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O apócrifo de João e a Enéada VI 9 de Plotino : relações sobre o Um

Souza, Aláya Dullius de 01 November 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2011. / Submitted by Juliane Alves (juliane_570@hotmail.com) on 2012-04-10T17:33:48Z No. of bitstreams: 1 2011_AláyaDulliusdeSouza.pdf: 316986 bytes, checksum: 82a4e3349988ce0aafac2da31d4becf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2012-04-10T19:02:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_AláyaDulliusdeSouza.pdf: 316986 bytes, checksum: 82a4e3349988ce0aafac2da31d4becf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-10T19:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_AláyaDulliusdeSouza.pdf: 316986 bytes, checksum: 82a4e3349988ce0aafac2da31d4becf1 (MD5) / As controvérsias acerca das relações entre Plotino e os gnósticos não se limitam aos tratados contra os gnósticos (30-33). A filosofia plotiniana também apresenta pontos de aproximação com o gnosticismo. O ilimitado Um é um dos temas centrais em Plotino, a união com este era seu objetivo e intento (VP 23, 8). Textos gnósticos sethianos, dos quais o Apócrifo de João (ApJo) faz parte, se valeram de uma abordagem platonizante para falar do Primeiro Princípio. O objetivo deste trabalho é mostrar aproximações entre a abordagem do Um em Plotino, no tratado (VI 9) “Sobre o Bem ou o Um”, e no ApJo. O ambiente de formação e atuação de Plotino é compartilhado com gnósticos. Plotino aprende com Amônio, que recebe uma herança filosófica de Numênio, cuja proximidade com o pensamento gnóstico é cogitada. As obras deste circularam na escola de Plotino em Roma, onde havia gnósticos valentinianos. Tanto Plotino quanto o autor gnóstico do ApJo reforçam a incognoscibilidade do Um, e fazem amplo uso de uma abordagem apofática. A sugestão da presente dissertação é a da existência de um diálogo entre Plotino e os gnósticos e da possível existência de uma fonte medioplatônica em comum da qual ambos beberam. Conclui-se que os recursos lingüísticos usados tanto por Plotino como pelo autor do ApJo para indicar o Um revelam convergências teóricas inéditas e que, de certa forma, obrigam a repensar as relações tradicionalmente desenhadas entre os dois. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The relations between Plotinus and the Gnostics are surrounded by a controversy that was not limited to the anti-gnostic tractates (30-33). Plotinian Philosophy presents points of convergence with Gnosticism. The Unlimited One is one of the key points in Plotinus, his objective and intention was the union with it (VP 23, 8). Sethian Gnostic texts, among which the Apocryphon of John is part, employed a platonizing approach in order to speak about the First Principle. The purpose of this study is to show approximations between the way the first hypostasis is approached in Plotinus in his ninth treaty (VI 9) About the Good and the One, and in the ApJo. The environment where Plotinus studied and taught was shared with the Gnostics. Plotinus was taught by Ammonius, who had received the philosophical heritage of Numenius, who may have had connections with Gnostic thought; also his works circulated in the school of Plotinus in Rome, where there were valentinian gnostics. Both Plotinus and the Gnostics attribute to the One transcendent characteristics, and emphasize the impossibility of knowing it trought thinking. The suggestion of the present dissertation is on the existence of a dialogue between Plotinus and the gnostics, and the possible existence of a middle-platonic common source. We conclude that the apophatic language used both by Plotinus and the author of the ApJo to approach the One reveal new theoretical convergences which, in a way, make us rethink the relations between both of them that are traditionally drawn.
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O Evangelho de Filipe e o contexto histórico-ritualístico valentiniano no séc.II d.C.

Sobral, Virna Pedrosa 24 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-04-17T11:06:32Z No. of bitstreams: 1 2011_VirnaPedrosaSobral_Parcial.pdf: 154319 bytes, checksum: 79de46e3f94b51f3d04e66cb24df37cc (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-04-17T11:07:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_VirnaPedrosaSobral_Parcial.pdf: 154319 bytes, checksum: 79de46e3f94b51f3d04e66cb24df37cc (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-17T11:07:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_VirnaPedrosaSobral_Parcial.pdf: 154319 bytes, checksum: 79de46e3f94b51f3d04e66cb24df37cc (MD5) / O Evangelho de Filipe é um dos manuscritos da Biblioteca de Nag Hammadi, descoberta em 1945 no sul do Egito, na região de Chenoboskion. Esse documento é datado do séc.II d.C., e é representativo do grupo “cristão gnóstico” valentiniano. O Evangelho de Filipe não é similar aos evangelhos canônicos; não relata cenas da vida de Jesus, mas possui, de modo geral, um caráter catequético. Ele é importante não só por ser uma fonte primária do valentinianismo, mas também porque nos revela um pouco sobre a ritualística e os sacramentos gnósticos, assunto relativamente pouco conhecido até mesmo no conjunto das fontes que tratam do gnosticismo. Muitos pesquisadores vêm observando que os ritos de iniciação descritos no Evangelho de Filipe são muito similares à ritualística do cristianismo proto-ortodoxo, o que nos mostra que as fronteiras entre os vários grupos cristãos eram muito tênues. Tais grupos, como os valentinianos, eram chamados de “hereges” pelos heresiólogos, que na verdade o faziam numa tentativa de não só desclassificálos, mas também de afirmar sua própria identidade. Nesta dissertação será feita a comparação de dados rituais não entre tradições religiosas extremamente diferentes, mas entre grupos cristãos que coexistiam no séc.II d.C.: o grupo valentiniano e o grupo de tradição apostólica, a partir de várias testemunhas das práticas sacramentais do cristianismo primitivo. Para isso também se mostra importante descrever o contexto histórico-ritualístico valentiniano no séc.II d.C., a fim de que se possa ter um entendimento maior dos dados analisados. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Gospel of Philip is one of the manuscripts of the Nag Hammadi Library, discovered in 1945 in southern Egypt, at the region of Chenoboskion. This document is from the second century post Cristum, and is representative of the group "christian gnostic" valentinian. The Gospel of Philip is not similar to the canonical Gospels, it does not report scenes of Jesus' life, but has, in general, a catechetical nature. It is important not only because it is a primary source of the valentinians, but also because it reveals to us a little about the gnostic ritual and the sacraments, a subject relatively unknown even in dealing with all sources of gnosticism. Many researchers have observed that the initiation rites described in the Gospel of Philip are very similar to the ritual of the proto-orthodox christianity, which shows that the boundaries between the various christian groups were very tenuous. Such groups, as the valentinians, were called "heretics" by heresiologists, who actually made an attempt not only to disqualify them, but also to assert its own identity. In this dissertation will be made to compare data between rituals not vastly different religious traditions, but between Christian groups that coexisted in séc.II AD: Valentinian the group and the group of apostolic tradition, from several witnesses to the sacramental practices of early Christianity. For this also becomes important to describe the historical context in séc.II AD Valentinian ritual, so that one may have a greater understanding of the data analyzed.
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Um obscuro encanto: gnose, gnosticismo e poesia moderna / Gnosticism, the religious doctrine of Late Antiquity, in its relationship to poetry

Willer, Claudio Jorge 28 March 2008 (has links)
A presente tese é sobre gnosticismo, doutrina religiosa da Antiguidade tardia, em sua relação com a poesia. Procura circunscrever seu âmbito, definir suas características e localizar seus principais temas: entre outros, o dualismo, os mito do demiurgo, das duas almas, do andrógino primordial, sua noção do tempo e sua relação com hermetismo, astrologia e alquimia. Mostra como mitos e temas gnósticos e até um estilo, um modo gnóstico de escrever, reaparecem ou são retomados por poetas românticos, simbolistas e modernistas, inclusive aqueles de língua portuguesa. Entre outros, examina William Blake, Novalis, Gérard de Nerval, Baudelaire, Rimbaud, Mallarmé, Lautréamont, Breton, Fernando Pessoa, Dario Veloso e Hilda Hilst. Sustenta que, sendo arcaico e anacrônico em seu dualismo e sua complexa cosmovisão e teologia, ao mesmo tempo o gnosticismo pode ser associado a uma mentalidade moderna e, como parte dela, a criações literárias, algumas inovadoras, pelo caráter sincrético e por formular uma crítica total, cósmica, na era da crítica. Também mostra como poetas não apenas absorveram ou reproduziram aquela doutrina, mas o fizeram de modo pessoal e original, transformando-a e reinventando-a. E, principalmente, como, utilizando suas categorias e temas, tentaram promover uma subversão do senso comum, da percepção instituída do mundo, justificando paralelos do gnosticismo como misticismo rebelde com a rebelião romântica e seus continuadores. / The present thesis is about Gnosticism, the religious doctrine of Late Antiquity, in its relationship to poetry. The focus is to establish the realm of Gnosticism, to define its characteristics, and to locate its main themes. Dualism, the myth of the demiurge, the two souls, the primordial androgynous, its notion of time, and relations of Gnosticism with Hermetism, Astrology and Alchemy are, amongst others, some of the subjects and themes. The thesis shows how Gnostic myths and subjects and even a Gnostic style of writing reappear or is resumed by romantic poets, symbolists and modernists, including those of Portuguese language. Among others, examines William Blake, Novalis, Gérard de Nerval, Baudelaire, Rimbaud, Mallarmé, Lautréamont, Breton, Fernando Pessoa, Dario Veloso and Hilda Hilst. Holds that Gnosticism, being archaic and anachronic in its dualism, complex weltanschauung and theology, can be associated at the same time with a modern mentality and, as part of it, with literary creations, some innovative, for its syncretism and its formulation of a total and cosmic review in the era of the criticism. Finally, also shows how poets didn\'t just absorb or reproduce that doctrine, but that they did it in a personal and original way, transforming and reinventing Gnosticism. And, most outstandingly, how, using its categories and themes, poets encouraged subversion of the common sense, and the formal perception of the world, therefore justifying parallels of Gnosticism as a rebellious mysticism with the Romantic rebellion and its followers.
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Um obscuro encanto: gnose, gnosticismo e poesia moderna / Gnosticism, the religious doctrine of Late Antiquity, in its relationship to poetry

Claudio Jorge Willer 28 March 2008 (has links)
A presente tese é sobre gnosticismo, doutrina religiosa da Antiguidade tardia, em sua relação com a poesia. Procura circunscrever seu âmbito, definir suas características e localizar seus principais temas: entre outros, o dualismo, os mito do demiurgo, das duas almas, do andrógino primordial, sua noção do tempo e sua relação com hermetismo, astrologia e alquimia. Mostra como mitos e temas gnósticos e até um estilo, um modo gnóstico de escrever, reaparecem ou são retomados por poetas românticos, simbolistas e modernistas, inclusive aqueles de língua portuguesa. Entre outros, examina William Blake, Novalis, Gérard de Nerval, Baudelaire, Rimbaud, Mallarmé, Lautréamont, Breton, Fernando Pessoa, Dario Veloso e Hilda Hilst. Sustenta que, sendo arcaico e anacrônico em seu dualismo e sua complexa cosmovisão e teologia, ao mesmo tempo o gnosticismo pode ser associado a uma mentalidade moderna e, como parte dela, a criações literárias, algumas inovadoras, pelo caráter sincrético e por formular uma crítica total, cósmica, na era da crítica. Também mostra como poetas não apenas absorveram ou reproduziram aquela doutrina, mas o fizeram de modo pessoal e original, transformando-a e reinventando-a. E, principalmente, como, utilizando suas categorias e temas, tentaram promover uma subversão do senso comum, da percepção instituída do mundo, justificando paralelos do gnosticismo como misticismo rebelde com a rebelião romântica e seus continuadores. / The present thesis is about Gnosticism, the religious doctrine of Late Antiquity, in its relationship to poetry. The focus is to establish the realm of Gnosticism, to define its characteristics, and to locate its main themes. Dualism, the myth of the demiurge, the two souls, the primordial androgynous, its notion of time, and relations of Gnosticism with Hermetism, Astrology and Alchemy are, amongst others, some of the subjects and themes. The thesis shows how Gnostic myths and subjects and even a Gnostic style of writing reappear or is resumed by romantic poets, symbolists and modernists, including those of Portuguese language. Among others, examines William Blake, Novalis, Gérard de Nerval, Baudelaire, Rimbaud, Mallarmé, Lautréamont, Breton, Fernando Pessoa, Dario Veloso and Hilda Hilst. Holds that Gnosticism, being archaic and anachronic in its dualism, complex weltanschauung and theology, can be associated at the same time with a modern mentality and, as part of it, with literary creations, some innovative, for its syncretism and its formulation of a total and cosmic review in the era of the criticism. Finally, also shows how poets didn\'t just absorb or reproduce that doctrine, but that they did it in a personal and original way, transforming and reinventing Gnosticism. And, most outstandingly, how, using its categories and themes, poets encouraged subversion of the common sense, and the formal perception of the world, therefore justifying parallels of Gnosticism as a rebellious mysticism with the Romantic rebellion and its followers.
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Adversus Haereses, de Ireneu de Lyon = tradução e comentários / Translation of St Irenaeus's Adversus Haerseses with Commentaries

Donadon, Daniel Bueno, 1983- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-18T21:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Donadon_DanielBueno_M.pdf: 1097747 bytes, checksum: c3b62e6aeb328f3fcfa73846e695fdad (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Neste trabalho é apresentada uma tradução do primeiro livro da obra Adversus Haereses (Contras as Heresias), de autoria do bispo cristão Ireneu de Lyon. Escrito na segunda metade do século II d.C., o livro apresenta o pensamento gnóstico como algo distinto do ensinamento apostólico, algo que o autor se empenha em refutar para fundamentar um dogmatismo ortodoxo para a fé cristã. A motivação desse trabalho não é somente o de trazer à comunidade um livro talvez pouco conhecido, mas também o de contextualizar o complexo processo de formação do pensamento cristão, que pouco após seu início transitou de uma tradição judaica fechada em si mesma para um mundo helenístico de diversas filosofias concorrentes, dentre as quais se destaca os primórdios do neo-platonismo. A escolha do primeiro dentre os cinco tomos da obra completa foi feita por ser o único que pôde ser quase totalmente restaurado em sua escrita grega original, através de longas citações feitas pelos heresiógrafos que o seguiram. Não apenas isso, mas o corpo da filosofia gnóstica é exposta somente neste primeiro livro, centrando-se no comentário do sistema valentiniano. Um breve ensaio introduz os temas do cristianismo, do judaísmo e do helenismo para melhor compreensão dessa obra de Ireneu de Lyon / Abstract: This work presents a translation of the first book of Irenaeus's Adversus Haereses (Against the Heresies). Bishop Irenaeus of Lyon wrote his work on the second half of the second century A. D., and through it he exposed the flourishing gnostic thought as being in opposition to the apostolic teaching. He endeavored to refute these new ideas in order to support the dogmatic orthodoxy of Christian faith. This present translation is not only an effort to bring into Portuguese language a book hardly known to the community but also an attempt to discuss the complex formation of the early Christian thought, which passed from a hermetic Jewish tradition to a Hellenistic world of philosophies, including notably that of Neo-Platonism. The choice of translating the first book out of the five tomes written by Irenaeus is not without reason: it is the only book which can almost completely be rendered in its original Greek language through the juxtaposition of copious quotations made by early theologists, while the remaining books are existent only in a barbarous version of Latin. Not only that, but also the gnostic philosophy which is discussed in this work is exposed only in the first book, which devotes itself to denounce the ideas of the Valentine's gnostic school and those of his disciples' / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Gnosi, gnosticismo e nuovi movimenti religiosi: osservazioni storico-religiose / Gnosis, Gnosticism and New Religious Movements: Historical-Religious Observations

MENZAGO, CINZIA 09 March 2009 (has links)
L’indagine ha preso le mosse dalla considerazione di una sorta di aporia caratterizzante il panorama degli studi storico-religiosi attuali: da un lato una sempre più marcata tendenza decostruzionista nei confronti dello gnosticismo tardo-antico, dall’altra una sempre più accentuata propensione a identificare larghi settori della cosiddetta nuova religiosità come gnostici o neognostici, o comunque tali da offrire profonde assonanze con tematiche proprie dello gnosticismo antico. La ricerca è stata condotta lungo due diverse direttrici, etica ed emica. In una prospettiva etica, si è ricostruita la storia degli studi tesi - sulla base di comprensioni diverse e diversificate, e talora precomprensioni, dello gnosticismo storico - a istituire un legame, storico o più spesso fenomenologico, tra gnosticismo antico e nuova religiosità. In una prospettiva emica, si sono approfondite le modalità e le motivazioni in base alle quali alcuni ambiti della nuova religiosità hanno guardato allo gnosticismo antico per riproporne aspetti e tematiche.
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O Mal em Anticristo de Lars Von Trier: considerações sobre o mal, a teodiceia e o gnosticismo

Arielo, Flávia Santos 05 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia Santos Arielo.pdf: 2225345 bytes, checksum: 99d70d569806b1db87e0fdc156e7b48e (MD5) Previous issue date: 2013-12-05 / The investigation regarding the existence of evil in the world is confused by human existence. This investigation presents itself in a natural way to the theological world, practically referring to all religions-taking into consideration that the definition of good and evil are present in all of them. Also, in the philosophical field, from the Greek to the Contemporary, this is a theme that triggered many speeches and theories. The goal of this dissertation is to evaluate the evil from the cinematographic art, specifically using the film Antichrist, from the Danish director Lars Von Trier. For that reason, Philosophers and Theorists will be quoted from each religion that relates to the theme. With the unfolding of film plot, besides the evil, another two other references will be discussed: Theodicy and Gnosticism. Both the movie and the theme of evil allow for further reading and questioning of these tow concepts. It is indispensable to study those who try to justify God in respect to the evil in the world, hence the Theodicy theme, developed by the philosopher Leibniz, and that kept being debated for centuries. The Gnosticism starts the discussion from the cosmogenic and anthropogenic concepts. Viewed as one of the cults form primitive Christianity, Gnosticism spreads that the creation of the world and man was the act of an evil God. The analysis of the movie in question allows, through questioning in the characters dialogues and scenes, the relating of the problem of evil, Theodicy and Gnosticism in the world created by the Danish director / A investigação sobre a pertença do mal no mundo se confunde com a própria existência humana. Essa investigação se apresenta de forma natural ao mundo teológico, referente a praticamente todas as religiões - levando-se em consideração que as noções de bem e mal estão presentes em todas elas. Também no campo filosófico, dos gregos aos contemporâneos, é este um tema que incitou inúmeros discursos e teorias. O que se propõe nesta dissertação é avaliar o mal a partir da arte cinematográfica, especificamente tomando por objeto o filme Anticristo, do diretor dinamarquês Lars Von Trier. Para tanto, serão utilizados por princípios de pesquisa, filósofos e teóricos da religião que abarcaram o tema. Como desdobramento da história do filme, além do tema do mal e inserido nele, outros dois pontos referenciais serão sondados: a teodiceia e o gnosticismo. Tanto o filme quanto o tema do mal permitem leituras e indagações pertinentes a estes dois conceitos. É imprescindível estudar aqueles que tentaram justificar Deus perante a presença do mal no mundo, daí o termo Teodiceia, cunhado pelo filósofo Leibniz, e que continuou a ser debatido séculos adiante. O gnosticismo adentra a discussão a partir de suas concepções cosmogônica e antropogônica. Tido como uma das seitas do cristianismo primitivo, o gnosticismo difundia que a criação do mundo e do homem havia sido obra de um Deus maléfico. A análise do filme em questão permite, através dos questionamentos propostos nos diálogos, cenas e personagens, relacionar o problema do mal, da teodiceia e do gnosticismo ao mundo criado pelo diretor dinamarquês
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Pensamento e antítese : a gnose de Hans Jonas

Bonatto, Michele January 2014 (has links)
Hans Jonas (1903-1993) foi um filósofo judeu-alemão que sob os auspícios de Martin Heidegger desenvolveu uma leitura existencialista do fenômeno do gnosticismo, visto por ele como uma religião dualista cujos contornos antecedem e influenciam o Cristianismo Primitivo. Esta leitura tem ecos ainda hoje na reconstrução histórica do gnosticismo, ainda que alguns autores modernos como Michael Williams (1996) e Karen King (2001) tenham feito duras críticas. Na presente dissertação, verificamos que a análise de Jonas é permeada por conceitos antitéticos na formulação do problema gnóstico. São eles: oriente e ocidente, mito e misticismo, mitologia e filosofia, conhecimento e fé, princípio gnóstico e princípio de responsabilidade. Os conceitos antitéticos são limitativos, pois são assimétricos, isto é, a contraparte que pretendem definir é inferiorizada. (KOSELLECK, 2006) Embora Jonas tenha se voltado ao problema do organismo como ontologia após a experiência traumática da Segunda Guerra Mundial, o princípio gnóstico foi a pedra de toque para a formulação de outro princípio em seu período de maturidade: o princípio responsabilidade. Portanto, concordamos com Wadelstein (2000) quando afirma que a franca hostilidade ao princípio gnóstico do Jonas filósofo da natureza e da responsabilidade não permitiu que sua leitura do gnosticismo avançasse, não obstante a possibilidade de contato com os novos documentos de Nag Hammadi. / Hans Jonas (1903-1993) was a German-Jew philosopher who developed an existentialist view to the gnostic phenomena under the scope and orientation of Martin Heidegger, which is a dualistic religion which boundaries had preceded and influenced the Early Christians. Such understanding has yet today played an important role on the historical reconstruction of Gnosticism, even though it has gathered heavy criticism from current scholars such as Michael Williams (1996) and Karen King (2001). In this dissertation is verified that Jonas‘analysis over Gnosticism is trespassed by non-ethical concepts in the basis to the development of the Gnostic construct. So they are: East and West; Myth and Mysticism; Mythology and Philosophy, Faith and Knowledge, Gnostic Principle and Responsibility Principle. Such non-ethical concepts are restrictive itselves since they are asymmetrical, namely, the counterpart they are supposed to define is diminished by them (KOSELLECK, 2006). Although Hans Jonas had turned to face the problem of the self as an ontological one, after World War II, it was the Gnostic Principle the linking point to the construction of his other Principle on his later days: the Responsibility Principle. So that, in accordance to Wadelstein (2000), it was due to the plain hostility towards Jonas’ construct on Gnostic Principle that prevented his understanding over gnosticism from advancing further, despite the possible conection of his ideas with the new-found Nag Hammadi papers.
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Antecedentes hist?rico-filos?ficos da problem?tica do tempo e do mal no Freiheitsschrift de Schelling: aproxima??es gn?sticas

Fernandes, Edrisi de Ara?jo 14 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EdrisiAF_TESE.pdf: 2696449 bytes, checksum: 2bf551b579d0227160e510a27e887618 (MD5) Previous issue date: 2010-06-14 / This thesis aims better understanding the relation between time and evil in Schelling s Freiheitsschrift, having its starting point in approximations from Gnosticism. For that purpose, before approaching that relation, it is reviewed (chapter I) the question of Gnosticism, a strain of thought essentially concerned with the problem of time and permeated by the belief in an evil nature of creation, and which is alleged to have significantly influenced certain ideas of Schelling. An evaluation of approximations between Gnosticism, gnosis and German thought follows (chapter II), as well as an evaluation of Schellingian aproximations to Gnosticism (chapter III). Then, the Freiheitsschrift is analysed as the text where Schelling, having taken hold of a very distinct appropriation of Gnosticism, goes beyond Kantian theodicy (chapter IV). Some interrogations about whether key ideas of Schellingian philosophy (about gnosis, creation, duality, time, and evil) are conceived in a way that is essentially different from that of historic Gnosticism, despite the much that has been said to the contrary, are then addressed (chapter V). The proposal of a Platonic-Plotinian key to the understanding of the relations between time and evil in the Freiheitsschrift comes next (chapter VI), and then gives way to the concluding remarks (chapter VII). We perceive that Gnosticism and Neoplatonism are systems of thought that sometimes converge, and that German thought is one of the places of this convergence. Notwithstanding this perception, it is possible to affirm that Schellingian thought, with its valorization of time and of a certain perception of evil, is essentially anti-gnostic, despite some contrary observations / Esta tese objetiva contribuir para um melhor entendimento da rela??o entre o tempo e o mal no Freiheitsschrift de Schelling, a partir de aproxima??es desde o Gnosticismo. Para tanto, antes de come?ar a tratar dessa rela??o far-se-? uma revis?o da quest?o do Gnosticismo (cap?tulo I) corrente de pensamento essencialmente preocupada com a problem?tica do tempo e permeada pela cren?a em uma natureza m? da cria??o, e que alegadamente teria influenciado de modo significativo algumas ideias de Schelling. Seguir-se-? uma avalia??o das aproxima??es entre Gnosticismo, gnose e pensamento alem?o (cap?tulo II) e outra particularmente dedicada ?s aproxima??es schellinguianas ao Gnosticismo (cap?tulo III). Analisar-se-? ent?o o Freiheitsschrift como texto onde Schelling, tendo feito uma apropria??o muito particular do Gnosticismo, vai al?m da teodic?ia kantiana (cap?tulo IV). Interrogar-se ? ent?o (cap?tulo V) se algumas ideiaschave da filosofia schellinguiana (sobre a gnose, a cria??o, a dualidade, o tempo, o mal) s?o concebidas de um modo essencialmente distinto daquele do Gnosticismo hist?rico, apesar do muito que se disse em contr?rio. Apresentar-se-? em seguida a proposta de uma chave Plat?nica-plotiniana para o entendimento das rela??es entre o tempo e o mal no Freiheitsschrift (cap?tulo VI), passando-se logo em seguida ?s considera??es conclusivas (cap?tulo VII). Constata-se que o Gnosticismo e o Neoplatonismo constituem sistemas por vezes convergentes entre si, e que o pensamento alem?o ? um dos espa?os dessa converg?ncia. N?o obstante essa constata??o, ? poss?vel afirmar que o pensamento schellinguiano, com sua valoriza??o do tempo e de uma certa percep??o do mal, ? essencialmente antign?stico, a despeito de algumas observa??es em contr?rio
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Transhumanismo e suas oscila??es prometeico-f?usticas: tecnoapoteose na era da ci?ncia demi?rgica

Ant?nio, Keoma Ferreira 20 December 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-03-12T17:41:59Z No. of bitstreams: 1 KeomaFerreiraAntonio_DISSERT.pdf: 2062529 bytes, checksum: e1ea8157d05f1e198fb187b1f3f1eb8e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-03-15T16:06:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KeomaFerreiraAntonio_DISSERT.pdf: 2062529 bytes, checksum: e1ea8157d05f1e198fb187b1f3f1eb8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-15T16:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KeomaFerreiraAntonio_DISSERT.pdf: 2062529 bytes, checksum: e1ea8157d05f1e198fb187b1f3f1eb8e (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 / Temos a pretens?o, com este trabalho, de perscrutar o Transhumanismo, movimento filos?fico e cultural que anseia a supera??o da condi??o org?nica humana em decorr?ncia do exponencial avan?o tecnocient?fico traduzido em um aprimoramento humano que compreende um amplo espectro da a??o humana. Para isso, vis-?-vis ? um resgate hist?rico de quais sejam suas ra?zes ou pontos arquimedianos, asseveramos que o movimento pode ser compreendido em conson?ncia ? duas tradi??es tecnocient?ficas, Prometeica e F?ustica, ambas constitu?das, ? luz da filosofia e sociologia de Herm?nio Martins, por tra?os peculiares. O Primeiro se configura em uma estrutura tecnocient?fica impelida pela ideia de que, por meio da raz?o, podemos modificar o mundo para algo melhor, metamorfose?-lo no af? da obten??o do bem humano, cujo ponto de culmin?ncia ? o Humanismo; o segundo exprime um car?ter desmesurado, descomedido, uma hybris que estabelece uma fissura no ideal Humanista. Sustentamos, ademais, sob o prisma de Herm?nio Martins e Victor Ferkiss, que o movimento ressoa uma esp?cie de ?neognosticismo? ou ?gnosticismo tecnol?gico?, raz?o pela qual, promove, em certa medida, um salvacionismo transcendente high-tech, em detrimento da pura organicidade que nos ? constituinte. Apetecemos tamb?m tornar evidente que o movimento Transhumanista n?o se esgota em termos monol?ticos, uma vez que sua configura??o toma forma em d?spares nuances do espectro pol?tico, se adequando, trazendo novos eixos de discuss?o e focos de an?lise e de proposi??o, inscritos em duas categorias: Transhumanismo Prometeico e Transhumanismo F?ustico. Por fim, ao elucidarmos o exponencial desenvolvimento das ci?ncias demi?rgicas, almejamos estabelecer caminhos para a compreens?o clara de que, n?o obstante o Transhumanismo seja permeado pelo risco de intensifica??o da injusti?a global, pela flexibiliza??o da constitui??o natural humana em favor de um humano abstrato e, portanto, potencialmente perigoso, o movimento pode ser concebido como uma via para a solu??o de in?meros problemas da esfera humana. E diante dos impactos oriundos do avan?o destas tecnologias, almejamos, por ?ltimo, evidenciar o qu?o colossal ? a relev?ncia dessa discuss?o no campo filos?fico e acad?mico. / We have the pretension, with this work, to examine Transhumanism, a philosophical and cultural movement that longs for the overcoming of the human organic condition as a result of the exponential techno-scientific advance, expressed into a human enhancement that comprises a broad spectrum of human action. For this, in view of a historical rescue of its archimedean points or roots, we assert that the movement can be understood in accordance with the two technoscientific traditions, Promethean and Faustic, both constituted in the light of Herm?nio Martin's philosophy and sociology, by peculiar traits. The first is in a technoscientific structure impelled by the idea that, through reason, we can modify the world for something better, to morph it in the desire to obtain the human good, whose point of culmination is Humanism; the second expresses an excessive, unbridled character, a hubris that establishes a fissure in the Humanist ideal. We hold, in addition, under the prism of Herm?nio Martins and Victor Ferkiss, that the movement resonates a kind of "neognosticism" or "technological gnosticism", since it promotes, to some extent, a transcendent high-tech salvationism, in detriment of pure organicity that we are constituent. We also want to make it evident that the Transhumanist movement does not exhaust itself in monolithic terms, given that it is expressed in disparate nuances of the political spectrum, adapting itself, bringing new lines of discussion and focuses of analysis and proposition, inscribed in two categories: Promethean Transhumanism and Faustic Transhumanism. Finally, in elucidating the exponential development of the demiurgic sciences, we aim to establish ways for a clear understanding that, notwithstanding the Transhumanism being permeated by the risk of intensifying the global injustice, by flexibilizing the natural human constitution in favor of an abstract human, therefore potentially dangerous, movement can be conceived as a way to solve countless problems of the human sphere. And in the face of the impacts from the advancement of these technologies, we aspire to, finally, highlight how colossal is the relevance of this discussion in the philosophic and academic field.

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