ánthropos só tem sentido de estar ali porque é uma citação de 1Sm 9,17. Com isso, neste trabalho também se demonstra que o relato da Paixão apresenta Jesus como o Rei de Israel, uma vez que ele foi rejeitado como Rei dos judeus. Enquanto Rei de Israel, Jesus reúne em torno de si o novo Israel de Deus, composto por aqueles que creem em Jesus, pelos que ouvem a sua voz e pelos que acolhem a sua revelação. / [en] Idoù ho ánthropos in Jn 19,5 as a quote from 1Sm 9,17. The enthronement of the new king of Israel. This research wants to assert that the expression Behold the man (idoù ho ánthropos) from Jn 19,5 is a quote of 1Sm 9,17, idoù ho ánthropos to the Septuagint or hinnê ha is to the Hebraic Text, being this text of 1Samuel the only place in the whole of Sacred Scripture in which the johannine expression appears. There is a royal context in 1Samuel, when Yhwh reveals to the prophet that Saul is the chosen one to be the first king of Israel, and the presentation occurs with the expression Behold the man. Regal context also encompasses the whole story of Jesus trial by Pilate, when Jesus is investigated, crowned, dressed and presented to jews as their king to be acclaimed. However, when one would expect, in John 19,5, that Jesus was presented with the words Behold your King (íde ho basileús humon) from Jn19,14, Pilate uses the formula Behold the Man by so that this idoù ho ánthropos only makes sense to be there because it is a quotation from 1Samuel 9,17. Thus, this research also shows that the account of the Passion presents Jesus as the king of Israel, considering that he was rejected as the king of the Jews. As King of Israel, Jesus gathers around himself the new Israel of God, composed of those who believe in Jesus, those who hear his voice and accept his revelation.
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A presença do Prólogo do Quarto Evangelho no gnosticismo alexandrino do século II / The presence of the Prologue of the Fourth Gospel in the Alexandrian gnosticism of the second century

Dutra, Rafael Antonio Faraone 16 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-03-26T12:27:38Z No. of bitstreams: 1 Rafael Antonio Faraone Dutra.pdf: 861715 bytes, checksum: f3e8ef673326e9a5dedcccd13758c1a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T12:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Antonio Faraone Dutra.pdf: 861715 bytes, checksum: f3e8ef673326e9a5dedcccd13758c1a7 (MD5) Previous issue date: 2018-02-16 / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP / The similarity of John writings and the gnostics is still a lasting subject nowadays. All discoveries that attempt to clear things up get people’s attention. The discoveries of Nag Hammadi writings, whose some texts are gnostics, points at an Alexandrian II century AD Gnosticism that suffered from various influences, mostly Johannine. The exploration of such environment allow us not only to notice John richness, but also his diffusion in religious environments. Some of the writings of Nag Hammadi, as Trimorfaic Protenor, John Apocryphal and Gospel of Truth, have vocabularies and thematic affinities with the Fourth Gospel, especially with the Prologue. Through the similarity with the quoted texts, the question arises whether the texts of Alexandrian II century AD were used from John prologue to his composition. The hypothesis is that somehow the Gnostics had contact with the Johannine prologue and used their concepts to base their teachings. In order to answer this question, this work has bibliographic character, using the literature concerning the prologue of the Fourth Gospel and the analysis of the quoted texts and the prologue, from the tradition and the contemporary exegesis / A semelhança entre os escritos de João e os gnósticos é um assunto que continua em pauta atualmente. As descobertas que são feitas, em uma tentativa de lançar luz sobre o tema, chamam a atenção de todos. As descobertas dos escritos de Nag Hammadi, que possui alguns textos de autoria gnóstica, apontam para um gnosticismo alexandrino do século II d.C. que sofreu várias influências, mas principalmente a joanina. Explorar esse ambiente permite contemplar não apenas a riqueza de João como também sua difusão em ambientes religiosos. Alguns escritos de Nag Hammadi, como Protenoia Trimorfa, Apócrifo de João e Evangelho da Verdade, possuem afinidades vocabulares e temáticas com o Quarto Evangelho, sobretudo com o Prólogo. Através da semelhança com os textos citados, surge a pergunta se os textos do gnosticismo alexandrino do século II d.C. teriam se utilizado do Prólogo de João para sua composição. A hipótese é que de alguma forma os gnósticos tiveram contato com o Prólogo joanino e utilizaram seus conceitos para embasar seus ensinamentos. A fim de responder a tal questão este trabalho possui caráter bibliográfico, utilizando-se da literatura a respeito do Prólogo do Quarto Evangelho e da análise dos textos citados e do Prólogo, a partir da Tradição e da exegese contemporânea
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O papel da mulher no cristianismo primitivo: uma leitura do quarto evangelho

Maria da Conceição Fernandes Evangelista de Sousa 17 January 2013 (has links)
Este trabalho tem como tema O papel da mulher no cristianismo primitivo: uma leitura do quarto evangelho. Foi realizada pesquisa bibliográfica sobre a literatura especializada no assunto. O aprofundamento do tema possibilitou uma compreensão das sociedades patriarcais da área do Mediterrâneo, no I séc. a.C e d.C, principalmente a sociedade judaica, greco romana e egípcia nas quais a dominação do homem sobre a mulher se dava de muitas maneiras. Na sociedade judaica pesava ainda as leis de pureza. Na sociedade greco romana essa dominação era legitimada pela crença de que as divindades determinavam os papéis sociais. Nesse contexto, surgiu o movimento de Jesus com uma prática social e religiosa que contrariava as leis do sistema patriarcal. Nesse movimento, conforme a literatura joanina registrada no quarto evangelho, as mulheres desempenharam um papel de protagonistas, tanto no movimento como na organização das primeiras comunidades. O quarto evangelho guardou a memória dessas mulheres aqui analisadas: Maria, mãe de Jesus nas Bodas de Caná antecipou a hora e introduziu Jesus no seu ministério público. Maria, novamente presente na hora da glorificação de Jesus na cruz, recebeu a nova comunidade representada na figura do discípulo ou discípula amada. A mulher samaritana, na beira do poço, com quem Jesus estabeleceu um diálogo, contrariando todos os costumes da época, torna-se a missionária dos samaritanos. Marta, a literatura joanina guardou a memória de sua profissão de fé semelhante à de Pedro nas comunidades apostólicas. Maria sua irmã, discípula, teve a atitude própria de discípula que na sociedade patriarcal era reservada só aos homens. Na comunidade joanina foi ela quem ungiu Jesus. Maria Madalena a primeira a ver Jesus ressuscitado e a testemunhar: eu vi o Senhor. / This work has the theme "The role of women in early Christianity: a reading of the Fourth Gospel." Bibliographical research was performed on the subject in question. The deepening of the theme enabled an understanding of patriarchal societies of the Mediterranean area, in the first century b.C and a.C., mainly Jewish society, Greco Roman and Egyptian in which the domination of men over women was given in many ways. In Jewish society still weighed purity laws. In Greco Roman society that domination was legitimized by the belief that the gods determined social roles. In this context, born the Jesus movement with a social and religious practice that is contrary to the laws of the patriarchal system. In this movement, as the Johannine literature recorded in the fourth gospel, women played a leading role both in movement and in the organization of the first communities. The fourth gospel keeps the memory of these women analyzed here: Mary, mother of Jesus at the Wedding at Cana anticipates the hour and introduces Jesus in his public ministry. Maria again present at the time of the glorification of Jesus on the cross, receives the new community represented in the figure of the disciple or beloved disciple. The Samaritan woman at the edge of the pit, with whom Jesus establishes a dialogue, against all the customs of the time, it becomes a missionary of the Samaritans. Marta, the Johannine literature keeps the memory of his profession of faith like Peter in the apostolic communities. His sister Maria, is a disciple, has the proper attitude of disciple, that in patriarchal society was reserved only to men. In Johannine community is she who anoints Jesus. Mary Magdalene the first to see the risen Jesus and testifies: "I saw the Lord".
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A missão do Bom Pastor em Jo 10.1-18 : uma análise exegético-teológica

Osmar Debatin 10 April 2011 (has links)
Ninguém duvida da importância do discurso do Bom Pastor em Jo 10. Todavia, poucos estudos conseguem precisar a dinâmica do relato, sua estrutura interna e, sobretudo, a relação com o conjunto do quarto evangelho. Menos ainda, se conhece a relação do texto com passagens do Antigo Testamento, com a tradição judaica e a literatura intertestamentária. A aproximação com estas diversas fontes permite enquadrar com perspectiva exegética e hermenêutica esta alocução de Jesus, inclusive realizando um balanço das distintas apresentações e interpretações da perícope em autores de reconhecida trajetória mundial no âmbito da exegese. / There is no doubt about the importance one should give to the words of the Good Shepherd in John 10. Nevertheless, very few studies have dealt with the dynamics of the narrative, its inner structure and especialy, with its relationship within the contex of the fourth gospel. We know even less about the links of this text with others in the Old Testament, what is said in the the Jewish Tradition and other writings betwween the two Testaments. Neediess to say that a close study of these sources will give an exegetical and hermeneutical focus and a new perspective to these words of Jesus. This could also be achieved without overlookin different studies and interpretations os these verses given by worlwide known exegetes.
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Logos em luta : diálogos como artifício literário no Quarto Evangelho

Vito, Francikley 11 August 2015 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-18T19:47:49Z No. of bitstreams: 2 Francikley Vito.pdf: 1235773 bytes, checksum: aab5fce08ee4dc62d143035cd0604eb4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Amarante (1146629@mackenzie.br) on 2017-02-07T18:50:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Francikley Vito.pdf: 1235773 bytes, checksum: aab5fce08ee4dc62d143035cd0604eb4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T18:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Francikley Vito.pdf: 1235773 bytes, checksum: aab5fce08ee4dc62d143035cd0604eb4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The fourth biblical Gospel – called Gospel according John – is one of the gospels that have more received analyzes and comments in the entire history of the Christian Church. In this work we intend to take a reading of the Fourth Gospel by the literary bias, considering the narrative elements present in it. Among the present elements in the narrative of the work training, we will look more closely for dialogue on the understanding that it have a device widely used by the narrator in order to make known the identity of Jesus as the Logos - the Word of God. As theoretical support will be useful in the work developed by Robert Alter (2007) and, for a theory about dialogue as a literary device to build the identity of Jesus, we will use the Mikhail Bakhtin’s (1895-1975) philosophical theory of language. In his work on speech and language, Bakhtin understood that all dialogue constituted as an "arena" in which opposing ideologies were put into the fight for the dialogue partners. Observing how this happens, we will analyze two dialogues of the Fourth Gospel: The dialogue between Jesus and Nicodemus (John 3) and the dialogue between Jesus and a Samaritan woman (John 4). The two sections were chosen because in them the dialogues are constituted as the most significant part of the narrative. Thus, the study aims to examine the identity of Jesus is built by the struggle between opposing ideologies in dialogue arena. / O Quarto Evangelho bíblico – chamado de evangelho de João – é um dos evangelhos que mais receberam análises e comentários em toda a história da Igreja cristã. Neste trabalho intentamos fazer uma leitura do Quarto Evangelho pelo viés literário, considerando os elementos narrativos presentes nele. Entre os elementos presente na formação narrativa da obra, olharemos com maior atenção para o diálogo por entender que nele temos um artifício largamente usado pelo narrador com o intuito de fazer conhecida a identidade de Jesus como o Logos – a Palavra de Deus. Como suporte teórico nos serão úteis os trabalhos desenvolvidos por Robert Alter (2007) e, para uma teorização a respeito diálogo como artifício literário na construção da identidade de Jesus, usaremos a teoria do filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin (1895-1975). Em seu trabalho sobre discurso e linguagem, Bakhtin entendia que todo diálogo se constituía como uma “arena” em que ideologias contrárias eram postas em luta pelos interlocutores do diálogo. Para observarmos como isso acontece, analisaremos dois diálogos do Quarto Evangelho: O diálogo entre Jesus e Nicodemos (João 3) e o diálogo entre Jesus e uma Mulher Samaritana (João 4). Os dois trechos foram escolhidos porque neles os diálogos se constituem como a parte mais significativa da narrativa. Assim, o trabalho pretende analisar como a identidade de Jesus é construída pela luta entre ideologias contrárias na arena do diálogo.
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[pt] O ESPÍRITO SANTO-PARÁCLÊTOS NO QUARTO EVANGELHO: ANÁLISE EXEGÉTICA DE JO 16,4B-15 / [en] THE HOLY SPIRIT PARACLETE IN FOURTH GOSPEL: EXEGETICAL ANALYSIS OF JN 16,4B-1

VILSON JOSÉ DA SILVA 05 April 2021 (has links)
[pt] A presente dissertação tem como objetivo o estudo sobre o Espírito Santo Paráclêtos e as suas funções, delimitado na perícope Jo 16,4b-15, situada dentro do quadro dos capítulos Jo 13–17 intitulado de discurso de despedida. Nesta perícope são descritas as funções exercidas pelo Paráclêtos, as quais são específicas, inconfundíveis e não mencionadas nos outros logions sobre o Paráclêtos delimitados em Jo 14,15-17; Jo 14,25-26 e Jo 15,26-27. No entanto, para o aprofundamento desse tema, foi necessário o aprofundamento das questões que envolvem o Quarto Evangelho, no que concerne: à formação do Evangelho, às vertentes teológicas, à relação entre o Discípulo Amado e o autor, ao lugar de origem, as hipóteses da composição, bem como aos contextos que influenciaram o pensamento joanino, assuntos estes denominados questão joanina. Sendo assim, a partir deste aporte desenvolveu-se a exegese da perícope, tendo como pergunta norteadora: como entender a necessidade da partida de Jesus para que o Paráclêtos seja enviado (cf. Jo 16,7)? Sobre essa questão é estabelecida a inter-relação entre a missão do Filho e a missão do Paráclêtos, bem como o fato de que nas narrativas sobre o envio do Paráclêtos, ora é o Pai, que envia mediante a intercessão de Jesus (cf. Jo 14,16.26), ora é o Filho, que envia de junto do Pai (cf. Jo 15,26; Jo 16,7). Para o alcance à resposta desse questionamento, realizou-se a aplicação do método histórico-crítico e a investigação de obras de autores modernos, chegando à conclusão, por meio desses instrumentos, de que há uma inter-relação entre a missão do Filho e a Missão do Paráclêtos, isto é, o Espírito dá continuidade à obra do Filho por meio do testemunho dos discípulos. / [en] This dissertation aims to study about the Holy Spirit-Paraclete and its functions, as described in Jn 16,4b-15, situated within the framework of the chapters 13–17 titled farewell speech . This pericope describes the duties performed by the Paraclete, which are specific, unmistakable, and are not mentioned in the other logions about the Paraclete in Jn 14,15-17; Jn 14,25-26; Jn 15,26-27. However, for the further development of this subject, the deepening of the issues surrounding the Fourth Gospel was necessary, regarding: the formation of the Gospel, the theological aspects, the relationship between the Beloved and the author, place of origin, the hypotheses of the composition, as well as the context that influenced the Johannine thought, all of which called Ioannina Issue . Thus, from this contribution we developed the exegesis of the pericope, with the guiding question: How can one understand that the departure of Jesus was necessary for the Paraclete to be sent (cf. Jn 16,7)? This is a question upon which the interrelationship between the Son s mission and the mission of the Paraclete is established, as well as the fact that the narratives about the sending of the Paraclete, oftentimes it is the Father who sends through the intercession of Jesus (cf. Jn 14,16.26), oftentimes it is the Son who sends the Paraclete from the nearness of the Father (cf. Jn 15,26; Jn 16,7). To reach the answer of this question, there was the application of the historical-critical method and the research works of modern authors, which led to the conclusion that that there is an interrelationship between the Son s mission and the mission of the Paraclete, that is, the Spirit continues the Son s work through the witness of the disciples.

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