• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Resposta aguda m?xima em atletas idosos treinados para provas de alto volume : marcadores imunes, end?crinos e redox

Estrela, Andr? Luiz 21 February 2017 (has links)
Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2018-04-11T11:15:05Z No. of bitstreams: 1 ESTRELA_ANDR?_LUIZ_TESE.pdf: 1897914 bytes, checksum: bc738b6c1a1424f1afbfa49e4d8acac1 (MD5) / Rejected by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br), reason: Devolvido devido ? data de defesa cadastrada na publica??o (21/02/2017) estar diferente da data de defesa que consta na folha de aprova??o da banca (26/01/2017) no arquivo PDF, e o ano que consta na ficha catalogr?fica (2016) est? diferente do restante do arquivo PDF (2017). on 2018-04-26T16:32:53Z (GMT) / Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2018-04-27T16:45:53Z No. of bitstreams: 1 ESTRELA_ANDRE_LUIZ_TESE.pdf: 2000480 bytes, checksum: 0cf023323652932ee9da95b8b9900817 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-05-09T18:34:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ESTRELA_ANDRE_LUIZ_TESE.pdf: 2000480 bytes, checksum: 0cf023323652932ee9da95b8b9900817 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ESTRELA_ANDRE_LUIZ_TESE.pdf: 2000480 bytes, checksum: 0cf023323652932ee9da95b8b9900817 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / INTRODUCTION: To verify if there are differences in the hormonal, immunological, redox, chronotropic and physical performance thresholds between two levels of active elderly training induced at two maximum and consecutive sessions in the short term. METHODS: Forty marathon runners were divided based on training load: a higher volume group (n = 19, training ~ 480 min / week) and a smaller group volume (n = 21, training ~ 240 min / week). Inflammatory proteins (PRC, TNF-?, IL-6) and plasma oxidative stress biomarkers (protein carbonyls, total thiols), plasma antioxidant enzyme activity (superoxide dismutase, SOD, glutathione peroxidase, GPx) and testosterone and salivary cortisol, Were evaluated at rest (baseline) and in response to the cumulative effect of the two maximal exercise tests, separated by four hours of rest. RESULTS: Most of the parameters were similar between the groups at the beginning of the study, except the lower volume group exhibited higher CRP (+ 60%, p <0.05), higher protein carbonyls (+ 23%, p = 0, 07) and lower SOD activity (-4%, p = 0.06) compared to the higher volume group. TNF-? decreased in response to the cumulative effect of similar acute exercise in both groups (ie, baseline vs. one sample collected after the second exercise session), whereas CRP increased differently (+ 60% % Higher group volume, interaction effect p <0.05). IL-6 did not change in any of the groups. Protein carbonyls decreased and total thiols increased similarly in both groups in response to exercise (p<0.05), but SOD activity differentially declined (-14% lower volume, -20% of the higher volume group, Interaction effect p <0.05). GPx did not change in either group. Salivary testosterone decreased in response to exercise was similar in both groups (p <0.05), whereas cortisol did not change. CONCLUSION: Individuals involved in higher volume training have a lower inflammatory response induced by exercise, and a greater decline in the activity of some antioxidant enzymes in post-exercise plasma, compared with individuals engaging in low volume exercise. / INTRODU??O: Conhecemos muito pouco sobre os efeitos fisiol?gicos do treinamento pesado em atletas idosos. Nesse estudo, verificamos se h? diferen?as nos limiares hormonais, imunol?gicos, redox, cronotr?picos e de desempenho f?sico entre dois n?veis de treinamento de idosos ativos induzidos a duas sess?es m?ximas e consecutivas em curto prazo. M?TODOS: Quarenta maratonistas foram divididos com base na carga de treinamento: um grupo de maior volume (n = 19, treinamento ~ 480 min / semana) e um grupo menor volume (n = 21, treinamento ~ 240 min / semana). Prote?nas inflamat?rias [prote?na C reativa (PCR), fator de necrose tumoral (TNF)-?, interleucina (IL)-6] e biomarcadores de stress oxidativo plasmaticos (carbonilos proteicos, ti?is totais), a atividade da enzima antioxidante plasm?tica (super?xido dismutase, SOD; glutationa peroxidase, GPx) e testosterona e cortisol salivar, foram avaliados em repouso (linha de base) e em resposta ao efeito acumulado dos dois testes m?ximos de exerc?cio, separados por quatro horas de descanso. RESULTADOS: A maioria dos par?metros eram semelhantes entre os grupos no in?cio do estudo, exceto o grupo de menor volume exibiu maior PCR (+ 60%, p <0,05), carbonilos de prote?nas maiores (+ 23%, p = 0,07) e menor atividade SOD (-4%, p = 0,06) em compara??o com o grupo de maior volume. O TNF-? diminuiu em resposta ao efeito acumulado de exerc?cio agudo de maneira semelhante nos dois grupos (ou seja, linha de base vs. uma amostra coletada ap?s a segunda sess?o de exerc?cio), enquanto PCR aumentou diferencialmente (+ 60% menor volume; + 24% maior volume grupo, efeito de interac??o p <0,05). A citocina IL-6 n?o se alterou em qualquer dos grupos. Os carbonilos de prote?nas diminuiram e os ti?is totais aumentaram de maneira similar em ambos os grupos em resposta ao exerc?cio (p<0,05), mas a atividade da SOD declinou diferencialmente (-14% menor volume; -20% do grupo de maior volume, efeito de intera??o p <0,05). A GPx n?o se alterou em nenhum dos grupos. A testosterona salivar diminu?da em resposta ao exerc?cio foi semelhante em ambos os grupos (p <0,05), ao passo que o cortisol n?o se alterou. CONCLUS?O: Indiv?duos idosos envolvidos em treinamento de maior volume apresentam uma resposta inflamat?ria menor induzida pelo exerc?cio, e um decl?nio maior na atividade de algumas enzimas antioxidantes no plasma p?s-exerc?cio, em compara??o com os idosos envolvidos em exerc?cios de baixo volume.
2

O efeito do treinamento neuromuscular integrativo no desempenho motor de crian?as praticantes de futebol / The effect of integrative neuromuscular training in the motor performance of children soccer practitioners

Alexandre, Diego Rafael de Oliveira 28 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-02-15T12:44:59Z No. of bitstreams: 1 DiegoRafaelDeOliveiraAlexandre_DISSERT.pdf: 1747949 bytes, checksum: bba3f55136a533f5d8f403bd5439c70e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-02-19T21:45:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DiegoRafaelDeOliveiraAlexandre_DISSERT.pdf: 1747949 bytes, checksum: bba3f55136a533f5d8f403bd5439c70e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-19T21:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiegoRafaelDeOliveiraAlexandre_DISSERT.pdf: 1747949 bytes, checksum: bba3f55136a533f5d8f403bd5439c70e (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do treinamento neuromuscular integrativo (INT) no desempenho motor (DM) em crian?as entre 06 a 10 anos. Foi analisada uma amostra de 38 crian?as do sexo masculino praticantes de futebol divididos em dois grupos: 20 no grupo do treinamento neuromuscular integrativo (GINT) e 18 no grupo controle (GC). Em seguida, foi aplicado o question?rio socioecon?mico para os pais, n?vel de atividade f?sica di?ria para os integrantes do estudo e a avalia??o da predi??o da idade ?ssea (CABRAL, 2013). Para determinar o efeito do INT no DM foi realizado uma bateria de testes f?sicos para a avalia??o do equil?brio, flexibilidade, agilidade, velocidade e pot?ncia anaer?bica de membros inferiores em tr?s momentos, antes (pr?) durante (6 semanas) e ap?s (12 semanas) de realiza??o do INT.. O INT foi realizado duas vezes por semana, 20 minutos iniciais de cada treino e constou de cinco exerc?cios voltados para aptid?o f?sica relacionada ? sa?de e ao desempenho. para verificar a homogeneidade das vari?veis do estudo entre os grupos, aplicou-se teste t de Student n?o pareado e o teste de Mann-Whitney. Para observar o efeito do tempo e a intera??o do treinamento no desempenho motor entre os dois grupos foram utilizadas a ANOVA mista de medidas repetidas, al?m do teste Post- Hoc com ajuste de Bonferroni, com intuito de identificar poss?veis diferen?as. Desta forma, para a vari?vel equil?brio ocorreu diferen?a significativa no efeito do tempo para o grupo INT, F(1,5;55,3) =5.865, p= 0.009, ??= 0.14, nos momentos pr? para 12 semanas do GINT (p < 0.001, d = 0,74) e do momento seis semanas para 12 semanas (p= 0.005, d = 0,35). Bem como, observou-se o efeito da intera??o, F(1,5;55,3) = 6.536, p=0.006, ??= 0.14, entre o GINT e GC no momento 12 semanas. Para a flexibilidade encontrou-se melhoria significativa no efeito do tempo, F(1,2;45,5) = 11.620, p= 0.001, ??= 0,24, no GINT entre os momentos pr? para seis semanas (p= 0.02; d= 0,48) pr? para 12 semanas (p < 0.001; d = 0,75) e entre os momentos seis para 12 semanas (p= 0.003; d= 0,25). Na agilidade verificou-se o efeito do tempo, F (2,72) = 7.332, p= 0.001, ??= 0,16, no grupo interven??o somente entre os momentos pr? para 12 semanas (p = 0.02). Em rela??o a vari?vel velocidade revelou-se n?o haver efeito do tempo nos grupos, (F (1,5;54,4)= 2.422, p= 0.112, ??= 0,06), como tamb?m n?o houve intera??o dos grupos nos tempos, (F (1,5;54,4)= 0.059, p= 0.898, ??= 0,002).Para a pot?ncia anaer?bica de membros inferiores houve intera??o entre os grupos, F(1,2;44,8)= 6.644, p= 0.009, ??= 0.15, por?m o teste post hoc com ajuste de Bonferroni n?o identificou em qual tempo havia intera??o. Quando analisado a m?dia ?% entre os grupos nas vari?veis motoras, algumas vari?veis tiveram melhorias significativas nos momentos pr? para 12 semanas, sendo apresentados os seguintes resultados: equil?brio (w=62,0; p=0,005), flexibilidade (w=97,0; p=0,015) e pot?ncia anaer?bica de membros inferiores (w=94,0; p=0,012). A adi??o do INT ao treinamento sistem?tico aplicado a crian?as teve influ?ncia direta no desempenho motor na maioria das capacidades f?sicas no per?odo de 12 semanas, a t?cnica dos exerc?cios integrais, o volume e intensidade adequados forneceram adapta??es de natureza neuromuscular na qual possibilitou uma melhora na mec?nica do movimento. / The present study aims to evaluate the effects of integrative neuromuscular training (INT) on motor performance in children between 06 and 10 years old. A sample of 38 male soccer players were divided into two groups: 20 in the integrative neuromuscular training group (GINT), age: 8.2 ? 1.2 years; body mass: 28.4 ? 6.4 kg; height: 1.3 ? 0.1 m. In addition to the 18 for the control group (GC), age: 8.5 ? 1.3 years; body mass: 32.8 ? 8.9 kg; height: 1.3 ? 0.1 m. The socioeconomic questionnaire was then applied to the parents, daily physical activity level for the study participants, as well as to evaluate the prediction of bone age (CABRAL, 2013) through anthropometric measurements. To determine the effect of INT on DM, a battery of physical tests was performed to evaluate the balance, flexibility, agility, speed and anaerobic power of the lower limbs at three moments, before (during) (6 weeks) and after (12 weeks ) of INT. The INT was performed twice a week, 20 minutes after each training, and consisted of five exercises aimed at physical fitness related to health and performance. To verify the homogeneity of the study variables between the groups, we applied unpaired Student's t test and the Mann-Whitney test. To observe the effect of time and interaction of training on motor performance between the two groups, the mixed ANOVA of repeated measures was used, in addition to the Post-Hoc test with Bonferroni adjustment, in order to identify possible differences. Thus, for the balance variable, there was a significant difference in the time effect for the INT group, F (1.5; 55.3) = 5.865, p = 0.009, ?? = 0.14, at the pre-12 weeks GINT <0.001, d = 0.74) and from the moment 6 weeks to 12 weeks (p = 0.005, d = 0.35). As well, the interaction effect, F (1,5; 55,3) = 6,536, p = 0.006, ?? = 0.14, was observed between the GINT and GC at the moment 12 weeks. For flexibility, significant improvement in the time effect was found, F (1.2; 45.5) = 11.620, p = 0.001, ?? = 0.24, in GINT between the pre-six and six-week periods (p = 0.02; d = 0.48) and pre-12 weeks (p <0.001; d = 0.75), and between times six and 12 weeks (p = 0.003; d = 0.25). In the agility, the effect of time was found, F (2.72) = 7.332, p = 0.001, ?? = 0.16, in the intervention group only between the pre-12 weeks (p = 0.02). In relation to the velocity variable, there was no effect of time in the groups, (F (1,5; 54,4) = 2,422, p = 0.112, ?? = 0,06), as well as there was no interaction of the groups in the times , (F (1.5; 54.4) = 0.059, p = 0.898, ?? = 0.002). For the anaerobic power of lower limbs, there was interaction between the groups, F (1,2; 44,8) = 6,644, p = 0.009, ?? = 0.15, but the post hoc test with Bonferroni adjustment did not identify at what time there was interaction. When the mean ?% between the groups in the motor variables was analyzed, some variables had significant improvements in the moments pre-12 weeks, and the following results were presented: balance (w = 62.0, p = 0.005), flexibility 0, p = 0.015) and anaerobic power of lower limbs (w = 94.0, p = 0.012). The addition of INT to the systematic training applied to children had a direct influence on motor performance in the majority of physical abilities over the 12 week period, the technique of the integral exercises, the adequate volume and intensity provided neuromuscular adaptations in which an improvement in mechanics of movement
3

Efeitos da cirurgia bari?trica e de um programa de reabilita??o na aptid?o cardiorrespirat?ria e fun??o pulmonar em mulheres obesas

Gama, Tatiana Onofre 17 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-17T23:20:36Z No. of bitstreams: 1 TatianaOnofreGama_TESE.pdf: 3437421 bytes, checksum: bf6e324c913988c9f669375afd319f43 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-20T23:45:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TatianaOnofreGama_TESE.pdf: 3437421 bytes, checksum: bf6e324c913988c9f669375afd319f43 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T23:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TatianaOnofreGama_TESE.pdf: 3437421 bytes, checksum: bf6e324c913988c9f669375afd319f43 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdu??o: O n?mero de indica??es para cirurgia bari?trica (CB) tem crescido mundialmente, demonstrando ser uma medida ?til no tratamento da obesidade severa, promovendo redu??o da morbimortalidade, melhora das altera??es cardiorrespirat?rias/metab?licas e maior qualidade de vida. Programas de reabilita??o ap?s a CB t?m sido estimulados, sendo importante especialmente no controle das comorbidades e do reganho de peso corporal a longo prazo. Apesar disto, existem poucas evid?ncias relacionadas aos efeitos da CB, com ou sem reabilita??o, na aptid?o cardiorrespirat?ria (ACR), medida esta que impacta fortemente na mortalidade e no controle do peso. Nesse contexto, se faz necess?rio o acompanhamento da capacidade funcional e a implementa??o de programas de reabilita??o no p?s-operat?rio (PO) de CB, visto que a perda de peso isolada parece n?o aumentar a ACR em indiv?duos que permanecem sedent?rios ap?s a cirurgia. Objetivos: Avaliar os efeitos da CB e de um programa estruturado de reabilita??o cardiopulmonar e metab?lica (aplicado no PO) na ACR e fun??o pulmonar em mulheres obesas, e compar?-las a um grupo controle. M?todos: A pesquisa foi dividida em duas etapas. Inicialmente, foi realizado um estudo de follow-up constando de avalia??o antropom?trica, espirom?trica e cardiorrespirat?ria/funcional (Teste de Esfor?o Cardiopulmonar-TECP) em 34 obesas antes e ap?s a CB, dos quais resultaram dois artigos. Na segunda etapa, realizamos um ensaio cl?nico n?o randomizado e simples cego, envolvendo 12 mulheres adultas obesas (grau II e III) candidatas ? CB, que foram divididas em grupo controle-GC (n=6) e grupo interven??o-GI (n=6). Todas as pacientes foram avaliadas no pr?-operat?rio, terceiro (3MPO) e sexto m?s de PO (6MPO), quanto aos mesmos par?metros da primeira etapa. O GI participou de um programa espec?fico de reabilita??o supervisionada, que constou de exerc?cios aer?bios e resistidos durante 12 semanas e com in?cio no 3MPO. J? o GC recebeu apenas orienta??es gerais. Assim, foram produzidos no total tr?s artigos cient?ficos, onde a estrat?gia estat?stica variou conforme a metodologia de cada estudo. Foi considerado um n?vel de signific?ncia estabelecido em p<0,05. Resultados: Ap?s a CB, todas as pacientes avaliadas apresentaram redu??o significativa (p<0,001) nas comorbidades (hipertens?o e diabetes) e medidas antropom?tricas, al?m de melhora na fun??o pulmonar (p<0,05). Por?m, apenas as obesas que participaram do protocolo de treinamento f?sico evolu?ram com aumento significativo (p<0,05) no VO2pico e na dura??o total do TECP, de 5,9 ml/kg/min (23,8%) e 4,9 minutos (42,9%), respectivamente. Ap?s um per?odo de 9,4?2,7 meses de PO, houve uma redu??o de 0,398 L/min do VO2pico absoluto (p<0,001) nas pacientes que permaneceram sedent?rias ap?s a CB (n=34), sem diferen?as no VO2pico relativo ao peso corporal (p=0,06). Observamos ainda moderada correla??o (r= -0,52, p<0,05) entre ?VO2pico e ?CP-circunfer?ncia do pesco?o. Conclus?es: A ACR aumentou significativamente apenas no grupo de mulheres obesas que participaram de um programa estruturado de reabilita??o ap?s tr?s meses de CB, apontando que a toler?ncia ao exerc?cio e a capacidade aer?bia podem n?o aumentar nas mulheres que permanecem inativas ap?s a cirurgia. No entanto, independente da pr?tica de exerc?cios, a perda de peso corporal induzida cirurgicamente melhorou a fun??o pulmonar e reduziu comorbidades importantes. / Introduction: The number of indications for bariatric surgery (BS) has increased worldwide, proving to be a useful measure in the treatment of severe obesity, promoting reduction of morbimortality, improvement of cardiorespiratory / metabolic alterations and higher quality of life. Rehabilitation programs after BS have been stimulated, being especially important in controlling comorbidities and regaining body weight in the long term. Despite this, there is little evidence related to the effects of BS, with or without rehabilitation, on cardiorespiratory fitness (CRF), a measure that strongly impacts mortality and weight control. In this context, it is necessary to follow the functional capacity and the implementation of rehabilitation programs in the postoperative period (PO) of BS, since isolated weight loss does not seem to increase the CRF in individuals who remain sedentary after surgery. Objectives: To evaluate the effects of BS and a structured program of cardiopulmonary and metabolic rehabilitation (applied in the PO) on CRF and pulmonary function in obese women, and to compare them to a control group. Methods: The research was divided into two stages. Initially, a follow-up study consisting of anthropometric, spirometric and cardiorespiratory / functional evaluation (Cardiopulmonary Exercise Testing-CPX) was performed in 34 obese women before and after BS, of which two articles resulted. In the second stage, we performed a non-randomized, simple blind trial involving 12 obese adult women (grade II and III) candidates for BS, who were divided into control-CG group (n = 6) and intervention group-IG (n = 6). All patients were evaluated in the preoperative, third (3MPO) and sixth month of PO (6MPO), regarding the same parameters of the first stage. The IG participated in a specific rehabilitation program which consisted of aerobic and resistance exercises for 12 weeks and starting at 3MPO. The CG received only general guidelines. Thus, a total of three scientific articles were produced, where the statistical strategy varied according to the methodology of each study. A significance level was set at p <0.05. Results: After BS, all the patients evaluated had a significant reduction (p <0.001) in comorbidities (hypertension and diabetes) and anthropometric measurements, in addition to an improvement in pulmonary function (p <0.05). However, only those obese who participated in the physical training protocol presented a significant increase (p <0.05) in VO2peak and in the total duration of CPX, of 5.9 ml / kg / min (23.8%) and 4.9 minutes (42.9%), respectively. After a period of 9.4 ? 2.7 months of PO, there was a reduction of absolute VO2peak (p <0.001) in patients who remained sedentary after BS (n = 34), with no differences in relative VO2peak to body weight (p = 0.06). We also observed a moderate correlation (r = -0.52, p <0.05) between ?VO2peak and ?NC-neck circumference. Conclusions: The CRF increased significantly only in the group of obese women who participated in a structured rehabilitation program after three months of CB, indicating that exercise tolerance and aerobic capacity may not increase in women who remain inactive after surgery. However, regardless of exercise practice, weight loss induced surgically improved pulmonary function and reduced major comorbidities.
4

Efeitos de um programa de treinamento que combina hidrogin?stica e treinamento resistido sobre as respostas hemodin?micas e metab?licas em idosos

Kura, Gustavo Graeff 19 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407241.pdf: 7162311 bytes, checksum: 0371f6fa53864cd7bddf22c241781bbb (MD5) Previous issue date: 2008-05-19 / Este estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hidrogin?stica e do treinamento resistido combinado com a hidrogin?stica sobre as respostas hemodin?micas, metab?licas e de for?a muscular em idosos. Portanto, vinte e quatro idosos de ambos os sexos, saud?veis, praticantes de hidrogin?stica, foram divididos em dois grupos: grupo treinamento resistido combinado com hidrogin?stica n = 14 (TR + Hidro) e grupo hidrogin?stica n = 10 (Hidro). O estudo teve a dura??o de doze semanas, quando o grupo Hidro treinou uma vez na semana, e o grupo TR + Hidro treinou com exerc?cios de resist?ncia tr?s vezes na semana e hidrogin?stica uma vez na semana. As vari?veis metab?licas, hemodin?micas e de for?a muscular foram analisadas pela an?lise de vari?ncia (ANOVA) de dois caminhos 2x2 com medidas repetidas, a fim de verificar se havia intera??o entre os grupos (Hidro e TR + Hidro) ao longo do tempo (pr? e p?s-tratamento). O n?vel de signific?ncia utilizado neste estudo foi de 5% (p < 0,05). Ap?s as doze semanas de treinamento foi observada uma diferen?a significativa na intera??o grupo x tempo com rela??o ao limiar anaer?bio (Lan), demonstrando um comportamento diferenciado entre os grupos. As melhoras no Lan no grupo TR + Hidro variaram entre 20,3 e 26,37%; o grupo Hidro apresentou uma queda no Lan que variou entre -2,5 e -6,3%, dependendo da vari?vel utilizada para expressar o Lan. A for?a muscular em ambos os grupos apresentou um efeito estatisticamente significativo com rela??o ao tempo; as melhoras no pico de torque a 120?s variaram entre 5,83 e 12,60% no grupo Hidro e entre 11,22 e 17,88% no grupo TR + Hidro; as melhoras no pico de torque a 180?s variaram entre 5,58 e 13,58% no grupo Hidro e entre 8,02 e 16,25% no grupo TR + Hidro. Com rela??o ?s vari?veis hemodin?micas freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica e duplo produto verificadas durante um teste subm?ximo de 10 minutos, ambas apresentaram uma diferen?a estatisticamente significativa com rela??o ao tempo, demonstrando que, a partir do minuto 2 at? o final do teste, essas vari?veis apresentaram valores menores do que os encontrados antes do treinamento. Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que tanto a hidrogin?stica quanto o treinamento resistido combinado com a hidrogin?stica interferem positivamente nas respostas hemodin?micas, diminuindo o estresse cardiovascular durante o exerc?cio. Esses resultados podem ter sido influenciados pelo aumento na for?a muscular, uma vez que ambos os grupos apresentaram um aumento no pico de torque. Ainda, a melhora no Lan encontrada no grupo TR + Hidro pode ter sido influenciada diretamente pelo treinamento resistido, n?o pela hidrogin?stica, pelo fato de ter ocorrido somente no grupo que adicionou treinamento resistido

Page generated in 0.0248 seconds