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Contribution to the taxonomy and phylogeny of Phellinus sunsu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) in southern Brazil / Contribution à la taxonomie et phylogénie de Phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) dans le sud du Brésil / Contribuição à Taxonomia e filogenia de phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) na região sul do Brasil

Santana, Marisa de Campos January 2014 (has links)
Phellinus s.l. a été créé par Quélet en 1886. Il comprend actuellement 180 espèces, soit près de la moitié du nombre total d'espèces d'Hymenochaetaceae. Les caractères généralement considérés pour la definition du genre incluent des basidiomes à réaction xanthochroique positive permanente, une trame des tubes jaune à brun, un système d'hyphes dimitique pour l'essentiel avec des hyphes génératives à septa simples (i.e absence de boucles), des hyphes squelettiques brunâtres, et des éléments de type sétoïdes au niveau de l'hyménium ou plus rarement de la trame. Au niveau de leur physiologie (ou de leur biologie nutritionnelle), les Phellinus s.l. sont lignivores, possédant un système enzymatique capable de dégrader préférentiellement la lignine, et également partiellement la cellulose et l'hémicellulose, des composés de la paroi cellulaire du bois, produisant à terme une pourriture blanche. Ils se développent tant sur bois vivant (et sont des parasites parfois économiquement importants) ou sur bois mort. Les Phellinus sont généralement les champignons lignivores les plus divers et les mieux représentés dans les forêts tropicales. Ils participent ainsi activement au maintien des écosystèmes forestiers. Des études récentes, de morphologie fine et le développement d'approches complémentaires, nonmorphologiques, de type biochimique d'abord, génomique ensuite, ont toutefois démontré que la conception généralement admise par la majorité des auteurs modernes (Larsen and Cobb-Poulle 1990, Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al, 2001) est largement hétérogène et polyphylétique. En conséquence, de nombreux groupes morphologiques plus cohérents et monophylétiques ont émergés (ou ré-émergés) et ont été reconnus comme des genres satellites indépendants plus ou moins larges selon les cas. Certains de ces genres avaient été reconnus par des auteurs anciens, et ont pu être exhumés de la litérature; pour d'autre groupes des genres ont dus être crées. Citons par ex. les Fomitiporia, Fomitiporella, Fulvifomes, Fuscoporia, Porodaedalea, …. Afin d'élargir les connaissances de ces champignons dans la Région Sud du Brésil, une étude taxonomique a été réalisée à partir de révisions d'herbier et de l'analyse des spécimens collectés en 2010, 2011 et 2013, dans les trois États du sud du Brésil. Les données de la littérature ont également été rassemblées avec l'objectif de fournir un cadre des connaissances actuelles du groupe dans la région étudiée. Plus de 600 spécimens d'Hymenochaetaceae poroïdes ont été analysés. Quarantequatre espèces, distribuées dans neuf genres, ont été identifiées. De ces espèces et d'espèces mentionnées dans la littérature, 26 sont connus pour Paraná, 25 pour Santa Catarina et 35 pour Rio Grande do Sul. Six espèces sont décrites comme nouvelle pour la science. Neuf espèces sont cités pour la première fois au Paraná, 10 pour Santa Catarina, 16 pour Rio Grande do Sul, 14 pour la Région Sud du Brésil, neuf sont mentionnés pour la première fois au Brésil et une pour l’Amérique du Sud. En plus, deux nouvelles combinaisons sont proposées. / Phellinus s.l. foi criado por Quélet em 1886 e compreende atualmente 180 espécies, quase a metade do número total das espécies de Hymenochaetaceae. As características consideradas para definir o gênero incluem basidiomas com reação xantocroica positiva e permanente, superfície dos poros amarela a marrom, sistema hifal dimítico essencialmente com hifas generativas com septo simples (ou seja, sem fíbulas), hifas esqueletais castanhas e elementos do tipo setoides, no himênio ou, raramente, na trama. Em sua fisiologia (ou biologia nutricional), as espécies de Phellinus s.l. são lignocelulolíticas ou xilófilas, possuem um sistema enzimático capaz de degradar a lignina da madeira, causando podridão branca. Desenvolvem-se tanto na madeira viva (e, às vezes, são parasitas de grande importância econômica) ou madeira morta, participando assim ativamente na manutenção dos ecossistemas florestais. Estas espécies são geralmente os fungos xilófilos mais diversos e com maior representatividade nas florestas tropicais. Estudos recentes, enfatizando a morfologia do grupo e o desenvolvimento de abordagens complementares, não morfológicas, bioquímicas e genéticas, têm mostrado que este gênero é amplamente heterogêneo e polifilético (Larsen and Cobb-Poulle 1990; Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al., 2001). Em consequência, muitos grupos morfológicos mais coerentes e monofiléticos emergiram (ou reemergiram), e foram reconhecidos como gêneros satélites independentes. Alguns destes gêneros tinham sido reconhecidos por autores anteriores e foram exumados da literatura para que outros gêneros fossem devidamente criados, como, por exemplo, os gêneros Fomitiporia, Fulvifomes, Fuscoporia, Fomitiporia, Porodaedalea, … Com objetivo de ampliar o conhecimento sobre esses organismos na Região Sul do Brazil, um estudo taxonômico foi conduzido a partir de revisões de alguns herbários e análises de espécimes coletados entre os anos de 2010 e 2013, nos três Estados da Região Sul do Brazil. Dados da literatura também foram compilados com o objetivo de fornecer um quadro do conhecimento atual sobre o grupo estudado. Foram examinadas mais de 600 coletas de Hymenochaetaceae poroides, onde foram reconhecidas 44 espécies, pertencentes a nove gêneros. Dessas espécies e das espécies citadas na literatura, 26 são conhecidas para o estado do Paraná, 25 para Santa Catarina e 35 para o Rio Grande do Sul. Seis espécies são propostas como novas para ciência. Nove espécies são citadas pela primeira vez para o Paraná, dez para Santa Catarina, 16 para o Rio Grande do Sul, 14 para a Região Sul do Brasil, nove são citadas pela primeira vez para o Brasil e uma para a América do Sul. Além disso, são propostas duas novas combinações.
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Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Facco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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Diversidade e variação espacial e temporal do fitoplâncton no lago das Tartarugas, Parque Jardim Botânico, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Domingues, Carolina Davila January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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Diatomáceas(Bacillariophyta dos rios formadores do Delta do Jacuí, Rio Grande do Sul:composição florística e variação sazonal

Laux, Marcele January 2011 (has links)
Nesta dissertação buscamos abordar dois aspectos pouco usuais, a análise de diatomáceas com plastídeos e sua aplicação no estudo da comunidade no plâncton de sistemas lóticos. Os rios Gravataí, Sinos, Caí e Jacuí têm importância ambiental e social, uma vez que, junto com seus afluentes, drenam grande parte da rede hidrográfica do Estado. Enquanto sustentam a população com o abastecimento de água, suportam seus rejeitos, o que faz deles grandes “guerreiros” - fortes e vulneráveis em uma sociedade de desenvolvimento ainda pouco sustentável. As diatomáceas são peças chaves no diagnóstico e monitoramento ambiental em diversos países. Suas sensibilidades as tornam raras, mas suas tolerâncias as tornam porta vozes do impacto ambiental da nossa civilização. Podem permanecer no ambiente como resquício de condições passadas e podem ser determinantes das condições atuais. Para esta última interpretação, procuramos algo que pudesse garantir seu potencial bioindicador: os plastídeos. Normalmente negligenciados, completamente excluídos pelas técnicas de oxidação, neste trabalho passaram a ser protagonistas. Acreditamos que eles possam nos mostrar o que as valvas vazias de diatomáceas já tentavam nos dizer A partir do estudo da composição taxonômica da comunidade de diatomáceas com plastídeos íntegros, partimos para a análise ecológica dos dados, buscando inferir padrões da composição relativos às particularidades ambientais de cada rio. Apresentamos aqui as respostas dessa comunidade às variáveis ambientais impostas pela geografia, pelo clima e por nós. O estudo das diatomáceas na foz dos rios formadores do Delta do Jacuí só foi possível devido ao apoio do Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre (DMAE), que realizou as coletas e forneceu os dados físicos e químicos necessários para este estudo.
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Os gêneros Chaptalia, Mutisia e Trichocline (Asteraceae, Mutisieae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Pasini, Eduardo January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
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Taxonomia e morfometria foliar de Tapura amazonica Poepp. & Endl. (Dichapetalaceae)

Souza, Estevão do Nascimento Fernandes de 14 September 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-03-07T12:22:59Z No. of bitstreams: 1 2012_EstevãodoNascimentoFernandesdeSouza.pdf: 23210507 bytes, checksum: bcb664faf37753bc8938aedf5dcd9f81 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-03-18T13:18:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_EstevãodoNascimentoFernandesdeSouza.pdf: 23210507 bytes, checksum: bcb664faf37753bc8938aedf5dcd9f81 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T13:18:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_EstevãodoNascimentoFernandesdeSouza.pdf: 23210507 bytes, checksum: bcb664faf37753bc8938aedf5dcd9f81 (MD5) / Capítulo II A análise da morfometria foliar, feita pelo estudo das variações do contorno tem se mostrado uma ferramenta útil na distinção de grupos e separação de espécies. A família Dichapetalaceae de distribuição pantropical, tem a espécie Tapura amazonica, como sua principal representante no Bioma Cerrado, ocorrendo principalmente em Matas de Galeria, e com uma grande variação foliar. Duas variedades são aceitas atualmente, e se diferenciam por, além de diferenças em relação ao tamanho da planta e das folhas, pelo formato foliar. O contorno de folhas de 35 locais amostrados em parte de sua área de ocorrência foi obtido a partir dos coeficientes elípticos de Fourier. Uma análise de componentes principais, realizada na matriz de coeficientes obtida, resultou em cinco componentes principais, responsáveis por 95% da variação total. Uma análise de UPGMA e um gráfico de dispersão de PC1xPC2 indicaram a presença de 3 grupos foliares. Testes estatísticos de MANOVA, CVA e análise discriminante resultaram em diferenças significativas entre os grupos encontrados. Com as análises morfométricas, folhas pertencentes a variedade manausensis se mostraram como distintas da variedade amazonica, enquanto dentro desta última, dois grupos foram encontrados, com amostras geograficamente separadas, havendo no entanto uma pequena sobreposição entre eles. _______________________________________________________________________________________ / Capítulo III Variações foliares ou em outras estruturas das plantas podem estar associadas a variações condições ambientais diversas, causadas por exemplo por diferenças de altitudes associadas a diferenças de temperatura. No bioma Cerrado, as diferentes características de solo, disponibilidade de água entre outros fatores pode contribuir para uma plasticidade fenotípica de espécies com ampla distribuição. A espécie Tapura amazonica var amazonica apresenta uma grande distribuição, ocorrendo principalmente em matas de galeria, e possui uma grande variação foliar. Estudos da morfometria do contorno de folhas de Tapura amazonica var amazonica , com os coeficientes elípticos de Fourier, e a identificação de amostras de 35 localidades, presentes em três faixas altitudinais (0-500m, 500-900m e 900-1200m) identificadas como possíveis delimitadoras de centros de diversidade no Cerrado, resultaram em diferenças significativas entre os grupos, pelos testes de MANOVA, CVA e análise discriminante. Análise de correlação espacial mostrou como significativa a relação entre o formato do contorno foliar e a altitude. Uma Análise de componentes principais realizada na matriz de coeficientes obtida, resultou em 94% da variação total foliar, sendo a razão foliar (relação entre comprimento e largura das folhas) a principal responsável pela variação total, como encontrado também em estudos com as duas variedades da espécie. Amostras de menor altitude apresentaram dois grupos distintos em uma análise de UPGMA, sendo um grupo com uma menor razão foliar e outro com razão foliar maior, semelhante a amostras de elevada altitude, que apresentaram apenas folhas com razão foliar maior. Como em estudos anteriores, o grupo de menor altitude, e menor razão foliar é geograficamente separado dos demais, no entanto mais estudos são necessários para se verificar se este grupo pode ser considerado uma nova variedade. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Capítulo II Leaf morphometric analysis, studied with the outline variation is a usefull tool to make distinction among group population or species. In the Dichapetalacea family, Tapura amazonica is the principal representant in the Cerrado biome, which occurs mainly on Matas de Galeria and shows a large leaf shape variation. Two varieties are currently accepted, and are distinguished by, in addition to differences in the size of the plant and leaves, the leaf shape. The leaf outline of 35 sites sampled in part of its range were obtained from the Elliptic Fourier Coeficients. A principal component analysis performed on the matrix of coefficients obtained, resulted in five main components and explained 95% of total variation. An analysis UPGMA and a scatter of PC1xPC2 indicated the presence of three leaf groups. Statistical tests of MANOVA, CVA and discriminant analysis resulted in significant differences between the groups. With morphometric analysis, the variety leaves belonging manausensis is shown as separate from the amazonica variety, whereas in the latter two groups were found with samples separated geographically, but there is little overlap between them. _______________________________________________________________________________________ / Capítulo III Leaf variations or variations on other plant structures may be associated with diverse environmental conditions, for example caused by differences in the altitudes or associated to temperature differences. In Cerrado, the different characteristics of soil, water availability and other factors may contribute to phenotypic plasticity of species with wide distribution. The species Tapura amazonica var amazonica has a wide distribution, occurring mainly in ‘Matas de Galeria’’, and shows a large leaf variation. Studies of the outline leaf shape of Tapura amazonica var amazonica, with elliptical Fourier coefficients, using samples from 35 sites present in three altitudinal zones (0- 500m, 500-900m and 900-1200m) resulted in significant differences between the groups when tested with MANOVA, CVA and discriminant analysis. Linear correlation analysis showed as significant the correlation between the contour shape of the leaf and altitude. A principal component analysis performed on the matrix of coefficients obtained, resulted in 94% of the total leaf variation, with the leaf width mainly responsible for leaf total variation, as showed previously in studies with the two varieties of the species. Samples of lower altitude showed two distinct groups in a UPGMA analysis, one group with wider leaves and other with narrower leaves, similar to the high altitude samples, only with narrower leaves. As in previous studies, the group of lower altitude, and wider leaves is geographically separated from the others, however further studies are needed to see if this group can be considered a new variety.
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Análise taxonômica de tipos foliares de glossopterídeas em depósitos do permiano inferior da bacia do paraná, Rio Grande do Sul rubidgea spp., gangamopteris spp., glossopteris occidentalis, g. browniana

Tybusch, Graciela Pereira January 2005 (has links)
A “Flora Glossopteris” dominou o supercontinente Gondwana durante o período do Permiano, sendo as glossopterídeas o principal elemento que a constitui e caracteriza. Na Bacia do Paraná, destaca-se a presença de três morfogêneros de folhas de glossopterídeas, i.é Rubidgea, Gangamopteris e Glossopteris, compostos por várias espécies de ampla distribuição geográfica e estratigráfica. Contudo, as folhas de glossopterídeas estão entre os megafósseis cuja classificação e nomenclatura taxonômica se encontram menos elucidadas devido, principalmente, ao seu peculiar padrão de nervação e a ausência, na maioria dos casos, de estrutura cuticular ou frutificações anexas. Apesar destas dificuldades, as folhas e frutificações de glossopterídeas têm sido comumente utilizadas na bioestratigrafia em diversas seções permianas das bacias gondvânicas. Mesmo assim, pouca ênfase tem sido dada ao uso destas espécies como fósseis-guia na Bacia do Paraná. Tendo em vista o exposto, este trabalho teve como objetivo a reavaliação taxonômica de algumas formas de glossopterídeas do Permiano do Rio Grande do Sul, a fim de ampliar o conhecimento sobre determinados elementos da “Flora Glossopteris” e corroborar no detalhamento do arcabouço fitoestratigráfico do estado. O material analisado é proveniente dos afloramentos Morro do Papaléo, Quitéria, Acampamento Velho, Faxinal, Pedreira e Cambaí Grande, compondo-se de espécimes inéditos, bem como de material já descrito. A partir da análise do material referente a glossopterídeas foi possível constatar que: (a) os espécimes anteriormente classificados no gênero Rubidgea não correspondiam à diagnose deste táxon, estando, deste modo, este gênero ausente em estratos permianos do Rio Grande do Sul; (b) os espécimes previamente atribuídos à Rubidgea são transferidos para Gangamopteris e correspondem, na verdade, a distintas espécies deste gênero, a saber: G. obovata, G. obovata var. major, G. buriadica e duas novas espécies, Gangamopteris sp. 1 e Gangamopteris sp. 2; (c) Glossopteris occidentalis mostrou-se uma espécie válida, tendo sua diagnose original emendada e sua distribuição estratigráfica estendida à Subzona Phyllotheca indica; (d) constatou-se a presença de Glossopteris browniana no topo do afloramento de Quitéria, espécie antes restrita aos níveis basais desta seção possibilitando, assim, estender sua distribuição à recente eregida Subzona Botrychiopsis valida. / The “Glossopteris Flora” has been the vegetation that dominated throughout Gondwana supercontinent during the Permian period. The main characteristic element of this flora was without doubt the glossopterid plants. In Paraná Basin, three distinct leaf morphogenera have been recorded, which include several morphoespecies of wide geographic distribution and stratigraphic range. However, the glossopterid leaves are one of the taxa less understood in terms of taxonomic nomenclature and classification due to their unique venation pattern and the absence of cuticles or fructification found in connection. Despite this problems, the glossopterid leaves and fructifications have been useful for biostratigraphic proposes in many of the Permian sections from Gondwana basins. Otherwise, the use of these plant organs as guide-fossils has not been emphasize in the strata from Paraná Basin. Have in mind this context, the main goal of this contribution is the taxonomic reavaluation of some important glossopterid leaves recovered from the Lower Permian deposits of Rio Grande do Sul State, in order to increase our knowledgement about specific elements of the “Glossopteris Flora” and their respective stratigraphic ranges. The plant material studied was collected in the following outcrops: Morro do Papaléo, Quitéria, Acampamento Velho, Faxinal, Pedreira and Cambaí Grande. This material is composed of both published and unpublished specimens. The analysis carried out in this contribution allowed us reach the following conclusions: (a) the specimens previously classified in the genus Rubidgea do not correspond to the diagnoses established for this taxon, consequently, it is supposed that the genus Rubidgea is not present in the Permian deposits from Rio Grande do Sul; (b) those specimens, before included in Rubidgea, are herein assigned to Gangamopteris, corresponding in reality to different species from this genus as follows: G. obovata, G. obovata var. major, G. buriadica and two new species, Gangamopteris sp. 1 and Gangamopteris sp. 2; (c) Glossopteris occidentalis is not only considered a valid species but also its diagnoses has been emended herein and its biostratigraphic range extended until the underlying Phyllotheca indica Subzone; (d) the species Glossopteris browniana has been identified in the uppermost Quitéria outcrop, indicating the presence of this taxon in a recent erected biostratigraphic unit, e.g. Botrychiopsis valida Subzone.
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Estudos taxonômicos em Solanaceae lenhosas no Rio Grande do Sul, Brasil

Soares, Edson Luis de Carvalho January 2006 (has links)
Nas últimas décadas o conhecimento florístico e taxonômico sobre a família Solanaceae no Rio Grande do Sul tem recebido incremento significativo de informações. Dos gêneros com espécies nativas, Bouchetia, Calibrachoa, Nicotiana, Nierembergia, Petunia e Solanum já foram alvo de revisões. Visando complementar o estudo desta família no Estado, foram estudados os gêneros Acnistus, Athenaea, Aureliana, Brunfelsia, Capsicum, Cestrum, Dyssochroma, Grabowskia, Lycianthes, Solandra e Vassobia, além das espécies do gênero Solanum seção Pachyphylla (Cyphomandra sensu lato). Foram catalogadas 22 espécies nativas, sendo três destas, novas citações de ocorrência. Para os onze primeiros gêneros foram identificados 19 espécies, dos quais cinco são de ocorrência restrita (Athenaea picta, Dyssochroma longipes, Grabowskia duplicata, Lycianthes rantonnei e Solandra grandiflora). A seção Pachyphylla do gênero Solanum está representada por três espécies. Dessa forma, foram atualizados os dados quali e quantitativos sobre a participação da família Solanaceae na flora sul-riograndense. Para cada gênero e para cada táxon específico foram elaboradas descrições, e acrescentados dados sobre fenologia, hábitat, comentários pertinentes e mapas de ocorrência. Chaves analíticas para identificação das espécies, quando mais de uma, também foram elaboradas. A revisão de doze herbários regionais possibilitou a elaboração de uma sinopse taxonômica e de uma chave analítica para identificação dos gêneros presentes no Estado. Dos 27 gêneros confirmados, 22 têm espécies nativas. O número de espécies nativas é de 114 e o de introduzidas, cultivadas ou assilvestradas, é até o momento 26. / The floristic and taxonomic knowledge about Solanaceae in Rio Grande do Sul state received information increments in the last decades. From all genera with native species, only Bouchetia, Calibrachoa, Nicotiana, Nierembergia, Petunia and Solanum had already been the target of revisions. Aiming to complement the study of the family in the cited State, the following genera have been studied: Acnistus, Athenaea, Aureliana, Brunfelsia, Capsicum, Cestrum, Dyssochroma, Grabowskia, Lycianthes, Solandra and Vassobia, and also the species of the section Pachyphylla of the genus Solanum, which where traditionally part of the genus Cyphomandra. We found 22 infrageneric and native taxa. Three of them are new occurrence citations. For the eleven first genera we identified nineteen taxa, with five of them of restricted occurrence (Athenaea picta, Dyssochroma longipes, Grabowskia duplicata, Lycianthes rantonnei and Solandra grandiflora). The section Pachyphylla of Solanum is represented by three species. We brought up to date the qualitative and quantitative data on the participation of the Solanaceae family in the State flora. For each genus and each infrageneric taxa we elaborate descriptions and added information about phenology, habitat and, some commentaries and occurrence maps. Analytical keys for identification of the infrageneric taxa, when more than one, were elaborated. The revision of twelve regional herbaria made the elaboration of a taxonomic synopsis and an analytical key for genera identification possible. Twenty two genera are represented by native species, from the 27 confirmed as present in the State. The native infrageneric taxa are 114 and approximately 26 are introduced, cultivated or adventitious.
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O gênero Pterocaulon Ell. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul: aspectos taxônomicos, palinológicos e fitoquímicos

Lima, Luis Fernando Paiva January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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A família Turneraceae Kunth e X DC.na Região Sul do Brasil

Cabreira, Thaíssa Nunes January 2015 (has links)
Resumo não disponível

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